Vinhos Kylie Minogue chegam a Portugal pela mão da Sogrape

Vinhos Kylie Minogue

Kylie Minogue Wines é uma das marcas de rosé com mais sucesso no Reino Unido, e entra agora no mercado português através da Sogrape Distribuição. Os vinhos da cantora australiana-britânica, que passam a estar disponíveis em Portugal, são três (dos nove que compõem o seu portefólio): Kylie Minogue Espumante Prosecco Rosé (€15,49), Côtes de Provence […]

Kylie Minogue Wines é uma das marcas de rosé com mais sucesso no Reino Unido, e entra agora no mercado português através da Sogrape Distribuição. Os vinhos da cantora australiana-britânica, que passam a estar disponíveis em Portugal, são três (dos nove que compõem o seu portefólio): Kylie Minogue Espumante Prosecco Rosé (€15,49), Côtes de Provence Rosé (€22,49) e Signature Rosé (€10,49). 

Lançada em 2020, a Kylie Minogue Wines já vendeu mais de 5 milhões de garrafas nos 10 países onde tem presença comercial. Tendo isto em conta, a decisão de representar a marca em Portugal foi um “no brainer” para a Sogrape Distribuição, “que tem vindo a procurar um foco cada vez maior em marcas e vinhos de prestígio”. 

Gonçalo Sousa Machado, director-geral da distribuidora, adianta que “é um privilégio trazer vinhos Kylie Minogue para Portugal e reforçar o nosso portefólio com esta referência. Através da sua paixão pelo vinho e gosto requintado, Kylie Minogue criou um portefólio de rosés elegantes, tanto na sua composição como no design, que são um verdadeiro caso de sucesso em diversos países, e acreditamos que Portugal não será excepção”.

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Tomate Coração de Boi volta a ser estrela no Douro

Tomate Coração Boi Douro

A Quinta de Nápoles, da Niepoort, será palco da 5ª edição do Concurso Tomate Coração de Boi do Douro, evento que coloca este rubi vermelho suculento — cultivado nas quintas e quintais do Douro e de Trás-os-Montes — em competição, no dia 26 de Agosto, e nas mesas dos restaurantes da região, durante todo o […]

A Quinta de Nápoles, da Niepoort, será palco da 5ª edição do Concurso Tomate Coração de Boi do Douro, evento que coloca este rubi vermelho suculento — cultivado nas quintas e quintais do Douro e de Trás-os-Montes — em competição, no dia 26 de Agosto, e nas mesas dos restaurantes da região, durante todo o mês. 

Celeste Pereira, uma das mentoras do projecto, comenta: “Em apenas 6 anos, transformámos a época de produção de tomate Coração de Boi numa festa no Douro, atraindo à região um número cada vez maior de pessoas. A iniciativa centra-se no Tomate Coração de Boi do Douro, mas vai muito além disso. É também um momento de exaltação da região vinhateira nas suas múltiplas vertentes, promovendo o vinho, o território, o turismo, as gentes do Douro que aqui trabalham todos os dias e aqueles que, com visão, nele investem”.

Para a prova do tomate em concurso, a organização — que, além de Celeste, integra o jornalista Edgardo Pacheco e o produtor de vinhos Abílio Tavares da Silva, da Quinta de Foz Torto — volta a reunir um júri de especialistas: chefs de cozinha de referência, enólogos, jornalistas e outros actores na área da gastronomia. Terminado o apuramento do vencedor, pelas 18h30, haverá um jantar volante, animado por uma mesa de sabores locais e vinhos das quintas concorrentes. A inscrição neste jantar, com lotação limitada, custa €50 e a reserva e o pagamento prévio devem ser feitos através do e-mail greengrape@greengrape.pt.

A par do concurso, e durante todo o mês de Agosto, os restaurantes de referência da região do Douro aderem à Festa do Tomate Coração de Boi, incluindo nas suas ementas pratos inspirados no tomate. Entre os restaurantes aderentes está o DOC (Folgosa), Bonfim 1896 (Quinta do Bomfim, Pinhão), Pickles do hotel Six Senses Douro Valley (Lamego), O Lagar (Torre de Moncorvo), Taberna do Carró (Torre de Moncorvo), Bistrô and Terrace (Quinta do Tedo), Cais da Villa (Vila Real), Casa de Pasto Chaxoila (Vila Real), Cozinha da Clara (Quinta de La Rosa, Pinhão), Toca da Raposa (Ervedosa do Douro), Cais da Ferradosa (São João da Pesqueira), Cêpa Torta (Alijó), o Aneto & Table (Peso da Régua), Quinta do Portal (Sabrosa), Quinta da Pacheca (Lamego), Cantina de Ventozelo (Quinta de Ventozelo, S. João da Pesqueira), Castas e Pratos (Régua) e Flor de Sal (Mirandela).

Edgardo Pacheco, jornalista especializado em gastronomia, explica sobre o tomate Coração de Boi: “Não há volta a dar. Todas as regiões produzem bom tomate, mas nenhum chega aos calcanhares do tomate Coração de Boi do Douro. Por quatro razões: primeiro, a conservação das sementes dos melhores frutos, que é uma prática com décadas no Douro; segundo, o solo xistoso é o terroir perfeito para a vida equilibrada da planta; terceiro, as temperaturas altas injectam doçura nos frutos; e quarto, as amplitudes térmicas são responsáveis pela textura firme dos frutos”.

Mandriola de Lisboa: nova marca de vinhos da Aveleda

Mandriola de Lisboa

Após três anos de investigação e desenvolvimento, a Aveleda lança-se no mercado com uma marca de vinhos da região de Lisboa, “mandriola de Lisboa”, nas versões branco e tinto. Com esta aposta, e segundo a empresa, a Aveleda “pretende, por um lado, reforçar o seu portefólio num segmento de elevada relevância em termos de volume […]

Após três anos de investigação e desenvolvimento, a Aveleda lança-se no mercado com uma marca de vinhos da região de Lisboa, “mandriola de Lisboa”, nas versões branco e tinto. Com esta aposta, e segundo a empresa, a Aveleda “pretende, por um lado, reforçar o seu portefólio num segmento de elevada relevância em termos de volume de mercado e, por outro, entrar numa nova região com elevada notoriedade e atractividade em termos internacionais”.

Para Martim Guedes, Co-CEO da Aveleda, “a marca mandriola de Lisboa é uma aposta estratégica da Aveleda nos vinhos de Lisboa, uma região em franco crescimento e com uma presença muito importante na exportação. Com muito mérito dos seus produtores, esta região soube encontrar um perfil de vinho moderno e que vai ao encontro do que os consumidores procuram em todo o Mundo. Por isso, o nosso estudo demonstrou ser esta a região em que queremos investir, procurando fazer vinhos de alta qualidade, a preços acessíveis. Hoje, estou certo de que o conseguimos”.

O mandriola de Lisboa tinto 2020 é um lote de Syrah, Alicante Bouschet e Touriga Nacional; e o branco 2021, por sua vez, apresenta Fernão Pires e Moscatel Galego branco. Ambos os vinhos podem ser encontrados nas grandes superfícies, bem como na loja online da Aveleda, com um PVP recomendado de €5,99. Alguns restaurantes da zona da Grande Lisboa também terão estes vinhos disponíveis. 

“Estes vinhos expressam a tipicidade dos vinhos produzidos na região de Lisboa. Por um lado, uma região de forte influência atlântica, cuja grande amplitude térmica e ventos suaves, vindos do mar, permitem preservar nos vinhos uma frescura e mineralidade únicas. E, por outro, uma região com uma ampla diversidade de castas, que permite produzir vinhos macios, redondos, frescos e frutados, com um estilo moderno”, refere a Aveleda.

Amphora Wine Tour: Rocim leva visitantes em roteiro do Vinho de Talha

Amphora Wine Tour

Depois do Amphora Wine Day — evento anual que celebra o Vinho de Talha, tradição no Alentejo com mais de 2 mil anos — a Herdade do Rocim surge com o Amphora Wine Tour, um roteiro enoturístico que, só em Maio e Julho deste ano, já levou dezenas de enófilos e curiosos a conhecer vários […]

Depois do Amphora Wine Day — evento anual que celebra o Vinho de Talha, tradição no Alentejo com mais de 2 mil anos — a Herdade do Rocim surge com o Amphora Wine Tour, um roteiro enoturístico que, só em Maio e Julho deste ano, já levou dezenas de enófilos e curiosos a conhecer vários produtores de Vinho de Talha, entre a Vidigueira e Cuba.

Segundo o produtor da Vidigueira, esta é “já uma das atividades de enoturismo que mais procura tem tido por parte dos visitantes da Herdade do Rocim”, e é por isso que a empresa anuncia, agora, que esta actividade que “celebra o terroir e a cultura que dá origem ao Vinho de Talha português” é para continuar.

O programa, personalizável consoante quem o procura, não se esgota apenas na visita em si: das provas de vinhos, passando pelas harmonizações com os menus vínicos, as buchas ou tábuas alentejanas, às experiências nas vinhas, a Amphora Wine Tour é bastante abrangente, destinando-se a grupos maiores ou mais pequenos. Com valores que oscilam entre os €95 e os €125 por pessoa, dependendo do número de participantes, as marcações podem ser feitas através do endereço de e-mail enoturismo@herdadedorocim.com.

Pedro Ribeiro, enólogo e diretor-geral da Herdade do Rocim, sublinha que “estando na região com maior tradição do Vinho de Talha em Portugal, a Vidigueira, onde se produz este vinho há mais de 2000 anos, acreditamos que faz todo o sentido organizar eventos que celebrem o uso de ânforas. Acreditamos também que há aqui um extraordinário potencial para dar ao mundo do vinho, e os números têm-nos mostrado isso mesmo”.

Vinhos Borges lança Porto Vintage 2020

Borges Vintage 2020

Com origem na Quinta da Soalheira, Borges Porto Vintage 2020 é a mais recente declaração da Sociedade dos Vinhos Borges. Segundo o produtor, apesar das adversidades meteorológicas extremadas do ano vitícola 2019-2020, que levaram a uma vindima precoce, “as maturações repentinas e as uvas de elevada qualidade e concentração, resultaram num néctar de excelência, declarado […]

Com origem na Quinta da Soalheira, Borges Porto Vintage 2020 é a mais recente declaração da Sociedade dos Vinhos Borges.

Segundo o produtor, apesar das adversidades meteorológicas extremadas do ano vitícola 2019-2020, que levaram a uma vindima precoce, “as maturações repentinas e as uvas de elevada qualidade e concentração, resultaram num néctar de excelência, declarado pela Sociedade dos Vinhos Borges, como um Vintage Clássico”.

De Touriga Nacional, Touriga Francesa e Sousão, de solos maioritariamente xistosos, este Porto Vintage foi vinificado em lagar, com pisa a pé.

“O Borges Porto Vintage 2020 é um vinho único e distinto, criado num ano histórico para a humanidade e inesquecível por todas as razões. É o fruto de um ano de grande desafio, determinação, superação e retribuição. É uma criação resultante da paixão pela vinha, dedicação, entrega e crença no terroir! Acreditamos que será um néctar memorável, carregado de história e estórias, para momentos únicos e inspiradores entre amigos, família ou simplesmente a sós”, afirma a Vinhos Borges.

Chuva de prémios para Dão, Tejo, Beira Interior e Espumantes

O início do Verão coincide normalmente com a realização e anúncio de resultados de diversos concursos, promovidos quer pelas Comissões Vitivinícolas Regionais (CVR) quer por outras entidades, nacionais e internacionais. Após o interregno provocado pela pandemia, e alguma timidez em 2021, os concursos voltaram em força em 2022. Entre eles, o XIII Concurso “Os Melhores […]

O início do Verão coincide normalmente com a realização e anúncio de resultados de diversos concursos, promovidos quer pelas Comissões Vitivinícolas Regionais (CVR) quer por outras entidades, nacionais e internacionais. Após o interregno provocado pela pandemia, e alguma timidez em 2021, os concursos voltaram em força em 2022.

Entre eles, o XIII Concurso “Os Melhores Vinhos do Dão”, promovido pela CVR desta região. Como grande vencedor, o tinto Villa Oliveira Vinha das Pedras Altas 2016, considerado o melhor vinho a concurso, produzido por uma casa “repetente” nestas distinções, O Abrigo da Passarella. Destaque ainda para outros quatro vinhos medalhados com Platina: Tesouro da Sé Private Sellection branco 2017, Casa da Passarella A Descoberta rosé 2021, Casa de Santar Vinha dos Amores Encruzado 2017 e Quinta do Cerrado Espumante Reserva rosé 2016, cada um em sua categoria. A lista completa de premiados pode ser aferida no website www.cvrdao.pt

Melhor vinho a concurso na Beira Interior, Adega 23 Reserva tinto 2018.

Também na Beira Interior, a CVR local organizou a 15ª edição do concurso regional. O troféu mais ambicionado, “Melhor Vinho a Concurso”, coube ao Adega 23 Reserva tinto 2018, tendo sido atribuídas mais 14 medalhas de ouro e 10 medalhas de prata. Este ano, a organização deliberou atribuir igualmente prémios para “Melhor Vinho no Feminino” (Bodas Reais Grande Escolha Síria branco 2019), “Melhor Imagem” (Quinta do Cardo Síria branco 2021) e “Melhor Imagem no Feminino” Almeida Garrett TNT tinto 2018. Detalhes em www.vinhosdabeirainterior.pt

O clássico Concurso Mundial de Bruxelas continua ser bem recebido em Portugal, tendo escolhido Anadia para realizar a sua primeira edição dedicada a espumantes, com cerca de 1000 amostras de 23 países distintos. Os espumantes portugueses, e em particular os da Bairrada, não se saíram nada mal. Atenção particular, com Grande Ouro e troféu “Espumante Revelação de Portugal”, ao Quinta dos Abibes Baga Bairrada branco 2015. Grande Ouro recebeu igualmente o Quinta de S. Lourenço Blanc de Noirs branco 2011, de Caves do Solar de São Domingos. Dão, Península de Setúbal, Vinho Verde e Lisboa foram outras regiões nacionais que tiveram espumantes premiados. Resultados completos em https://concoursmondial.com

Enólogos do Ano, do Tejo: João Vicêncio e Nuno Faria.

Finalmente, os “Prémios Vinhos do Tejo” seguiram outro caminho, evidenciando não vinhos concretos mas sim as pessoas e as empresas que os originam. Assim, por iniciativa da CVR Tejo, foram premiadas as empresas Enoport (“Empresa de Excelência”), Encosta do Sobral/Santos & Seixo (“Empresa Dinamismo”) e Companhia das Lezírias (“Prémio de Sustentabilidade”). Nuno Faria e João Vicêncio, da Enoport, foram eleitos como “Enólogos do Ano” e Pedro Castro Rego foi distinguido com o ‘Prémio Carreira’.

Symington entra no espumante Vértice

Symington Vértice

Através de um curto comunicado, a família Symington anunciou hoje a entrada no capital da empresa Caves Transmontanas, produtora do Vértice, marca de referência entre os espumantes portugueses. Segundo a informação veiculada, a operação foi feita através de um aumento de capital (que, segundo apurámos, inclui também suprimentos), ficando assim a Symington com 50% da […]

Através de um curto comunicado, a família Symington anunciou hoje a entrada no capital da empresa Caves Transmontanas, produtora do Vértice, marca de referência entre os espumantes portugueses. Segundo a informação veiculada, a operação foi feita através de um aumento de capital (que, segundo apurámos, inclui também suprimentos), ficando assim a Symington com 50% da sociedade. Não existiu, portanto, venda das participações dos sócios de referência da empresa, nomeadamente o Grupo TMG e Michael de Mello.

No referido comunicado, a Symington Family Estates refere que desde há muito “vinha considerando a possibilidade de investir no negócio dos vinhos espumantes onde reconhece existir um elevado potencial de valorização e de ganho reputacional.”

Esta operação vai dar às Caves Transmontanas um importante alento financeiro, que lhe permitirá, segundo os novos sócios, “promover a expansão do seu negócio e o investimento em ativos para continuar a trilhar um caminho de excelência.”

A informação adianta ainda que será nomeado um novo Conselho de Gerência que incluirá Celso Pereira. Este experiente e conceituado enólogo está nas Caves Transmontanas desde o início do projecto e é a face mais visível do espumante Vértice, muito tendo contribuído para o sucesso e notoriedade da marca. Segundo a Symington Family Estates, a presença de Celso Pereira na gerência irá “assegurar a continuidade da gestão independente deste negócio.”

Axa Millésimes investe na Califórnia e adquire Platt Vineyard

Axa Millésimes Platt

A Axa Millésimes — que em Portugal detém, no Douro, a Quinta do Noval e a Quinta do Passadouro, para além de outras propriedades vinícolas em França (Bordéus, Sauternes e Borgonha), Hungria (Tokaj) e EUA (Howell Mountain, Califórnia) — anunciou recentemente uma nova aquisição, igualmente na Califórnia, mas desta vez na zona oeste da região de […]

A Axa Millésimes — que em Portugal detém, no Douro, a Quinta do Noval e a Quinta do Passadouro, para além de outras propriedades vinícolas em França (Bordéus, Sauternes e Borgonha), Hungria (Tokaj) e EUA (Howell Mountain, Califórnia) anunciou recentemente uma nova aquisição, igualmente na Califórnia, mas desta vez na zona oeste da região de Sonoma, a poucos quilómetros do oceano Pacífico. Trata-se da Platt Vineyard, uma propriedade de 110 hectares, dos quais 15 plantados com Pinot Noir e Chardonnay, a sua grande especialidade.

Para Christian Seely, Director da AXA Millésimes, a lógica da aquisição da Platt Vineyard tem muito que ver com a experiência de Pinot e Chardonnay que a empresa ganhou no Domaine d’Arlot, em Borgonha. Após diversos estudos no local, Christian está convencido de que, neste terroir particular, com solos arenosos formados pelo antigo leito marítimo, vai conseguir Pinots e Chardonnays de qualidade similar aos de Borgonha.

A Platt Vineyard dedicou-se até agora, a produzir uvas para vender a produtores locais, pelo que caberá à Axa Millésimes fazer os primeiros vinhos e colocá-los no mercado.

Sustentabilidade dá quarto prémio consecutivo da World Finance à Corticeira Amorim

Sustentabilidade Amorim

A Corticeira Amorim foi galardoada, pelo quarto ano consecutivo, nos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance. Vencedora na categoria “Wine Products Industry”, esta empresa portuguesa é reconhecida, como a própria refere, pela “promoção do montado, da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, pelo fomento, suporte e investimento em Investigação & Desenvolvimento + Inovação, e […]

A Corticeira Amorim foi galardoada, pelo quarto ano consecutivo, nos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance. Vencedora na categoria “Wine Products Industry”, esta empresa portuguesa é reconhecida, como a própria refere, pela “promoção do montado, da biodiversidade e dos serviços dos ecossistemas, pelo fomento, suporte e investimento em Investigação & Desenvolvimento + Inovação, e pela implementação dos melhores princípios, modelos e práticas da economia circular”. Estas são premissas que, na Corticeira Amorim, se reflectem em cada produto e solução do seu alargado portefólio. Esta edição dos World Finance Sustainability Awards, por sua vez, distinguiu as empresas que demonstraram verdadeiro compromisso com a redução das emissões em toda a sua cadeia de valor.

“A eficiência energética, a gestão responsável de fornecimentos e o impacto ambiental positivo do produto foram outras mais valias determinantes para a distinção. Valorizou-se igualmente a promoção da formação, segurança e bem-estar, bem como o desenvolvimento social, pessoal e profissional de todos os colaboradores e colaboradoras da Corticeira Amorim. Destaque também para a proposta de valor de longo prazo da Corticeira Amorim, a emissão de obrigações verdes no valor de 40 milhões de euros, e o investimento contínuo em Investigação & Desenvolvimento + Inovação, 10 milhões de euros por ano. O júri dos Prémios de Sustentabilidade da revista World Finance enalteceu igualmente o balanço negativo de CO2 das rolhas de cortiça da Corticeira Amorim, produtos que têm um contributo ‘relevante para a descarbonização da indústria vinícola’. Começando nas rolhas de cortiça naturais, passando pelas rolhas para espumosos, as rolhas microaglomeradas e as rolhas bartop, todas as famílias de produto da Amorim Cork estão agora certificadas com uma declaração do seu balanço de carbono negativo”, explica a Corticeira Amorim.

Todos os vencedores dos prémios World Finance Sustainability foram anunciados em www.worldfinance.com.

El Corte Inglés e La Vida Ibérica trouxeram Pilar Del Río a Lisboa

Pilar del Río

O ciclo de palestras Sabores e Paladares Ibéricos — organizado pelo El Corte Inglés e por La Vida Ibérica — visa promover a multiculturalidade entre os dois países-irmãos, mas também relembrar acontecimentos históricos e dar a conhecer a geografia da Península Ibérica e ilhas. A segunda sessão, que, tal como a primeira, aconteceu na Sala […]

O ciclo de palestras Sabores e Paladares Ibéricos — organizado pelo El Corte Inglés e por La Vida Ibérica — visa promover a multiculturalidade entre os dois países-irmãos, mas também relembrar acontecimentos históricos e dar a conhecer a geografia da Península Ibérica e ilhas. A segunda sessão, que, tal como a primeira, aconteceu na Sala de Âmbito Cultural do El Corte Inglés de Lisboa, versou sobre “Saramago, Lanzarote e os Vinhos da Macaronésia”, com a presença especial de Pilar Del Río, que apresentou a palestra “Memória de Saramago em Lanzarote” e trouxe livros da autoria do escritor português, como “Último caderno de Lanzarote”, e um vinho desta ilha vulcânica, uma edição especial da adega El Grifo, Saramago 100.

A apresentação em vídeo do Turismo de Lanzarote marcou o início do encontro, que terminou com uma apresentação de Luís Antunes — crítico de vinhos, colaborador da Grandes Escolhas e correspondente da Wine Spectator — que falou aos convidados sobre os vinhos da Macaronésia, nomeadamente das ilhas dos Açores, Madeira e Canárias, sem esquecer os de Cabo Verde, salientando as semelhanças, diferenças, e especificidades.

No final, os presentes provaram alguns vinhos, como o Madeira Barbeito RainWater, o Madeira Ilha Verdelho e o Açores Terras de Lava tinto, acompanhados com linguiças e queijos premium dos Açores, à venda no Gourmet Experience do El Corte Inglés.   

Segundo os organizadores, “esta segunda sessão acabou por ligar a cultura gastronómica ibérica com a Cultura em maiúsculas, pela mão da mais destacada presença ibérica no panorama literário, Saramago, recordado pela sua mulher, Pilar del Río.”.