Quinta de Lemos abre loja ao público

A Quinta de Lemos, em Passos de Silgueiros, no Dão, abriu uma loja ao público no primeiro piso da sua adega. Lá, pode ser adquirida toda a gama de vinhos da casa, bem como peças decorativas, em cerâmica, feitas por Geraldine de Lemos, filha de Celso de Lemos, o proprietário. Há também outro tipo de […]

A Quinta de Lemos, em Passos de Silgueiros, no Dão, abriu uma loja ao público no primeiro piso da sua adega. Lá, pode ser adquirida toda a gama de vinhos da casa, bem como peças decorativas, em cerâmica, feitas por Geraldine de Lemos, filha de Celso de Lemos, o proprietário. Há também outro tipo de artigos, como chapéus de palha, bonés, t-shirts ou mochilas, tudo com a temática Quinta de Lemos. A degustação de vinho a copo está também disponível na loja que, segundo Pierre de Lemos, director-geral, “Corresponde a um pedido antigo de muitas pessoas, que gostavam de ter um ponto de encontro que lhes permitisse também desfrutar da Quinta de Lemos. O facto de aqui poderem apreciar um bom copo de vinho, ao sábado ou depois do trabalho, é outra boa razão para virem à nova loja”.

Novo enoturismo na fronteira dos ‘Verdes’ com o Douro

Sala de provas da Quinta de Santa Teresa - Baião

O projecto chama-se Quinta de Santa Teresa e está junto ao lugar de Loivos da Ribeira, concelho de Baião. Pode não parecer, mas Peso da Régua fica a 10 quilómetros em linha recta. E o rio Douro passa a quilómetro e meio a sul, mas os vinhos desta quinta ainda estão na região dos Vinhos […]

O projecto chama-se Quinta de Santa Teresa e está junto ao lugar de Loivos da Ribeira, concelho de Baião. Pode não parecer, mas Peso da Régua fica a 10 quilómetros em linha recta. E o rio Douro passa a quilómetro e meio a sul, mas os vinhos desta quinta ainda estão na região dos Vinhos Verdes. A bonita quinta é propriedade do casal Alexandre e Dialina, que fundou a produtora de vinhos A&D Wines. A Quinta de Santa Teresa foi adquirida em 2015 e, desde logo, os proprietários pensaram em recuperá-la para enoturismo. Mas as primeiras atenções foram para a vinha e depois para a nova adega.

Quinta de Santa Teresa, no concelho de Baião
A Quinta de Santa Teresa, no concelho de Baião

Eis que chegou finalmente a vez de se abrir o ponto de Enoturismo. O portefólio de actividades é vasto, como o passeios nas vinhas, jardins e bosque; ou ainda o contacto com o dia-a-dia da quinta e, porque não, uma prova de vinhos à escolha a realizar na nova sala de provas, situada no cimo da propriedade. Nesta quinta são produzidos os vinhos Singular e Monólogo, ambos já com provas dadas. Refira-se que a Quinta de Santa Teresa dispõe de uma área contígua e murada de 33 hectares, a maioria com vinha em socalcos suportados por muros em granito e servidos por acessos pavimentados em calçada.
O programa de Enoturismo da A&D Wines oferece ainda a oportunidade de preparar e servir almoços, lanches, jantares vínicos ou outro tipo de actividades, para grupos de pequena dimensão.

O interior da sala de provas da Quinta de Santa Teresa
A Quinta de Santa Teresa dispõe ainda de várias edificações de relevante valor arquitectónico, desde a casa principal a outras várias casas de menor dimensão quer de habitação quer de suporte à actividade agrícola. Distribuídos por toda a propriedade estão dispostos jardins, lagos, uma generosa piscina e bosque. O horário das visitas vai das 10h às 12h e das 14h às 18h. É necessário reservar antecipadamente pelo e-mail info@andwines.pt ou pelo telefone 229 419 378/9.
TEXTO: António Falcão

Real Companhia Velha inaugura Carvalhas Terrace

Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem. Além disso, a Quinta das Carvalhas […]

Mesmo a tempo da abertura da época alta, a Real Companhia Velha inaugura o Carvalhas Terrace, um espaço que é um terraço sobre o rio Douro, na Quinta das Carvalhas, com capacidade para 80 pessoas, que convida à fruição dos vinhos da Real Companhia Velha com uma bonita paisagem.

Além disso, a Quinta das Carvalhas tem mais uma novidade: uma estrada de acesso ao topo, onde está a mítica Casa Redonda, a 550 metros de altitude. São 3,5km de vista, a sul/poente, num caminho polvilhado por pontos de interesse e onde é possível ver-se o pôr do sol de uma forma autêntica.

Estas novas apostas, em harmonia com a biodiversidade da vinha, da mata, da flora e das aves que habitam na Quinta das Carvalhas, vem complementar a Ruína, inaugurada em 2016/17, um espaço de provas ao ar livre, localizado numa antiga ruína, instalada em plena vinha e debruçada sobre o rio Douro.

Enoturismo aumentará vendas à porta da adega em 50%

O Projeto CV3 – Criação de Valor na Vinha e no Vinho, uma parceria da AESE Business School com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apurou recentemente alguns dados interessantes sobre economia do vinho, para a realização de um evento sobre o tema: o seminário “Enoturismo – Como crescer e competir?”, que se […]

O Projeto CV3 – Criação de Valor na Vinha e no Vinho, uma parceria da AESE Business School com a Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), apurou recentemente alguns dados interessantes sobre economia do vinho, para a realização de um evento sobre o tema: o seminário “Enoturismo – Como crescer e competir?”, que se realizará dia 12 de Março na AESE, em Lisboa.

Nos próximos anos, o negócio do vinho crescerá por uma via inesperada: a porta das quintas e das adegas. Com o investimento que tem sido feito no enoturismo, pelo mundo fora, os estudos prevêem que as vendas à porta das instalações aumentem, em valor, entre 30% e 50% nos próximos cinco anos, em todos os mercados, incluindo Portugal. Esta subida dará às empresas do setor uma margem adicional significativa, para além de qualificar a imagem das respetivas marcas, o que é considerado “muito relevante” por 96% dos produtores portugueses.

Ramalho Fontes, presidente da AESE e mentor do Projecto CV3, explica: “O enoturismo posiciona-se como uma vertente importante da actividade da indústria do vinho e contribui para criar valor através de três pilares complementares, a afirmação de uma oferta turística diferenciada, o reforço da geração de valor no sector da vinha e do vinho e o fortalecimento de um motor de desenvolvimento económico e de ordenamento do território”. Segundo a Secretária de Estado do Turismo, Ana Mendes Godinho, em 2018 vieram a Portugal 2,5 milhões de turistas atraídos pelo Enoturismo (face a 2,2 milhões em 2016), sendo que “80% dos que nos visitaram afirmaram que a nossa gastronomia e os nossos vinhos os farão voltar”. Se Portugal acompanhar a evolução verificada noutras regiões do mundo, é previsível que nos próximos anos os turistas enófilos aumentem os seus consumos no enoturismo português em cerca de 20%.

O seminário “Enoturismo – Como Crescer e Competir?” terá como principais oradores Damià Serrano, da Universidade de Barcelona, que falará sobre “O Enoturismo 4.0”; o presidente da Visit Nappa Valley Organization, Clay Gregory, que discursará a partir da Califórnia (através de transmissão vídeo) sobre “A Região Vitivinícola a Trabalhar para Um Objetivo Comum”; e a francesa Catherine Leparmentier Dayot, diretora-executiva da Great Wine Capitals Global Network, que irá descrever “A Experiência Europeia do Enoturismo”.

Boas novidades em Gaia

A enorme afluência de turistas está a dinamizar como nunca o mundo da oferta enoturística ligada ao Vinho do Porto. Durante o Verão surgiram várias novidades em Vila Nova de Gaia e nesta edição espreitámos duas delas. E aproveitámos, claro, para admirar a silhueta da Ribeira reflectida nas águas do Douro… TEXTO Luís Francisco FOTOS […]

A enorme afluência de turistas está a dinamizar como nunca o mundo da oferta enoturística ligada ao Vinho do Porto. Durante o Verão surgiram várias novidades em Vila Nova de Gaia e nesta edição espreitámos duas delas. E aproveitámos, claro, para admirar a silhueta da Ribeira reflectida nas águas do Douro…

TEXTO Luís Francisco
FOTOS Ricardo Palma Veiga

Se nos quisermos dedicar a divagações mais ou menos estéreis, podemos sempre questionar-nos sobre se foi o vinho a potenciar o turismo no Grande Porto ou se é a explosão do número de visitantes que está a alimentar o crescimento do enoturismo. Mas, mais do que especular sobre se foi o ovo ou a galinha a nascer primeiro, interessa olhar para a cada vez mais pujante actividade das casas de Vinho do Porto e o notável incremento de qualidade e variedade da oferta.
Em 2017, o Porto recebeu mais de 1,6 milhões de visitantes, qualquer coisa como oito vezes mais do que a população residente na cidade. Mas quem vai ao Porto vai a Gaia e, certamente, o grande chamariz da cidade ribeirinha na outra margem do Douro é o enoturismo. A tradição vem de longe nos tempos, mas os últimos anos têm visto chegar um conjunto de investimentos e novas ideias que transformaram por completo a paisagem física e humana na zona. Um processo imparável, que promete ter o seu ponto alto com a execução do projecto “Mundo do Vinho”, um investimento de 100 milhões de euros da Fladgate Partnership que deverá estar pronto em Junho de 2020.
Mas, por agora, centremo-nos em novidades menos avassaladoras. Este Verão viu surgir alguns novos espaços e apadrinhou a renovação de outros. A Real Companhia Velha inaugurou o espaço 17•56, com museu e enoteca, uma infra-estrutura de grande fôlego de que demos conta na nossa edição de Outubro. No âmbito das comemorações do seu centenário, a Poças abriu as portas do seu novo centro de visitas. E a Vasques de Carvalho, empresa recente e que não tem caves em Gaia, optou por criar uma Brand House. Fomos espreitar estes dois últimos projectos.

Para quem possa pensar que já não há nada para inventar neste mundo da oferta enoturística do Vinho do Porto, a Vasques de carvalho tem uma resposta: fazer das fraquezas forças, transformar as limitações em fonte de inspiração. Empresa jovem (foi fundada em 2015) e sem caves em Vila Nova de Gaia, a necessidade sentida de estar presente no Grande Porto obrigou a puxar pela imaginação. Replicar “artificialmente” a atmosfera vetusta que a concorrência pode oferecer não era opção. E assim nasceu a ideia de criar uma Brand House, assim uma espécie de wine-bar reservado a provas dos vinhos da casa.
Com esta filosofia bem vincada e diferente de tudo o que existia, a Vasques de Carvalho nem precisava de se instalar em Gaia. Podia ter sido no Porto. Mas o espaço ideal surgiu com a hipótese de aquisição das antigas instalações de uma oficina junto à igreja Paroquial de Santa Marinha. A fachada bem composta marca a diferença para os edifícios vizinhos, de dimensões bem mais generosas, mas sem uso. Não é um espaço imponente, mas marca pontos na decoração e na atmosfera criada nos seus múltiplos recantos. E era essa exactamente a ideia da empresa: abrir portas a uma experiência personalizada e tranquila, longe dos grandes grupos e da confusão da marginal ali a dois passos.
Há muitos turistas (o que nem sequer é notícia…) a circular pela zona ribeirinha, que nos últimos tempos se converteu em zona pedonal. Na frente de rio, o movimento é contínuo, mas aqui, a escassas dezenas de metros para o interior, há menos passantes. Ainda assim – e num ano que os responsáveis da Vasques de Carvalho classificam como “ano zero”, uma vez que ainda não estão operacionais parcerias com hotéis ou contactos com agências de turismo (a Brand House foi inaugurada apenas em Agosto) – a casa tem funcionado muito à conta dos espontâneos e dos que a procuram por recomendação de amigos.
O espaço de entrada funciona como loja e daí passamos a um corredor decorado com pequenas torneiras que nos leva a uma sala interior com um pequeno pátio adjacente. Paredes em pedra, plantas suspensas, som de água a pingar. Duas mesas, um banco de pedra com almofadas, alguns cadeirões. E, lá no alto, um quadrado de céu. Este foi, durante o Verão, o cantinho mais procurado. Mas há outros: um ali mesmo ao lado, com painéis de vidro que se podem correr para ligar com o pátio; outros dois no andar de cima, a que se acede pelas escadas situadas a meio do corredor inicial. Tudo junto, há espaço para 40 a 50 pessoas.
Por todo o lado há garrafas expostas e pormenores de decoração (como os aros de metal usados nas pipas pendurados nos candeeiros) que nos lembram sempre a primazia do vinho. Conforto, privacidade para nos instalarmos a dois ou em pequenos grupos, serviço atento, mas sem excesso de formalidades, vinhos de grande qualidade. Esta experiência não substitui uma visita às caves (e na Vasques de Carvalho fazem questão de as aconselhar a quem por ali passa), é algo de diferente, mais exclusivo e intimista.
Esta é uma experiência centrada no vinho. Mas a Vasques de Carvalho, que tem instalações na Régua e no Pinhão, não perdeu de vista todo o mercado de turistas que querem conhecer a atmosfera das caves. Em breve haverá novidades no Douro – a empresa tem planos para abrir a visitas os armazéns que adquiriu no Pinhão. São cerca de 1.400 metros quadrados de área e uma atracção muito especial: quatro tonéis de 50.000 litros cada um, os maiores da região. As aduelas têm 12cm de espessura e são mantidas no seu lugar por 20 aros de metal com 6mm de espessura… Mas isso fica para 2019.

VASQUES DE CARVALHO
Rua de Santa Marinha, nº 19 | 4400-291 Vila Nova de Gaia
Tel: 223 710 445
Mail: smoreira@vasquesdecarvalho.com (reservas)
Web: www.vasquesdecarvalho.com
GPS: 41º 08’ 11’’ N / 8º 36’ 55’’W
A Brand House está aberta todos os dias, das 10h às 18h, excepto 1 de Janeiro, domingo de Páscoa e dia de Natal. É possível reservar mesas e espaços, bem como desenhar provas específicas. Mas o “cardápio” inclui quatro programas específicos: Starters (15 euros por pessoa), Movers (20 euros), Century (45 euros) e Flyers (55 euros). A prova Flyers inclui seis vinhos, as restantes quatro, e os preços variam consoante os vinhos que são servidos. Provas a copo a partir de cinco euros.

Originalidade (máx. 2): 1,5
Atendimento (máx. 2): 2
Disponibilidade (máx. 2): 2
Prova de vinhos (máx. 3): 2,5
Venda directa (máx. 3): 2,5
Arquitectura (máx. 3): 2,5
Ligação à cultura (máx. 3): 2
Ambiente/Paisagem (máx. 2): 2

AVALIAÇÃO GLOBAL: 17

De uma empresa jovem para uma que celebra em 2018 o seu centenário. A Poças foi fundada em 1918 e sempre optou por uma filosofia tranquila e discreta no seu posicionamento no mercado. Com instalações fora da frente ribeirinha, só foi “contagiada” pela febre do enoturismo em 2016, altura em que adaptou alguns espaços e abriu portas a visitas. Mas a enorme afluência (25.000 pessoas em 2017) mostrou que havia ali um enorme potencial, de receitas e promoção da marca, e estimulou novos investimentos no sector. Neste Verão, a empresa de cariz familiar juntou ao extenso e variado programa de comemorações do seu centenário a abertura de um novo centro de visitas.
O investimento de 650 mil euros permitiu recuperar dois armazéns adjacentes aos da empresa, criando um circuito de visitas, uma sala de provas, loja e um espaço para eventos particulares. De caminho, as barricas e tonéis ganharam nova casa, abrindo espaço nas instalações originais para os vinhos DOC Douro, que estão, como é tendência geral na região, a ganhar peso crescente nas contas da Poças. Tudo isto foi feito sem grandes alardes e com intervenções minimalistas nos edifícios, um reflexo da filosofia da empresa e da vontade de preservar a atmosfera do local.
São dois pavilhões paralelos e à entrada encontramos o balcão de recepção numa parede de madeira que se estende a toda a largura, mas deixa espaço em cima para apreciarmos a estrutura do telhado, recuperado, mas com a traça tradicional. Apetece de imediato descobrir o está por trás daquela fachada, mas a visita começa por uma porta lateral, que nos conduz ao outro grande armazém do complexo. É, tal como o anterior, um longo corpo de paredes em pedra e pé-direito generoso. Lá dentro, e depois de passarmos por um ecrã onde são exibidas fotos de eventos da empresa, alguns com décadas, apreciamos as linhas de barricas e tonéis.
Um corredor lateral permite-nos chegar ao cantinho onde funcionam os serviços de tanoaria, continuando pela ala principal vamos dar a uma sala de provas/refeições, com uma cozinha de apoio. No centro do espaço, limitado numa das paredes por painéis de vidro que mostram um muro antigo forrado a hera, domina uma enorme mesa de madeira, cujo tampo, de linhas anacronicamente curvas, foi feito com antigas aduelas de tonel. Grupos e empresas têm aqui um espaço para eventos.
Uma nova porta lateral e chegamos ao segundo armazém, onde se alinham mesas para provas, um balcão e os expositores da loja, com vinho, claro, mas também acessórios e algum “merchandising”. A decoração, minimalista, contempla algumas peças artísticas criadas no âmbito de um desafio lançado pela empresa em anos anteriores e acrescenta um toque de modernidade e elegância às linhas maciças do edifício.
Todo o percurso é plano, sem problemas de mobilidade, e a relativa simplicidade do “menu” – visita, prova, loja; sem artifícios tecnológicos ou actividades “paralelas” – reforça a sensação de facilidade e descontracção.
Uma lógica diferente, uma experiência diferente, descomplicada e directa. Que pode terminar com uma mensagem especial para alguém a quem queiramos oferecer um presente: no balcão da loja há uma colecção de carimbos que podem ser usados à discrição no papel de embrulho. Desde o logotipo da Poças até mensagens mais ou menos divertidas sobre a vida e o vinho, há muito por onde escolher.

POÇAS
Rua Visconde das Devesas, 168 | 4401 – 337 Vila Nova de Gaia
Tel: 223 203 257
Mail: visitors@pocas.pt
Web: www.pocas.pt
GPS: 41.12768, -8.619121
O centro de visitas está aberto todos os dias, das 10h às 17h entre Outubro e Abril e das 10h às 20h entre Maio e Setembro. A visita (com prova de dois Porto incluída) custa 6,50 euros por pessoa, mas há a possibilidade de optar por alguma das provas pré-definidas ou acertar os vinhos a servir (preço sob consulta). Também é possível marcar refeições. Oferta grande de vinhos a copo, com preços entre os 2,50 e os 10 euros (Douro) e entre os 3,50 e os 20 euros (Porto).

Originalidade (máx. 2): 1,5
Atendimento (máx. 2): 2
Disponibilidade (máx. 2): 2
Prova de vinhos (máx. 3): 2,5
Venda directa (máx. 3): 2,5
Arquitectura (máx. 3): 2,5
Ligação à cultura (máx. 3): 2,5
Ambiente/Paisagem (máx. 2): 2

AVALIAÇÃO GLOBAL: 17,5

Edição nº19, Novembro 2018

 

Casa Museu José Maria da Fonseca actualiza enoturismo

Fechado o ano de 2018, com um total de 42 mil visitantes, a José Maria da Fonseca divulga as novas ofertas de enoturismo da sua Casa Museu, em Vila Nogueira de Azeitão. A aposta é na organização de eventos premium e nas experiências exclusivas. A JMF vai disponibilizar vários espaços, como a Cave da Bassaqueira, […]

Fechado o ano de 2018, com um total de 42 mil visitantes, a José Maria da Fonseca divulga as novas ofertas de enoturismo da sua Casa Museu, em Vila Nogueira de Azeitão. A aposta é na organização de eventos premium e nas experiências exclusivas. A JMF vai disponibilizar vários espaços, como a Cave da Bassaqueira, a Adega dos Teares Novos, ou a Loja do Vinho, para eventos de empresas, com refeições personalizadas e harmonizadas com vinho. Dentro das experiências únicas, os visitantes podem agora vivenciar “Um dia com a nossa Família”, um programa que inclui uma visita guiada à Casa Museu, prova de vinhos e um almoço ou jantar com a presença de um dos membros da família activos na empresa, cujos vinhos são seleccionados por um dos enólogos da casa. Quanto às provas de vinhos, há duas modalidades: as Premium, a começar nos €5 por pessoa, e as Especiais, até €50.
As reservas podem ser feitas em enoturismo@jmfonseca.pt ou 212198940.

Six Senses Douro Valley distinguido pelo Gallivanter’s Guide

O Gallivanter’s Guide, prestigiado guia mensal britânico, para aficionados da hotelaria de alto nível, incluiu, nos seus prémios de excelência de 2019, o Six Senses Douro Valley como melhor hotel resort europeu. Este hotel, localizado em Samodães, Lamego, no vale do rio Douro, está inserido numa renovada quinta do século XIX com oito hectares. Tem […]

O Gallivanter’s Guide, prestigiado guia mensal britânico, para aficionados da hotelaria de alto nível, incluiu, nos seus prémios de excelência de 2019, o Six Senses Douro Valley como melhor hotel resort europeu.
Este hotel, localizado em Samodães, Lamego, no vale do rio Douro, está inserido numa renovada quinta do século XIX com oito hectares. Tem 57 quartos, suites e villas e três restaurantes onde predomina o produto local. Mas o ex-libris do Six Senses Douro Valley é o seu Spa, que tem 10 salas de tratamento, piscina interior e exterior, e ginásio. Em Junho de 2019, o Six Senses contará com mais 10 salas e suites.

Monverde Wine Experience Hotel com novidades de luxo

Mais 16 quartos e novas tipologias de suite são as apostas, para 2019, do hotel da Quinta da Lixa, gerido pela Unlock Boutique Hotels. Localizado em Amarante, este que foi o primeiro hotel vínico da Rota do Vinho Verde passará a ter dez suites com piscina, lareira e enoteca privadas, as Wine Experience Suites. Inserida […]

Mais 16 quartos e novas tipologias de suite são as apostas, para 2019, do hotel da Quinta da Lixa, gerido pela Unlock Boutique Hotels.
Localizado em Amarante, este que foi o primeiro hotel vínico da Rota do Vinho Verde passará a ter dez suites com piscina, lareira e enoteca privadas, as Wine Experience Suites. Inserida numa propriedade com 30 hectares, muitos deles de vinha, a unidade hoteleira contará também com os Vineyards Experience Rooms, onde os vinhedos ganham protagonismo, com varandas viradas para os mesmos e uma decoração intimista e “cozy”. Já os novos Charming Rooms foram totalmente pensados para os românticos, tendo como atracção principal a banheira sobre as vinhas.
O Monverde Wine Experience Hotel foi construído sob premissas ecológicas, sendo 40% do seu investimento virado para a sustentabilidade. Estas novas suites não são excepção.