A revolução silenciosa dos Verdes

Esqueça tudo o que pensa que sabe sobre Vinho Verde. Ou já não é verdade, ou não é suficiente. Ao longo de mais de 100 anos, foram vários os momentos de mudança, a culminar no que hoje temos: uma região multifacetada, com vinhos que vão desde os mais despretensiosos e simples aos mais ambiciosos, de […]

Esqueça tudo o que pensa que sabe sobre Vinho Verde. Ou já não é verdade, ou não é suficiente. Ao longo de mais de 100 anos, foram vários os momentos de mudança, a culminar no que hoje temos: uma região multifacetada, com vinhos que vão desde os mais despretensiosos e simples aos mais ambiciosos, de grande qualidade e longevidade. São estes últimos que aqui mostramos e que representam um novo caminho que se abre para os Vinhos Verdes.

TEXTO Mariana Lopes FOTOS Mário Cerdeira

Não está na hora de mudar a forma como olhamos para o Vinho Verde. É, sim, tempo de ver o outro lado da moeda, não reduzindo a região apenas ao estilo que sempre conhecemos. Há um novo (antigo) Verde e, por mais que alguns esperneiem em discórdia, esta Grande Prova veio demonstrar que assim é.
Como foi escrito num editorial da Grandes Escolhas, exactamente há um ano, desde a sua fundação, em 1908, que a região dos Vinhos Verdes se viu em vários momentos de fractura. Estes pontos de agitação permitiram que esta se desenvolvesse positivamente e, mesmo quando deu um passo atrás, a região acabou sempre, mais tarde, por dar dois em frente. Refiro-me, por exemplo, ao fenómeno a que Luís Lopes chamou de “Verdes de Quinta”, lá para o final da década de 80, em que as grandes casas e solares da região prosseguiram um estilo de vinho mais seco, estruturado e sério. Mas nem o país, nem as pessoas, nem o mercado estavam preparados para esta disrupção do Vinho Verde, e o sol acabou por ser de pouca dura, com estes projectos a reverter para um perfil mais comercial. Porém, nada disto foi em vão, pois deixou no ar um bichinho que se tem vindo a apoderar, mais uma vez, de algumas empresas, num tempo em que tudo isso já é realista. E é realista porque uma parte muito importante do sector também sofreu uma grande revolução nos últimos anos, em todo o país: a viticultura. E isso não foi excepção nos Vinhos Verdes. Com novas técnicas, mais sabedoria, e a sensatez de saber ir buscar ao passado aquilo que pode fazer bem ao presente, as uvas mais nobres da região exprimem-se cada vez mais nos vinhos, dando-lhes sentido de lugar.
Seguindo esta linha de pensamento, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) tem posto em marcha um plano de marketing, promovendo estes Verdes mais ambiciosos e diferenciadores. Não é uma campanha em detrimento dos mais correntes, dos mais jovens, com gás e doçura, que servem o seu propósito e representam a maior parte do mercado da região. Felizmente, esses vendem-se tão bem que não carecem de grandes investimentos de marketing. Aliás, Manuel Pinheiro, presidente da CVRVV, conta que “Hoje exportamos mais de metade do Vinho Verde produzido e, em mercados como a Alemanha ou os EUA, mais de metade do vinho português é Vinho Verde”. Consultando os dados estatísticos da CVRVV, constatamos que, em 2018, se exportou uns atordoantes 13 milhões de euros para os EUA, e 11 milhões para a Alemanha. Se tivermos em conta os 16 maiores importadores de Vinho Verde, estamos a falar de 57 milhões.

Depois desta informação assentar, e voltando à campanha, nas peças publicitárias pode ler-se, por exemplo, “Os Vinhos Verdes estão mais ricos, descubra-os”, com imagens gastronómicas que sugerem capacidade de harmonização. O objectivo das novas acções de promoção é, segundo o presidente da Comissão, “Valorizar as castas, as sub-regiões, os vinhos que melhor afirmam esta ambição de valorização”. Relançar a Rota dos Vinhos Verdes é outra medida em curso, que quer intensificar “a ligação dos produtores aos territórios, sendo essencial para a afirmação, até comercial, dos mais pequenos”. Quanto à maneira, por vezes distorcida, como o Vinho Verde é visto pelos consumidores nacionais e internacionais, Manuel Pinheiro não está preocupado: “Sei que é uma visão que se está a desvanecer. Aliás, ela não existe em mercados novos como, por exemplo, o Japão, que valoriza os Vinhos Verdes como grandes vinhos, com uma personalidade própria”. Mas tem também consciência de que a realidade de hoje é totalmente diferente da de outrora, e explica que “Quem compara os Vinhos Verdes de hoje com os de há duas décadas, não reconhece a mesma região”. E aponta o papel da viticultura, dizendo “Estamos a reconverter entre 600 e 700 hectares de vinha por ano, a mudar a paisagem do Minho vinha a vinha, e com isso a produzir uvas muito mais interessantes, com uma estrutura de custos muito mais competitiva”. Isto leva-nos à questão dos preços, que, como desmistifica o jurista de formação, pode estar a ser interpretada de um modo falacioso: “Há uma ideia de que o Vinho Verde é um vinho barato, mas essa ideia desaparece com um simples olhar aos números Nielsen para o mercado nacional, ou aos números de exportação do Intrastat”. Não nos podemos esquecer também de um factor incontornável, sem o qual nenhuma revolução teria lugar, os enólogos. “Hoje, a vinificação está concentrada em centros bem equipados, dirigidos por enólogos que não hesitam em inovar, e as castas do Vinho Verde são a melhor testemunha desta nova parceria vinha/enologia. Mais do que o valor que se trouxe para a região, é relevante o conhecimento que se adquiriu nesta área”, valorizou Manuel Pinheiro.

Nesta prova incluíram-se 29 vinhos com um preço de venda ao público médio superior a sete euros e sem qualquer adição de gás carbónico. Não foram pedidos vinhos da sub-região Monção e Melgaço, pela sua especificidade e por representarem, em si mesmo, uma categoria diferenciada junto do consumidor, nem foram contemplados Regional Minho. Em primeira instância, o que destacou foi a qualidade generalizada, com a nota mínima de toda a prova a situar-se nos 16 valores, significando que tivemos apenas vinhos muito bons e vinhos excelentes. Em segundo lugar, a predominância de Avesso e de lotes de Alvarinho com Avesso, ou Alvarinho com Loureiro. Por último, o teor alcoólico dos vinhos, com muitos a recair nos 13% ou mais. Está na hora de arregaçar as mangas e descortinar tudo isto, com a ajuda de quem põe a mão na massa, os enólogos, os viticultores e os produtores. E como é que eles próprios vêem esta onda de ambição? Ou será que não a vêem, de todo? João Camizão, autor
dos vinhos Sem Igual, reconhece-a: “É uma pequena onda que alguns de nós já estão a ‘apanhar’ há alguns anos e que, finalmente, empresas com negócios de referência na região vão começar a ‘surfar’. Provavelmente, apenas começa agora a ter notoriedade e a ser cobiçada, pois a região dos Vinhos Verdes tem uma tipicidade tão intrínseca (até as cartas de quase todos os restaurantes têm uma secção para os Vinhos Verdes e outra para os brancos), que é como nascer num berço de ouro. Ou seja, não houve necessidade de reinventar e inovar o estilo de vinho. E esta tipicidade gera, per si, grande volume de negócio com muita exportação e preços que não são os mais baixos do país (é das regiões que mais valoriza a uva)”. E revela aquilo que acha ser a chave para o sucesso, tocando num ponto fundamental, a longevidade, e dizendo “Nos dias de hoje, muitos produtores da região ambicionam ter vinhos de grande qualidade, mesmo tendo de se desviar do perfil da casa. Portanto, há que estar preparado para investir e esperar uns anos com o vinho na adega, para aferir à longevidade e deixar a acidez vibrante ser arredondada pelo tempo. Penso que esta será condição necessária para o sucesso. Estamos numa região com grande potencial para fazer vinhos brancos de guarda, de classe mundial”. Já Gonçalo Sousa Lopes, produtor e viticultor dos vinhos Quinta do Cruzeiro, assume que “É o único caminho que o pequeno produtor-engarrafador tem de fazer, atingindo assim um nicho de clientes apreciadores e conhecedores. Existem produtores que já estão nesta linha há muto tempo, mas como a região sempre foi vista como produtora de vinhos ‘do ano’ e pouco complexos (há excepção de Monção e Melgaço), estes sempre ficaram na sombra e, para se afirmarem, tinham de se por nas pontas dos pés, ou gastar muito dinheiro para divulgarem os seus ‘vinhos sérios’”. Mostrando que há visões diferentes sobre os preços a que o Vinho Verde é vendido, defende que, desta maneira, “diferenciam-se dos grandes armazenistas que vendem Vinho Verde (muito gaseificado e doce) a preços incompreensivelmente baixos e desprestigiantes para a região”. Por sua vez, Rui Cunha, enólogo dos Covela, é implacável na sua visão e alerta “Fala-se muito de Verdes ambiciosos mas, na verdade e em geral, o que existe são vinhos com um pouco menos de gás e um pouco menos de açúcar”. Na posição de quem lida com dois perfis de Vinho Verde, João Cabral de Almeida, enólogo da Quinta da Calçada e produtor dos vinhos Camaleão, esclarece: “Os dois caminhos são interessantes e os dois têm lugar no mercado. Quando faço vinhos mais ‘sérios’ (se bem que há seriedade em ambos) estou focado naquilo que a vinha tem para oferecer e no terroir, quando faço vinhos mais ‘jovens’ estou a pensar nas sensações, na experiência imediata que estou a dar a um consumidor”.

E a questão que a seguir se coloca é inevitável. Como lá chegar? Que castas são mais propícias? O álcool e a barrica são factores fundamentais para atingir este estilo de Verde mais, digamos, complexo? As respostas variam, mas há um ponto em que todos concordam: viticultura, viticultura, viticultura. Márcio Lopes, criador e enólogo dos Pequenos Rebentos, faz a sua eleição. “O Alvarinho, que já tem provas dadas. O Loureiro é uma casta delicada, mas num bom local pode originar grandes vinhos, e o Avesso que também é complicado mas tem grande potencial. Já o Azal é uma casta excelente para contrariar as alterações climáticas. Com a viticultura mais avançada, é agora mais fácil cuidar das uvas mais sensíveis”. Não podendo deixar de pegar no tema do clima, fazemos Márcio alongar-se nele: “A ramada e o enforcado são sistemas de condução muito pertinentes para um Verde com ambição, pela resistência às alterações climáticas, porque criam maturações mais lentas e equilibradas, folhagem que protege as uvas e impede o escaldão. Devem ser hipóteses a considerar na viticultura. Temos de encontrar um meio termo entre o passado e o futuro”. Para Rui Cunha, destacam-se o Alvarinho, o Avesso e o Arinto, sem esquecer o Loureiro. “Infelizmente, o Loureiro não é uma casta que tenha o peso devido na região, porque é fantástica. Sobre o Arinto, há a vantagem de já se conhecer bem e saber-se que tem bom envelhecimento, assim como o Avesso. Esta última é a minha favorita. É difícil ‘competir’ com a fama que o Alvarinho tem, no sentido em que, lá fora, muita gente pensa que a região se reduz a esta casta”. Gonçalo Lopes elege as mesmas que os dois anteriores, mas com um extra, a Trajadura. Tal como Márcio Lopes, também dá importância às vinhas velhas e com diversas castas misturadas, admitindo que dão ainda mais complexidade aos vinhos, e aponta o terroir como factor determinante de qualidade. João Cabral de Almeida lembra, ainda, que “urge saber mais sobre castas antigas ainda desconhecidas, muitas presentes nas vinhas velhas, que se podem revelar muito interessantes”, mas acha redutor associar este perfil mais ambicioso a castas em concreto.
No que toca a madeiras e álcool, reina a palavra “equilíbrio”. Mas é Márcio Lopes que mais simplifica o caminho para chegar a um grande Verde: “O fundamental é a qualidade da uva, depois é não estragar. Acima de tudo, a boa acidez é importante. Não nos interessa que o álcool vá subindo e a acidez descendo. Quanto à necessidade de barrica, a própria uva pode dar estrutura, corpo e complexidade. Tem mais que ver com os rendimentos da vinha. Se ela produzir muito, vai ter muitos filhos para alimentar e esgotar-se a si própria, se produzir menos, consegue conferir mais às uvas. Ou seja, tem tudo mais que ver com a nascença do que com os extras. Uma região granítica e de frescura natural é uma região de futuro no mundo actual”. João Camizão também não dá valor ao álcool e afirma que este deve ser controlado, acima de tudo “com os novos sistemas de condução”. “Devemos ter a ambição de fazer grandes vinhos com álcool abaixo dos 13%, o que é difícil mas torna tudo bem mais equilibrado”. Mais do que a barrica, que considera útil mas não necessária, releva outras opções enológicas, sugerindo “Deixar a fermentação ir até ao fim, para ficarmos sem açúcar residual. Ou, por exemplo, fazer brancos de curtimenta, estágios em cubas de cimento, etc., práticas que eram muito comuns nos Vinhos Verdes. Temos a sorte de estar numa região com uma história tão rica em temos de práticas de vinificação, que será uma pena se não explorarmos estes caminhos”. Gonçalo Lopes acrescenta elementos à lista: “Existem outras técnicas, na vinificação, que se podem usar. Refiro-me à maceração pelicular a frio antes da prensagem, bâtonnage de borras totais a frio pré-fermentativa e estágio prolongado com borras finas. Associado a estas técnicas, qualquer vinho ganha sempre com o estágio em garrafa. Vinhos produzidos assim, muitas vezes não necessitam de teores alcoólicos elevados nem de ir à barrica, esta pode mesmo ser um elemento a mais”. Depois, Rui Cunha vem abrir a cortina a outra perspectiva, concordando que há qualidade na uva para que esta brilhe por si só, mas recordando “Até os grandes brancos alemães estagiam em madeira. Se me disserem ‘faz um grande branco’, provavelmente vou utilizá-la. O que não quer dizer que precisemos dela para lá chegar”.

Podemos dizer que há aqui uma estrela no meio da trama: a vinha. Quando ela se porta bem, quando se cuida bem dela e não se desvirtua o produto com excessos disto ou daquilo, é difícil que o resultado não seja um vinho ambicioso. Principalmente numa região com matéria-prima deste nível, frescura natural, e técnicos inteligentes, arrojados, que pesquisam o que já se fez e o que se pode fazer para ser cada vez melhor. Mas vamos por as coisas em pratos limpos: o facto de o Vinho Verde ser, para muita gente, mais uma cor do vinho, como o branco, o tinto ou o rosé, é uma desvantagem, acima de tudo porque não é verdade e está associado apenas ao estilo de vinho doce e com gás. Porém, isso também significa que o Vinho Verde se enraizou como uma marca forte, num fenómeno muito semelhante ao da Gillette, do Kispo, ou do Tupperware. Lá fora, muita gente conhece a palavra Vinho Verde, bem mais até do que outros nomes de regiões portuguesas. Há que pegar nela e mostrar que é marca de grandes vinhos, nunca esquecendo que todos os estilos têm o seu lugar no mercado. E as perspectivas são muito positivas. O que se vê é que os enólogos estão cada vez mais apaixonados pela uva, pela terra, trabalhando em uníssono com os viticultores. Já lá vai o tempo em que não entravam na vinha, com medo de sujar o sapato. E isso, além de bonito, é benéfico para vinhos melhores, mais puros, singulares, fiéis à sua origem. A revolução dos Vinhos Verdes não será televisionada. Será bebida, e com muito prazer.

18 €25 B
Anselmo Mendes Private
Vinho Verde Loureiro 2017
Anselmo Mendes Vinhos
Loureiro é isto: folha de louro, floral muito delicado, folhas verdes, infusão de camomila, enorme pureza. Elegante e sublime, é ainda muito jovem, adivinhando longevidade em garrafa, enorme frescura de boca e expressividade, mas tudo isto com uma primorosa leveza. Belíssimo vinho. (12%)

18 €25 B
Sem Igual Ramadas Wood
Vinho Verde Escolha branco 2017
Arrochela e Camizão
Arinto e Azal. Muito cítrico de limão maduro, casca de lima, flor de limoeiro. Com a barrica perfeitamente integrada e discreta, potenciando a fruta, tem grande percepção de frescura, ananás no final de boca, com os citrinos verdes a reinar. Vibrante, tem imensa presença e carácter. (13,5%)

17,5 €16 B
Quinta da Calçada
Vinho Verde Reserva branco 2016
Agrimota
Fermentado em barrica, que se expressa em discretas notas de baunilha, tem pêssego, alperce e geleia de fruta branca. Cremoso e bem equilibrado, mostra a complexidade conferida pelo tempo e uma acidez perfeita que lhe dá muita frescura e elegância, num corpo volumoso. (12,5%)

17,5 €15 B
Quinta de SanJoanne
Vinho Verde Escolha branco 2015
Casa de Cello
Excelente evolução com notas de pederneira, sílex, casca de citrinos, tangerina, leve kumquat. Fino e elegante na boca, é muito cítrico, tem laranja, acidez acutilante, citrinos cristalizados e flores. Um vinho pleno de personalidade. (12%)

17,5 €15 A
Quinta do Cruzeiro
Vinho Verde Reserva branco 2013
Gonçalo Sousa Lopes
Alvarinho e vinhas velhas, estágio em barrica usada. Cor acentuada, evolução saudável com bela complexidade aromática, maçã verde, resinas, aloe vera, salinidade. De belo equilíbrio de boca, complexo e muito presente, enche o palato, tem tangerina e leve mineral. Está no ponto óptimo de consumo. (13%)

17 €20 A
Casa da Senra Premium
Vinho Verde Alvarinho/Loureiro branco 2016
Abrigueiros
Estagiado em carvalho francês. Leves fumados, casca de citrinos, folha de louro, mineral delicado e toque de sílex. Cremoso apesar do álcool bem moderado, laranja e toranja, final de muito boa acidez, com notas fumadas. Complexo, mas leve. Excelente integração, sem madeira impositiva. (12%)

17 €17 B
Casal de Ventozela Prime Selection
Vinho Verde Grande Escolha branco 2017
Soc. Agr. Casal de Ventozela
Alvarinho e Avesso em partes iguais. Perfil cítrico, também alperce, folhas verdes, leve fumo, bastante delicadeza. Muito leve e preciso, tem um belo equilíbrio, cheio de graça e presença. Elegante e bem aprazível. (12,5%)

17 €15 B
Covela Edição Nacional
Vinho Verde Avesso Reserva branco 2017
Lima & Smith
Muito mineral, fósforo, grafite, conjugados com ameixa branca e damasco. Grande volume de boca, bela integração da barrica quase imperceptível, tem uma certa austeridade e seriedade sedutoras. Com tons de marmelo, é fresco e amplo, tem tudo para crescer na garrafa. (13%)

17 €18,77 B
Maria Bonita Barrica
Vinho Verde Loureiro 2017
Lua Cheia em Vinhas Velhas
Floral e elegante com a casta bem expressiva, citrinos e folhas verdes. Muito boa estrutura, é um branco delicado e firme, com muita frescura, citrinos exóticos, raspa de limão, belos amargos finais. (12%)

17 €15,99 B
Paço de Teixeiró
Vinho Verde Baião Avesso branco 2017
Montez Champalimaud
Biscoito de laranja e maçã reineta introduzem a prova. Muito elegante e delicado, é envolvente, fino e expressivo. A amplitude anda a par da boa estrutura, num branco com carácter e frescura. Bastante sedutor. (13%)

17 €17,50 B
Pequenos Rebentos Vinhas Velhas
Vinho Verde Loureiro Reserva branco 2018
Márcio Lopes
Estágio em barrica usada. De aroma levemente floral, com a casta ainda tímida. Bem mais expressivo na boca, intenso, com citrinos e leve especiaria, complementado por ervas aromáticas. Tem boa estrutura e volume, é sério, bastante jovem e promete uma bela evolução em garrafa. (12,5%)

17 €22 B
Quinta do Tamariz
Vinho Verde Cávado Grande Reserva branco 2017
Soc. Agr. Quinta de Santa Maria
Marmelo e gila, também citrinos maduros e um toque de verniz. Firme, tem um lado de fruta asiática e bela acidez, é sólido e fresco. Um vinho com muito nervo e persistência, que ainda vai crescer na garrafa. (12,5%)

BOA ESCOLHA 2019
17 €10 B
Singular
Vinho Verde branco 2017
A&D Wines
Leve evolução a conferir complexidade, fumados e alguma pimenta branca, um toque de lima e limão. Cremoso, amplo, com muita frescura e bela acidez, é firme, puro e expressivo. Conjunto bastante bonito e sedutor. (13%)

17 €25 A
Vila Nova
Vinho Verde Reserva branco 2015
Soc. Agr. Casa de Vila Nova
Fermentado em barrica. 100% Avesso. Alperce e ananás com leve fumado de fundo, toque de ervas aromáticas e infusão. Especiado na prova de boca, toque tostado e fruta madura, é untuoso e intenso no retrogosto, envolvente, a mostrar evolução muito positiva. (12,5%)

16,5 €9,50 B
Casa de Vilacetinho
Vinho Verde Avesso/Alvarinho Superior branco 2018
Soc. Agr. Casa de Vilacetinho
Maçã e tropical, pêssego e leve ananás no nariz. Excelente acidez e mineralidade, conjunto que é bem fresco, persistente, expressivo, estruturado e macio. Um vinho de excelente “drinkability”. (13,5%)

BOA ESCOLHA 2019
16,5 €7 A
Castelo Negro 150
Vinho verde Alvarinho/Avesso Colh. Selec. branco 2018
Guapos Wine Project
Nariz de citrinos verdes como lima e limão, toque floral, perfume bonito. Na boca apresenta ameixa verde, pêssego, boa estrutura ácida, é leve, fresco, com acidez cítrica final. Bem prazeroso e chamativo. (13%)

16,5 €18 A
Chapeleiro
Vinho Verde Reserva branco 2016
Carlos Gabriel Fernandes
Citrino maduro tipo limão, boa evolução, leve fumado e sílex. Óptima acidez a dar frescura, cremosidade de boca, citrinos cristalizados, gordo, cheio e com leve perfume de barrica a surgir no final. (12,5%)

16,5 €17 B
Opção B
Vinho Verde Avesso branco 2017
AB Valley Wines
Um Avesso fermentado em barrica, com notas fumadas, ananás e flores secas. Fruta cristalizada e geleia na boca, encorpado mas com óptima acidez que suporta e dá vivacidade, a barrica sempre presente, perfil sério, alguma especiaria e retorna ao fumo no final. (13%)

BOA ESCOLHA 2019
16,5 €7 A
Portal das Hortas
Vinho Verde Baião Avesso Grande Escolha branco 2018
Quinta & Casa das Hortas
Plena expressão da casta, com fruta branca tipo pêssego e maçã, também um toque tropical de ananás. Bem volumoso, tem pureza e firmeza, é elegante e sólido, com equilíbrio e persistência. (12%)

16,5 €14,50 A
Quinta das Arcas
Vinho Verde Trajadura Escolha branco 2015
Quinta das Arcas
De vinha biológica. Cor amarelada que indicia a idade. Geleia de frutos, leve tropical de ananás. Bem mais expressivo na boca, é cheio e com toque de “banana passi”. Profundo e rico, tem acidez quanto baste para manter a sua frescura. Original, é um raro vinho desta casta, nem sempre muito considerada. (12,5%)

16,5 €10 A
Quinta de Santa Cristina
Vinho Verde Reserva branco 2015
Garantia das Quintas
Evolução notória na cor. Marmelo, geleia, toranja madura no nariz. Denso e cremoso, é gordo mas não chega a ser pesado graças à boa acidez. Um vinho bastante maduro, num estilo com teor alcoólico pouco comum na região, mas que mantém um belo equilíbrio. (14%)

16 €15 A
Adega Ponte da Barca Reserva dos Sócios
Vinho Verde Loureiro branco 2017
Adega Coop. Ponte da Barca
As notas florais da casta envolvidas em nuances fumadas, geleia. Boa presença de boca, muito cheio e untuoso, algumas notas picantes no final preciso. Um Verde sereno, gordo e envolvente. (13%)

16 €7,25 A
Camaleão
Vinho Verde Loureiro/Alvarinho Escolha branco 2018
João Cabral de Almeida
Toque floral no nariz contido, leve tangerina e fruto tropical. Muito cítrico na prova de boca, com bom volume, meloso e tem boa acidez, transmitida por notas de casca e folha de árvore. Bela frescura de conjunto. (12%)

16 €8,50 A
Casa das Buganvílias
Vinho Verde Alvarinho/Loureiro Escolha branco 2018
De Figueiredo’s
Muito perfumado e tropical, folha de louro, maracujá e goiaba. Bastante puro, sumarento mas seco, exuberantemente frutado, tem também maçã ácida estilo granny smith. Conjunto alegre e bem agradável. (12,5%)

16 €7,49 A
Quinta da Raza
Vinho Verde Avesso Colh. Selec. Branco 2017
Quinta da Raza
Tom tropical de ananás, rebuçado, perfil puro e fiel à casta. Bem jovem, invoca leve doçura frutada, volumoso mas com acidez vibrante a cortar, toque floral. Alegre e muito fácil de gostar, tem boa estrutura e presença. (13%)

16 €7 A
Quinta de Azevedo
Vinho Verde Loureiro/Alvarinho Reserva branco 2018
Sogrape
Delicado e perfumado, assenta muito nas notas florais, pêssego e alguma laranja. Leve e harmonioso na prova de boca, é bonito e mostra muita fruta branca, um vinho bem equilibrado que se bebe com prazer, acompanhando pratos leves ou como aperitivo. (12%)

16 €7 A
Quinta de Linhares
Vinho Verde Avesso branco 2018
Agri-Roncão
Perfil exótico e perfumado, lado misterioso, orientado para os frutos tropicais, ananás e manga. Equilibrado e encorpado, é crispy debaixo da língua. Com boa frescura de boca e amplitude, o amargo final prolonga-o. (13%)

16 €7 A
Via Latina
Vinho Verde Grande Escolha branco 2018
Vercoope
Fruta cristalizada e casca de citrino, algum fumado, fruta branca como alperce e damasco. Belo volume de boca mas leve, traz novamente o alperce e demonstra boa estrutura ao lado de uma certa leveza. Bem agradável, afirmativo e vibrante. (11,5%)

16 €9,90 A
Zulmira
Vinho Verde Superior branco 2018
Quinta de São Bento da Batalha
Loureiro e Arinto. Muito aromático e super limonado, intenso e perfumado com flores secas de limoeiro e laranjeira. Cremoso e muito exuberante, com casca de citrinos, é bem sumarento, cheio de fruto, com leve doçura final. (12,5%)

Edição Nº27, Julho 2019

 

Vinhos Verdes comemoram demarcação com jantares temáticos

Vinhos verdes seguro colheitas

A demarcação da região dos Vinhos Verdes cumpriu, recentemente, 110 anos, com a publicação da Carta de Lei em 18 de Setembro de 1908. No seguimento das comemorações, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes está a preparar um conjunto de jantares temáticos inspirados na história e literatura portuguesas do século XIX. O […]

A demarcação da região dos Vinhos Verdes cumpriu, recentemente, 110 anos, com a publicação da Carta de Lei em 18 de Setembro de 1908. No seguimento das comemorações, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes está a preparar um conjunto de jantares temáticos inspirados na história e literatura portuguesas do século XIX.

O próximo, dia 25 de Maio, terá lugar na Casa do Vinho Verde, com confecção pelo Chef Renato Cunha, juntando Isabel Pires de Lima e Joel Cleto numa conversa sobre Camilo Castelo Branco. O romance de 1882 – A Brasileira de Prazins – conduz o Chef numa viagem gastronómica em que não faltam produtos tradicionais da região minhota, destacando especialidades como pataniscas, presunto, broa de milho e caldo de legumes, condimentados com criatividade e sofisticação.

Para aceder à página do evento, clique aqui.
Para inscrição, basta enviar um e-mail para marketing@vinhoverde.pt

A&D Wines abre enoturismo na Quinta de Santa Teresa

O produtor dos Vinhos Verdes A&D Wines acaba de inaugurar o seu primeiro enoturismo. A Quinta de Santa Teresa, que se situa na sub-região de Baião, é a origem dos vinhos Singular e Monólogo, estando exactamente na fronteira entre esta região e o Douro. Adquirida pela empresa em 2015, a propriedade tem uma área murada […]

O produtor dos Vinhos Verdes A&D Wines acaba de inaugurar o seu primeiro enoturismo. A Quinta de Santa Teresa, que se situa na sub-região de Baião, é a origem dos vinhos Singular e Monólogo, estando exactamente na fronteira entre esta região e o Douro. Adquirida pela empresa em 2015, a propriedade tem uma área murada de 33 hectares de vinha, em socalcos suportados por muros de granito.

A oferta enoturística inclui visitas com passeios nas vinhas, jardins e bosque; contacto com o dia-a-dia da Quinta e, no final, uma prova de vinhos à escolha, a realizar na nova sala de provas, no cimo da propriedade. Também é possível organizar almoços, lanches, jantares vínicos ou outro tipo de actividades, para grupos de pequena dimensão.

Região dos Vinhos Verdes com nova Comissão Executiva

Acaba de tomar posse a nova Comissão Executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) para o triénio 2019 – 2021, após um processo eleitoral que terminou a 2 de Abril, reconduzindo Manuel Pinheiro (ao centro na foto) na Presidência da instituição e elegendo Óscar Meireles (à esquerda na foto) – Quinta […]

Acaba de tomar posse a nova Comissão Executiva da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) para o triénio 2019 – 2021, após um processo eleitoral que terminou a 2 de Abril, reconduzindo Manuel Pinheiro (ao centro na foto) na Presidência da instituição e elegendo Óscar Meireles (à esquerda na foto) – Quinta da Lixa – e Armando Fontaínhas (à direita na foto) – Adega Cooperativa Regional de Monção – como representantes do Comércio e da Produção, respectivamente.

Óscar Meireles, Administrador da Quinta da Lixa – Sociedade Agrícola Lda. desde 1986, tem uma vasta experiência no sector e na Região dos Vinhos Verdes com funções de Direcção em organizações como a Associação Nacional dos Comerciantes e Exportadores de Vinhos e Bebidas Espirituosas (ANCEVE) ou a Associação de Produtores Engarrafadores de Vinho Verde (APEVV), para além de cargos técnicos de Direcção no Centro de Vinificação da Sociedade de Vinhos Borges & Irmão, S.A. na década de 80 e de Conselheiro Geral da CVRVV desde 2005. Assume agora o lugar de Vogal do Comércio na Região dos Vinhos Verdes, representando armazenistas engarrafadores e ANCEVE, cooperativas engarrafadoras e associações de produtores-engarrafadores.

Armando Fontaínhas, Presidente da Direcção da Adega Cooperativa Regional de Monção, CRL, desde 2014, lidera a Cooperativa com 1720 produtores associados, que somam uma área de vinha de 1237ha e produções na ordem dos 8 milhões de quilogramas anuais, dos quais 60% dizem respeito à casta Alvarinho. Forte representante da sub-Região de Monção e Melgaço desempenhou, entre 2001 e 2013 o cargo de Vice-presidente da Direcção daquela Adega Cooperativa, com funções Comerciais e Financeiras. Foi Vereador da Câmara Municipal de Monção entre 2005 e 2008 e é Presidente da Assembleia Municipal de Monção desde 2018. É membro do Conselho Geral da CVRVV desde 2004 e acaba de ser eleito Vogal da Produção na Região dos Vinhos Verdes, representando cooperativas, associações de viticultores e associações de viticultores-engarrafadores da Região.

Com mais de uma década na liderança da CVRVV, Manuel Pinheiro mantém as funções na Presidência da Comissão Executiva da Região, definindo para este mandato linhas de orientação como o crescimento do Vinho Verde em valor para além do aumento de volume de vendas, o reposicionamento das castas tintas como produto de nicho, maior fiscalização da produção para aumento da qualidade dos vinhos ou a aposta no Enoturismo da Região como alavanca do produto Vinho Verde.

Marca Vinho Verde tem nova campanha promocional

A Comissão de Viticultura da região dos Vinhos Verdes (CVRVV) acaba de apresentar a nova campanha de promoção da marca Vinho Verde para o mercado nacional: com um posicionamento que remete para vinhos de gama Premium – mais estruturados, mais encorpados, mais complexos e com potencial de guarda – a nova campanha assinada pela agência […]

A Comissão de Viticultura da região dos Vinhos Verdes (CVRVV) acaba de apresentar a nova campanha de promoção da marca Vinho Verde para o mercado nacional: com um posicionamento que remete para vinhos de gama Premium – mais estruturados, mais encorpados, mais complexos e com potencial de guarda – a nova campanha assinada pela agência 5002 assume que “Não há só um Verde. Há vários tons de Verde”.

A campanha assenta na premissa de que existe um leque alargado de escolhas permite harmonizar com propostas gastronómicas variadas ao longo das diferentes estações do ano, sublinhando uma Denominação de Origem que se expressa em vinhos com diferentes perfis e orientados para diferentes momentos de consumo.

A marca Vinho Verde, associada à leveza e frescura dos vinhos da região, transita agora para uma comunicação que reflecte a evolução enológica e o aparecimento de diferentes perfis de vinho, e um potencial de envelhecimento ainda por explorar.

Regiões de Verona e Vinho Verde associam-se para promoção conjunta

Vinhos verdes seguro colheitas

A Região dos Vinhos Verdes e a Região de Verona, através do consórcio entre a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) e o Consorzio Associazione Vini Veronesi (AVIVE), acabam de apresentar o programa “Quality, Authenticity and Heritage of Protected Designation of Origin”, que conta com um investimento de 3,4 milhões de euros […]

A Região dos Vinhos Verdes e a Região de Verona, através do consórcio entre a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) e o Consorzio Associazione Vini Veronesi (AVIVE), acabam de apresentar o programa “Quality, Authenticity and Heritage of Protected Designation of Origin”, que conta com um investimento de 3,4 milhões de euros a 3 anos para promoção conjunta nos mercados da Dinamarca, França, Alemanha e Portugal.

Financiado em 80% pela União Europeia, no âmbito dos projectos para acções de informação sobre o regime de qualidade dos produtos com Denominação de Origem Protegida (DOP), o programa dirige-se aos consumidores da geração Millennials, focando a comunicação e activação das DOP em eventos desenhados para promoção da singularidade, qualidade e diversidade dos vinhos em contexto educativo, mas também experiencial.

A cooperação e comunicação conjunta de duas importantes regiões produtoras europeias – Vinho Verde e Vini Veronesi – resulta em sinergias muito claras com um impacto esperado na comunicação integrada da imagem dos vinhos europeus, reforçando a imagem da marca europeia associada à diversidade e qualidade de produção.

Aveleda cria concurso de gastronomia “Harmonizações por Aveleda”

É a primeira edição de um concurso que pretende apoiar a formação de jovens talentos e divulgar a região dos Vinhos Verdes. Em parceria com as Escolas de Hotelaria e com o Turismo de Portugal, este desafio gastronómico de harmonização destina-se a alunos das áreas de cozinha/pastelaria e restauração/bebidas, que deverão propor um menu completo, […]

É a primeira edição de um concurso que pretende apoiar a formação de jovens talentos e divulgar a região dos Vinhos Verdes.
Em parceria com as Escolas de Hotelaria e com o Turismo de Portugal, este desafio gastronómico de harmonização destina-se a alunos das áreas de cozinha/pastelaria e restauração/bebidas, que deverão propor um menu completo, composto por três pratos – entrada, prato principal e sobremesa – para harmonizar com referências da marca Aveleda. As inscrições estão abertas até dia 25 de Fevereiro de 2019.
Com a eleição do melhor menu de pairing, a Aveleda pretende alertar para a importância das harmonizações entre vinho e comida, também partilhando o seu vasto património e experiência: além do concurso, estão a ser conduzidos vários workshops sobre a região dos Verdes, por parte dos enólogos da Aveleda, em todas as Escolas de Hotelaria e Turismo.
Podem ser consultadas mais informações em aveleda.com.

Monverde Wine Experience Hotel com novidades de luxo

Mais 16 quartos e novas tipologias de suite são as apostas, para 2019, do hotel da Quinta da Lixa, gerido pela Unlock Boutique Hotels. Localizado em Amarante, este que foi o primeiro hotel vínico da Rota do Vinho Verde passará a ter dez suites com piscina, lareira e enoteca privadas, as Wine Experience Suites. Inserida […]

Mais 16 quartos e novas tipologias de suite são as apostas, para 2019, do hotel da Quinta da Lixa, gerido pela Unlock Boutique Hotels.
Localizado em Amarante, este que foi o primeiro hotel vínico da Rota do Vinho Verde passará a ter dez suites com piscina, lareira e enoteca privadas, as Wine Experience Suites. Inserida numa propriedade com 30 hectares, muitos deles de vinha, a unidade hoteleira contará também com os Vineyards Experience Rooms, onde os vinhedos ganham protagonismo, com varandas viradas para os mesmos e uma decoração intimista e “cozy”. Já os novos Charming Rooms foram totalmente pensados para os românticos, tendo como atracção principal a banheira sobre as vinhas.
O Monverde Wine Experience Hotel foi construído sob premissas ecológicas, sendo 40% do seu investimento virado para a sustentabilidade. Estas novas suites não são excepção.