Alentejo vê exportações de vinho crescer em 2021

Vinhos Alentejo paisagem

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No primeiro semestre de 2021, as exportações de vinho do Alentejo verificaram um crescimento nas três principais grandezas: valor, volume e preço médio.  Em valor, o aumento foi de 20%, correspondente a 32 milhões de euros de […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]No primeiro semestre de 2021, as exportações de vinho do Alentejo verificaram um crescimento nas três principais grandezas: valor, volume e preço médio. 

Em valor, o aumento foi de 20%, correspondente a 32 milhões de euros de receita gerada. Os dados do INE, revelados esta quarta-feira pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), anunciaram, ainda, cerca de 12 milhões de garrafas comercializadas para o mercado externo, o que se traduz em mais de 9 milhões de litros exportados (+14% em volume) em comparação com período homólogo do ano anterior. Também o preço médio por litro de vinho acompanhou a tendência de subida, com um aumento de 5%, para €3,48 por litro. Recorde-se que, em 2020, no primeiro semestre, o Alentejo exportou 8,1 milhões de litros, que corresponderam a 27 milhões de euros, a um preço médio por litro de €3,32. 

Desta forma, os valores das exportações da primeira metade de 2021 já superaram os resultados atingidos pelo Alentejo no período pré-pandemia, sobretudo com os mercados brasileiro (+34% em valor e +27% em litros), suíço (+16% em valor e +8% em litros), norte-americano (+7% em valor e -0,2% em litros) e do Reino Unido (+123% em valor e +85% em litros). Ainda segundo a CVRA, também os mercados asiáticos cresceram entre Janeiro e Junho, com a China a fechar o semestre em níveis pré-pandemia e um aumento de compras de vinho alentejano face a 2020 (+15% em valor e +13% em litros) e Macau a superar os resultados totais alcançados nos últimos dois anos (+227% em valor e +192% em litros). 

Francisco Mateus, presidente da CVRA, antecipa: “Este crescimento na primeira metade do ano é um sinal muito positivo dos valores que podemos vir a obter este ano, uma vez que, habitualmente, os segundos semestres são mais fortes na exportação. Estamos confiantes que 2021 possa revelar-se o ano com melhores resultados desde que há registo”. Francisco Mateus destaca, ainda, o facto de o valor do vinho exportado ter subido mais do que a quantidade, sublinhando que “no TOP 10 dos 89 mercados para onde se exportou, todos registaram subida no preço médio, o que demonstra que a qualidade dos vinhos alentejanos é reconhecida por importadores e consumidores, que estão disponíveis para pagar mais pelos vinhos da região.” [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Exportações de vinho português crescem no primeiro trimestre

exportações vinho português crescimento

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Depois de, há pouco menos de um mês, divulgar os dados sobre as exportações de vinho português em Janeiro e Fevereiro de 2021, a ViniPortugal apresenta agora os números relativos ao primeiro trimestre deste ano. Não há […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Depois de, há pouco menos de um mês, divulgar os dados sobre as exportações de vinho português em Janeiro e Fevereiro de 2021, a ViniPortugal apresenta agora os números relativos ao primeiro trimestre deste ano. Não há surpresa, e o veredicto é, de novo, um crescimento de 13% face ao mesmo período do ano anterior, ultrapassando os 200 milhões de euros.

De relevar é o crescimento das exportações nos mercados brasileiros (+38,5%), alemão (+21,21%) e belga (+16,16%). Já em sentido contrário, os mercados angolano e japonês registaram decréscimos de, respetivamente, -31,87% e -13,50%.

No que toca especificamente ao mercado europeu, a Finlândia foi o país que registou um maior crescimento percentual, aumentando 42,20% no primeiro trimestre de 2021 (3,38 milhões de euros), seguida pela Polónia que aumentou 37,74% (7,15 milhões de euros), Noruega com +32,21% (3,32 milhões de euros) e Dinamarca, com um aumento de 24,11% (3,57 milhões de euros).

Relativamente a países terceiros, destaca-se, além do já referido Brasil, o crescimento das exportações de vinho português para o Reino Unido (+9,41%), representando 14,04 milhões de euros. Para a China, foram exportados 3,93 milhões de euros, um crescimento de 35,61% face ao primeiro trimestre de 2020.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, afirma: “Estamos bastante satisfeitos por sentir que o mercado voltou novamente a mexer. Este grande crescimento (de 13%) que se sentiu no primeiro trimestre permite-nos avizinhar um ano de 2021 favorável, não só para a abertura de novos mercados, como para o crescimento progressivo das exportações para os nossos principais mercados”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Exportações de vinho português crescem no início de 2021

exportações vinho 2022

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]De acordo com a ViniPortugal, o ano de 2021 começou da melhor maneira para as exportações de vinho português: com um crescimento de 2,96% em valor, em Janeiro e Fevereiro, face ao período homólogo de 2020, o […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]De acordo com a ViniPortugal, o ano de 2021 começou da melhor maneira para as exportações de vinho português: com um crescimento de 2,96% em valor, em Janeiro e Fevereiro, face ao período homólogo de 2020, o que se traduz-se num total de 121 milhões de euros.

Para estes números, e dentro dos 5 principais mercados de destino, muito contribuíram países como o Brasil, que registou um crescimento de 36,64% em valor na importação de vinhos portugueses. Isto continua, segundo a ViniPortugal, “a demonstrar a forte apetência dos consumidores brasileiros pelos vinhos portugueses, uma tendência que se tem vindo a registar desde 2020”. Também a Alemanha importou mais 12,09% e o Canadá, 7,86%, em valor. Em sentido contrário, o mercado dos Estados Unidos da América registou um decréscimo (-14,72%), bem como o de França (-3,93%).

Fora dos 5 principais mercados de destino dos vinhos portugueses, destacam-se vários países com crescimentos bastante assinaláveis nos dois primeiros meses de 2021: a Finlândia, com mais 69,55% (2,26 milhões de euros); a Polónia, que aumentou 29,50% (4,27 milhões de euros), Suécia, com +24,11% (4,91 milhões de euros) e Dinamarca, com um crescimento de 15,63% (2,21 milhões de euros). Já Espanha, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido e Angola não quiseram nada connosco e decresceram em valor.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, comenta: “A estratégia da ViniPortugal ao longo dos últimos anos tem passado por diversificar mercados e por desenvolver um trabalho sustentado na abertura de novos, embora mantendo sempre uma forte presença nos mercados principais. Em 2021 vamos prosseguir esse caminho, com a convicção que a trajectória de crescimento das exportações terá de continuar com uma postura competitiva, apostando em saber vender bem, em valorizar a qualidade do nosso produto, de modo a conseguirmos aumentar o preço médio”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Terras de Mogadouro distribuída pela Vinalda

Terras de Mogadouro Vinalda

A Vinalda acaba de ampliar o seu portefólio com os vinhos Terras de Mogadouro, do produtor Wine Indigenus, de Trás-os-Montes. Com origem na sub-região do Planalto Mirandês, este projecto com 50 hectares de vinha (a 800 metros de altitude) teve Cristiano Pires como pioneiro, incentivado pelo seu pai, Manuel Pires. A enologia está a cargo […]

A Vinalda acaba de ampliar o seu portefólio com os vinhos Terras de Mogadouro, do produtor Wine Indigenus, de Trás-os-Montes.

Com origem na sub-região do Planalto Mirandês, este projecto com 50 hectares de vinha (a 800 metros de altitude) teve Cristiano Pires como pioneiro, incentivado pelo seu pai, Manuel Pires. A enologia está a cargo de Rute Gonçalves, uma lisboeta com raízes familiares em Trás-os-Montes, e de Francisco Gonçalves, enólogo consultor.

“As castas têm demonstrado perfeita adaptação aos 800 metros de altitude, aos solos graníticos com manchas de xisto e ao mesoclima único, típico da sub-região, que tem grandes amplitudes térmicas, com pluviosidade quase nula durante a fase activa do ciclo vegetativo da videira, que inibe o aparecimento de doenças criptogâmicas”, explica o produtor.

Terras de Mogadouro Vinalda
Vinha do projecto Wine Indigenus.

Rute Gonçalves comenta esta nova parceria com a Vinalda: “É um ponto de viragem. É o fio condutor que faltava para estarmos ligados aos atuais e modernos consumidores, que procuram vinhos únicos e diferenciados. Tudo o que temos é a nossa autenticidade engarrafada, e está pronta a ser descoberta!”.

Já José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, afirma que “Terras de Mogadouro é mais um projecto de vinhos autênticos que se junta à Vinalda. Vinhos de altitude, com carácter, moldados pelas condições austeras desta região, que cada vez mais demonstra o seu enorme potencial”.

Vinhos do Alentejo discutem mercado brasileiro em sessão online

Vinhos do alentejo mercado brasileiro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Brasil foi responsável por 21,4% do volume de vinho alentejano exportado em 2020, e é por isso que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana organizou uma sessão online — que acontecerá já amanhã, dia 31 de Março, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Brasil foi responsável por 21,4% do volume de vinho alentejano exportado em 2020, e é por isso que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana organizou uma sessão online — que acontecerá já amanhã, dia 31 de Março, às 18 horas — para discutir os desafios e potencialidades do mercado brasileiro para os Vinhos do Alentejo.

O painel será constituído por peritos do sector do vinho, sobretudo na área comercial e analítica, e debaterá também as tendências deste mercado para 2021: Marcelo Copello, um dos maiores especialistas em vinho do Brasil; Diego Bertolini, consultor de mercado especializado em vinhos; Rodrigo Lanari, fundador da Winext e Gestor da Consultora Britânica Wine Intelligence no Brasil; Luís Osório, da Wine Intelligence Brasil; e Christian Burgos, CEO do Inner Group.

A sessão online terá lugar na plataforma Zoom, e os interessados em assistir podem inscrever-se no site da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana. A sessão será transmitida no canal de YouTube dos Vinhos do Alentejo, caso o número de inscritos seja superior a 100.

“Os Vinhos do Alentejo estão focados no futuro e, por isso, com esta incitava, vamos descortinar tendências e oportunidades do mercado brasileiro, e abrir caminho aos produtores alentejanos para possíveis negócios de sucesso, com o apoio de profissionais de excelência na área e grandes conhecedores deste destino, tendo presente que em 2020 o Alentejo representou mais de 20% do volume de vinhos DOC e Regional exportados por Portugal para o Brasil”, avança Francisco Mateus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Vinalda distribui vinhos açorianos Adega do Vulcão

Vinalda distribui Adega do Vulcão

É com o produtor Adega do Vulcão que a Vinalda alarga o seu portefólio aos Açores, assegurando a partir de agora a distribuição destes vinhos.  A Adega do Vulcão resulta da paixão de Cinzia Caiazzo e Gianni Mancassola pelo arquipélago. Este casal italiano, ao qual se juntou recentemente o filho mais velho e a esposa, […]

É com o produtor Adega do Vulcão que a Vinalda alarga o seu portefólio aos Açores, assegurando a partir de agora a distribuição destes vinhos. 

A Adega do Vulcão resulta da paixão de Cinzia Caiazzo e Gianni Mancassola pelo arquipélago. Este casal italiano, ao qual se juntou recentemente o filho mais velho e a esposa, foi viver para o Faial em 2008, decidindo em 2015 recuperar a abandonada tradição vinícola da ilha, transformando em vinha o seu jardim vulcânico com vista para o oceano. Ao lado do Vulcão dos Capelinhos, surgiram assim 7 hectares de vinha, a única do Faial — onde estão plantadas castas como Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico — sob a supervisão do enólogo consultor Alberto Antonini e da enóloga residente Cátia Laranjo. Em 2017, os proprietários da empresa decidiram expandir a actividade para a Ilha do Pico, tendo adquirido 3 hectares de vinhas velhas (com Arinto dos Açores, Terrantez do Pico e Verdelho) no Lagido da Criação Velha, e uma adega em S. Mateus, onde, já em Abril, será inaugurada uma sala de provas.

 

“É com enorme satisfação que, finalmente, alargamos o nosso portefólio de vinhos à região dos Açores com este produtor de excelência. São vinhos sem igual, resultantes do casamento de dois terroirs que, por si, já são singulares. Verdadeiros ‘Vinhos de Vulcão’”, comenta José Espírito Santo, director-geral da Vinalda. Por sua vez, Cinzia Caiazzo considera: “Esta parceria com a Vinalda é muito importante para nós. Somos um muito pequeno produtor, e queremos dar visibilidade à nossa marca e levar os nossos vinhos a lugares especiais, onde os apreciem e valorizem”.

Na gama de vinhos da Adega do Vulcão, encontram-se as referências Ameixambar IG Açores Colheita Selecionada branco (Faial); Terra Brum DO Pico Reserva branco e Pé do Monte DO Pico Reserva branco.

 

Vinhos Falua distribuídos em Portugal pela Sotavinhos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Falua — empresa produtora sediada no Tejo — e a distribuidora Sotavinhos — com 30 anos de experiência — acabam de se unir em parceria. Assim, a Sotavinhos passa a distribuir os vinhos Falua no mercado […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Falua — empresa produtora sediada no Tejo — e a distribuidora Sotavinhos — com 30 anos de experiência — acabam de se unir em parceria. Assim, a Sotavinhos passa a distribuir os vinhos Falua no mercado nacional.

São cinco as referências da Falua que integram agora o portfólio da Sotavinhos: Falua 2 Castas Touriga Nacional e Shiraz Rosé, Falua 2 Castas Verdelho e Arinto Branco, Falua 2 Castas Cabernet Sauvignon e Aragonez Tinto, Falua Unoaked Reserva Branco 2017 e Falua Unoaked Reserva Tinto 2015.

Luís Sequeira, director-geral da Sotavinhos, realça o preenchimento de uma lacuna: “A região Tejo tem-se afirmado no mercado nacional como uma região de futuro, pelo que a marca Falua vem preencher um vazio no nosso portfólio com vinhos com um perfil muito bem definido e com personalidade bem vincada”. Por sua vez, a enóloga e directora-geral da Falua, Antonina Barbosa, explica que “esta parceria é um reforço da nossa aposta na qualidade e em estabelecer relações comerciais de prestígio, que garantam que os nossos vinhos estão representados pelos melhores na sua área e que chegam a todo o País”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Quinta do Infantado une-se à distribuidora Vinalda

A Vinalda — a mais antiga distribuidora nacional de bebidas — anunciou hoje que passará a distribuir os vinhos da duriente Quinta do Infantado, propriedade com muita tradição, situada em Chanceleiros, perto do Pinhão. Para Paula Roseira, sócia-gerente da Quinta do Infantado, “esta parceria nasce da necessidade de desenvolvermos uma nova estratégia de distribuição no […]

A Vinalda — a mais antiga distribuidora nacional de bebidas — anunciou hoje que passará a distribuir os vinhos da duriente Quinta do Infantado, propriedade com muita tradição, situada em Chanceleiros, perto do Pinhão.

Para Paula Roseira, sócia-gerente da Quinta do Infantado, “esta parceria nasce da necessidade de desenvolvermos uma nova estratégia de distribuição no posicionamento dos vinhos a nível nacional. Acreditamos que, deste modo, vamos potenciar uma relação mais estreita e diversificada com os nossos clientes, novos consumidores e apreciadores de Vinhos do Douro e Porto”. Por sua vez, o director-geral da Vinalda, José Espírito Santo, refere: “A Quinta do Infantado é uma das grandes marcas clássicas do Douro, mas que sempre soube inovar. (…) Foi também o primeiro produtor a fazer Vinho do Porto Biológico, demonstrando que antiguidade e inovação podem andar de mãos dadas”.

Vinhas da Quinta do Infantado.

A Quinta do Infantado — empresa 100% familiar pertence aos “Roseira” de Covas do Douro — cultiva 46 hectares de vinhas, exclusivamente letra A, em solos muito xistosos e pobres. A vinha resulta da selecção de mais de vinte castas do Douro, em videiras com idades entre os 22 e os 100 anos.