ViniPortugal e Turismo de Portugal promovem enoturismo em Brasília

ViniPortugal

Trata-se da 1ª edição do Sabores do Enoturismo, que decorre a 3 e 4 de Outubro, na Embaixada de Portugal, localizada na capital do Brasil. O evento é promovido pelo Turismo de Portugal e conta com a ViniPortugal na organização. O objectivo da iniciativa consiste em divulgar o turismo na vertente da vitivinicultura e reforçar […]

Trata-se da 1ª edição do Sabores do Enoturismo, que decorre a 3 e 4 de Outubro, na Embaixada de Portugal, localizada na capital do Brasil. O evento é promovido pelo Turismo de Portugal e conta com a ViniPortugal na organização. O objectivo da iniciativa consiste em divulgar o turismo na vertente da vitivinicultura e reforçar a notoriedade dos vinhos produzidos por cá, posicionando Portugal como referência mundial nesta área.

Ao longo dos dois dias, das 12h00 às 20h00, os visitantes têm a oportunidade de degustar vinhos portugueses num espaço criado para o efeito e e interagir directamente com produtores nacionais. Paralelamente, têm lugar outras actividades, como provas exclusivas para profissionais, conversas centradas na temática do enoturismo, sessões gastronómicas com chefs de renome e momentos de harmonização entre Portugal e o país anfitrião. Arte, tradição e contemporaneidade também estão em cima da mesa, incluindo a exposição de “Pavillon de Vin”, obra da autoria da artista plástica Joana Vasconcelos, patente nos jardins da Embaixada de Portugal.

O acesso ao evento é feito mediante aquisição de ingresso. Este permite a selecção de pratos criados por chefs e a degustação de vinhos dos produtores presentes. Posteriormente, é dada a possibilidade de compra de vinhos directamente com os produtores através de slots exclusivos para consumidores finais.

O adeus a um Senhor do Vinho

Vito Olazabal

A morte de Vito Olazabal, ainda que esperada face à doença que o perseguia, não deixa de ser um momento muito triste para o mundo do vinho. Conheci-o há talvez uns 30 anos, quando era administrador da Casa Ferreira e era em Gaia que sempre o encontrava, nos corredores da empresa. Sempre animado e conversador, sempre disponível para […]

A morte de Vito Olazabal, ainda que esperada face à doença que o perseguia, não deixa de ser um momento muito triste para o mundo do vinho. Conheci-o há talvez uns 30 anos, quando era administrador da Casa Ferreira e era em Gaia que sempre o encontrava, nos corredores da empresa.

Sempre animado e conversador, sempre disponível para provar, e almoçar, e discutir, e falar sobre vinhos e sobre as ideias que tinha para um dia, pensava então, poder fazer um vinho na quinta do Vale Meão. À época, era lá que a Ferreira vinificava o Barca Velha e o seu sonho era, não fazer algo igual, mas seguramente fazer um vinho de que se pudesse orgulhar.

Vito teve a sorte de ter filhos que souberam prolongar o sonho do pai e ir mesmo mais além. Lembro-me que Vito sempre “ralhava” com o filho Francisco porque ele não “deixava” fazer mais tinto Vale Meão e porque sempre havia mais equipamento para comprar e despesas para fazer. Neste capítulo a história da relação pai/filho era igual a tantas outras. Mas sobrava-lhe tempo para o golfe e sempre vinha falar comigo a propósito das notas que tinha dado aos seus vinhos nos meus guias.

O sorriso e boa disposição, essas, foram até ao fim. Deixa saudades, isso é que é verdade!

João Paulo Martins

Vito Olazabal

 

Vinhos & Sabores 2025 com provas especiais imperdíveis

Provas

São já conhecidos os temas das Provas Especiais no próximo Grandes Escolhas Vinhos & Sabores, o maior evento vínico realizado em Portugal e que, este ano, tem lugar entre os dias 18 e 20 de Outubro, na FIL (Parque das Nações). Tal como habitualmente, as provas serão apresentadas e comentadas por profissionais de referência e […]

São já conhecidos os temas das Provas Especiais no próximo Grandes Escolhas Vinhos & Sabores, o maior evento vínico realizado em Portugal e que, este ano, tem lugar entre os dias 18 e 20 de Outubro, na FIL (Parque das Nações).

Tal como habitualmente, as provas serão apresentadas e comentadas por profissionais de referência e abrangem muitas das mais prestigiadas marcas da actualidade, incluindo grande número de vinhos raros há muito esgotados no mercado.

As reservas podem ser feitas através do link que terá brevemente disponíveis os ingressos para venda: PROVAS ESPECIAIS

Sábado, 18 de Outubro

Sala 2

15:30Alves de Sousa, um pioneiro do Douro moderno

De Gaivosa ao Abandonado é feita uma viagem pelas marcas e colheitas mais emblemáticas desta casa duriense.

Por: Domingos e Tiago Alves de Sousa

Sala 1

17:30Grandes tintos de 2015

A já clássica prova dos tintos com 10 anos reflecte a excelência e o carácter de uma vindima, de Norte a Sul.

Por: Nuno de Oliveira Garcia

Sala 2

17:30Porto Vintage, descobrindo os Clássicos

Os anos “Clássicos” não são todos iguais e os grandes Vintage Taylor’s, Fonseca e Croft revelam as suas nuances.

Por: David Guimaraens

Sala 1

19:30Cossart Gordon, Madeira com história

Entre Datados, Colheitas e Frasqueiras, uma das mais históricas marcas da Madeira Wine Company mostra as suas joias.

Por: Francisco Albuquerque

Sala 2

19:30J. Portugal Ramos, Alentejo com classe

Nesta casa de Estremoz, a busca pela perfeição é levada ao limite. O resultado são vinhos precisos, sofisticados, inesquecíveis.

Por: João Maria Portugal Ramos

 

Domingo, 19 de Outubro

Sala 1

15:30Anselmo Mendes, entre Minho e Lima

O “senhor Alvarinho” também é Loureiro, Alvarelhão, Pedral. Seus brancos (e tintos!) revolucionam uma região.

Por: Anselmo Mendes

Sala 2

15:3025 anos de Herdade do Sobroso

Parece que foi ontem, mas já passou um quarto de século. De Vidigueira para o mundo, uma marca que se afirma no topo do Alentejo.

Por: Filipe Teixeira Pinto

Sala 1

17:30 – Beja, a caminho da DO Alentejo

Beja e seus arredores têm tudo para ser a nona sub-região do Alentejo. Grous, Malhadinha, Mingorra e Santa Vitória mostram porquê.

Por: Luís Lopes

Sala 2

17:30Sidónio de Sousa, sabores da Bairrada antiga

Um dos maiores expoentes do Bairrada clássico, onde Baga, lagares e tonéis revelam os seus tesouros.

Por: Paulo Sousa

Sala 1

19:30 Grandes brancos de Lisboa

Atlânticos, expressivos, salinos, elegantes, frescos, longevos. Os brancos de Lisboa estão melhores do que nunca.

Por: Luís Antunes

Sala 2

19:30 Quinta da Bacalhôa, o “château” de Azeitão

Cabernet Sauvignon com pozinhos de Merlot e Petit Verdot. Desde 1979, o tinto mais bordalês de Portugal.

Por: Vasco Penha Garcia

 

Quem será o primeiro Master of Port Portugal?

Master of Port

A resposta será dada a 3 de Outubro, após a final do Master of Port Portugal 2025. Esta é a primeira vez que Portugal está na rota desta competição, que irá decorrer entre as 14h00 e as 20h00, no Palácio da Bolsa, na cidade do Porto. É o único desafio a nível internacional centrado exclusivamente […]

A resposta será dada a 3 de Outubro, após a final do Master of Port Portugal 2025. Esta é a primeira vez que Portugal está na rota desta competição, que irá decorrer entre as 14h00 e as 20h00, no Palácio da Bolsa, na cidade do Porto. É o único desafio a nível internacional centrado exclusivamente numa denominação de origem protegida, neste caso, o Vinho do Porto, produzido na Região Demarcada do Douro, a mais antiga região demarcada e regulamentada do mundo (1756), além de estar classificada como Património Mundial da UNESCO. A avaliação consiste em provas teóricas e práticas, conduzidas por um júri de reconhecido mérito e o objectivo é seleccionar o escanção que revela a excelência no conhecimento sobre produção, história, marcas, colheitas, harmonizações, serviço e promoção do Vinho do Porto.

Criado em 1988, em França, este concurso reúne, actualmente, 24 Masters of Port espalhados pelo mundo, com a missão de representar e valorizar este vinho junto de consumidores, profissionais e mercados internacionais. Portanto, o vencedor do Master of Port Portugal 2025, edição organizada pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto, irá desempenhar o papel de porta-voz e embaixador do Vinho do Porto em Portugal e além-fronteiras. “A expansão desta competição para outros mercados é estratégica para reforçar o papel dos sommeliers como verdadeiros embaixadores do Vinho do Porto, valorizando-o como uma experiência única e premium em todo o mundo”, remata Gilberto Igrejas, presidente do IVDP.

Matriarca com dois novos espaços abertos

matriarca

Estão abertas as portas do The Attic Bar e do The Wine Academy no último piso do Matriarca, o mais recente spot da cidade do Porto da família Symington, focado no cruzamento entre as experiências vínica e gastronómica. O primeiro está reservado a cocktails com Vinho do Porto, ponto de partida para criar bebidas que evocam […]

Estão abertas as portas do The Attic Bar e do The Wine Academy no último piso do Matriarca, o mais recente spot da cidade do Porto da família Symington, focado no cruzamento entre as experiências vínica e gastronómica. O primeiro está reservado a cocktails com Vinho do Porto, ponto de partida para criar bebidas que evocam memórias, estações e emoções. A carta é constituída por duas secções, a Signature Collection e a Recrafted Collection, cada uma repartida por três momentos, os quais se dividem em duas opções.

Já o The Wine Academy dispõe de uma programação abrangente, que vai do Curso de iniciação à Prova de Vinhos (60€), com degustação de sete vinhos tranquilos, às Provas Especiais (200€ a 1.000€), passando pelos workshops de cocktails com Vinho do Porto (45€) e pelas experiências com vinhos raros e jantares harmonizados. Há ainda espaço para sessões corporativas, team buildings e experiências adaptadas para empresas, com grupos de até 11 pessoas. De acordo com a lista das primeiras datas confirmadas, fica a nota de três momentos agendados para Outubro: Prova de Portos Vintage de três marcas diferentes, em três décadas distintas, no dia 9; Workshop de Cocktails com Tails of the Unexpected da Cockburn’s, no dia 17, das 15h30 às 17h30; e Cocktail de Halloween, no dia 31. Em Dezembro, as sextas-feiras estão reservadas ao Cocktail de Natal. Todos os participantes nas experiências do The Wine Academy beneficiam de 10% de desconto na loja, no final de cada sessão.

Parcialmente aberto em Junho, com o The Wine Bar e a The Cellar Shop, ambos no piso térreo, e o The Dining Room, no primeiro andar, o Matriarca, desenhado e estruturado para a nova geração de apreciadores de vinho, completa, agora, o funcionamento integral dos três pisos do nº 14, da Rua Actor João Guedes. Sem esquecer o Clube de Enófilos, com acesso privilegiado a eventos exclusivos e condições especiais de compra na loja de vinhos, com uma seleção cuidada de referências da família Symington.

Horário

The Wine Bar: de segunda-feira a domingo, das 12h00 às 24h00

The Dining Room: de quarta-feira a domingo, das 19h30 às 22h30

The Attic Bar: de quinta-feira a domingo, das 18h00 às 00h00

The Cellar Shop: de segunda-feira a domingo, das 10h00 às 20h00

O Vinho do Porto está em festa

Porto

No dia 27 de Setembro, o Mercado do Bulhão, na cidade do Porto, abre as portas, entre as 17h00 e as 22h30, para uma Sunset Party, com muita música, cocktails criativos e mais de duas dezenas de produtores vão dar a provar vinhos do Porto e do Douro, enquanto, no terceiro piso da galeria, decorre […]

No dia 27 de Setembro, o Mercado do Bulhão, na cidade do Porto, abre as portas, entre as 17h00 e as 22h30, para uma Sunset Party, com muita música, cocktails criativos e mais de duas dezenas de produtores vão dar a provar vinhos do Porto e do Douro, enquanto, no terceiro piso da galeria, decorre a masterclasse “Porto Colours”. No dia 29 de Setembro, o Salão Nobre do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), localizado também na Invicta, é palco da masterclasse “O Mágico Número 5. Esta sessão é conduzida por Paulo Russell-Pinto, wine educator do IVDP, e conta com a presença de enólogos de prestigiadas casas produtoras, numa prova comentada de colheitas, vintages e vinhos raros.

Para 11 de Outubro, é a vez do Teatrinho Reguense receber a cerimónia “Douro + Sustentável”, momento reservado às distinções a entregar a empresas e enólogos, com projetos traduzidos em casos de sucesso nas áreas do enoturismo, da enologia e da vitivinicultura na região do Douro, em nome da cultura da vinha e do vinho, de uma identidade demarcada e das próximas gerações.

Esporão vende Sovina e torna-se accionista da Musa

Esporão

Fundada em 2011 e integrada no universo do Esporão em 2018, a Sovina passa agora para as mãos da Musa, criada em 2016, que, por sua vez, vê 10% do seu capital comprado pelo Esporão. A formalização do acordo para esta transição assegura a continuidade da Sovina, a pioneira no contexto da cerveja artesanal portuguesa. […]

Fundada em 2011 e integrada no universo do Esporão em 2018, a Sovina passa agora para as mãos da Musa, criada em 2016, que, por sua vez, vê 10% do seu capital comprado pelo Esporão. A formalização do acordo para esta transição assegura a continuidade da Sovina, a pioneira no contexto da cerveja artesanal portuguesa. Com esta mudança, o equipamento instalado na Herdade do Esporão será transferido para a fábrica da Musa, em Lisboa.

Para João Roquette, Presidente do Conselho de Administração do Esporão, “a Musa tem demonstrado uma capacidade ímpar de crescimento com solidez, criatividade e proximidade ao consumidor. Juntar a Sovina ao seu portefólio e fazermos parte do projecto é garantir que o legado da marca se mantém vivo, com novas oportunidades de afirmação e sucesso de ambos os projectos.” Portanto, integrar a Sovina no portefólio da Musa “é uma grande responsabilidade, mas também um reconhecimento do trabalho que temos vindo a desenvolver”, reforça André Henriques de Carvalho, CEO da Musa, para quem “a entrada do Esporão como parceiro confirma a maturidade que o sector alcançou”. Atualmente, a Musa conta com quatro brewpubs, uma fábrica moderna no Norte de Lisboa e prevê atingir, em 2025, 4 milhões de euros de volume de negócios.

ENOTURISMO: Monverde Wine Experience Hotel

Monverde

Há uma região no noroeste de Portugal onde a vinha se inclina ao vento como quem escuta um segredo antigo. Ali, entre os verdes ondulantes do Minho e os sussurros do mar, nascem os Vinhos Verdes, nome que não é apenas rótulo, mas metáfora viva de uma paisagem em permanente juventude. Esta é uma terra […]

Há uma região no noroeste de Portugal onde a vinha se inclina ao vento como quem escuta um segredo antigo. Ali, entre os verdes ondulantes do Minho e os sussurros do mar, nascem os Vinhos Verdes, nome que não é apenas rótulo, mas metáfora viva de uma paisagem em permanente juventude. Esta é uma terra onde o vinho não é apenas produto, mas prolongamento do âmago das gentes que o cultivam. Gente boa e genuína.
A Região Vitivinícola dos Vinhos Verdes, fundada em 1908, estende-se desde o rio Minho ao Douro Litoral. Está emoldurada por montes suaves, rios cantantes e uma humidade persistente, que parece impregnar tudo, da terra às palavras. É morada presente da Quinta da Lixa, propriedade vitivinícola localizada em Vila Cova da Lixa, na Lixa, concelho de Felgueiras, e projeto indissociável do Monverde Wine Experience Hotel, unidade de cinco estrelas situada em Telões, concelho de Amarante.

Onde a vinha respira Atlântico

Façamos, primeiro, o retrato da região dos Vinhos Verdes, onde Atlântico, sempre presente, modela o clima. Com a delicadeza feroz da maresia, traz frescura, chuvas abundantes e névoas que velam as manhãs como véus de noiva sobre vinhas inclinadas. A temperatura é moderada, raramente extrema, permitindo que a videira cresça com vagar e vigor, como quem não tem pressa de amadurecer.

Os solos são maioritariamente graníticos, com variações de xisto em certas sub-regiões, geologia que confere aos vinhos uma mineralidade ressonante no palato como uma pedra molhada à beira de um riacho. São solos desafiantes, sábios, que obrigam a vinha a lutar e, por isso mesmo, a exprimir-se com autenticidade.
Falar desta região é escutar nove vozes distintas: Monção e Melgaço, Vale do Lima, Vale do Cávado, Vale do Ave, Basto, Vale do Sousa, Amarante, Baião e Paiva. Mas também é dissertar sobre as castas: a Loureiro, perfumada como um jardim em flor, a Arinto (ou Pedernã), nervosa e precisa, a Avesso, contida e elegante, a Azal, ácida como o orvalho, e, acima de todas, a Alvarinho, que, nas margens do Minho, atinge uma nobreza quase mística. Nas tintas, a Vinhão ainda canta em tons de sangue e terra, lembrando que o verde também pode ser intenso, quase violento, quando fermenta no coração.

As vinhas, que outrora trepavam em ramadas e latadas, para fugir à humidade do solo, agora encontram formas mais baixas, ordenadas e eficientes, como espelhos de uma viticultura que se moderniza sem renegar a memória. A condução em cordão ou em Guyot tornou-se comum, permitindo um melhor controlo da produção e uma expressão mais pura do terroir. Há um compromisso entre o saber antigo e a inovação científica, que, hoje, marca a paisagem. Drones sobrevoam as vinhas modernas e centenárias, análises genéticas cruzam-se com práticas biodinâmicas, mas a mão do homem continua a ser a última a decidir.

Projeto familiar com alma

No coração verdejante do Vale do Sousa, onde a vinha se entranha na paisagem e o tempo se mede em colheitas, nasceu uma história feita de persistência, paixão e visão. A Quinta da Lixa não é apenas o nome de um produtor de vinhos, é, sobretudo, o reflexo de uma família que soube ouvir a terra e transformá-la num legado.
Fundada por Alberto e Óscar Meireles, em 1986, a Quinta da Lixa começou por ser um sonho modesto, cultivado com o labor dos dias e a esperança no amanhã. Ao longo das décadas subsequentes, esse sonho foi ganhando corpo, dimensão e sofisticação, sem nunca perder a essência. Graças à produção rigorosa, à dimensão ajustada ao mercado e à qualidade final dos produtos, produzidos com tecnologia de ponta para a época, a empresa consolidou-se no panorama vínico regional e nacional.

Na raiz de tudo esteve sempre a convicção de que o vinho não é um produto industrial, mas uma expressão sensível de um lugar, de uma cultura e de uma família. A Quinta da Lixa, afirmou-se, assim, como uma das vozes mais autênticas da região dos Vinhos Verdes, fiel à identidade das castas autóctones, mas aberta ao rigor da inovação. Ano após ano, vindima após vindima, construiu-se uma reputação assente na qualidade e na verdade de cada garrafa, porque só o que é verdadeiro permanece.
Porém, a família Meireles foi mais além, ultrapassou os limites do óbvio, traduzindo-se numa inquietação criadora, da qual surgiu o Monverde Wine Experience Hotel, um projeto sonhado e concretizado sob a liderança de Óscar Meireles, um homem com “mundo”, com visão, que soube ler as tendências mundiais do consumo do vinho e da ligação ao turismo.

 

Monverde

Hospitalidade, cultura e e terroir

O Monverde Wine Experience Hotel, parte representativa do enoturismo da Quinta da Lixa, também está situado no coração da região dos Vinhos Verdes. Uma das curiosidades deste espaço é que está repartido pelos concelhos de Felgueiras e de Amarante, pelo que é perfeitamente possível dormir em Felgueiras e comer em Amarante sem sair desta unidade de cinco estrelas.

Além de ser uma extensão da Quinta da Lixa, também é o seu reflexo sensível e filosófico. Ali, o vinho deixa de ser um fim em si mesmo, para se tornar experiência e arte de viver. O hotel ergue-se como um espaço de contemplação e celebração, onde o visitante é convidado a provar e sentir o território, a escutar a paisagem, a mergulhar num tempo mais lento e essencial.
Sob o olhar atento de Óscar Meireles e com a cumplicidade fraterna de Alberto Meireles, a unidade de cinco estrelas tornou-se um símbolo de uma nova forma de pensar o enoturismo em Portugal, não apenas como mera montra, mas como vivência plena, onde se cruzam a hospitalidade, a cultura e o respeito absoluto pelo terroir. A filosofia da família rege-se pelo bem-fazer, com tempo e com raízes, até porque este legado já se encontra assegurado pela integração de Diana Meireles, filha de Óscar Meireles, no exercício das funções de enóloga e diretora da qualidade da adega, além de vir a ser a sucessora natural.

No fundo, a história da Quinta da Lixa e do Monverde Wine Experience Hotel é a história de um património que se cultiva como a vinha, com paciência, esmero e a esperança de que cada colheita trará novos frutos. À semelhança do vinho, também essa história se vai apurando com o tempo, tornando-se cada vez mais intensa e mais inesquecível.

Ode a um refúgio báquico

Ali, entre os montes suaves que se aninham entre a sub-região do Vale do Sousa e a sub-região de Amarante, a vinha não é figurante de postal, mas protagonista de uma história longa e sensível. Estende-se como um tecido vivo, costurado por mãos pacientes, bordado com a luz filtrada do Atlântico e o sopro morno do interior. O clima, de transição, guarda em si a frescura húmida do litoral e a doçura soalheira das encostas.
No Vale do Sousa, a videira cresce com humildade. Os solos férteis e o clima chuvoso criam vinhos de perfil delicado, suaves na boca, discretos como um sussurro. É território da Azal, da Arinto, da Loureiro, castas que se oferecem mais pela acidez que pela exuberância. São vinhos que não gritam, mas sustentam, como um pensamento subtil, que permanece muito depois de ter sido revelado.

Já em Amarante, entre as margens do Tâmega e as sombras do Marão, a variedade de uva Avesso encontra morada. É uma casta de corpo e alma, estruturada, firme, mineral. O terroir molda vinhos com tensão, austeridade, quase uma elegância montanhosa. Aqui, a vinha sobe, respira ar mais seco, amadurece devagar, como quem medita. Em cada cacho, há uma memória de vinhas velhas, de famílias que cultivam uvas como quem cuida de um segredo.

A Alvarinho da Quinta da Lixa pertence a essa rara linhagem de vinhos que não se limitam a refrescar, pois interrogam, desafiam e, sobretudo, revelam uma terra. A mineralidade das encostas graníticas, a amplitude térmica entre dias quentes e noites frescas, as pluviosidades marcadas nas vinhas elevadas convergem numa expressão tensa e precisa, onde o perfume é contido, mas nunca tímido.
Com vinhas nos dois lados, em Felgueiras e Amarante, gravitam as castas brancas Alvarinho, Loureiro, Trajadura, Arinto (Pedernã), Avesso e Azal; e as tintas Vinhão, Amaral, Borraçal, Espadeiro, Padeiro e Touriga Nacional (usada apenas na produção de
rosé).

Relação com o território

Durante mais de duas décadas, Carlos Teixeira, diretor de enologia e exportação, é o rosto e a alma da enologia da Quinta da Lixa. Mas o que distingue o seu percurso não é apenas a longevidade, mas também é a forma como soube escutar a terra e traduzi-la em vinho, com uma sensibilidade rara, quase filosófica. Num setor onde o imediatismo pode ser tentador, Carlos Teixeira optou sempre pela via mais exigente: a da autenticidade, da coerência e da profunda ligação ao território.
Na região dos Vinhos Verdes, onde as castas brancas se expressam com frescura e vivacidade, Carlos Teixeira revela a tipicidade de cada variedade e eleva perfil do vinho a novos patamares de reconhecimento. A sua assinatura está presente em cada garrafa como uma nota discreta, mas segura — não impõe, sugere, não domina, conduz. Acredita que o enólogo é, antes de mais, um intérprete, não um autor. Foi assim que construiu um legado, respeitando os ciclos da natureza, valorizando o saber dos viticultores e afirmando o vinho como uma expressão de verdade.

Ao longo desse caminho, tem contado com o apoio fulcral de Diana Meireles, cuja presença trouxe renovação técnica e uma nova sensibilidade geracional ao projeto, já que representa a continuidade visionária da família na enologia, aliando ciência e paixão, através de um olhar meticuloso a respeito a todos os processos. A sua cumplicidade com Carlos Teixeira foi mais do que profissional, foi um encontro de visões na produção de vinhos que expressem, com fidelidade e elegância, o carácter do terroir da região dos Vinhos Verdes.
Sob esta dupla harmoniosa, a Quinta da Lixa consolidou-se como referência de consistência e autenticidade, afirmando-se com firmeza no panorama nacional e internacional. Carlos Teixeira e Diana Meireles, com percursos diferentes, mas valores convergentes, mostraram que o segredo está no detalhe, na escuta atenta da vinha, e na coragem de esperar o tempo certo. Porque fazer vinho é, no fundo, um exercício de humildade diante da natureza e, simultaneamente, uma arte silenciosa de guardar o tempo em garrafa.

Carlos Teixeira está a criar um legado que se mede apenas em prémios ou números, em coerência, memória e respeito, enquanto Diana Meireles percorre esse caminho com a determinação de quem conhece a história e a confiança de quem acredita no futuro. Juntos, moldaram uma enologia que é, antes de mais, um modo de estar comprometida com a verdade do vinho.
Há ainda a inovação. A Quinta da Lixa, que “sustenta” o Monverde Wine Experience Hotel, alia tecnologia à intuição, ciência ao instinto. Das experiências sustentáveis no campo aos ensaios enológicos, denota-se a presença de um pensamento holístico. Afinal, o vinho não nasce só da uva, mas do conjunto formado pela terra, pelo clima, pelas pessoas, pelos gestos, pelo tempo. Está implícita uma inteligência subtil, quase filosófica, que recusa a divisão entre tradição e modernidade.

Ao circular entre as vinhas, clientes e colaboradores, Miguel Ribeiro parece cuidar, porque no Monverde Wine Experience Hotel acolher é um gesto quase poético

 

Ouvir, sentir e viver o silêncio

O Monverde Wine Experience Hotel, construído com respeito pela paisagem, não interrompe a natureza. Integra-se nela. A arquitetura, de linhas sóbrias e elegantes, e o conceito de hospitalidade surgem aqui como prolongamentos da vinha e da memória agrícola, num gesto de união entre corpo e território, unindo a madeira, a pedra e o silêncio.
Os quartos são amplos, despidos de pretensiosismo, onde a estética contemporânea se coloca ao serviço do conforto, da calma, da intimidade. A sofisticação sussurra, entre texturas naturais e luz filtrada pelas folhas. Abrem-se sobre vinhedos, que mudam de cor com as estações, como se fossem respirações da própria terra. Cada um é espaço de pernoita e, ao mesmo tempo, uma extensão sensível da terra que o rodeia. Dormir não é apenas repousar, é tornar-se cúmplice com a paisagem, é observar, com serenidade, o ritmo lento da vinha e deixar-se atravessar por uma filosofia de habitar enraizada no terroir.

São 46 os quartos – 34 standard, dois Family Suítes e 10 Suítes Wine Experience com jardim e piscina privativa – distribuídos entre o edifício principal e módulos dispersos pela vinha. Na Casa Principal, antiga casa senhorial datada entre 1947 e 1950, pulsa o coração operativo deste projeto, com a receção, o restaurante, o bar, a sala de pequenos-almoços. A história da pedra, agora restaurada, acolhe o presente com discrição e propósito. Ao lado, a sala de eventos e o Spa prolongam a ideia de acolhimento como experiência sensorial completa entre corpo, paisagem e tempo.

A Casa Nascente, voltada ao sol, astro que desperta as videiras, é constituída por quartos onde imperam a pureza e a simplicidade. Aqui, a hospitalidade é também um gesto agrícola, ao qual os castanheiros centenários somam sombra e memória, a horta biológica, cuidada pelo chef Carlos Silva e pela equipa de cozinha, “alimenta” o empratamento, e as uvas, embora não vinificadas, chegam frescas à mesa durante a vindima, ligando o hóspede a este momento alto da vida da vinha e da adega.

A Casa Poente, como o nome indica, acolhe o lusco-fusco e a contemplação. Com vários quartos, incluindo uma suite familiar, adaptada do antigo alpendre, oferece generosas vistas sobre as vinhas e uma experiência de recolhimento.

Por fim, a Casa do Avesso, talvez o núcleo mais filosófico do projeto. Situada no coração das vinhas da casta Avesso, foi concebida para intensificar a imersão vínica. Ali, a adega experimental, o túnel dos aromas e a sala sensorial são mais do que atividades, são rituais. Alguns quartos, com piscina privada e enoteca própria, fazem do vinho uma presença constante, líquida, simbólica, emocional.

Hospitalidade enraizada

O Monverde Wine Experience Hotel oferece mais do que alojamento, oferece vivências. Miguel Ribeiro, diretor deste cinco estrelas, dirige um espaço de enoturismo por meio da orientação fomentada na filosofia de hospitalidade enraizada na terra e nas pessoas. Com uma postura discreta, mas firme, é o rosto visível de uma visão que vai para além da gestão hoteleira, pois transforma o vinho numa experiência existencial, onde o silêncio e o detalhe se encontram. O seu percurso cruza a técnica da hotelaria com uma sensibilidade rara para o território.
Ao circular entre vinhas, clientes e colaboradores, Miguel Ribeiro parece cuidar, porque no Monverde Wine Experience Hotel acolher é um gesto quase poético. Mais do que proporcionar estadias, Miguel Ribeiro cultiva estádios de consciência, onde cada hóspede apreende, sem pressa, a arte de habitar o mundo com mais presença e menos ruído, a viver a natureza com cultura, a saborear ingredientes locais com vinhos que “casam” na perfeição

O restaurante, um verdadeiro laboratório enogastronómico, é comandado por Carlos Silva, chef de cozinha que preserva o ofício e o virtuosismo técnico por uma equipa que conhece a terra e os temperos. Ao mesmo tempo, é palco da harmonia que gravita entre dois polos: a herança popular da cozinha portuguesa e a precisão estética da cozinha contemporânea. Sem descurar os sabores da região. A carta de vinhos é naturalmente centrada na produção da casa, mas também se abre a outras referências da região, num gesto de partilha, enquanto a cozinha valoriza os produtos locais e propõe harmonizações subtis, sem forçar hierarquias entre prato e copo.

O Spa é outro capítulo deste romance. A vinha entra pelas janelas e infiltra-se nos rituais de bem-estar, por meio da vinoterapia, das massagens com óleo de grainha de uva e dos envolvimentos antioxidantes, enquanto o silêncio das colinas trabalha em surdina no restauro do ser.
Há também piscina interior e exterior, sauna, banho turco, ginásio e salas de relaxamento com vista panorâmica. Cada espaço está pensado para ampliar a experiência sensorial, para que o hóspede não venha apenas dormir, mas renascer.

Com provas de vinho orientadas, visitas guiadas à adega, programas vínicos e workshops para iniciantes e conhecedores, o Monverde Wine Experience Hotel propõe tempo para provar o que a natureza sabe dizer quando lhe damos espaço para falar.

Uma viagem ao íntimo
A visita à adega é outro dos pontos altos da experiência, seja para o hóspede do Monverde Wine Experience Hotel, seja para o visitante. Moderna, mas integrada, onde o inox e a madeira dialogam entre tradição e inovação, dispõe de um percurso técnico revelador das etapas da vinificação. Ao observar as cubas, as prensas, as barricas, o visitante compreende que o vinho é também um modo de transformar o tempo em densidade, o mosto em memória. Na cave, cada garrafa repousa como um monge em oração. Há vinho que medita.

As experiências disponíveis multiplicam-se e complementam-se. A prova clássica convida ao reconhecimento dos vinhos da Quinta da Lixa, com especial atenção para as gamas premium e os vinhos de guarda, propostas que desafiam a ideia do Vinho Verde como vinho jovem e efémero. A prova às cegas, realizada numa sala escura, reforça o valor do não-ver, isto é, a ausência de imagem amplia o sabor e torna o vinho um enigma sensorial. É também uma aula de humildade, já que nem sempre o paladar corresponde ao que o preconceito espera.
Uma das experiências mais singulares é a criação de um blend personalizado. Com base em varietais de Alvarinho, Arinto, Loureiro ou Avesso, o visitante é convidado a experimentar combinações, criar equilíbrio, ousar contrastes. A garrafa final, rotulada com o nome do autor, é mais do que uma lembrança, é um espelho líquido da própria intuição. Neste gesto, há algo de profundamente filosófico, como se misturar vinhos fosse um exercício de autoconhecimento.

Paralelamente, oficinas de harmonização enogastronómica, piqueniques entre vinhas e passeios de bicicleta permitem explorar o território com outros ritmos, em trilhos desenhados entre os bosques e os muros de pedra.
Analiticamente, o Monverde Wine Experience Hotel representa um modelo de enoturismo integrado e contemporâneo, que valoriza a qualidade do produto e a profundidade da experiência. É um espaço onde o vinho se revela como metáfora do humano, complexo, frágil, mutável, belo, uma ode à espera, à transformação, ao zelo. No fundo, o Monverde Wine Experience Hotel não se visita, decanta-se. Como os bons vinhos, só se revela a quem tem tempo para o escutar.

 

Caderno de visita
Comodidades e serviços

– Línguas faladas: português, inglês, francês
– Loja de vinhos
– Serviço de refeições assegurado pelo restaurante principal, o Monverde, com 100 lugares, e o espaço de restauração sazonal Pátio do Arinto, com 28 lugares
– Lugares de prova sentados: 30 lugares
– Sala de eventos: 120 lugares
– Salas de reuniões: Sala Executiva, até 15 pessoas, e Sala de Conferências, até 100 pessoas
– Diferentes atividades e refeições (sob consulta);
– Parque para automóveis ligeiros: 4 parques no interior da propriedade, com capacidade até 120 carros
– Parque para autocarros, com capacidade até 2 autocarros
– Posto de carregamento de carros elétricos: 4 portos de carregamento elétrico instalados no Monverde Wine Experience Hotel, com, respetivamente, 2 postos de 22Kw e 2 postos de 50 Kw
– Provas comentadas (ver programas)
– Wifi gratuito disponível por toda a propriedade
– Visita às vinhas
– Visita à adega

Eventos
Eventos corporativos: dispõe de condições para eventos corporativos até 100 pessoas
Atividades team building: organizadas à medida

Programas
Signature Tasting – 28€/pessoa
Conheça a história da família através da prova de três perfis tradicionais representativos da diversidade dos vinhos produzidos na Quinta da Lixa, com o objetivo de destacar as características únicas proporcionadas pelo terroir
Duração: 60 min

Taste the Vine – 32€/pessoa
Para quem desconhece a região dos Vinhos Verdes, bem como as castas mais tradicionais, fica o convite a embarcar nesta viagem pelos aromas e sabores que identificam cada variedade de uva através de uma prova de cinco vinhos monovarietais
Duração: 75 min

The “Inside-Out” Grape – 40€/pessoa
Esta prova é constituída pela degustação de três referências 100% Avesso de edição limitada, com o intuito de demonstrar o potencial da região para a produção de vinhos de guarda, surpreendendo pela complexidade e elegância
Duração: 60 min

Vine vs. Barrel– 65€/pessoa
Nesta prova, os hóspedes e os visitantes têm a oportunidade de experimentar vinhos extraídos diretamente da barrica, contrastando com as suas versões mais jovens e isentas de envelhecimento em madeira
Duração: 90 min

Premium Tasting – Quinta da Lixa Private Collection – 85€/pessoa
Conheça os vinhos mais exclusivos do portefólio Quinta da Lixa através desta prova de 4 vinhos remium, que exibem um perfil mais moderno e elegante
Duração: 75 min

Blending Experience – 55€/pessoa
Torne-se “enólogo por um dia”, jornada que começa no Sensory Room, o
Túnel dos Aromas, que estimula a sensibilidade e memória olfativas, seguindo-se a Varietal Tasting & Blending, uma prova isolada de cada variedade de uva, seguida do blend das suas castas favoritas, de forma a criar um vinho. Esta expedição culmina com a fase Ready, Cork, Drink!, ou seja, com o engarrafamento do vinho da sua autoria, a colocação da rolha de cortiça, a aplicação da cápsula e a personalização do rótulo
Duração: 90 min

Off-Road Tour – 45€/pessoa
Ideal para explorar as paisagens da região e conhecer as castas utilizadas na produção, enquanto desfruta dos vinhos que o portefólio apresentado pela Quinta da Lixa
Duração: 120 min

Explorer Experience – 45€/pessoa 25€/criança (5 aos 12 anos)
Explorar a propriedade onde o Monverde Wine Experience Hotel se insere e a tenha um contacto mais próximo com a vinha e a envolvente paisagística é o ponto de partida deste desafio, que continua com o Vineyard Trek, etapa que consiste num passeio guiado pela propriedade, durante o qual aprende as características de cada casta aqui plantada. Termina com o Wine & Art, momento em que lhe cabe colocar em prática a sua veia artística na realização de uma pintura de tela com a uva Vinhão, uma casta tintureira da região, a par com o Picnic Box, que permite degustar iguarias tradicionais da região, confecionadas pelo chef, juntamente com vinhos da Quinta da Lixa
Duração (com o técnico): 45 min

The Harvest Experience – 70€/pessoa 33€/criança (5 aos 12 anos)
Desfrute de um dia de vindima
Duração: 5 h

Juice Tasting – 8€/criança (5 aos 18 anos)
Enquanto os adultos desfrutam da prova de vinhos, os mais novos podem provar três sumos

Blending Experience – 16€/pessoa
Para incluir as crianças na experiência, fica o desafio para fazer o próprio blend, após a prova isolada de três sumos, seguindo-se o engarrafamento, a colocação da rolha e a personalização do rótulo, assim como com os adultos.

Condições de Reserva
Todas as experiências desenvolvidas no Monverde Wine Experience Hotel carecem de reserva, para confirmação de disponibilidade de agendamento
Consultar www.monverde.pt das restantes condições de reserva.

Contactos
Monverde Wine Experience Hotel
Quinta de Sanguinhedo 166, Castanheiro Redondo,
4600-761 Telões, Amarante – Portugal
Site: www.monverde.pt
Email: reservas@monverde.pt / geral@monverde.pt
Tel.: (+351) 255 143 100

(Artigo publicado na edição de Agosto de 2025)