Restaurante do The Yeatman e hotel The Vintage House já reabriram

Ambos do grupo The Fladgate Partnership e com classificação de 5 estrelas, os hotéis The Yeatman (Vila Nova de Gaia) e The Vintage House (Pinhão, Douro), reabriram ao público no dia 29 de Maio, com selo Clean & Safe, uma garantia sanitária atribuída pelo Turismo de Portugal. O The Yeatman, para já, apenas abriu o […]

Ambos do grupo The Fladgate Partnership e com classificação de 5 estrelas, os hotéis The Yeatman (Vila Nova de Gaia) e The Vintage House (Pinhão, Douro), reabriram ao público no dia 29 de Maio, com selo Clean & Safe, uma garantia sanitária atribuída pelo Turismo de Portugal. O The Yeatman, para já, apenas abriu o seu restaurante e serviços afins, estando a reabertura dos quartos para breve. Com a reabertura do The Vintage House, abriu também o respectivo restaurante, o Rabelo.

São dois hotéis com conceitos bem diferentes, ambos localizados sobre o rio Douro mas com paisagens bastante distintas: o The Yeatman com vista para a cidade do Porto e o The Vintage House (na foto principal) bem no coração da região do Douro, a olhar o vale e o rio.

O duplamente estrelado restaurante do The Yeatman, conduzido pelo chef Ricardo Costa, celebra agora o décimo aniversário com uma vertente solidária, em que 10% das receitas reverterão para o Banco Alimentar contra a Fome.

A vista do The Yeatman, para a cidade do Porto.

Em comunicado de imprensa, foram partilhadas as novidades de cada uma destas unidades:

“A reabertura do The Vintage House faz-se com novos processos e regras, mas com o convite de sempre: desfrutar do melhor que o Douro tem para oferecer. O Programa Romântico convida a uma ou duas noites, com total privacidade e conforto e apenas uma decisão por tomar: pequeno-almoço à la carte na sala de pequenos-almoços ou servido no quarto? O tratamento VIP romântico à chegada antecipa o cuidado em cada detalhe da experiência, que inclui ainda uma prova de vinho do Porto e late check-out. Já para os “Douro Wine Lovers” a sugestão estende-se às vinhas e lagares da Quinta da Roêda, localizada a poucos metros do Hotel. Berço dos vinhos do Porto Croft, casa com mais de 430 anos de história, a experiência inclui um piquenique privado nas vinhas, com a paisagem do Douro como cenário, e uma prova comentada de cinco vinhos icónicos: Croft Pink, Croft Late Bottled Vintage, Croft Tawny 10 e 20 anos e Croft Quinta da Roêda Vintage. O programa convida a duas noites e inclui uma segunda prova de vinhos do Douro, experienciada no terraço do Hotel com vista para os jardins e para a cénica paisagem duriense ou no bar Library, caso prefira o conforto do interior”.

No The Yeatman, “com o máximo rigor e exigência que caracterizam o restaurante de duas Estrelas Michelin, todas as normas e recomendações da Direção-Geral da Saúde e do Turismo de Portugal estão garantidas, para assegurar total segurança e conforto na experiência. Neste regresso faseado, como é aconselhado, o restaurante abre de quinta a sábado, no habitual horário de jantar, com início às 19h00 e última entrada às 21h00. Além da espaçosa sala principal, o restaurante disponibiliza esplanada na sua generosa varanda e ainda duas salas privadas para experiências mais exclusivas: a Tower Room, com capacidade para no máximo 10 pessoas e o Mirante, que tal como o nome desvenda oferece uma vista privilegiada sobre a cidade. Um espaço privado e romântico, que entra diretamente para a wishlist do pós-quarentena”.

Projecto solidário Eu Apoio a Produção Nacional está cada vez maior

A plataforma Eu Apoio a Produção Nacional – que doa 10% das suas vendas aos hospitais públicos Santa Maria (em Lisboa) e São João (no Porto) – conta já com perto de 50 marcas portuguesas. Desde a moda aos vinhos, passando pela decoração, cerveja artesanal, gin, utilitários e produtos regionais, são muitos os produtores que […]

A plataforma Eu Apoio a Produção Nacional – que doa 10% das suas vendas aos hospitais públicos Santa Maria (em Lisboa) e São João (no Porto) – conta já com perto de 50 marcas portuguesas.

Desde a moda aos vinhos, passando pela decoração, cerveja artesanal, gin, utilitários e produtos regionais, são muitos os produtores que se unem neste projecto que pretende, além da componente solidária, contribuir para manter activas as empresas nacionais.

Na vasta lista, figuram nomes como Sogrape, Oliveira da Serra, José Maria da Fonseca, Licor Beirão, Boas Quintas, Quinta do Paral ou A&D Wines.

Lista de produtores:

 

COVID-19: Grupos de take-away e entregas ao domicílio surgem nas redes sociais

Para grandes males, grandes (e geniais) remédios. Com a pandemia da COVID-19 a manter as pessoas em casa e a limitar o funcionamento do sector da restauração, e com o stock dos supermercados a ser racionado, foram já muitos os restaurantes que se chegaram à frente com a opção de take-away e entrega ao domicílio. […]

Para grandes males, grandes (e geniais) remédios. Com a pandemia da COVID-19 a manter as pessoas em casa e a limitar o funcionamento do sector da restauração, e com o stock dos supermercados a ser racionado, foram já muitos os restaurantes que se chegaram à frente com a opção de take-away e entrega ao domicílio. E há quem já tenha tornado a tarefa de os encontrar bem mais fácil. É o caso de Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, que criou um grupo no Facebook intitulado “Take-aways no Porto”  onde começou por partilhar o restaurantes que sabia terem este tipo de serviços disponível. O grupo foi criado a 13 de Março e, à data e hora da redacção desta notícia, já tinha mais de 2500 membros, que pelo seu exemplo começaram eles próprios a partilhar restaurantes abertos e que fazem comida para fora. Apesar da ligação profissional de Manuel Pinheiro ser ao vinho, teve a iniciativa por querer “ajudar os amigos da restauração e também os clientes que estão à procura disso”. Assim, todos os dias, no seu tempo livre ao serão, categoriza as publicações dos membros por tópicos alusivos a zonas, para que as pessoas possam encontrar os restaurantes das suas áreas de forma mais céleres. São exemplos de tópicos: Porto, Matosinhos, V N Gaia, Vila do Conde,, Guimarães, Maia, Póvoa de Varzim, Gondomar, Famalicão, entre outros. Manuel Pinheiro lembra que “muitos destes restaurantes também entregam os vinhos que têm disponíveis nas suas cartas”.

À semelhança do presidente da CVRVV, também Miguel Ferreira, autor da magazine digital vínica “A Lei do Vinho”, criou no grupo de Facebook com o mesmo nome, que administra, uma publicação editável com os restaurantes que prestam estes serviços, localizados entre Aveiro e Coimbra. Esta publicação tem o título “RESTAURAÇÃO – TAKE-AWAY E ENTREGAS NO DOMICÍLIO”, e incentiva a que todos a actualizem com novos estabelecimentos. “(…) elencaremos os restaurantes por ordem alfabética, complementando à medida que vão surgindo mais opções. Àqueles que nos seguem, agradecemos todos os contributos para tornarmos esta listagem o mais abrangente possível”, apela Miguel Ferreira no corpo do texto.

Como estes grupos, é provável que surjam mais e abrangendo outras zonas do país. A Grandes Escolhas continuará a partilhá-los com os seus leitores, assim que tome conhecimento.

O salão alternativo mais cool do país está quase aí

O primeiro, e até agora único, salão alternativo português de vinhos, petiscos, arte e música, volta nos dias 21 e 22 de Fevereiro, no Cais Novo, no Porto. A oitava edição do “simplesmente… Vinho” conta com 100 + 1 produtores muito genuínos: de Portugal, Espanha, França e mais um convidado especial dos EUA. Também haverá […]

O primeiro, e até agora único, salão alternativo português de vinhos, petiscos, arte e música, volta nos dias 21 e 22 de Fevereiro, no Cais Novo, no Porto. A oitava edição do “simplesmente… Vinho” conta com 100 + 1 produtores muito genuínos: de Portugal, Espanha, França e mais um convidado especial dos EUA. Também haverá obras de arte de cinco autores, a música de dois projectos portugueses e os petiscos de três restaurantes.

Nas últimas décadas, como contraponto à globalização e industrialização do vinho, grupos de produtores têm vindo a organizar mostras de vinhos alternativas às grandes feiras do vinho (Vinexpo em Bordeaux, Vinitaly em Verona, Prowein em Dusseldorf, entre outras). Essas mostras alternativas, chamadas vulgarmente de salão off, giram em torno de uma ideia comum que pode ser, por exemplo, uma região, um modo de trabalhar (biológico, biodinâmico, etc), um tipo de vinho (espumantes, vinhos doces, etc). No caso do “simplesmente… Vinho” o traço comum é a ligação à terra, às castas locais, a uma enologia competente mas com raízes na tradição e, como tão bem diz a produtora Filipa Pato, “sem maquilhagem”. O produtor está presente e dá a cara pelo que faz, partilhando a emoção que sentimos cada vez que bebemos os seus vinhos. Este tipo de salão proporciona aos visitantes o contacto com sabores diferentes e uma outra forma e atitude de estar no mundo do vinho.

Nesta edição de 2020, os Estados Unidos serão o convidado especial. E porquê? A organização do “simplesmente… Vinho”, encabeçada por João Roseira, explica: “No final de 2019, a administração Trump começou a atacar o vinho europeu com aumentos de taxas alfandegárias: França, Alemanha, Espanha e Reino Unido já têm uma sobretaxa de 25%. E há ainda a ameaça de 100% para todo o vinho da UE! Supostamente, todas estas medidas são uma retaliação à concorrência da Boeing / Airbus, tributação no espaço da UE de companhias como Google, Amazon, etc. Então, que ano melhor para mostrar o nosso apreço pelas pessoas nos EUA que são exactamente o oposto dessa postura beligerante e fazer dos EUA simplesmente… o convidado especial de 2020? E quem melhor que Joe Swick poderia mostrar esses EUA tão diferentes no salão off do Porto? Joe é um fã de Portugal há anos, tendo passado tempo em diferentes áreas do país. Para os vinhos Swick, são usadas uvas cultivadas organicamente de climas de alta elevação / frio no Oregon e Washington State. Joe usa uma ampla variedade de uvas (incluindo Touriga Nacional, Verdelho e Tinta Miúda) para seus vinhos misteriosamente nomeados: Miúda, Only Zuul, Foryer Za, Bring It, Un Oeuf e Woo Red. Joe é o nosso American Friend”.

Nuno Pinto Leite, da galeria Ela Vai Nua, será o curador da exposição de arte, com obras de cinco artistas: Diogo Muñoz, Karl Own, Maria Cristina Valente, Rosarinho Cruz e Tim Madeira. Cada um dos dois dias termina com um concerto: sexta são os Thee Magnets, o top do garage rock do Porto e, no sábado, o final do “simplesmente… Vinho” é um tributo à tão americana “Jam Session”: The VineRoots Jam Session junta uma selecção única de guest stars para “funkar” e “rock’n’rollar” o Cais Novo como nunca antes.

Para além do vinho, arte e música, três restaurantes juntam-se à festa: Delicatum (Braga), Carvão (Marina da Afurada) e Oficina dos Rissóis (Porto) servem petiscos a partir das 17h. Na zona de restauração, repete-se o bar de vinhos, onde Os Goliardos serão os taberneiros de serviço.

Estes e outros momentos muito autênticos, acontecerão no Cais Novo – Rua de Monchique, 120 (por cima do antigo Museu do Vinho do Porto), no Porto, sexta-feira 21 e sábado 22 de Fevereiro, das 16h às 21:30h.

Cockburn’s oferece chocolate (e não só) no dia de São Valentim

O chocolate e o Vinho do Porto voltam a fazer o par perfeito no Dia dos Namorados, recebendo da melhor forma os visitantes das Caves da Cockburn’s, no dia 14 de Fevereiro. Localizadas na zona histórica de Vila Nova de Gaia propõem um programa especial para o Dia de São Valentim, complementando todas as provas […]

O chocolate e o Vinho do Porto voltam a fazer o par perfeito no Dia dos Namorados, recebendo da melhor forma os visitantes das Caves da Cockburn’s, no dia 14 de Fevereiro. Localizadas na zona histórica de Vila Nova de Gaia propõem um programa especial para o Dia de São Valentim, complementando todas as provas com a oferta de bombons. Os casais vão também receber um presente especial: dois copos para Vinho do Porto, para que possam continuar a celebrar e a brindar esta data em casa.

Ainda antes do momento de degustação, os visitantes têm a oportunidade de conhecer melhor a história da marca, os vinhos ali envelhecidos e armazenados, com a visita guiada. Além do museu do logde integrar uma colecção de aguarelas, datadas do século XIX, da autoria do Barão de Forrester, assim como alguns dos registos da década de 1930 de John Henry Smithes – duas personalidades marcantes na história do Vinho do Porto –, o centro de visitas é o único a integrar uma tanoaria em plena actividade, local onde se realiza a reparação dos cascos que são tão importantes para o envelhecimento dos vinhos generosos.

Os visitantes podem escolher entre sete tipologias de provas – que vão dos 15 aos 50 euros –, como por exemplo a Prova Clássica que integra três produtos clássicos da marca: Cockburn’s Special Reserve, Cockburn’s Late Bottled Vintage e ainda o Cockburn’s 10 Anos. As Caves da Cockburn’s estão abertas das 9h30 às 17h30, sendo que a última visita tem início às 17h00.

Por serem sempre acompanhados por um guia, todas as visitas devem ter reserva prévia, através dos contactos 913 007 950 ou cockburnslodge@cockburns.com, ou ainda através do site www.cockburns.com.

Foto: João Margalha

“Esporão no Porto” com provas e workshops

O Esporão no Porto, localizado na Rua do Almada 501, acaba de apresentar a sua agenda de provas e workshops de Janeiro a Março. Sujeitos a reservas pelo telefone ou e-mail, vão decorrer também algumas provas e workshops especiais de carácter único, como as conversas de azeite, que contarão com a oleóloga do Esporão Ana […]

O Esporão no Porto, localizado na Rua do Almada 501, acaba de apresentar a sua agenda de provas e workshops de Janeiro a Março. Sujeitos a reservas pelo telefone ou e-mail, vão decorrer também algumas provas e workshops especiais de carácter único, como as conversas de azeite, que contarão com a oleóloga do Esporão Ana Carrilho e a participação de produtores de Trás-os-Montes e Alentejo.

De Terça-feira a Sábado, antes do almoço ou durante a tarde, haverá várias provas: Vinhos de Talha, Loureiro do Minho, Brancos e Tintos com Madeira, Terroir de Murças, entre outras. Para quem gosta de azeite, está prevista também uma prova sobre Azeite do Esporão e para os adeptos de cerveja haverá uma prova das versões Lager, Amber e IPA da Cerveja Sovina.

As reservas são feitas através do e-mail esporaonoporto@esporao.com

A agenda:

Provas – Todos os dias de 3.ª a Sábado antes do almoço ou durante a tarde

 

Alentejo vs. Douro – Quatro vinhos que contam a história de duas regiões

Brancos e Tintos com Madeira – Quatro vinhos do Alentejo que mostram as diferenças dos estágios em madeira

Talha vs. Ânfora – Vinho alentejano que resulta de uma técnica ancestral e uma nova perspectiva no Douro

Vinhos de Talha – Vinhos produzidos em ânforas antigas de barro — Talhas

Loureiro do Minho – A versatilidade da casta em três vinhos distintos

Terroir de Murças – Três vinhos que exprimem a diversidade da Quinta dos Murças no Douro

Azeite do Esporão – Três azeites, sabores distintos, usos diversos

Herdade do Esporão – A gama principal do Esporão é dada à prova em quatro vinhos

Cerveja Sovina – A cerveja artesanal do Esporão nas versões Lager, Amber e IPA

Provas Especiais e Workshops

Janeiro

Dia 14 / TerçaGama Esporão Com o enólogo David Baverstock

 Dia 17 / SextaConversas de Azeite Com a oleóloga Ana Carrilho

Dia 23 / QuintaQueijos e Vinhos Prova com Alberte Díaz, Queijaria do Almada e António Roquette, Enoturismo da Herdade do Esporão

Conversas com os Artesãos – Outono – Com Passa Ao Futuro

Fevereiro

Dia 11 / Terça – Prova — As Diferentes Origens da Quinta dos Murças Com o enólogo José Luís Moreira da Silva

 Dia 20 / QuintaCerveja Sovina Visita à fábrica e prova no Esporão No Porto + petiscos, com o mestre cervejeiro Fábio Torre

Dia 27 / Quinta – Prova Varietais Com o enólogo David Baverstock

Março

Dia 4 / Quarta Sovina e Sobremesas Pairing de sobremesas e Sovina com o mestre cervejeiro Fábio Torre

Dia 10 / TerçaProva vertical Quinta Dos Murças Reserva, 2010 – 2015 Com o enólogo José Luís Moreira da Silva

Dia 24 / TerçaVinhos de Talha Com o Gestor do Enoturismo da Herdade do Esporão António Roquette

Dia 21 / SábadoMontra Esporão No Porto #2

Symington cria Fundo de Impacto no valor de 1 milhão de euros

Em 2020, a Symington Family Estates vai celebrar dois marcos históricos: o bicentenário da marca Graham’s e os 350 anos da marca Warre’s. De forma a assinalar estes dois eventos, a empresa criou um Fundo de Impacto, com um compromisso inicial de 1 milhão de euros. O fundo será utilizado primordialmente para apoiar causas de […]

Em 2020, a Symington Family Estates vai celebrar dois marcos históricos: o bicentenário da marca Graham’s e os 350 anos da marca Warre’s. De forma a assinalar estes dois eventos, a empresa criou um Fundo de Impacto, com um compromisso inicial de 1 milhão de euros. O fundo será utilizado primordialmente para apoiar causas de beneficência nas regiões do Douro e do Porto, bem como no Alto Alentejo, por se tratar das zonas onde detém a sede e as suas quintas. As áreas de foco são três: bem-estar e saúde da comunidade, protecção e conservação ambiental e herança cultural e educação.

“Temos sempre procurado gerir a nossa empresa familiar de uma forma que beneficie as pessoas – quer sejam nossos colaboradores ou a comunidade mais alargada. Estamos também comprometidos com a protecção do belíssimo ambiente natural onde trabalhamos as nossas vinhas. Temos reinvestido de forma consistente na região do Douro e temos um longo histórico de apoio a iniciativas sociais nos locais onde trabalhamos. O Fundo de Impacto da Symington é uma maneira de formalizar este compromisso e de assegurar o apoio aos projectos que estão mais alinhados com os nossos valores e onde podemos ter o máximo impacto positivo”, avança Rupert Symington, CEO da Symington Family Estates.

Os actuais parceiros do Fundo de Impacto da Symington incluem as Corporações de Bombeiros Voluntários da Região do Douro (às quais já foram doadas 13 ambulâncias) e a Bagos d’Ouro (uma instituição de beneficência que proporciona educação e oportunidades a crianças com carências no Douro), assim como um novo parceiro que trabalha na área da protecção e conservação ambiental e que será anunciado brevemente. O projecto terá um ciclo de financiamento de doze meses, além de uma contribuição anual adicional da empresa familiar, com o objectivo de assegurar que o valor do fundo aumente, proporcionando um apoio sustentável a longo-prazo para iniciativas chave e para os parceiros.

Porto em Lisboa

As duas maiores cidades portuguesas são, cada vez mais, destinos turísticos universais. Lisboa e Porto estão no topo das preferências dos turistas que nos visitam e, entre os seus muitos argumentos de sedução, a comida e o vinho assumem protagonismo. Mas há uma grande diferença: o Vinho do Porto. Nas margens do Douro, ele é […]

As duas maiores cidades portuguesas são, cada vez mais, destinos turísticos universais. Lisboa e Porto estão no topo das preferências dos turistas que nos visitam e, entre os seus muitos argumentos de sedução, a comida e o vinho assumem protagonismo. Mas há uma grande diferença: o Vinho do Porto. Nas margens do Douro, ele é rei. E na capital? Fomos saber onde, e como, se homenageia o mais conhecido dos vinhos lusitanos por terras de Lisboa.

TEXTO Luís Francisco
FOTOS Ricardo Gomez

O Vinho do Porto é um dos produtos portugueses mais conhecidos e apreciados no mundo. Não será, até, exagero se dissermos que é “o” produto português, aquele que mais rapidamente se associa à imagem do país lá fora. Sim, há Cristiano Ronaldo e o futebol. E quase nove séculos de história que ajudaram a moldar o mundo como o conhecemos. E o mar, mais as praias de areia e as falésias que o emolduram. Mas o Vinho do Porto apresenta Portugal em todo o planeta. Em grande estilo.
Para quem nos visita, claro, é experiência quase obrigatória conhecer melhor esses néctares que os homens arrancam a uma Natureza austera e implacável. Muitos decidem-se mesmo por explorar o vale do Douro, em busca das raízes profundas do Vinho do Porto. Para os outros, tantos outros, esta “viagem” faz-se de copo na mão, provando e aprendendo com quem sabe abrir as portas desse fascinante mundo.
E há tanto para descobrir. Branco, Ruby e Tawny são os três tipos de Porto e dentro de cada uma dessas categorias há muito por onde escolher. Brancos datados, mais doces ou mais secos, as novas tendências de cocktails, como o Porto tónico. Ruby, Reserva, LBV ou Vintage. Tawny Reserva, Colheita ou com indicação de idade. O Porto é toda uma paleta de cores e sabores à espera de espíritos curiosos que a queiram explorar.
O Grande Porto, claro, é o epicentro desta actividade. As caves de Gaia e as margens do Douro são um incontornável pólo de atracção turística da região. Centenas de milhares de pessoas visitam anualmente as instalações das grandes empresas do sector – e muitas mais serão, certamente, num futuro próximo, com a anunciada aposta, por parte da Fladgate, num grande parque temático do sector, o World of Wine, cuja abertura já foi anunciada para o Verão de 2020.
Então e Lisboa? O que pode oferecer a capital a quem a visita e quer saber mais sobre o grande vinho português? À primeira vista, as notícias pareciam não ser boas: o Solar do Vinho do Porto, que durante anos foi o grande “embaixador” do néctar do Douro, encontra-se encerrado para obras, pelo menos até 2020… Das principais empresas do sector, apenas a Sogrape, com a Sandeman, tinha investido no mercado lisboeta, mas também foi sol de pouca dura. E então surgiu a informação de que a Taylor’s ia abrir um espaço próprio na capital.
O anúncio deste investimento espicaçou-nos a curiosidade: será que o Porto está bem representado em Lisboa? À falta de espaços institucionais, poderiam os wine bars que vão surgindo um pouco por toda a cidade assumir a passagem de testemunho? Fomos à procura de respostas. E regressámos com uma certeza: quem visita a capital tem muitas, e boas, propostas para mergulhar no universo Porto. Vamos conhecer algumas.

Dos espaços que visitámos, este é o mais recente: abriu a 9 de Maio, ali perto do Campo das Cebolas, uma zona cada vez mais turística por força da proximidade com a Praça do Comércio e a colina de Alfama, junto ao novo terminal de cruzeiros. Mesmo ao lado do Chafariz D’El Rei, o edifício da Taylor’s está classificado e isso, se acrescenta ao seu charme, também entrava os planos da empresa para dar mais visibilidade exterior ao seu espaço. Mas adiante, que lá dentro é que se está bem.
No piso térreo, a loja tem um pouco de tudo. Os vinhos, naturalmente, são o prato-forte, mas também encontra¬mos chocolates ou azeite, merchandising da marca (desde t-shirts e bonés até aos puzzles ou chapéus de chuva), bolsas, postais ilustrados, canecas, copos, velas de cera, enfeites de Natal, decanters… Até há meias. E modelos de garrafas para construir em Lego.
Subindo as escadas, entramos na zona de provas. São três salas, de paredes claras e despidas, tirando os cartazes com “cartoons” humorísticos relacionados com a marca, fotos antigas da faina vinhateira, um grande espelho de moldura dourada e o ecrã onde passa um vídeo que nos fala do vale do Douro e da insana teimosia dos homens que ali esculpiram uma paisagem de ficção científica em nome do vinho.
Mesas e bancos de madeira (há 100 lugares disponíveis) espalham-se pelas divisões bem iluminadas, o Tejo entrando pelas janelas, onde há também balcões e assentos que nos fazem pensar de imediato nas célebres namoradeiras. Algumas paredes conservam à vista as pedras originais e notam-se os sinais das arcadas antigas que sustentam o edifício.
A clientela faz-se maioritariamente de turistas estrangeiros, mas, garantem, nota-se uma cada vez maior curiosidade dos portugueses pelo Vinho do Porto, atraídos também pela possibilidade de saborear a copo vinhos cujos preços, à garrafa, estão normalmente fora das possibilidades do cidadão comum, como alguns Vintage e Tawnies velhos – os primeiros são mesmo os mais populares. “São vinhos de que as pessoas ouvem falar, mas não conhecem”, assume Anne Marie Faustino, directora do Centro de Visitas Taylor’s.
Mas a Taylor’s promete não ficar por aqui. Um edifício contíguo foi adquirido pela empresa para aí montar um centro de visitas. O cenário não podia ser mais adequado para emular a atmosfera das caves de Gaia: paredes em pedra, vestígios arqueológicos, abóbadas em tijolo… As obras já começaram.
Aberto todos os dias, das 11h às 19h30.
Não é necessário fazer reserva. Há 15 vinhos disponíveis a copo
(a partir de 5 euros) e uma prova de cinco Porto, entre os quais alguns ícones da casa (40 euros).

RUA CAIS DE SANTARÉM, Nº8, LISBOA
TEL: 218 863 105
MAIL: lisbon@taylor.pt

Há um ano, completo neste mês de Julho, que Lisboa se juntou às cidades do Porto e Paris no universo Portologia. Julien dos Santos, lusodescendente, é o homem por trás deste projecto e é também o dono da Hermitage – no espaço lisboeta, os Vinhos do Porto de entrada de gama são todos desta empresa, abrindo espaço nas categorias superiores para outros produtores, todos pequenos e independentes.
Situada na Baixa, a loja/sala de provas tem 30 lugares disponíveis e a clientela, assume com algum humor Gustavo Luís, o responsável pelo espaço, será “97 por cento estrangeira”. Quem entra pode fazer provas de Vinho do Porto (o cardápio é vasto, desde as provas mais básicas a outras verticais e temáticas – o folheto fala mesmo de “degustações comentadas, de 3 a 30 copos”), adquirir garrafas do generoso e de vinhos tranquilos, mas também queijos, enchidos, compotas, conservas, azeite.
Na parede, uma grande foto do vale do Douro capta de imediato o olhar, que depois se espraia pelas estantes com garrafas, pelas barricas, caixas e mesas de madeira. A de¬coração inclui ainda algumas alfaias agrícolas, decanters, rolhas. O espaço não é grande e acaba por ser dominado pelo balcão frigorífico à direita de quem entra, mas torna¬-se acolhedor e intimista. Bem à medida de um copo ao fim da tarde… “Pela hora do almoço temos algum movi¬mento, mas o período mais intenso é entre as 17h e as 20h”, confirma Gustavo Luís.
A vontade de descobrir o universo Porto é o sentimento mais comum entre os visitantes que optam por fazer provas. E, por isso, não surpreende que a mais popular seja a que junta seis tipos de Porto diferentes, uma degustação comentada que entreabre a porta para as variações deste vinho tão multifacetado. Mas também há experiências dedicadas a quem quer ir mais longe: Novos vs Velhos; Brancos Secos ou Brancos Velhos são alguns exemplos.
O conceito Portologia parece estar de pedra e cal e, se é ainda cedo para falar de localizações específicas, Gustavo Luís assume que existe a intenção de alargar o leque de espaços. Por agora, são três. Com muito vinho para provar e comprar. Um casal francês entra e prepara-se para descobrir mais sobre o Vinho do Porto; dois jovens, também estrangeiros, pesquisam nas prateleiras um vinho diferente para levar. Lá fora, já se fez noite. E os copos continuam a encher-se de magia.
Aberto todos os dias, das 11h às 24h.
Há mais de 200 vinhos disponíveis para prova e um leque
muito alargado de provas de Vinho do Porto.

RUA DE SÃO JULIÃO, Nº 36, LISBOA
TEL: 210 179 313
E-MAIL: lisboa@portologia.pt

 

Cláudia (ou Alexandra; ela usa os dois nomes) e Adriana eram jornalistas, mas sentiam-se saturadas da profissão. E ambas gostavam de vinho e gastronomia. Deste ponto de encontro nasceu a ideia de começarem a fazer provas de comida e vinhos portugueses. Ao princípio, em sítios que iam variando; depois, assentaram no seu próprio espaço. A 7 de Dezembro de 2015, nascia a Lisbon Winery. “Tem sido uma aventura”, resume Cláudia.
Fica no Bairro Alto e o Vinho do Porto sempre foi uma opção assumida das duas anfitriãs. “Havia muita gente que dizia que não gostava e quisemos provar que o Porto tinha muito para descobrir. As pessoas ficam agradavelmente surpreendidas, porque bebem coisas bem diferentes do que conheciam”, explica Adriana. A filosofia da casa é servir apenas vinhos de qualidade feitos por peque¬nos produtores. Isso e apostar continuamente em abrir horizontes. “Estamos sempre a renovar a carta”, garantem.
O espaço, com pouco mais de 30 lugares sentados, é informal e descontraído. A parede onde uma ilustração de um cacho de uvas está rodeada de nomes de castas portuguesas (120, no total) chama a atenção à entrada, mas o grande ex-libris está lá ao fundo: uma imponente cisterna do século XVI, classificada, que se estende desde o tecto até abaixo do nível do piso – um pavimento em vidro alinha pelo chão do espaço circundante, possibilitando o experiência de passear por ali desafiando as vertigens.
Quase metade das provas solicitadas – com predomínio evidente de estrangeiros – são de Porto. E não se trata de uma prova qualquer: a prova premium de Vinho do Porto inclui um branco seco, um branco datado, dois Tawnies e um Ruby; mais seis variedades de queijos artesanais, outras tantas de enchidos de porco preto, presunto Pata Negra e compotas tradicionais. Os vinhos são sempre de marcas menos conhecidas – a Messias e a Dalva serão as relativas excepções a esta regra, mas, no caso da segunda, neste momento apenas com um vinho: o extraordinário branco Golden Light, de 1963.
Sinal dos tempos, Cláudia e Adriana assumem elas próprias a condução das provas, face à dificuldade de encontrar pessoal especializado que lhes garanta esse serviço… Não ficam os clientes a perder, por certo. Afinal, e apesar de na maior parte dos casos já serem os produtores a pro¬curá-las para colocarem os seus vinhos, são elas que provam e seleccionam todas as referências que são servidas aqui. Sempre com aquele prazer secreto de descobrir um olhar de espanto em quem leva o copo à boca.
Aberto de terça a sábado, das 15h às 23h.
Há provas diárias às 15h30 e às 17h30 que requerem marcação. Mas pode-se sempre solicitar uma prova à entrada. A Prova Premium de Vinho do Porto custa 65 euros por pessoa.

RUA DA BARROCA, Nº13, LISBOA
TEL: 218 260 132 | 919 292 151 | 914 310 744
E-MAIL: alex@lisbonwinery.com | adriana@lisbonwinery.com

Edição Nº27, Julho 2019

 

Ali bem perto, também no Bairro Alto, fica o “veterano” dos espaços visitados pela nossa reportagem: o Grapes & Bites abriu portas (e garrafas) em Setembro de 2010. É um espaço de referência no panorama nacional e a sua atenção específica ao Vinho do Porto fica desde logo bem patente na decoração da casa, com pipas a servirem de mesas, garrafas por todo o lado e um armário fechado onde repousam algumas relíquias.
Aproximemo-nos. Estão aqui, ou espalhadas por outras prateleiras e no balcão, ícones como o Scion, da Taylor’s; o Ne Oublie, da Graham’s; Burmester de 1937; Kopke do mesmo ano; Real Companhia Velha 1938; Noval Nacional 2004… Os preços de algumas destas garrafas ascendem aos quatro dígitos – isso mesmo, milhares de euros. Serão algumas das excepções mencionadas pelos responsáveis da casa quando garantem que “quase todos os vinhos podem ser pedidos a copo, excepto alguns casos especiais”. Mas há duas dezenas de referências de Porto na carta, a que se junta uma escolha de vintages e colheitas mais abrangente. E, já agora, o Porto “da casa”, o Branco Grapes & Bites by Andresen.
Também aqui os estrangeiros estão em maioria, apesar de se “notar evolução no interesse dos portugueses pelo Vinho do Porto”, assume Sílvia Mendes, uma das proprietárias. A procura crescente de refeições para grupos no Grapes & Bites, que integra um hostel nos andares superiores, levou à alteração do menu e à configuração do espaço, que se assemelha mais a um restaurante. Mas o forte continua a ser o vinho, com centenas de referências à prova.
O ambiente da sala oscila entre a linha mais moderna das mesas e cadeiras e o toque arcaico das arcadas e pilares que sustentam o tecto. Pelas paredes alinham-se expositores cheios de garrafas, que também se encontram no interior das quatro pipas transformadas em mesas e por cima do balcão, ao fundo da sala. Por aqui organizam-se provas comentadas, almoços vínicos (um por mês), toca-se regularmente música ao vivo.
Há pouco mais de dois anos, surgiu a oportunidade de complementar o Grapes & Bites com mais um espaço. Nasceu assim, no Cais do Sodré (Rua de S. Paulo), The Wine Cellar, um estabelecimento mais pequeno e intimista, com clientela mais diurna e mais portuguesa. A grande superfície vidrada chama a atenção de quem passa e a oferta, sendo menos exuberante do que a da casa-mãe, também pode rapidamente beneficiar da proximidade física dos dois espaços. Em cinco minutos, qualquer garrafa “faz a viagem” a pé…
Aberto todos os dias, das 14h às 2h. Centenas de referências à prova, a maioria das quais com serviço a copo.

RUA DO NORTE, Nº81, LISBOA
TEL: 919 361 171
E-MAIL: info@grapesandbites.com

Le Monument – Qualidade genuína no Porto

O Le Monument fica em plena Avenida dos Aliados e foi criado a pensar no estrelato do fine dining. TEXTO Ricardo Dias Felner FOTOS Le Monument Palace No final de um jantar recente, o chef Julien Montbabut veio à mesa dizer aquilo que muitos chefs dizem. “Se a estrela Michelin vier, tanto melhor, mas o […]

O Le Monument fica em plena Avenida dos Aliados e foi criado a pensar no estrelato do fine dining.

TEXTO Ricardo Dias Felner
FOTOS Le Monument Palace

Chef Julien Montbabut.

No final de um jantar recente, o chef Julien Montbabut veio à mesa dizer aquilo que muitos chefs dizem. “Se a estrela Michelin vier, tanto melhor, mas o que nós queremos mesmo é que os clientes gostem e voltem”. A declaração pareceu sincera, mas revendo o que se passara nas últimas duas horas, dir-se-ia que a estrela já tem carta de requisição.
Da amesentação (talheres Cutipol, copos Schott Zwiesel), à decoração (com toques sumptuosos de Art Déco), do serviço protocolar aos empratamentos, estamos sempre perante alta cozinha de estilo francês, a mais apreciada pelos ‘senhores Michelin’. No caso, essa origem é natural. O Le Monument, é um restaurante francófono dentro de um hotel de luxo francófono, o novíssimo Le Monument Palace, na Avenida dos Aliados. Inaugurado em Novembro de 2018, tem donos franceses, chef francês, pasteleira idem.
Olhando para o passado do chef, a sua formação também não deixa dúvidas sobre o tipo de escola de cozinha. Andou sempre por restaurantes de fine dining em Paris, incluindo o Christian Le Squer ao Pavillon Ledoyen, um três estrelas Michelin. Daqui trouxe o rigor nos cortes e nos empratamentos, mas uma outra obsessão, que está a tentar levar para a mesa do Le Monument: a qualidade do produto.
Esta biografia já se nota nas degustações do seu Le Monument. O foie gras convive com mexilhões e ostras de Aveiro; as reduções de molhos de carne, os famosos jus franceses, intercalam com vinagretas cítricas; o lúcio perca do Douro coabita com os valiosos — e saborosíssimos — cogumelos morchella. De resto, vêem-se outros pormenores importantes num restaurante deste nível, como o facto de haver vários tipos de pão feitos na casa ou de serem servi¬dos três azeites portugueses de topo.
Julien admite que ainda falta conhecer melhor a realidade portuguesa, nomeadamente no que respeita a carnes, sector onde ainda recorre à velha Gália. Mas a intenção é comprar o mais local possível.
Os preços no Le Monument são condizentes com o nível do restaurante. O menu de quatro pratos (com várias prendinhas pelo meio) custa 85€; o menu do chef, com seis pratos, vale 105€. Há duas harmonizações de vinhos possíveis, uma de 45€ outra de 60€. Para quem quiser uma refeição mais barata e informal, pode escolher antes o Café Monumental, o outro restaurante do hotel, ao estilo brasserie, com carta também da responsabilidade de Julien Montbabut.

MONUMENTAL PALACE HOTEL
AV. DOS ALIADOS, 151, PORTO. TEL. 22 766 2410. TER-SÁB 19.30-23.30

Edição Nº25, Maio 2019

“Esporão no Porto” abre na Rua do Almada

O Esporão acaba de abrir portas na Rua do Almada 501, no Porto, com restaurante, loja e provas de vinhos, azeites e cerveja. Esta é a primeira vez que a empresa marca presença numa cidade e fora dos seus territórios de produção. Para Catarina Santos, Directora de Marketing do Esporão, “Estar aqui no Porto reforça […]

O Esporão acaba de abrir portas na Rua do Almada 501, no Porto, com restaurante, loja e provas de vinhos, azeites e cerveja. Esta é a primeira vez que a empresa marca presença numa cidade e fora dos seus territórios de produção.

Para Catarina Santos, Directora de Marketing do Esporão, “Estar aqui no Porto reforça a proximidade do universo Esporão à rotina dos dias na cidade. Através das nossas histórias, dos nossos produtos ou da gastronomia tradicional – centrada nas regiões e na sazonalidade dos produtos – queremos proporcionar momentos de pausa e com sabores únicos, entre amigos e família”.

No Porto, o Esporão terá uma equipa de cozinha local que, com a liderança e coordenação do chef Carlos Albuquerque, executará um menu de inspiração tradicional, onde o produto, região e estação são elementos centrais. Pratos descomplicados e genuínos, exclusivos deste espaço, para usufruir com os vinhos, azeites e cervejas do Esporão.

Para além das provas, almoços e jantares, será possível petiscar durante a tarde e participar em workshops e provas especiais que serão agendadas todos os meses.