Guillaume Schaeffer, CEO da SITEVI: “Queremos continuar a promover uma inovação que seja acessível, útil e inclusiva”

De 25 a 27 de Novembro, o SITEVI, evento dirigido aos profissionais dos sectores do vinho, da azeitona e da fruta, terá lugar no Parque de Exposições de Montpellier, no Sul de França. Com o propósito de esmiuçar as temáticas abordadas durante os três dias da edição de 2025 deste certame e conhecer as mais-valias […]
De 25 a 27 de Novembro, o SITEVI, evento dirigido aos profissionais dos sectores do vinho, da azeitona e da fruta, terá lugar no Parque de Exposições de Montpellier, no Sul de França. Com o propósito de esmiuçar as temáticas abordadas durante os três dias da edição de 2025 deste certame e conhecer as mais-valias para os operadores portugueses, a Grandes Escolhas entrevistou o CEO, Guillaume Schaeffer.
Diversificar, inovar e antecipar são as premissas desta edição do SITEVI. Pode explicar as razões que determinaram a selecção destas premissas para o certame de 2025?
Estas três palavras representam as realidades com que se confrontam actualmente os profissionais do sector vitivinícola, oleícola e frutícola. A diversificação, em primeiro lugar, é uma resposta directa à evolução das expectativas do mercado: assistimos ao desenvolvimento de produtos como os vinhos sem álcool, os circuitos curtos de distribuição e o agroturismo. Em segundo lugar, a inovação é uma necessidade no terreno: é o que nos permite melhorar o desempenho e a sustentabilidade, e resistir melhor aos imprevistos. Depois, há a antecipação. Sabemos que os modelos económicos tradicionais são minados pelas alterações climáticas, pela volatilidade dos preços e pela pressão regulamentar. O nosso objectivo com o SITEVI 2025 é proporcionar um fórum onde estas questões possam ser analisadas, discutidas e traduzidas em soluções concretas.
De que forma as soluções digitais são consideradas uma mais-valia para os sectores aqui representados?
A tecnologia digital é, actualmente, uma ferramenta de gestão essencial para os agricultores. Permite-lhes gerir melhor a água e os factores de produção, recolher e analisar dados meteorológicos, antecipar e corrigir. Tornam-se também um verdadeiro suporte para a automatização de certas tarefas ou para o controlo à distância. São tecnologias que nos permitem continuar a ser competitivos, aliviando a nossa carga de trabalho. É igualmente importante sublinhar que estas ferramentas estão a tornar-se cada vez mais acessíveis, mesmo para as pequenas estruturas.
Preços, alterações climáticas e concorrência internacional. Em que medida este certame apoia os profissionais na redefinição dos modelos de negócio?
SITEVI é uma plataforma para a transição. Funciona como uma ponte entre as questões estruturais, como o clima, os preços e a concorrência, e as soluções que os profissionais podem implementar actualmente. No salão, destacaremos as alavancas concretas: robotização, agricultura de precisão, valorização dos subprodutos e abertura de novos mercados. Mas a força do SITEVI reside também na riqueza dos seus conteúdos. As conferências, os ateliers temáticos, os intercâmbios com os centros técnicos e os parceiros institucionais oferecem uma visão estratégica que não deixa de estar enraizada na realidade. É uma abordagem pragmática, concebida para ser útil e imediatamente acionável.
Quão eficaz é esta rede de contactos no âmbito dos sectores da viticultura, da arboricultura e da olivicultura?
Acima de tudo, o SITEVI é um salão reconhecido pela riqueza e qualidade da sua rede. É um dos poucos eventos na Europa capaz de reunir toda a cadeia de valor num só lugar: dos investigadores aos produtores, dos fabricantes de equipamentos aos distribuidores. Com cerca de 1000 expositores, mais de 55 000 visitantes de 73 países e uma dimensão verdadeiramente internacional, criamos encontros direccionados e eficazes, que conduzem a parcerias concretas. O que os profissionais procuram são ligações, poupanças de tempo e soluções partilhadas. O SITEVI dá-lhes a oportunidade de levar os seus projectos para a frente, de se inspirarem uns nos outros e de trabalharem em conjunto, com a finalidade de encontrarem soluções para os desafios que os seus sectores enfrentam atualmente.
O que se pode esperar da edição de 2025 do SITEVI em matéria de sustentabilidade, bem como de inovação?
Este ano, optámos por privilegiar a inovação útil, acessível e sustentável. São expectativas fortes por parte dos profissionais e são também o que nos permite ter um verdadeiro impacto positivo no sector. Isto traduz-se em soluções que respondem a desafios muito reais: reduzir a pegada de carbono, com sistemas de destilação com baixo teor de carbono ou motores alternativos, por exemplo; gerir melhor os recursos, nomeadamente a água, com sistemas de irrigação inteligentes; ou desenvolver a readaptação e a reciclagem, para prolongar a vida útil dos equipamentos. Mas esta dinâmica de inovação não se fica pela tecnologia. Também estamos a promover abordagens sustentáveis que englobam toda a cadeia de valor, desde o cultivo à transformação. E a inovação social terá o seu lugar de destaque, nomeadamente com soluções concebidas para pequenas estruturas, explorações familiares ou projectos de transferência.
Em que sentido o certame deste ano vai acrescentar valor aos operadores portugueses?
Para os operadores portugueses, o SITEVI é, antes de mais, um fórum de troca de ideias com outros operadores europeus, num ambiente que favorece o diálogo profissional e os contactos direcionados. É uma oportunidade para conhecer melhor a evolução do mercado, antecipar as tendências técnicas e económicas e comparar as estratégias implementadas pelos diferentes sectores. O SITEVI permite ainda às empresas portuguesas, sejam elas fornecedoras, cooperativas ou produtores, posicionarem-se num certame de elevado valor acrescentado. Isto pode passar pela observação de tecnologias, mas também pela participação em conferências, masterclasses e intercâmbios com potenciais parceiros. Sabemos que os profissionais portugueses estão muito atentos às alterações regulamentares e às novas práticas, e o salão oferece-lhes um quadro concreto para as decifrar e planear a sua adaptação. Por fim, o SITEVI é também um factor de visibilidade para os expositores portugueses que pretendem chegar a um público internacional. Atrai um público altamente qualificado e redes profissionais poderosas, nomeadamente nos domínios das máquinas, do equipamento das adegas e da consultoria agronómica. É um terreno fértil para estabelecer pontes entre França, Portugal e, mais amplamente, os mercados do Sul da Europa.
Que visão de futuro tem o SITEVI e qual será o panorama dos referidos sectores nos próximos tempos?
Queremos apoiar as transições que estão a ocorrer nos sectores atuais, mantendo-nos o mais próximo possível do terreno. Acima de tudo, queremos oferecer soluções concretas e práticas que se dirijam tanto às grandes como às pequenas explorações agrícolas. Queremos continuar a promover uma inovação que seja acessível, útil e inclusiva. A vocação do SITEVI é ser um catalisador, um momento-chave, em que os profissionais podem encontrar-se, trocar ideias e construir o futuro do seu sector. Esperamos vê-lo em Montpellier, de 25 a 27 de Novembro de 2025, para uma edição excepcional do SITEVI, sob o signo da inovação, da sustentabilidade e das grandes transições nos sectores do vinho, da azeitona e da fruta!
Champagne Nicolas Feuillatte chega a Portugal com a Vinalda

A distribuidora Vinalda assumiu a representação em Portugal, de forma exclusiva, da marca de Champagne Nicolas Feuillatte, produzida pela Terroirs & Vignerons de Champagne, empresa que defende que “embora o Champagne seja um produto verdadeiramente excepcional, não são só os momentos excepcionais que merecem Champagne”. Segundo a Vinalda, o produtor “está entre os três maiores […]
A distribuidora Vinalda assumiu a representação em Portugal, de forma exclusiva, da marca de Champagne Nicolas Feuillatte, produzida pela Terroirs & Vignerons de Champagne, empresa que defende que “embora o Champagne seja um produto verdadeiramente excepcional, não são só os momentos excepcionais que merecem Champagne”.
Segundo a Vinalda, o produtor “está entre os três maiores operadores de Champagne e funciona num inovador modelo cooperativo, representando 5000 viticultores e 3000 hectares, ou seja, 9% da superfície da Denominação de Origem”.
“Ficamos muito satisfeitos por poder trazer esta marca icónica de Champagne para Portugal. Uma marca com um posicionamento de ‘luxo acessível’ e que tem um modelo económico justo”, afirma José Espírito Santo, director-geral da Vinalda.
No mercado nacional, serão comercializados os Champagne Nicolas Feuillatte Réserve Exclusive Brut; Réserve Exclusive Rosé; Organic Extra Brut e Collection Vintage Brut.
Champagnes Henriot chegam a Portugal pela José Maria da Fonseca Distribuição

A José Maria da Fonseca Distribuição vai passar a representar e distribuir, em Portugal, os champagnes Henriot, da Maison & Domaines Henriot. Os champagnes Henriot são produzidos há 8 gerações — pela casa com o mesmo nome fundada em 1808 — a partir de 35 hectares que incluem vinhas Grand Cru e Premier Cru, nas […]
A José Maria da Fonseca Distribuição vai passar a representar e distribuir, em Portugal, os champagnes Henriot, da Maison & Domaines Henriot.
Os champagnes Henriot são produzidos há 8 gerações — pela casa com o mesmo nome fundada em 1808 — a partir de 35 hectares que incluem vinhas Grand Cru e Premier Cru, nas zonas de Côte des Blancs e Montagne de Reims.
Esta é uma aposta quem vem reforçar portefólio da José Maria da Fonseca Distribuição, e alargar a oferta de produtos da distribuidora. António Maria Soares Franco, administrador da José Maria da Fonseca com o pelouro do Marketing e Vendas, refere: “Este alargamento de portefólio na categoria de champagnes, com um produtor internacional, resulta de um objectivo de alargar a oferta aos nossos clientes, com produtos de alta qualidade e com uma filosofia alinhada com a José Maria da Fonseca. Os champagnes Henriot são de um estilo único, não só pela sua história familiar, como também pelos seus terroirs caracterizados pelos solos calcários da Côte des Blancs”.
Seco ou doce? Vinhos da Alsácia passam a ter indicação obrigatória nos rótulos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Até agora era necessário conhecer bem os vinhos brancos e os produtores da Alsácia, região do nordeste de França, para saber se um vinho seria mais seco ou mais doce, mas desde a colheita de 2021 que […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Até agora era necessário conhecer bem os vinhos brancos e os produtores da Alsácia, região do nordeste de França, para saber se um vinho seria mais seco ou mais doce, mas desde a colheita de 2021 que a indicação do nível de açúcar nos rótulos dos “D.O. Alsace” ou “Vin d’Alsace” (excptuando os Vendanges Tardives e os Sélection de Grains Nobles) passou a ser obrigatória, o que também é aplicável à publicidade do vinho (em qualquer tipo de plataforma), brochuras, facturas e recipientes, incluindo as garrafas.
Para este fim, os produtores da Alsácia devem utilizar na rotulagem um dos quatro termos definidos pelos regulamentos da “Association des Viticulteurs d’Alsace”, ou incorporar uma escala com estes mesmos termos, divulgados em despacho:
SEC
Se o teor de açúcar não ultrapassar:
– 4 gramas por litro, ou
– 9 gramas por litro quando a acidez total não é superior a 2 gramas por litro abaixo do teor de açúcar residual.
DEMI-SEC
Se o teor de açúcar for superior ao máximo estabelecido acima, mas não exceder:
– 12 gramas por litro, ou
– 18 gramas por litro quando a acidez total não é superior a 10 gramas por litro abaixo do teor residual de açúcar.
MOELLEUX
Se o teor de açúcar for superior ao máximo permitido, mas não ultrapassar 45 gramas por litro.
DOUX
Se o teor de açúcar for mais de 45 gramas por litro.
Em alternativa, os modelos de escala aceites são os seguintes:
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Roger Federer protagoniza campanha em vídeo da Moët & Chandon

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Estreou, há apenas dois dias, o primeiro vídeo de uma série da Moët & Chandon, entitulada “Through the Eyes of” (em português, “Pelo olhar de”), com Roger Federer, icónico tenista e embaixador da marca fundada em 1743, […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Estreou, há apenas dois dias, o primeiro vídeo de uma série da Moët & Chandon, entitulada “Through the Eyes of” (em português, “Pelo olhar de”), com Roger Federer, icónico tenista e embaixador da marca fundada em 1743, a protagonizar a primeira temporada.
Em cinco pequenos episódios — a sair semanalmente nas redes sociais da Moët & Chandon — Federer explora as vinhas e as caves do famoso produtor de Champagne, acompanhado por Benoît Gouez, “chef de cave”, e por outros nomes importantes da casa, como Nathalie Perrin, directora de viticultura sustentável.
“Esta experiência de bastidores foi um dos momentos mais autênticos que já passei em Champagne, porque consegui realmente sentir a paixão das pessoas da Moët & Chandon. E isso vai fazer com que o meu próximo brinde seja ainda mais memorável.”, declarou Roger Federer.
Filmada por Eric Valli, especializado em filmografia de “natureza”, a série foi totalmente rodada nas instalações da Moët, em Epernay. Valli contou: “A propriedade da Moët & Chandon foi especialmente sedutora para a câmara em cada detalhe, das vinhas às caves. Permitiu-me capturar a beleza da região e a dedicação das pessoas da empresa à arte da produção de Champagne”.[/vc_column_text][vc_video link=”https://www.youtube.com/watch?v=oh0hqPPY_B0″ align=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Mateus Rosé é o vinho “não-francês” mais vendido em França

É sempre bom que o vinho mais vendido, num determinado país, seja português. Neste caso referimo-nos ao Masteus Rosé, da Sogrape, o vinho “não-francês” mais vendido em França em 2020, do segmento “vinho tranquilo com preço acima de €3” (fonte: IRI YTD P13 2020). Já com 75 anos de sucesso internacional, o Mateus Rosé mudou […]
É sempre bom que o vinho mais vendido, num determinado país, seja português. Neste caso referimo-nos ao Masteus Rosé, da Sogrape, o vinho “não-francês” mais vendido em França em 2020, do segmento “vinho tranquilo com preço acima de €3” (fonte: IRI YTD P13 2020).
Já com 75 anos de sucesso internacional, o Mateus Rosé mudou recentemente de modelo de garrafa, com o objectivo de “aproximar este rosé do mundo lifestyle e de novos consumidores”, refere o comunicado de imprensa.
A par desta conquista, e ainda segundo a empresa, é se assinalar também “o sucesso do recente lançamento da gama Mateus Sparkling em França”.
Castas francesas aumentam ainda mais a sua presença no Mundo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No ano 2000, as castas francesas (muitas vezes apelidadas de “castas internacionais”) representavam 29% da área de vinha mundial. Segundo o site BKWine, que se baseou em estatísticas da Universidade de Adelaide, este número já subiu para […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No ano 2000, as castas francesas (muitas vezes apelidadas de “castas internacionais”) representavam 29% da área de vinha mundial. Segundo o site BKWine, que se baseou em estatísticas da Universidade de Adelaide, este número já subiu para 39%.
O caso mais significativo é o do Reino Unido, onde as variedades francesas aumentaram de 20% para 75% no encepamento do país, embora a área cultivada seja pequena.
Já a Nova Zelândia tem a proporção mais alta, com as uvas francesas a representar 94%, o que não é de estranhar, dada a predominância de Sauvignon Blanc e Pinot Noir neste país. Em segundo lugar está a Austrália, com 90%, e depois a África do Sul, com 82%. Seguem-se o Reino Unido, o Canadá e os Estados Unidos. A própria França está apenas em oitavo lugar.
Nesta estatística está também incluido Portugal, com 9% de castas francesas nos seus terrenos, tendo aumentado 1% desde 1990.
FOTO: Cortes de Cima[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Estudo sugere que certificação bio é financeiramente favorável

O estudo baseou-se no vinho a granel da maior IGP (Indicação Geográfica Protegida) de Languedoc, a Pays-d’oc, mas poderá ser um indicador elucidativo para o resto do Mundo. O assunto tem sido fortemente debatido, sobre se o modo de produção biológico e/ou orgânico faz sentido financeiramente para as empresas de vinho. Mas os números do […]
O estudo baseou-se no vinho a granel da maior IGP (Indicação Geográfica Protegida) de Languedoc, a Pays-d’oc, mas poderá ser um indicador elucidativo para o resto do Mundo. O assunto tem sido fortemente debatido, sobre se o modo de produção biológico e/ou orgânico faz sentido financeiramente para as empresas de vinho. Mas os números do relatório deste novo estudo, que se refere à colheita de 2018 e àquela IGP, são bastante interessantes e mostram, formalmente, que este tipo de certificação pode realmente compensar:
Segundo noticiou a BKWine Magazine, os vinhos ditos “convencionais” Pays-d’oc da colheita de 2018, são vendidos por uma média de €90/hectolitro, mas o preço sobre para 96 euros se o vinho tiver cerificação HVE (High Environmental Value), para 103 euros com certificação Terra Vitis e para 174 euros com certificação orgânica. Vinhos que ainda estão em processo de certificação orgânica também têm vantagens: €132/hectolitro no segundo ano de conversão e 154 euros no terceiro (e último) ano.
Mais sobre este estudo: Vitisphere