Johnny Graham: 50 vindimas a ouvir o Douro

vindimas douro

Cada vindima tem a sua história, cada uma diferente da outra, e se forem 50 então dá um romance. A olhar o rio e sentados na varanda da Quinta da Gricha fomos ouvir o muito que Johnny Graham tem para contar sobre uma vida dedicada ao Porto e ao Douro.    Texto: João Paulo Martins  […]

Cada vindima tem a sua história, cada uma diferente da outra, e se forem 50 então dá um romance. A olhar o rio e sentados na varanda da Quinta da Gricha fomos ouvir o muito que Johnny Graham tem para contar sobre uma vida dedicada ao Porto e ao Douro.

 

 Texto: João Paulo Martins          Fotos: Churchill Graham e Luís Lopes

Vindimas douro

“As quintas da Água Alta, Fojo e Manoella foram a fonte de uvas para os primeiros vinhos da Churchill Graham’s que foi, recorde-se a única empresa criada de raiz em 50 anos.”

Chegámos à quinta da Gricha ao final da tarde. Para se alcançar esta propriedade, que fica na margem esquerda do rio, acima do Pinhão e antes de se chegar à foz do Tua, percorremos uma estrada que, como se diz em Lisboa, parecia o Rossio às seis da tarde. O que acontece é que esta é a estrada que dá acesso a várias quintas, todas vizinhas umas das outras, e os nomes são todos sonantes: quinta de S. José, quinta de Roriz, quinta do Pessegueiro, quinta das Tecedeiras; mais à frente quinta da Vila Velha que pertenceu a James Symington. Foi então aqui, neste “coração” do Cima Corgo, que se materializou o sonho de Johnny Graham de ter uma quinta própria. Foi a minha segunda visita à propriedade, mas já lá vamos. Deixem-me jantar primeiro que ao saber que seria a cozinheira Fernanda a elaborar a refeição fiquei sem capacidade de raciocinar. É que a fama dela vem de longe e a sopa de lombardo trouxe-me à memória o que de melhor tenho no arquivo mental de sopas campestres; simplesmente divinal, aqui melhorada pela “técnica Churchill” de colocar uma colher de sopa de molho picante para alegrar e espevitar o conjunto. O molho é feito em casa, com o piri-piri colocado numa garrafa a que se junta Porto branco; deixa-se macerar um mês e só depois é usado. As várias garrafas na mesa dizem-nos que é prática habitual. Coisa séria. Noutro momento, as míticas pataniscas, a deixarem-me meio envergonhado, logo eu que até pensava que fazia umas boas pataniscas…

“A quinta da Gricha dispunha de vinhas velhas mas, sobretudo visando a produção dos novos vinhos, foram plantadas parcelas de Touriga Nacional e Touriga Francesa.”

Johnny Graham recebeu-nos na varanda sobre o Douro que é, na minha modesta opinião, a melhor parte da casa. Todo o interior foi remodelado e, da primeira para a segunda visita, foi notório que o bom gosto inglês marcou aqui presença: manteve-se o espírito da casa e da região, melhorou-se o que era de melhorar. Parece simples, mas é muito mais complicado do que se pensa. Ao longo das duas refeições que tivemos na quinta, Johnny fez questão de ir servindo alguns dos vinhos que fazem parte do arquivo da casa: branco de 2012, tinto de 2005, vintage 1985 e 1982, este o primeiro elaborado pela empresa criada em 1981. O ponto vínico mais alto de toda a visita foi o Graham 1966, o último feito pela sua família, provavelmente na quinta dos Malvedos, antes da empresa ser vendida à Symington. O 66 foi um ano clássico e este vintage disse-nos porquê, todo ele em elegância, em perfeita definição de fruta, com um balanço incrível ente polimento e concentração.

Recuemos então no tempo. A família de Johnny estava ligada ao vinho do Porto desde a primeira metade do séc. XIX, tendo vindo da Escócia para negociar em têxteis. Ele nasceu e cresceu nos lagares, no meio das rogas da vindima, a olhar para o rio ainda sem barragens e a ver os barcos rabelo a serem puxados à sirga, rio acima. Um tempo longínquo que a nova “arquitectura” da região mudou em definitivo. Quando chegou à altura de abraçar a profissão, Johnny percorreu um traçado variado, trabalhou na Cockburn’s de 1973 a 80 onde aprendeu com um dos nomes míticos do sector do Porto na segunda metade do séc. XX, John Smithes. À época ninguém falava de DOC Douro, de vinhos não fortificados ou, se se quiser, em “vinhos de pasto” como também eram conhecidos. Era de vinho do Porto que se falava. Mas a venda da Graham em 1970 deixou Johnny com a vontade de fazer a sua própria companhia, tarefa difícil uma vez que, para constituir uma empresa exportadora era preciso constituir um stock de 300 pipas de Porto, qualquer coisa como 150 000 litros. Difícil? Não, apenas praticamente impossível. Actualmente aquela quantidade baixou para metade, o que continua a ser muito complicado, ainda que não impossível. Mas Johnny arregaçou as mangas e contou com a colaboração do grande lavrador duriense Jorge Borges de Sousa que tinha um enorme stock de vinhos e que permitiu que a empresa arrancasse. E com a boa vontade de amigos que entraram para sócios, reuniu-se o capital necessário.

De Borges de Sousa até à Gricha

As quintas da Água Alta, Fojo e Manoella foram a fonte de uvas para os primeiros vinhos da Churchill Graham’s que foi na época, recorde-se, a única empresa criada de raiz em 50 anos. Não podendo usar a designação Graham para baptizar a empresa, por razões óbvias, o nome do célebre estadista britânico foi ser escolhido por via do apelido da mulher de Johnny. Nasceu então o primeiro vintage Churchill em 1982.

A história da empresa foi assim baseada nestas fontes de matéria prima durante década e meia. Com a morte de Borges de Sousa e sem acesso a propriedades fornecedoras de uvas uma vez que as três quintas foram divididas pelos herdeiros, colocou-se a questão de adquirir uma quinta e é assim que a Gricha chegou ao património Churchill em 1999. Com 50 ha de área e 40 de vinha estavam reunidas as condições para arrancar com vinhos de quinta e iniciar também a produção de DOC Douro, além de poder também fazer um Vintage de quinta. A propriedade dispunha de vinhas velhas mas, sobretudo visando a produção dos novos vinhos, foram plantadas parcelas de Touriga Nacional e Touriga Francesa, as novas coqueluches dos vinhos tintos da região. Mantiveram-se os lagares, datados de 1852 e é lá que, teimosamente, Johnny e Ricardo Nunes, o enólogo da casa, continuam a fazer os vinhos do Porto, sempre com pisa a pé. Ricardo confessa-nos que “enquanto for possível obter mão de obra vamos manter este sistema, costumamos ter um grupo que vem todos os anos fazer a pisa. Já no caso dos vinhos DOC optamos por fazê-los em S. João da Pesqueira.”

Desfiando histórias e memórias, a conversa com Johnny é fácil. Com ele partilhamos a paixão pelo vinho do Porto e pelo Douro. Só se torna difícil quando ele nos tenta convencer das maravilhas da sua outra paixão, o cricket, o tal desporto que ninguém aqui entende e que, ao fim de dois dias de jogo, ainda pode estar empatado. Ficamos contentes de saber que foi capitão da selecção portuguesa mas fica-nos a dúvida sobre onde foi buscar jogadores para constituir uma equipa, em terras onde os adeptos gostam mais de futebol do que da família (Johnny, isto é uma graçola…). Gostos…

O motivo do nosso encontro foi a comemoração das 50 vindimas de Johnny Graham, agora com a filha Zoe totalmente envolvida no projecto. Com o surgimento dos vintages Quinta da Gricha, com o primeiro a aparecer em 1999, o portefólio alargou-se. São vinhos totalmente diferentes, o Churchill mais clássico, bastante fechado em novo, e o Gricha mais elegante, talvez mais fino e com grande harmonia, mais preparado para ser consumido quando jovem.

Os vinhos têm agora nova apresentação e o momento foi também aproveitado para lançar um fantástico tawny 40 anos, uma estreia da casa em vinhos desta idade.

Cinquenta vindimas são muitas vindimas, são muitas noites mal dormidas e, actualmente, muito consulta a tudo quanto é site de informação meteorológica. Muito dificilmente iremos ouvir Johnny Graham falar de uma vindima igual a outra. Provavelmente o fascínio da profissão é exactamente nunca se saber o que vai acontecer até que as últimas uvas entrem na adega. E Johnny e a sua família têm tudo para continuar a olhar o futuro com esperança e optimismo.

 

Churchill’s junta-se à declaração Vintage 2020

Com o lançamento do Churchill’s Porto Vintage 2020 e do Churchill’s Quinta da Gricha Porto Vintage 2020, a empresa Churchill Graham juntou-se ao grupo de produtores de vinho do Porto que já declarou 2020 como ano Vintage. Johnny Graham, fundador e provador principal da Churchill’s, descreve o Churchill’s Vintage 2020 como “poderoso e vibrante”. Acrescenta, […]

Com o lançamento do Churchill’s Porto Vintage 2020 e do Churchill’s Quinta da Gricha Porto Vintage 2020, a empresa Churchill Graham juntou-se ao grupo de produtores de vinho do Porto que já declarou 2020 como ano Vintage.

Johnny Graham, fundador e provador principal da Churchill’s, descreve o Churchill’s Vintage 2020 como “poderoso e vibrante”. Acrescenta, ainda, que “este foi um ano grande e maduro, em que a acidez natural da Quinta da Gricha desempenhou um papel importante no lote Vintage. Com uma poderosa cor vermelha ‘sangue-de-boi’, este vinho do Porto musculado tem uma veia fresca de taninos. A boca é vibrante, com notas ricas de compota, assegurando um final equilibrado e elegante. É um vinho do Porto Vintage concentrado, mas fresco, com uma qualidade intrínseca que lhe permite envelhecer muito bem em garrafa durante várias décadas”. Em contraste, Johnny Graham classifica o Churchill’s Quinta da Gricha Vintage 2020 como “sedutor e elegante, com uma acidez vibrante e uma precisão encantadora”.

Esta será a primeira vez que os Porto Vintage desta casa serão apresentados com os novos rótulos em forma de diamante, parte da nova imagem que a marca lançou ainda este ano.

“Como parte da missão da Churchill’s de educar e divulgar o estatuto icónico dos vinhos do Porto Vintage, foi lançada, no novo website da marca, uma linha temporal de Vintage que liga a cultura pop e eventos históricos às declarações de Vintage da Churchill’s que ocorreram nos mesmos anos: um lembrete de que os Vintage, tal como os ícones culturais e os eventos, são retratos de anos que vivem na nossa imaginação”, refere a empresa, em comunicado.

Zoe Graham, Directora de Marketing e Vendas da Churchill’s, refere: “Embora 2020 venha a ficar registado nos livros de História como o ano em que o mundo parou, estes vinhos do Porto Vintage são a prova do poder da natureza e do espírito humano para a resiliência. Esperamos que seja este aspeto a ser recordado quando os nossos bisnetos provarem estes excepcionais vinhos ao longo das suas vidas”.

A produção de Churchill’s Porto Vintage 2020 é de 3200 caixas de 6 garrafas, e a de Churchill’s Quinta da Gricha é de 600 caixas, representando 10% da produção de vinho do Porto da propriedade, nesse ano.

Churchill’s: revolução de imagem, nova marca e um “green state of mind”

Churchill's nova imagem

Texto: Mariana Lopes Não é só mais uma mudança de imagem, é o rebranding que queríamos e não sabíamos. A Churchill Graham — empresa produtora de vinhos do Porto e Douro, sediada em Vila Nova de Gaia, fundada em 1981 por Johnny Graham — lavou recentemente “a cara” (e a garrafa) não só aos seus […]

Texto: Mariana Lopes

Não é só mais uma mudança de imagem, é o rebranding que queríamos e não sabíamos. A Churchill Graham — empresa produtora de vinhos do Porto e Douro, sediada em Vila Nova de Gaia, fundada em 1981 por Johnny Graham — lavou recentemente “a cara” (e a garrafa) não só aos seus vinhos, mas também às plataformas online, como o site e as redes sociais, apresentando toda uma estratégia renovada e, para fechar o ciclo, um novo nome para os vinhos Douro: Grafite.

Churchill's nova imagem
Johnny Graham (enólogo e administrador), Ana Pinho (directora de Comunicação), Zoe Graham (directora de Marketing e Vendas) e Ricardo Pinto Nunes (enólogo e director de Produção). ©Churchill Graham

“Quisemos encontrar um espaço para o vinho do Porto dentro de um estilo de vida contemporâneo. E, por isso, procurámos uma identidade visual e uma estética para os nossos vinhos do Porto e do Douro que fosse irreverente e original, fugindo às convenções usualmente associadas a esta categoria”, explica Zoe Graham, directora de Marketing e Vendas da Churchill’s, que representa também o futuro da empresa. Neste sentido, a assinatura estética — desenvolvida em conjunto com o estúdio londrino Made Thought, responsável pela definição de imagem de marcas internacionais de renome como a cervejaria BrewDog, ou a Hunter, conhecida sobretudo pelas suas icónicas galochas — assenta nos valores “Beleza e Minimalismo”, como afirmado pela empresa, mas também na comunicação do caminho de sustentabilidade que a Churchill’s tem traçado. 

Churchill's nova imagem
©Churchill Graham

Nos vinhos do Porto, além dos novos rótulos em forma de diamante, com o uso de letras somente minúsculas (ou em “caixa baixa”, na gíria jornalística), pormenores que conferem modernidade e elegância ao look total, entram, em substituição do brasão convencional, os símbolos da história da Churchill’s e da família: a coroa, a concha, e a torre. “A torre provém dos lagares de granito da Quinta da Gricha [propriedade duriense mais emblemática da empresa] e representa a filosofia de mínima intervenção da Churchill’s no processo de vinificação. A concha provém da heráldica da família Graham e representa a origem, remontando ao símbolo original utilizado pela empresa familiar quando se instalou em Portugal pela primeira vez, em 1808. A geração seguinte quis trazer de volta este símbolo da natureza, para representar o seu compromisso para com o legado e para com um futuro mais sustentável”, desenvolve Zoe Graham. As garrafas também sofreram alterações, sendo que a Churchill’s optou pelo mesmo formato/modelo em toda a gama de Porto, e a distinção entre as linhas passa a ser feita de outras formas: os Ruby, por exemplo, têm uma imagem mais clássica com a utilização, no rótulo, somente das cores branco e preto; e os Tawny, por sua vez, ganham uma garrafa transparente e mais variações de cor nos rótulos, consoante a categoria. Isto “fala” muito mais com o consumidor, que assim consegue perceber mais rapidamente que tipo de produto tem à sua frente.

 

Churchill's nova imagem
@Churchill Graham

Numa das gamas de vinhos Douro, uma grande novidade. O nome deixa de ser Churchill’s Estates, e é adoptado o nome Grafite, acompanhado de novas ilustrações, feitas à mão, nos rótulos. A origem de “Grafite” é, segundo Zoe, o facto de este ser o descritivo que a equipa de enologia usa muitas vezes para definir os vinhos da casa, pelas suas notas de mineralidade, e também o estilo de desenho patente no rótulo. Mas a razão da mudança é estratégica: “Com o nome Churchill’s Estates, estes vinhos nem sempre eram associados a Portugal. Decidimos, por isso, dar-lhes um nome português”, avança a directora de Marketing e Vendas. A gama inclui os Grafite Colheita branco e tinto, os varietais Tinta Roriz e Touriga Nacional, e o Grande Reserva tinto. “Utilizamos técnicas diferentes para produzir os nossos vinhos Douro, mas a filosofia é sempre a mesma, mínima intervenção e respeito pelo terroir”, diz Ricardo Pinto Nunes. “O Johnny [Graham] tem sido muito mais do que uma inspiração, e ele tem-me ensinado muito, não só sobre vinhos, mas sobretudo sobre a vida”, confessa o enólogo e director de Produção da Churchill’s.

Quinta da Gricha, propriedade da Churchill’s no Douro. ©Churchill Graham

Também as embalagens dos produtos da empresa estão diferentes, com a utilização de materiais mais ecológicos, e na procura do mínimo desperdício, recorrendo a menor quantidade dos mesmos. As cápsulas são agora 100% recicláveis, feitas a partir de 15% de resíduos de uva e 40% de fibras recicladas pós-consumo, e o papel é certificado como sustentável pela FSC – Forest Stewardship Council (“Conselho de Gestão Florestal”, uma organização global sem fins lucrativos, dedicada a promover a gestão responsável das florestas em todo o Mundo). Adicionalmente, as garrafas dos vinhos Douro são mais leves, “permitindo uma redução de 12% no peso das garrafas em toda a gama, o que representa metade do volume anual total da Churchill’s nesta categoria”, afirma a empresa.

SABIA QUE…

Johnny Graham casou-se em 1980, e o nome da sua esposa era Caroline Churchill. É daqui que vem a designação da empresa, “Churchill Graham”, fundada um ano depois.

Churchill’s apresenta nova imagem da linha Meio Queijo

Meio Queijo imagem

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Churchill’s — empresa produtora de vinhos Douro e Porto — renovou recentemente a imagem dos vinhos Meio Queijo, e aumentou esta linha com o lançamento de uma nova referência, o Meio Queijo Reserva tinto. Zoe Graham, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Churchill’s — empresa produtora de vinhos Douro e Porto — renovou recentemente a imagem dos vinhos Meio Queijo, e aumentou esta linha com o lançamento de uma nova referência, o Meio Queijo Reserva tinto.

Zoe Graham, directora de marketing e vendas da Churchill’s, explica o motivo da renovação de imagem dos Meio Queijo: “Nos últimos quinze anos, o Meio Queijo, o nosso vinho de entrada premium do Douro, ganhou apreciadores e seguidores leais quer em Portugal, quer no Brasil. Neste ano, em que a Churchill’s festeja os 40 anos da sua fundação, sentimos que era o momento de dar a um dos nossos vinhos mais acarinhados uma nova imagem, que melhor reflecte a qualidade do vinho que produzimos. Ao mesmo tempo, e porque a nossa filosofia na produção de vinhos é a de intervenção mínima, passámos este vinho para uma garrafa mais leve, que nos permitirá diminuir ainda mais as nossas emissões de CO2, reduzindo a pegada ecológica da empresa”.

A nova imagem dos Meio Queijo é inspirada na história e geografia do terreno onde tem origem grande parte das uvas que entram nestes vinhos. “Vinha do meio queijo” é o nome que os trabalhadores da Quinta da Gricha sempre chamaram a essa área de vinhedo.

Já o novo Meio Queijo Reserva, é um blend de castas tintas típicas do Douro, que estagiou 12 meses em barricas de carvalho francês.

A linha Meio Queijo — branco, tinto e Reserva tinto — já está no mercado, com um p.v.p. recomendado de €5,99 para o branco e tinto, e €10,49 para o Reserva tinto.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Siga-nos no Instagram

[/vc_column_text][mpc_qrcode preset=”default” url=”url:https%3A%2F%2Fwww.instagram.com%2Fvgrandesescolhas|||” size=”75″ margin_divider=”true” margin_css=”margin-right:55px;margin-left:55px;”][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Siga-nos no Facebook

[/vc_column_text][mpc_qrcode preset=”default” url=”url:https%3A%2F%2Fwww.facebook.com%2Fvgrandesescolhas|||” size=”75″ margin_divider=”true” margin_css=”margin-right:55px;margin-left:55px;”][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Siga-nos no LinkedIn

[/vc_column_text][mpc_qrcode url=”url:https%3A%2F%2Fwww.linkedin.com%2Fin%2Fvgrandesescolhas%2F|||” size=”75″ margin_divider=”true” margin_css=”margin-right:55px;margin-left:55px;”][/vc_column][/vc_row]