Riberalves lança site com receitas de bacalhau e loja online

No final do ano do 35º aniversário da Riberalves, a marca lança um novo site com receitas de bacalhau e a sua primeira loja online.  Entre receitas tradicionais e inovadoras, o novo site riberalves.pt apresenta as mais diversas interpretações em torno do bacalhau, valorizando não apenas os pratos clássicos e mais elaboradas, mas também novas […]

No final do ano do 35º aniversário da Riberalves, a marca lança um novo site com receitas de bacalhau e a sua primeira loja online. 

Entre receitas tradicionais e inovadoras, o novo site riberalves.pt apresenta as mais diversas interpretações em torno do bacalhau, valorizando não apenas os pratos clássicos e mais elaboradas, mas também novas propostas que se destacam pelo carácter prático e de conveniência, associado aos produtos de cura portuguesa que vieram reinventar o consumo do “fiel amigo” em Portugal: o bacalhau já demolhado, pronto a cozinhar. A loja online, por sua vez, surge em resposta à pandemia, materializando-se numa operação de entrega directa de bacalhau, feita pela Riberalves e com recursos logísticos próprios, na Grande Lisboa.

Marilina Louro, responsável de marketing da empresa, comenta: “Cada vez mais, os consumidores valorizam a qualidade e a conveniência, seja nas receitas mais especiais, seja nas mais comuns do dia-a-dia. Por isso, apresentamos propostas inspiradoras, que se revelem práticas, saborosas e também saudáveis, já que o bacalhau é uma das melhores proteínas que podemos incluir na nossa alimentação”.

Chefs portugueses criam receitas para aproveitar sobras do Natal

Tia Cátia, José Avillez, Kiko Martins e Rui Paula são os Chefs portugueses que estão Unidos Contra o Desperdício, movimento que tem como objectivo reaproveitar a ceia de Natal para fazer novos pratos, evitando assim que a comida acabe no lixo. Tendo em conta que, em média, ⅓ das refeições natalícias são desperdiçadas, cada um […]

Tia Cátia, José Avillez, Kiko Martins e Rui Paula são os Chefs portugueses que estão Unidos Contra o Desperdício, movimento que tem como objectivo reaproveitar a ceia de Natal para fazer novos pratos, evitando assim que a comida acabe no lixo.

Tendo em conta que, em média, ⅓ das refeições natalícias são desperdiçadas, cada um destes Chefs criou uma receita criativa e fácil, para transformar as sobras da quadra em algo novo.

A açorda de bacalhau é explicada de forma muito simples pelo Chef Rui Paula. Igualmente simples é o Strudle de Bacalhau e Couve com Chouriço da autoria do Chef José Avillez. Os Croquetes de Leitão da Tia Cátia apresentam um toque de inovação e para finalizar o Bread Puddin de “Bolo Rei” do Chef Kiko introduz uma solução muito prática para reaproveitar as sobras de Bolo Rei até à última migalha. 

O movimento Unidos Contra o Desperdício nasceu no Dia Mundial de Consciencialização para as Perdas e o Desperdício Alimentar, 29 de Setembro, instituído este ano.

Para Francisco Mello e Castro, deste movimento, “o Natal, que é por tradição momento de união e de encontro da família e amigos, terá este ano de ser reinventado por todos, à luz de uma brutal pandemia que há mais de nove meses nos obriga ao distanciamento social. À boleia dessa reinvenção que todos precisamos de fazer, e porque neste Natal muitas pessoas passarão ainda mais dificuldades, acreditámos que este seria o momento ideal para desafiar os portugueses a unirem-se contra o desperdício, reaproveitando as suas ceias de Natal, evitando dessa forma que alimentos em perfeitas condições de consumo acabem no lixo, como já é habitual nesta época festiva”.

As quatro receitas deste movimento podem ser visualizadas e descarregadas aqui.

Riberalves distribui bacalhau ao domicílio na Grande Lisboa sem custos de entrega

Na sequência das recomendações de isolamento social, devido ao surto da Covid-19, a empresa portuguesa Riberalves desencadeou uma operação de distribuição de “Bacalhau Pronto a Cozinhar” ao domicílio, sem custos de entrega. Esta acção aplica-se a toda a área da Grande Lisboa. A iniciativa destina-se a minimizar as limitações no acesso aos pontos de distribuição […]

Na sequência das recomendações de isolamento social, devido ao surto da Covid-19, a empresa portuguesa Riberalves desencadeou uma operação de distribuição de “Bacalhau Pronto a Cozinhar” ao domicílio, sem custos de entrega. Esta acção aplica-se a toda a área da Grande Lisboa.

A iniciativa destina-se a minimizar as limitações no acesso aos pontos de distribuição habituais, bem como nas deslocações individuais, possibilitando que apenas uma pessoa, o colaborador Riberalves, possa chegar ao máximo de lares possível. Neste sentido, as entregas são viabilizadas pela frota de distribuição própria da Riberalves, instalada e a operar no Distrito de Lisboa, com garantia de agilidade, não podendo, por questões logísticas, estender-se a outros pontos do país.

Segundo a empresa, em comunicado de imprensa, “a operação, desde o processamento da encomenda à entrega, observa as melhores práticas de saúde, higiene e segurança alimentar, bem como as recomendações da DGS, relacionadas com a prevenção de contágio da Covid-19. Neste sentido, as entregas serão feitas mediante pré-pagamento e as encomendas deixadas à porta das moradas indicadas, sem contacto social”.

As encomendas, no valor mínimo de 35€, deverão ser feitas através do email bacalhauemcasa@riberalves.pt, estando sujeitas ao stock e à capacidade de distribuição existente.

DO MERCADO – Bacalhau

TEXTO Ricardo Felner A tradição tem razões fundas, a tradição é esperta. No Natal come-se muito Bacalhau, mas não, necessariamente, por causa do nascimento do Menino Jesus. É que o bacalhau de Novembro, Dezembro, costuma ser mesmo o melhor. Dois factores contribuem para isso: a altura da pesca e a cura prolongada. É entre Janeiro […]

TEXTO Ricardo Felner

A tradição tem razões fundas, a tradição é esperta. No Natal come-se muito Bacalhau, mas não, necessariamente, por causa do nascimento do Menino Jesus. É que o bacalhau de Novembro, Dezembro, costuma ser mesmo o melhor.

Dois factores contribuem para isso: a altura da pesca e a cura prolongada. É entre Janeiro e Abril que os ‘gadus morua’ desovam nas águas da Noruega, e um pouco mais tarde na Islândia, entre Fevereiro e Maio. Por fazerem grandes travessias, a sua carne fica musculada e particularmente saborosa.

Na Noruega chamam a esta qualidade de bacalhau ‘premium de skrei’. Os skrei nadam centenas de quilómetros (nalguns casos, mais de 1.500 km) desde o Mar de Barents até à costa da Noruega. Na Islândia, chegam do Mar da Gronelândia até às zonas menos profundas e mais quentes da costa.
Ora, os bons bacalhoeiros selecionam os melhores exemplares das pescarias entre o Inverno e a Primavera e reservam boa parte deles para serem curados durante seis meses ou mais e só são postos à venda algumas semanas antes do Natal. Mesmo que não coma todo o bacalhau no Natal, invista nele nesta época. Pode sempre armazená-lo no frio ou mesmo demolhá-lo e congelá-lo, para comer mais tarde.
Escolha os bacalhaus mais rijos, com uma cor palha-amarelada, sem marcas de sangue. Em matéria de calibre, prefira o graúdo e o especial.

Edição n.º32, Dezembro 2019

2018 já é ano Vintage… de bacalhau

Vítor Lucas, Diogo Rocha, Gil Raposo e Joselito Lucas Texto: Mariana Lopes De bacalhau está o país cheio, mas não de Lugrade Vintage. Novembro foi o mês de mais um lançamento do topo de gama da empresa coimbrense de cura e transformação de bacalhau. No hotel Sheraton, em Lisboa, exactamente um mês antes do Natal, […]

Vítor Lucas, Diogo Rocha, Gil Raposo e Joselito Lucas

Texto: Mariana Lopes

De bacalhau está o país cheio, mas não de Lugrade Vintage. Novembro foi o mês de mais um lançamento do topo de gama da empresa coimbrense de cura e transformação de bacalhau. No hotel Sheraton, em Lisboa, exactamente um mês antes do Natal, o Bacalhau Cura Vintage 2018 foi apresentado num jantar conduzido pelos chefs Gil Raposo e Diogo Rocha, embaixador Lugrade, e harmonizado com vinhos Magnum – Carlos Lucas. A acompanhar o peixe de luxo, como é tradição, esteve também um azeite sublime e exclusivo, loteado por José Gouveia, professor universitário e grande especialista na matéria.
O Bacalhau Vintage 2018, de edição limitada a 4100 exemplares protegidos com selo de autenticidade, foi pescado na Baía de Keflavik, no sudoeste da Islândia. Tem uma cura de 20 meses, feita com 21% de sal, sendo sempre guardado desde a desova do ano anterior (Fevereiro) até Dezembro do seguinte, e pesando 3,5kg, quando seco. É um bacalhau intenso e de textura super-macia, pois a oxidação a que é sujeito quebra as suas fibras, mas ao mesmo tempo muito delicado e saboroso, com uma superfície que acaricia suavemente as papilas gustativas.
Cada peça de bacalhau vendida, que pesa cerca de 3,5kg, será acompanhada de uma pequena lata do Azeite Virgem Extra Premium HVA.