Taylor’s lança edição limitada com realizador de “The King’s Man”

A Taylor’s e Matthew Vaughn, realizador do filme da 20th Century Studios “The Kings’s Man”, acabam de anunciar o lançamento do vinho do Porto Taylor’s Very Old Tawny – Kingsman Edition. Este filme tem estreia mundial marcada para 12 de Fevereiro de 2021. Em comunicado, a Taylor’s explica que, na época retratada no filme, o […]

A Taylor’s e Matthew Vaughn, realizador do filme da 20th Century Studios “The Kings’s Man”, acabam de anunciar o lançamento do vinho do Porto Taylor’s Very Old Tawny – Kingsman Edition. Este filme tem estreia mundial marcada para 12 de Fevereiro de 2021.

Em comunicado, a Taylor’s explica que, na época retratada no filme, o vinho do Porto era uma bebida muito importante: “Durante a Grande Guerra, o vinho do Porto tinha-se estabelecido firmemente na sociedade britânica como um dos melhores de todos os vinhos, rodeado de rituais e de um certo grau de reverência. Não era apenas na Grã-Bretanha que o Vinho do Porto era tido em grande estima. Por exemplo, era o vinho preferido do Imperador Nicolau II da Rússia. Como oficial do exército e membro da aristocracia, o Duque de Oxford, personagem do The King’s Man, estaria muito familiarizado com o vinho do Porto. Durante a Grande Guerra, grandes quantidades de vinho do Porto foram enviadas para o exército britânico e francês, estacionados na frente.

Durante o conflito, milhares de caixas de vinho do Porto Taylor’s foram fornecidas às cantinas do exército britânico. O governo britânico considerava o vinho do Porto tão essencial para a moral dos soldados que, por vezes, fazia encomendas e considerava desviá-las para o exército para evitar escassez”.

Taylor’s Kingsman Edition é um muito velho e raro vinho do Porto Tawny, envelhecido durante quase nove décadas em velhos cascos de carvalho. Para criar esta edição exclusiva e limitada, a Taylor’s decidiu libertar alguns vinhos raros e muito valiosos das suas extensas reservas de vinho do Porto que envelhecem em casco. Estas reservas incluem um pequeno tesouro de vinhos sem preço e historicamente importantes, cada um representando um volume muito pequeno. Algumas “jóias raras” desta coleção, utilizadas apenas em circunstâncias excepcionais, foram cuidadosamente seleccionadas para produzir o Kingsman Edition. Com uma idade média de quase 90 anos, este vinho exclusivo alcançou uma grande complexidade durante o seu longo envelhecimento.

Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s, refere que “Este Taylor’s edição limitada não apelará apenas aos devotos de Kingsman. É também um vinho do Porto excecional de muita idade que irá fazer as delícias de colecionadores e apreciadores de vinhos raros. Os nossos provadores com a sua perícia e experiência criaram um lote único, envelhecido durante quase nove décadas em velhos cascos de carvalho que exibe uma enorme complexidade, que apenas o Vinho do Porto consegue alcançar”.

Deste Very Old Tawny foram produzidas apenas 700 garrafas, que estarão disponíveis no mercado a partir de Setembro de 2021, com um p.v.p. recomendado de 2900 euros, num packaging de luxo.

Taylor’s lança Single Harvest 1970, uma edição limitada

Este é o sétimo vinho do Porto de uma série de edições limitadas, da Taylor’s, com meio século de idade: desde 2014 que a reconhecida casa de vinho do Porto partilha com o mercado alguns exemplares das suas reservas de vinhos envelhecidos em madeira, que descansam pacientemente nas caves em Vila Nova de Gaia durante […]

Este é o sétimo vinho do Porto de uma série de edições limitadas, da Taylor’s, com meio século de idade: desde 2014 que a reconhecida casa de vinho do Porto partilha com o mercado alguns exemplares das suas reservas de vinhos envelhecidos em madeira, que descansam pacientemente nas caves em Vila Nova de Gaia durante 50 anos. Segundo a casa, estas edições limitadas destinam-se “a verdadeiros amantes da arte do envelhecimento do vinho do Porto, e a coleccionadores de todo o Mundo”.

O Taylor’s Very Old Single Harvest 1970 está pronto a ser consumido, e o produtor explica que “a sua textura suave e aveludada abre caminho a um opulento sabor a café e caramelo, com notas de noz e casca de laranja cristalizada, mas com uma notável frescura conferida pela viva acidez. Elegante a cada toque, termina longo e persistente. Acompanha de forma sublime sobremesas, nomeadamente com sabores de figos, amêndoas e caramelos, leite-creme ou uma taça de morangos frescos. Também pode, e deve, ser apreciado sozinho, no final da refeição, com algumas nozes ou outros frutos secos”.

O Single Harvest 1970 tem um p.v.p. médio de €300 e já se encontra disponível para compra. Mais informações aqui.

Restaurante Barão Fladgate, da Taylor’s, tem nova carta de Verão

O restaurante Barão Fladgate, situado nas Caves Taylor’s, em Vila Nova de Gaia, acaba de renovar a sua carta de Verão, pelas mãos do Chef Ricardo Cardoso, que já nos habituou a criações originais e muito saborosas. A água na boca aparece logo quando conhecemos as entradas, com destaque para a Vichyssoise, uma sopa fria […]

O restaurante Barão Fladgate, situado nas Caves Taylor’s, em Vila Nova de Gaia, acaba de renovar a sua carta de Verão, pelas mãos do Chef Ricardo Cardoso, que já nos habituou a criações originais e muito saborosas.

A água na boca aparece logo quando conhecemos as entradas, com destaque para a Vichyssoise, uma sopa fria com canelone de salmão, vieira do atlântico, mousse de aipo, maçãs em texturas e ovas de lumpo fumadas (12€) e para o Foie gras em duas confeções, presunto de pato, avelãs tostadas, cereja em balsâmico envelhecido, figos macerados em Vinho do Porto Taylor’s e especiarias (18€). Nas coisas do mar, a carta apresenta uma versão arrojada de Tamboril com gamba selvagem, risotto de chili e lima com ‘coral chips’ de tinta de choco e beurre blanc de lagostim (22€). Já nos pratos de carne, apresenta-se o Rib eye com crosta de azeitona tojeira, milho baby crocante, couve flor gratinada com cheddar, rostie de pancetta fumada e molho barbecue (28€). Juntam-se ainda o Porco a baixa temperatura, servido com texturas de cenoura, beringela japonesa grelhada, ruibarbo, “madalena” de porco rústico com sementes de sésamo e molho de laranja do Douro (22€) e o Pato com arancini, Campari, amora e balsâmico envelhecido, shitake e tagliolino de espumante de Melgaço e tartufo negro (20€). Nas novidades não faltam opções vegetarianas, como por exemplo o Risoto de tomate seco e hortelã (16€) e a Tagliatelle de espinafres, espargos, shitake e chili (18€). Também as sobremesas se apresentam sedutoras aos sentidos: a nova proposta de Maçã vermelha de chocolate recheada com Thai berry, frutos vermelhos e coulis de Grand Marnier (10€) junta-se à já conhecida combinação Tropical com coco, ananás, frutos tropicais, caju tostado e rum envelhecido, gelado de coco e gelado de piña colada (10€).[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”46245,46246,46244,46243,46242,46248″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row]Para acompanhar, dentro do copo, não faltam bons vinhos na carta do restaurante das Caves Taylor’s. Mas para este menu, é aconselhada a selecção dedicada a este, em que o vinho do Porto acompanha toda a refeição, da entrada à sobremesa, mostrando a sua versatilidade. Para quem quiser prolongar o momento, o Barão Fladgate apresenta um programa conjunto (55€) que inclui a experiência gastronómica e a visita às caves Taylor’s.

O restaurante Barão Fladgate está aberto todos os dias ao almoço (12:30 – 15:00) e ao jantar (19:00 – 22:00). De segunda a sexta-feira, ao almoço, está também disponível um Menu Executivo, renovado a cada semana, com três pratos e um copo de vinho incluído (28€). A reserva é obrigatória, através dos contactos 223 772 951, bookings@baraofladgate.pt , e dos sites de reservas habituais.

vinho da casa #11 – Taylor’s Porto Tawny 10 Anos

Taylor’s já reabriu as suas caves para visita

E se lhe dissessem que, além de visitar uma cave de vinho do Porto, em Vila Nova de Gaia, poderia relaxar num jardim de rosas no final dessa visita? É isso, e muito mais, que a Taylor’s tem para oferecer, depois de o seu jardim ter florido durante o período de isolamento, revelando-se mais bonito […]

E se lhe dissessem que, além de visitar uma cave de vinho do Porto, em Vila Nova de Gaia, poderia relaxar num jardim de rosas no final dessa visita? É isso, e muito mais, que a Taylor’s tem para oferecer, depois de o seu jardim ter florido durante o período de isolamento, revelando-se mais bonito do que nunca.

O centro de visitas Taylor’s, totalmente renovado em 2016, voltou a abrir com selo Clean & Safe e uma nova missão: dar a conhecer e provar os seus 328 anos de história, através do seu sistema de áudio-guia em 12 línguas diferentes, para o que a empresa diz ser “uma experiência segura e autónoma, ao ritmo da curiosidade de cada visitante”.

O itinerário da visita passa pelos armazéns do século VXIII, onde estagiam os emblemáticos vinhos da casa, e permite conhecer a história do vinho do Porto, os processos de vinificação e as diferenças entre os vários estilos de vinho. No percurso, revela a Taylor’s, “há algumas curiosidades como o túnel revestido a céu estrelado, que reproduz o céu da Quinta de Vargellas, berço dos vinhos Taylor’s no Douro”. No final, é possível provar as referências da casa, ou na sala de provas, ou no Jardim das Rosas.

Com o valor de €15 por pessoa, a visita inclui a áudio-tour e a prova de dois vinhos: Taylor´s Chip Dry Branco Extra Seco e Taylor’s Late Bottled Vintage. Mas é possível prolongar a prova, escolhendo à carta. Crianças também são bem-vindas, mediante compra de um bilhete de €6, que inclui sumo de uva e bolachas.

Taylor’s lança Single Harvest 1970, um raro vinho do Porto

Este é o sétimo elemento de uma série de edições limitadas de vinhos do Porto com meio século. O Taylor’s Single Harvest 1970 acaba de ser lançado para o mercado, um herdeiro da arte do envelhecimento em madeira, que a Taylor’s tem afinado ao longo dos tempos. Estes vinhos, sempre apresentados quando do seu 50º […]

Este é o sétimo elemento de uma série de edições limitadas de vinhos do Porto com meio século. O Taylor’s Single Harvest 1970 acaba de ser lançado para o mercado, um herdeiro da arte do envelhecimento em madeira, que a Taylor’s tem afinado ao longo dos tempos.

Estes vinhos, sempre apresentados quando do seu 50º ano de idade, envelhecem estes anos todos nas Caves frescas e húmidas da empresa, em Vila Nova de Gaia, ganhando perfumes e sabores refinados, característicos de vinhos do Porto velhos.

O director-geral da Taylor’s, Adrian Bridge, conta: “Desde que lançámos o primeiro Single Harvest, em 2014, registámos um crescente interesse dos amantes e coleccionadores de vinho do Porto por estas colheitas raras”.

O vinho do Porto Taylor’s Single Harvest 1970 estará disponível em garrafeiras a partir de Junho – numa bonita caixa de carvalho – e custará cerca de €300. Está pronto para ser consumido, idealmente a uma temperatura entre os 12 e os 16ºC.

TEXTO Mariana Lopes

O grupo The Fladgate Partnership anunciou hoje, 23 de Abril – como já é tradição para a empresa, no dia de São Jorge – a declaração do Taylor’s Vintage 2018, o único “clássico” do trio apresentado, e os Fonseca Guimaraens Vintage 2018 e Croft Quinta da Roêda Vintage 2018. A designação “clássico”, apesar de não reconhecida oficial e formalmente pelo Instituto dos Vinhos do Douro e Porto, é para os produtores de Vinho do Porto um sinal de que se atingiu, nesse ano e para uma localização em concreto, uma qualidade muito elevada.

Neste caso de 2018, David Guimaraens, director técnico e de enologia da Fladgate, elucida: “A colheita de 2018 produziu excelentes Vintage, embora o ano tenha tido os seus desafios. Um deles foi a severa tempestade de granizo que devastou muitas vinhas do vale do Pinhão, no dia 28 de Maio, entre elas a Quinta do Junco da Taylor’s. É importante notar que os vinhos de 2018 têm a mais alta intensidade de cor dos últimos anos, o que é normalmente um sinal de boa extracção e longevidade”.

A apresentação dos Vintage 2018 foi feita por Adrian Bridge, administrador do grupo, através de um “directo” na página de Instagram @taylorsportwine. Adrian começou por dizer que “o que tornou 2018 num ano tão bom, foi ter feito bastante calor no Verão, e mesmo no resto do ano o calor ter sido relativamente elevado”. Quanto ao facto de o Taylor’s ser o único dito “clássico” dos três, o CEO explicou que na localização da Quinta de Vargellas (na foto principal e uma das quintas que lhe dão origem), no Douro Superior, “teve óptimas condições meteorológicas para uvas de vinho do Porto, muitas delas vindas de vinhas velhas, o que nos permitiu declarar este Taylor’s como Vintage clássico”. Já o Fonseca Guimaraens, por exemplo, que vem das Quintas Cruzeiro, Santo António e Panascal, viu estas localizações mais frescas do que Vargellas, este ano. Em relação a este Vintage Guimaraens, que é o primeiro de seu nome desde 2015, David Guimaraens afirma “acredito que o 2018 seja um dos melhores exemplos recentes de um Guimaraens Vintage, com os seus ricos e densos frutos da floresta e taninos resistentes, mas optimamente integrados”. Adrian Bridge, durante a apresentação online, acrescentou que “o conceito do Fonseca Guimaraens é o de um vinho com a mesma constituição e carácter que os clássicos Vintage Fonseca, mas feito num estilo mais acessível”. Quanto ao Croft Quinta da Roêda Vintage 2018, Bridge desvenda que este “oferece a fruta madura e perfumada característica dos vinhos da Roêda, juntamente com os taninos tensos”.

Fladgate Partneship Vintages 2018Com uma terceira declaração seguida de um Vintage clássico, algo que é inédito no grupo Fladgate e também noutros, é natural que o consumidor se pergunte sobre o que poderá estar na origem de “tantos anos favoráveis” a vinho do Porto Vintage. Adrian Bridge confirmou que, entre outras razões, os grandes avanços técnicos na viticultura e na enologia desempenham um papel muito importante nessa matéria. Também as alterações climáticas terão, com certeza, uma palavra a dizer aqui. “Nunca declarámos três Taylor’s de seguida. É ‘unusual’, mas é o que é. Debatemos muito esta questão, porque seria algo único e inovador para a nossa empresa e por causa da crise mundial que estamos a atravessar, mas chegámos à conclusão de que, se a qualidade está lá, vamos fazê-lo. Se não o fizéssemos por conta do coronavírus, isso não estaria conforme aos nossos standards de qualidade”, reiterou o administrador.

Numa pré-avaliação do futuro do vinho do Porto da sua casa, Adrian confessa: “Vamos ser desafiados por este ano 2020 porque a manutenção da segurança dos trabalhadores será garantida, através, por exemplo, da distância de segurança na vinha ou até nos lagares, o que nos vai levar a mudanças, mas no final a nossa produção manterá a qualidade”.

Do Taylor’s foram feitas 7800 caixas, do Fonseca Guimaraens, 4700, e do Croft Quinta da Roêda, 2000. Estes três Vintage começarão a ser vendidos no início de 2021.

Vintage 2018: Taylor’s vai ser ‘clássico’, mas é o único do grupo

Fladgate Partneship Vintages 2018

Da colheita de 2018 apenas será engarrafado como Porto Vintage a marca Taylor’s, anunciou o grupo The Fladgate Partnership. As marcas Fonseca e Croft não serão Vintage “clássico”, antes usando segundas designações, a saber: Fonseca Guimaraens Vintage 2018 e Croft Quinta da Roeda Vintage 2018. A designação “clássico”, apesar de não reconhecida “oficialmente” pelo Instituto […]

Da colheita de 2018 apenas será engarrafado como Porto Vintage a marca Taylor’s, anunciou o grupo The Fladgate Partnership. As marcas Fonseca e Croft não serão Vintage “clássico”, antes usando segundas designações, a saber: Fonseca Guimaraens Vintage 2018 e Croft Quinta da Roeda Vintage 2018. A designação “clássico”, apesar de não reconhecida “oficialmente” pelo Instituto do Vinho do Douro e Porto, é, em alguns produtores de Vinho do Porto, um sinal de que se atingiu nesse ano uma qualidade muito elevada.

Esta é a terceira vez consecutiva que a Taylor’s declara Vintage “clássico”, algo muito raro, até porque, em média, apenas sucede três vezes por década.

O lançamento destes Vintage acontecerá hoje, dia 23 de Abril às 16h00, via Instagram Live da @taylorsportwine.

Taylor’s em Lisboa promove prova de vinho do Porto com chocolate

A Taylor’s Port em Lisboa, morada de uma das mais antigas e prestigiadas casas de vinho do Porto na capital, promove, no dia 13 de Março, uma prova harmonizada de vinho do Porto e chocolates, em associação com a marca portuguesa Annobon. A experiência convida a conhecer e provar quatro estilos diferentes de vinho do […]

A Taylor’s Port em Lisboa, morada de uma das mais antigas e prestigiadas casas de vinho do Porto na capital, promove, no dia 13 de Março, uma prova harmonizada de vinho do Porto e chocolates, em associação com a marca portuguesa Annobon. A experiência convida a conhecer e provar quatro estilos diferentes de vinho do Porto, em duetos perfeitos com chocolates e trufas, cuja combinação realça o melhor de cada um.

A prova comentada irá permitir distinguir os aromas, texturas e sabores tanto dos vinhos como dos chocolates, identificando características como a complexidade, volume de boca e acidez.

Os vinhos em prova convidam a descobrir o universo da casa Taylor’s, com mais de três séculos de história, atravessando diferentes estilos de vinho do Porto: Taylor’s Chip Dry, Taylor’s LBV, Taylor’s Quinta de Vargellas Vintage 2012 e Taylor’s Tawny 10 Anos.

Esta experiência de prova (€25) tem início marcado para as 19h00, com duração aproximada de uma hora, e requer reserva antecipada, sendo que a participação estará limitada a 20 pessoas.

Com uma localização privilegiada no bairro histórico de Alfama, vizinha do Chafariz d’El Rei, a Taylor’s Port em Lisboa pretende ser uma janela aberta para a história e tradição do vinho do Porto, disponibilizando uma das mais amplas colecções de vinhos da marca, para prova ou venda.

Morada:
Rua Cais de Santarém 6-8, 1100-104 Lisboa

Contactos para reservas:
Telf.: 218 863 105
E-mail: ana.sofia@taylor.pt

Horário:
Todos os dias, das 11h00 às 19h30.

Taylor’s lança edição comemorativa do 50º aniversário do seu LBV

Taylor's - Alistair Robertson e Adrian Bridge com LBV 1965 e 2015

LBV é o acrónimo de Late Bottled Vintage, um Vinho do Porto que  a  Taylor’s afirma ter dinamizado em 1970 (da colheita de 1965), em resposta a solicitações do mercado. De facto, muitos enófilos pretendiam um “Vinho do Porto de alta qualidade a preço acessível e sem complicações relativamente ao consumo”. As palavras são de […]

LBV é o acrónimo de Late Bottled Vintage, um Vinho do Porto que  a  Taylor’s afirma ter dinamizado em 1970 (da colheita de 1965), em resposta a solicitações do mercado. De facto, muitos enófilos pretendiam um “Vinho do Porto de alta qualidade a preço acessível e sem complicações relativamente ao consumo”. As palavras são de Alistair Robertson, presidente não executivo da Taylor’s e o homem que dirigia os destinos da casa na altura. Os Vintage não só eram mais caros, como precisavam de anos de envelhecimento (em garrafa) e depois a decantação na altura de servir. O LBV, envelhecido durante 5 anos em cascos de madeira, estava mais ‘pronto’ a ser degustado. Diz a história que, na altura, o conceito, apesar de arriscado, teve grande sucesso e acabou por ser seguido por outras casas do Vinho do Porto. Segundo Adrian Bridge, CEO da Taylor’s, “o lançamento do LBV em 1970 desencadeou um grande aumento da procura por vinhos do Porto de alta qualidade”. O interesse começou sobretudo na Grã-Bretanha, mas alastrou rapidamente o interesse para a América do Norte, com os Estados Unidos e o Canadá a tornarem-se clientes muito importantes.
Ainda sobre o LBV, Alistair Robertson explica a filosofia de criação: “o LBV era um vinho de um só ano, de alta qualidade, com preço acessível, pronto a ser e bebido na altura do engarrafamento, sem necessidade de decantação e que podia ser apreciado ao copo, ao longo de várias semanas”.

Taylor’s LBV 1965 e 2015, 50 anos de diferença.

Adrian Bridge continua: “a crescente procura de LBV levou a Taylor’s a fazer grandes investimentos, tendo introduzido métodos e tecnologias paradigmáticas quer na viticultura, quer na enologia, e construído novos armazéns com condições óptimas para o envelhecimento do LBVs. A Taylor’s hoje está presente em 103 mercados”.
David Guimaraens, director Técnico e de Enologia da casa, descreve o estilo LBV da casa: “o Taylor’s LBV é o final perfeito para qualquer refeição, poderoso e autoritário apresenta aromas elegantes, perfumados e florais, com notas dominantes de fruta vermelha e preta onde a cereja preta tem lugar de destaque. Na boca, os sabores a chocolate negro e framboesas e taninos sempre elegantes e bem integrados”.
Para comemorar a efeméride dos 50 anos, a Taylor’s vai lançar o seu LBV 2015 (cerca de 15€ no retalho).