Histórica marca Casal Mendes apresenta nova imagem

Casal Mendes nova imagem

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A icónica e histórica marca — da Aliança Vinhos de Portugal — apresenta-se agora com nova imagem e garrafa. Casal Mendes, a gama conhecida pelo seu formato “abotijado”, está já este mês disponível no mercado sob o mote “Nova imagem, o teu Casal Mendes de sempre”, com uma garrafa mais alta e elegante, e rotulagem simples mas sofisticada. 

Esta revolução estética da gama Casal Mendes surge em linha com o mais recente e ambicioso plano de comunicação do Grupo Bacalhôa para 2021. Eduardo Medeiro, administrador do grupo, explica: “Com o objetivo de apelar a um público-alvo mais jovem, sofisticado e cosmopolita, inspirámo-nos na região Francesa Côte de Provence, no design das garrafas, assim como na elegância e simplicidade da rotulagem e comunicação dos seus vinhos”.

Todas as referências Casal Mendes — Rosé, Vinho Verde, Blue, Red, Sangria Branca e Sangria Tinta — podem ser facilmente encontradas com a nova imagem e p.v.p. de €3,99.

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CVR Beira Interior alarga 2º Concurso de Restaurantes a todo o país

Beira Interior concurso restaurantes

A Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de anunciar o arranque da segunda edição do concurso de restaurantes Beira Interior Gourmet. Segundo o presidente da CVR da Beira Interior, Rodolfo Queirós, esta edição do concurso de restaurantes abrangerá espaços de todo o país, “dado o êxito da primeira edição, em 2020”. Um júri de […]

A Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de anunciar o arranque da segunda edição do concurso de restaurantes Beira Interior Gourmet.

Segundo o presidente da CVR da Beira Interior, Rodolfo Queirós, esta edição do concurso de restaurantes abrangerá espaços de todo o país, “dado o êxito da primeira edição, em 2020”. Um júri de especialistas do sector — das áreas da cozinha, turismo, cultura, ensino, jornalismo e enologia — com presidência de Fernando Melo (colaborador da Grandes Escolhas), visitará os restaurantes concorrentes de 28 de Maio a 25 de Julho, e avaliará as criações gastronómicas, bem como a harmonização das mesmas com os vinhos da Beira Interior. “Pretende-se, com esta iniciativa, valorizar os vinhos DO Beira Interior e IG Terras da Beira, e os seus produtores, promovendo a excelência na restauração”, refere Rodolfo Queirós.

O período de inscrição (gratuita) decorre até ao próximo dia 16 de Maio, no qual cada restaurante definirá um menu a preço controlado, que irá estar disponível ao grande público durante os referidos dois meses de avaliação. Veja aqui o regulamento, com instruções para a inscrição. Os prémios serão divulgados e entregues na Gala Vinhos da Beira Interior, com data e local ainda a definir.

As categorias do Concurso Beira Interior Gourmet:

Restaurante “Cozinha Tradicional/ Regional” – restauração com menus de cozinha regional, que utiliza produtos da Beira Interior ou da região onde está inserido, com ambiente típico ou contemporâneo.

Restaurante “Cozinha criativa/Evolutiva” – restauração com cozinha elaborada e serviço especializado, com Chef de Cozinha e com ambiente de algum requinte.

Restaurante “Cozinha Europeia e do Mundo” – restauração com uma cozinha tradicional de outros países ou “fusão”, com ambiente contemporâneo ou clássico.

Azeite Herdade do Rocim tem nova imagem e garrafa

Azeite Herdade do Rocim

Numa edição numerada, o novo azeite da Herdade do Rocim — propriedade localizada na Vidigueira, Baixo Alentejo — tem uma imagem renovada e apresenta-se em dois formatos de garrafa, agora de vidro escuro: 25cl, com um p.v.p. de €7,50; e 50cl, a custar €10. A variedade de azeitona dominante é Cobrançosa, representando 90% do lote. […]

Numa edição numerada, o novo azeite da Herdade do Rocim — propriedade localizada na Vidigueira, Baixo Alentejo — tem uma imagem renovada e apresenta-se em dois formatos de garrafa, agora de vidro escuro: 25cl, com um p.v.p. de €7,50; e 50cl, a custar €10. A variedade de azeitona dominante é Cobrançosa, representando 90% do lote.

O novo rótulo do azeite Herdade do Rocim tem bem presente, à semelhança dos vinhos da mesma gama, a planta Linaria Ricardoi, endémica de Cuba e em perigo de extinção, que pode ser encontrada sobretudo em alguns olivais tradicionais do Baixo Alentejo. “Save Our Linaria”, pode ler-se no selo destacável do topo da garrafa, numa luta que já vem a ser travada pela equipa do Rocim há alguns anos. A referência à Linaria Ricardoi simboliza, segundo o produtor, “a nossa paixão, compromisso e respeito pela terra”.

FICHA TÉCNICA DO PRODUTOR (garrafa 50cl)

REGIÃO: Vidigueira
PRODUTOR: Herdade do Rocim
VARIEDADE: 90% Cobrançosa
PROCESSO DE EXTRAÇÃO: Contínuo, por centrifugação a frio.
NOTAS DE PROVA: Muito frutado, fresco, com ligeiro picante no final.

DECLARAÇÃO NUTRICIONAL (por 100g)

ENERGIA: 3669 kj | 899 kcal
LÍPIDOS TOTAIS: 99,9 g
LÍPIDOS SATURADOS: 18,3 g
LÍPIDOS INSATURADOS: 0,0g
HIDRATOS DE CARBONO: 0,0g
PROTEÍNAS: 0,0g
SAL: 0,0g

Não contém glúten.

Anselmo Mendes: “Vinho Verde é a grande região de brancos de Portugal”

Anselmo Mendes

Anselmo Mendes é um nome muitíssimo respeitado junto de apreciadores e críticos nacionais e estrangeiros e, talvez mais significativo ainda, entre os seus pares, enquanto produtor e enólogo. Conhecedor profundo do sector do vinho, tem uma visão clara e objectiva sobre as suas múltiplas vertentes, da viticultura à enologia, passando pela economia, identidade regional ou […]

Anselmo Mendes é um nome muitíssimo respeitado junto de apreciadores e críticos nacionais e estrangeiros e, talvez mais significativo ainda, entre os seus pares, enquanto produtor e enólogo. Conhecedor profundo do sector do vinho, tem uma visão clara e objectiva sobre as suas múltiplas vertentes, da viticultura à enologia, passando pela economia, identidade regional ou modelos de sustentabilidade. Falámos de tudo um pouco com o “senhor Alvarinho”, sem esquecer, é claro, o tema que mais mexe com ele: a Quinta da Torre e a região de Monção e Melgaço.

TEXTO Luís Lopes
FOTOS Hugo Pinheiro

AS ORIGENS

Nascido numa família de agricultores, a lavoura, a vinha, o vinho, eram para ti uma inevitabilidade? Alguma vez equacionaste seguir outro caminho?

Por um lado, era inevitável, pois em criança o meu sonho era ser agricultor. Contrariamente aos jovens da minha geração que queriam fugir da agricultura, e para quem trabalhar na construção civil já era ter mais estatuto. O meu fascínio pela forma como as plantas cresciam e se comportavam levou-me a decidir bem cedo rumar a Lisboa para estudar Agronomia.

Realmente, até poderia ter ido para medicina, mas ser agrónomo era o objectivo. E foi em Agronomia que o meu interesse pelos vinhos cresceu e me levou a escolher Agroindústrias e todas as disciplinas opcionais relacionadas com Enologia.

Como era a vinha e o vinho em Monção e Melgaço na segunda metade dos anos 80, quando concluíste a tua formação académica? Nessa altura pensavas em voltar para a origem?

Na segunda metade dos anos 80, a área de vinha da casta Alvarinho não chegava a um terço da actual. Havia muito mais minifúndio e um fraco conhecimento sobre as mais adequadas formas de condução da vinha. O vinho engarrafado com alguma notoriedade estava confinado à Adega Cooperativa de Monção e ao Palácio da Brejoeira que eram, na verdade, as locomotivas da casta Alvarinho. 

Nessa altura tive um convite para trabalhar na sub-região e não aceitei, pois não estava preparado para tal e tinha acabado de entrar para uma empresa, a Sociedade dos Vinhos Borges, onde pensava aprofundar os conhecimentos sobre vinhos.

A tua primeira relação profissional a sério foi intensa e duradoura: dez anos na Borges, assumindo a viticultura e enologia de uma das maiores empresas do sector. Quais os principais ensinamentos que recolheste dessa experiência?

Em primeiro lugar aprendi o que é a cultura de empresa, sua missão e valores. Desenvolvi projectos de vinhas, de adega e mesmo trabalhos científicos e experimentais em colaboração com Universidades. Mas muito importante foi trabalhar em equipa com multidisciplinaridade, onde entravam para além da área técnica, as áreas comercial, marketing,  gestão e financeira.

Conheci grandes profissionais, administradores vindos das mais diversas áreas e também fiz muitos amigos. Costumo dizer que a Borges foi uma grande escola, onde também se aprende aquilo que não se deve fazer.

“Uma vinha sustentável deve ter excelente relação produção/qualidade para que possa também ser sustentável economicamente.”

©Hugo Pinheiro

Para além do trajecto na Borges, enquanto consultor ajudaste a criar, de raiz, projectos vitivinícolas de grande notoriedade, como o da Quinta da Gaivosa, um dos pioneiros do Douro moderno. Que desafios se colocavam a quem, em 1991, queria fazer uma empresa centrada no vinho do Douro numa região quase exclusivamente orientada para o vinho do Porto? 

Os meus três primeiros anos de Borges foram intensos. Estudava e experimentava tudo o que era tecnologias de vinificação e confesso que tinha bases sólidas de Química, Microbiologia, Bioquímica, Fisiologia, etc. Tive a felicidade de frequentar cursos de formação profissional em Bordéus, fiz pós-graduação em Enologia, e na Viticultura bebi durante muitos anos os ensinamentos do Professor Rogério de Castro.

O desafio na Quinta da Gaivosa era fazer ensaios no quase desconhecido, ainda por cima no Baixo Corgo, na época considerado de baixo potencial vínico. Na altura já dominava razoavelmente a utilização do frio e do calor, a extracção selectiva e a utilização de estágio em barricas e isso foi-me muito útil. Na Gaivosa, foram 22 anos a seleccionar parcelas, estudar pontos óptimos de maturação, afinar vinhos pela elegância. Aprendi muito e dei muito de mim e do meu conhecimento. Tenho imenso orgulho em ter ajudado a construir um projecto que foi, e é, marcante para o Douro.

A tua actividade de consultoria levou-te a trabalhar em quase todas as regiões vinícolas de Portugal. Quais foram aquelas que mais te surpreenderam, revelando qualidades que não esperavas? 

Numa primeira fase, final dos anos 80, princípio dos anos 90, o Douro surpreendeu-me pela diversidade, em relação às vinhas velhas, às diferentes altitudes e exposição. Lembro-me bem de conversas com Jorge Dias [ex-professor na UTAD e actual director geral da Gran Cruz] em que dizíamos convictamente que teria de haver uma revolução no Douro DOC, o Douro “não Porto”. Felizmente ela aconteceu e está para durar. No ano de 1998 foi lançado o projecto Lavradores de Feitoria onde participei na execução e no primeiro ano de enologia. Dirk Niepoort mostrou interesse em alguns vinhos destas quintas e a administração ligou-me preocupada porque não sabia o que fazer. Então disse-lhes: isso é muito bom! Convidem-no para accionista. E assim aconteceu.

Na primeira metade dos anos 90, o Dão fez-me pensar. A cada ano era surpreendido, percorria a região com o saudoso Magalhães Coelho [enólogo que apoiou muitos vinhos de quinta no Dão], homem de muita sensibilidade e saber. Alguns vinhos que encontrávamos eram de tal finura e elegância que influenciei a Borges a comprar a Quinta da Aguieira. Mais tarde, em 2004, iniciei uma experiência própria no Dão, em S. João de Areias, e em 2015 apostei na Quinta de Silvares onde os vinhos mostram elevado potencial. Mas isto só não chega e no final de 2019, em conversa com o amigo Luis Abrantes, dono da Quinta da Alameda (onde cheguei a comprar vinhos para a Borges), decidimos fazer uma parceria no sentido de transformar a Alameda numa marca de referência do Dão. Acho que desta vez o Dão vai finalmente assumir uma importância relevante no meu trabalho. 

“Boas vinhas com floresta precária, é um modelo que não garante equilíbrio nem ordenamento paisagístico.”

E que regiões achas que estão ainda longe de expressar todo o potencial que têm guardado?

Sem dúvida alguma, Beira Interior e Trás os Montes. São regiões com muitas vinhas velhas de alta qualidade, intervenção mínima, castas desafiantes e diferenciadoras…têm tudo para dar certo.

Escolhe uma ou duas castas para cada região onde trabalhas ou trabalhaste: Douro, Vinho Verde, Monção e Melgaço, Alentejo, Dão, Beira Interior, Bairrada, Lisboa, Açores.

Douro: Touriga Franca e Tinta Amarela; Vinho Verde: Loureiro e Avesso; Monção e Melgaço: Alvarinho e Alvarelhão; Alentejo: Alicante Bouchet e Arinto; Dão: Touriga Nacional e Encruzado; Beira Interior: Síria e Rufete; Bairrada: Baga e Cercial; Lisboa: Viosinho e Cabernet Sauvignon; Açores (Terceira): Verdelho e Verdelho Roxo.

©Hugo Pinheiro

A VITICULTURA 

Os enólogos da geração anterior à tua raramente sujavam as botas na vinha. Tu tens com a viticultura uma relação muito estreita e até, diria, invulgar, em termos de conhecimento e comprometimento. Dizer que o vinho nasce na vinha é dizer o óbvio, mas, no teu caso, qual o verdadeiro significado dessa expressão? 

O vinho nasce bem na vinha desde que se cumpra um conjunto de requisitos: fazer a escolha certa do terreno; escolher as castas/porta enxerto adaptadas e a densidade adequada às condições de solo e clima; criar condições para eficiente colonização subterrânea e aérea; fazer a gestão do vigor, fertilização e intervenção em verde; trabalhar o arrelvamento e melhoria da estrutura do solo; regular a produção em função do vinho pretendido; avaliar as parcelas e sua diferenciação; fazer a triagem dos cachos na vinha e não na adega. Ou seja, o vinho nasce bem na vinha se dominarmos por inteiro as operações vitícolas e juntarmos um pouco de “feeling”…

A viticultura sustentável está hoje na ordem no dia, recolhendo a atenção de produtores e consumidores, mas muitas vezes colocando no mesmo saco coisas distintas: sustentabilidade, orgânico, biodinâmico, etc. O que é, para ti, uma vinha sustentável e amiga do ambiente?

Desde logo, sustentável é uma vinha que, na sua concepção, tenha no mínimo 10% de matas com árvores de folha persistente e caduca. Uma vinha sustentável terá de seguir um modo de produção que preserve e melhore a estrutura do solo (produção integrada em regiões mais atlânticas e, se for viável, orgânico em clima continental e altitude). Deve ser adoptada rega com o objectivo de uma forte e profunda colonização subterrânea pelas raízes, de modo a poupar água no futuro, dar maior estabilidade à planta e proporcionar frutos de maior equilíbrio e qualidade. 

Uma vinha sustentável deve minimizar o uso de fitofármacos, adoptando a prevenção por métodos integrados de avaliação online dos riscos de doenças. Deve ser utilizado arrelvamento para melhorar a estrutura do solo e fertilização recorrendo a consociação de gramíneas e leguminosas, minimizando o uso de adubos químicos. Os herbicidas devem ser evitados ou limitados a uma pequena faixa na linha. Finalmente, uma vinha sustentável deve atingir excelente relação produção/qualidade para que possa também ser sustentável economicamente. Só faz viticultura sustentável quem dominar o conhecimento agronómico e tenha consciência ecológica, social e económica. 

“Se a sub-região de Baião fizesse parte da região do Douro, hoje seria o terroir de excelência dos brancos durienses…”

No caso concreto do Vinho Verde, como avalias as mudanças ocorridas na viticultura ao longo da última década? Quais os aspectos positivos e negativos? E que modelo defendes para a viticultura do futuro da região? 

Na região dos Vinhos Verdes, a grande maioria das mudanças ocorridas nos últimos 10 anos foram sem dúvida positivas: a área média da vinha aumentou, as castas plantadas estão bem adaptadas, o melhoramento genético destas é evidente e a condução e intervenção em verde melhorou. Um ponto negativo, é o assentar dos tintos da região numa única casta: o Vinhão. 

Defendo os aspectos acima referidos para a sustentabilidade futura da viticultura dos Vinhos Verdes. Mas há um ponto fundamental: a paisagem envolvente das vinhas tem de melhorar. Boas vinhas com floresta precária, é um modelo que não garante equilíbrio nem ordenamento paisagístico. A nossa floresta, a floresta da região Vinhos Verdes, é um desastre!!!

©Hugo Pinheiro

Nas várias regiões onde trabalhas deparas-te com muitas variedades de uva, castas tradicionais, castas portuguesas que vieram de outras regiões e castas internacionais. Em todo o mundo há regiões “fechadas” e regiões “abertas” nesta matéria. Como encaras esta questão? Tens uma posição genérica ou cada caso é um caso?

Em Portugal, o nosso conhecimento das regiões e dos vinhos ainda não atingiu a maturidade. Ainda continuamos à procura do perfil certo. Temos um problema que só o tempo resolverá: aumento do preço médio que permita remunerar bem a fileira do vinho. A partir daí, poderemos serenamente construir perfis de vinho com originalidade baseados na diversidade e adaptabilidade das nossas castas. De uma forma global temos de encontrar para cada região um perfil próprio que seja competitivo internacionalmente pela originalidade. Por vezes, a demasiada diversidade de castas e estilos dentro de cada região torna-nos pouco competitivos. 

Desde há muito que investigas, experimentas e fazes vinho com a casta Alvarelhão. Muitos consumidores ouviram falar nela pela primeira vez através dos teus vinhos. O que é que vês no Alvarelhão?

O Alvarelhão ou Brancelho não é uma casta fácil na vinha ou na adega. Tem tendência ao desavinho e é muito sensível ao míldio e oídio. Na adega, apanha com facilidade aromas redutores. Mas tem atributos muito positivos: um grande equilíbrio ácido, taninos finos e aromas elegantes e distintos. Aceita com classe o estágio em barricas de carvalho francês e envelhece muito bem em garrafa. É uma casta de que gosto mesmo muito.

A uva Alvarinho resolveu viajar, saiu do vale do Minho e está hoje espalhada por todo o Portugal, do Douro ao Algarve. Tu próprio, a tens usado noutras paragens. Que principais diferenças encontras no comportamento da casta em regiões como Bairrada, Lisboa, Alentejo ou até noutras sub-regiões do Vinho Verde, face a Monção e Melgaço?

A casta Alvarinho dá-se muito bem perto do Atlântico da Bairrada e Lisboa. Aí, em solos argilo-calcários perde acidez e ganha salinidade. Os aromas são menos florais e ganham mais tropicalidade. Mas no Alentejo prefiro o Arinto…

Na região dos Vinhos Verdes, a Alvarinho atinge um bom equilíbrio na sub-região de Basto, mas nas sub-regiões mais atlânticas dos Verdes perde corpo e ganha algum desequilíbrio ácido. A virtude em Monção Melgaço é ter clima temperado de influência atlântica moderada e solos com boa retenção da água. Deste modo, os vinhos têm equilíbrio, corpo e mineralidade. Mas os aromas cítricos com florais só aparecem em alguns solos de excelência. 

VALE DO LIMA E OUTROS VALES

Vamos deixar para mais tarde a tua região estrela, Monção e Melgaço, e falemos de uma outra onde também tens apostado bastante, o vale do Lima. É muito diferente do vale do Minho, não é verdade? O que procuras ali?

O Lima difere do Vale do Minho por ter clima temperado de influência atlântica mais evidente. Os solos de origem granítica têm textura franco-arenosa com baixa capacidade de retenção da água. A casta Loureiro está ali muitíssimo bem adaptada, originando vinhos com aromas intensos, florais e cítricos, e uma acidez firme que lhes permite muito boa longevidade. No fundo, é intensidade, elegância, frescura e longevidade o que procuro (e encontro!) nos brancos do Vale do Lima.

Há três décadas já se falava de Alvarinho com respeito, mas o Loureiro só em tempos relativamente recentes ganhou estatuto de casta e vinho de categoria superior. Achas que o Loureiro do Lima poderá vir a ter, globalmente, a qualidade, notoriedade, longevidade, preço, do Alvarinho de Monção e Melgaço?

Estou absolutamente convicto de que o Loureiro tem potencial para lá chegar. Mas o vale do Lima precisa de mais operadores focados na qualidade, precisa de investidores e precisa de tempo, que é o factor mais limitante neste negócio.

“Neste País as medidas são lentas e a agricultura não tem peso para os decisores. Na hora da verdade, abandonam-nos.”

E como vês a ascensão do Avesso?

O Avesso tem pela frente os mesmos desafios do Loureiro, mas precisará de ainda mais tempo para se afirmar como casta e vinho, em Portugal e no mundo. Mas o potencial está todo lá. Se a sub-região de Baião fizesse parte, em termos de denominação de origem, da região do Douro, hoje toda a gente olharia para ela como o terroir de excelência dos brancos durienses…

©Hugo Pinheiro

O PERFIL DOS VINHOS VERDES 

Na região dos Vinhos Verdes coexistem vários estilos de vinho mas, de forma simplista, podíamos arrumá-los em dois perfis: “leve, doce, com gás, barato” e “intenso, frutado, seco, ambicioso”. Dois perfis que são, quase se pode dizer, dois modelos de negócio distintos ainda que possam ser complementares. Qual a melhor forma de gerir/organizar/comunicar uma região com estas características? 

Não é nada fácil gerir tudo isto, é verdade, pois em alguns mercados Vinho Verde é sinónimo de vinho barato. Nos mercados menos maduros, já senti que a região tem um tecto de preço. E a verdade é que nos últimos 30 anos tenho dispensado muito tempo a desconstruir alguns dos preconceitos e dogmas relativos ao Vinho Verde. 

De qualquer forma, a imagem dos Vinhos Verdes tem melhorado muito, e hoje já há a percepção, por parte dos conhecedores, de que é a grande região dos brancos de Portugal. Fazer chegar esta mensagem ao consumidor menos atento é uma questão de tempo e de investimentos de comunicação/marketing bem pensados, direccionados e executados.

São cada vez mais os Verdes de grande qualidade e ambição. No entanto, esse crescimento qualitativo tem sido quase sempre acompanhado pelo crescimento do teor alcoólico, para níveis (13%, 13,5%…) impensáveis há uma década. É inevitável? Ou é possível fazer um grande vinho Verde branco com 11% ou 11,5%?

Eu gosto dos Loureiro perto dos 12% de álcool e os Alvarinho entre os 12,5% a 13%. É possível, sem dúvida, fazer grandes brancos com 11% ou 11,5%, mas abaixo disso, nesta região dos Vinhos Verdes, dificilmente teremos um vinho equilibrado.

E o Verde tinto, que futuro?

Em Monção e Melgaço com viticultura de excelência e as castas Alvarelhão, Pedral e Verdelho Feijão, estou certo de que podemos fazer tintos finos, elegantes e com capacidade de envelhecimento. Na restante região dos Vinhos Verdes, não tenho experiência suficiente de vinhos tintos para poder emitir uma opinião bem fundamentada. Mas parece-me óbvio que o Verde tinto tem de encontrar um rumo e um perfil.

A ENOLOGIA

Como te defines enquanto enólogo?

Como enólogo sou um insatisfeito, ando sempre à procura da perfeição. E a perfeição, para mim, significa exprimir de forma autêntica e séria o chamado “terroir”. 

Em Monção e Melgaço, fazer um Alvarinho de perfil tropical (manga, maracujá) ou de perfil citrino (laranja, tangerina) é questão de viticultura ou enologia?

É viticultura e enologia. No respeitante à viticultura, excesso de vigor imprime tropicalidade, carácter que pode ser reforçado  na adega por alimentação azotada, baixas temperaturas de fermentação e leveduras próprias para este efeito. Confesso que me incomoda o excesso de tropicalidade, porque desvirtua o perfil muito nobre dos brancos Monção Melgaço. 

Este perfil que associa aromas de fruta branca com caroço, cítricos e, em alguns casos, florais, requere bom controle do vigor, regime hídrico que possibilite maturação lenta, bom microclima dos cachos sem exposição solar excessiva.

O ano de colheita é determinante e, em anos frescos sem stress hídrico, os solos franco-arenosos de encosta dão vinhos muito equilibrados com acidez vibrante e uma componente cítrica forte. Os solos sedimentares, ou seja, de zonas de menos altitude com grande capacidade de retenção para a água em anos quentes, dão vinhos frescos e concentrados com grande complexidade aromática. 

Na verdade, a interação viticultura/enologia é fundamental para perceber o potencial de qualidade e definir o perfil do vinho, sem contudo desvirtuar a expressão mais séria e genuína do Terroir.

Foste talvez o primeiro a fermentar Alvarinho em barrica, ainda nos anos 80. Como avalias hoje a relação dos Alvarinho de Monção e Melgaço com a barrica?

É uma relação perfeita que começa na vinha. Necessita de mostos com grande equilíbrio açúcar/ácido/taninos. Para isso, não chega ter a grande parcela, é necessário sobretudo colher os cachos de acordo com o seu posicionamento na videira, fazer mais do que uma vindima na mesma parcela. A escolha da madeira, a sua origem, dimensão, tosta e controlo do oxigénio são determinantes. Para mim, as temperaturas de fermentação jogam um papel decisivo no objetivo final, em que a madeira contribui para o equilíbrio e complexidade do vinho mas não o marca, deixando aromas discretos ou quase imperceptíveis. 

“Monção e Melgaço é terroir que, de uma forma própria e distinta, exprime vinhos brancos de primeira grandeza.”

Maceração pelicular, curtimenta, “orange wines”. O que tens experimentado nesta matéria?

Comecei em 1999 a estudar a curtimenta e em 2001 lancei um vinho Alvarinho de curtimenta total. Foi um fracasso porque pouca gente o entendeu. Foram necessários 15 anos para compreender este tipo de vinho, foi também importante o estudo das parcelas e, de entre estas, os cachos mais adequados. O meu vinho TEMPO é um exemplo disto. Já o Anselmo Mendes Curtimenta Alvarinho foi o aperfeiçoar da extracção selectiva, limitando a quantidade de polifenóis de modo a ter uma curtimenta “civilizada “. Considero que, no caso da casta Alvarinho, que tem uma relação elevada de sólidos/líquido, o estudo da curtimenta ainda está no seu início. 

E vinho “natural”, o que é?

Melhor do que dizer que o vinho é natural ou que se faz vinho natural é dizer como Pasteur: “o vinho é a mais sã das bebidas”. Sã é muito mais do que natural. Hoje, com boa viticultura e intervenção mínima na adega, conseguimos vinhos com teores de sulfitos muito abaixo do máximo autorizado para biológico. Portanto, o sulfuroso não é problema nem define a “naturalidade“ do vinho. O maior problema do vinho é ter uma molécula tóxica, o álcool. Mas sem álcool não há vinho. Por isso, há que beber com moderação para que o vinho continue a ser a mais sã das bebidas.

A ECONOMIA DO VINHO

Sei que uma das tuas preocupações é enquadrar a sustentabilidade económica na noção geral de sustentabilidade da vinha e do vinho. Deverão ser conceitos compatíveis, presumo…

Sem dúvida, altamente compatíveis. E mais do que isso: sem sustentabilidade económica não há sustentabilidade vitícola, ambiental ou outra.

No quadro em que vivemos, com vários canais de distribuição e consumo limitados por via do covid-19, podes elencar, de forma breve, as principais medidas que defendes para a recuperação do sector do vinho? 

Disse e escrevi logo em março as medidas que defendo: regulação da oferta pela via da destilação; apoio com parte a fundo perdido e parte a crédito, com carência de 2 anos, para investimento em capacidade de armazenamento; passar de 15% para 30% a introdução de uma colheita noutra sem esta perder o direito a data. Acresce a isto um compromisso de não baixar drasticamente o preço das uvas aos viticultores, correndo o perigo de perdermos património vitícola. 

Neste País as medidas são lentas e a agricultura não tem peso para os decisores. Os produtores tem sido contribuintes líquidos para a economia nacional e ilíquidos para o prestígio de Portugal. Na hora da verdade, abandonam-nos. Vamos certamente perder competitividade, pois os outros países produtores foram ajudados, não por Bruxelas mas pelos seus governos. Isto não é só falta de dinheiro: é incompetência para perceber quais são os sectores estratégicos para a economia do País. 

PRODUTOR EM MONÇÃO MELGAÇO 

O teu projecto enquanto produtor em Monção e Melgaço começou na vindima de 1998. Como foram esses tempos iniciais?

Tenho saudades desse tempo. Fazer vinho de uma forma completamente artesanal, literalmente metendo a mão na massa, é algo que hoje é quase irrepetível. Talvez agora no centro de experiências do Alvarinho, na Quinta da Torre, possamos reviver e repetir esses momentos. 

Dez anos depois, estavas a construir a nova adega…

Estava a construir uma nova adega e tomava conta da Quinta da Torre como arrendatário, iniciando a reestruturação das vinhas. Nesse mesmo ano, comecei também a reestruturar quintas no Vale do Lima onde hoje temos 70 hectares, dos quais 20 de Alvarinho e 50 de Loureiro. Em Monção e Melgaço estamos nos 50 hectares, com a maior mancha da casta Alvarinho num terroir que, de uma forma própria e distinta, exprime vinhos brancos de excelência. 

©Ricardo Palma Veiga

E por fim, o grande salto, com a compra da Quinta da Torre em 2016. Que importância tem esta propriedade no teu projecto e no futuro da empresa familiar?

A Quinta da Torre nos seus mais de 60 hectares já nos mostrou que pode originar vinhos diferenciados pelos seus distintos solos, ou melhor, texturas de solos. Vai-nos permitir controlar a produção e garantir autonomia para fazer os grandes vinhos. O controlo da viticultura associado a um terroir de excelência dá-nos esperança para encarar o futuro, tendo como objectivo criar vinhos de grande valor acrescentado.

Esta é uma Quinta com uma história que vem do século XIV e ligada desde sempre à produção de vinho. Possui mais de 1 quilómetro de frente de rio, com matas, levadas de água e moinhos. A casa senhorial tem três torres e capela. Toda a quinta faz parte de uma reserva ecológica onde a viticultura que praticamos está certificada de sustentável. 

“Melhor do que dizer que o vinho é natural ou que se faz vinho natural é dizer como Pasteur: ‘o vinho é a mais sã das bebidas’. Sã é muito mais do que natural.”

O que achas que podes conseguir de diferenciador, em termos de vinhos, com a Quinta da Torre?

Hoje, nas provas cegas, distinguimos com relativa facilidade os vinhos da Quinta da Torre de todos os outros que fazemos com uvas Alvarinho oriundas de outras zonas de Monção e Melgaço. Isto diz-nos que a quinta tem uma forte identidade. Os nossos vinhos superiores estão associados a parcelas distintas e estamos a construir um vinho que só sairá para o mercado com um mínimo de quatro anos de estágio. Num futuro próximo, ambicionamos fazer no centro de experiências vinhos de 8 parcelas distintas, para serem apenas vendidos no enoturismo.

ENÓFILO E GASTRÓNOMO

Quais os vinhos (ou tipo de vinhos) que mexem contigo?

Brancos da Borgonha e tintos do Vale do Rhone.

Diz-me três vinhos portugueses de que gostes muito e onde não tenhas qualquer intervenção.

Quinta do Crasto Vinha Maria Teresa, um tinto do Douro. Quinta das Bágeiras Cercial, um branco da Bairrada. E Mouchão Tonel 3-4, um tinto do Alentejo.

E três vinhos do mundo?

O Chablis de François Raveneau; o Puligny-Montrachet de Domaine Leflaive; e o Côte Rotie Michel Ogier Belle Helene.

Sei que, quando podes, gostas de te agarrar aos tachos e ao fogão. O que gostas mais de cozinhar? E qual o prato preferido que não sabes fazer?

Gosto de cozinhar muitos pratos diferentes, todos eles da cozinha tradicional portuguesa. Por exemplo, nos arrozes, arroz de cabidela, arroz de lampreia (ou não fosse monçanense…) e arroz de pato. Também bacalhau à lagareiro e açorda de bacalhau, camarões al ajillo, robalo no forno. No capítulo das carnes, ensopado de borrego, favas com chouriço e costelas, cabrito assado no forno e carne de porco alentejana.

Quanto a um prato que aprecio muito e não sei fazer como gostaria, é fácil responder: pataniscas de bacalhau. Mas sei fazer o arroz de feijão…

Artigo da edição nº 39, Julho 2020

Real Companhia Velha sugere vinhos para Páscoa

Real Companhia Velha sugere vinhos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A tempo do fim-de-semana prolongado, a Real Companhia Velha sugere três vinhos que considera ideais para uma refeição de Páscoa, um branco e um tinto do Douro, e um Porto: Quinta dos Aciprestes branco 2019, Quinta de […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A tempo do fim-de-semana prolongado, a Real Companhia Velha sugere três vinhos que considera ideais para uma refeição de Páscoa, um branco e um tinto do Douro, e um Porto: Quinta dos Aciprestes branco 2019, Quinta de Cidrô Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon tinto 2016 e Real Companhia Velha Porto Tawny 10 Anos. Com enologia de Jorge Moreira, e consequente “selo de qualidade”, este trio de vinhos está disponível para compra na maioria das lojas online e em alguns super e hipermercados.

Sobre o Quinta dos Aciprestes branco 2019 (€9), de Rabigato, Viosinho e Arinto, a Real Companhia Velha diz ser “um branco com grande intensidade aromática e frescura. Um vinho muito equilibrado, onde se salientam notas cítricas e vegetais, revelando complexidade e exuberância. Na prova, mostra uma belíssima estrutura e volume, com boa textura e acidez, e um final longo e refrescante. Um branco para apreciar a solo, com queijos, enchidos, mariscos, peixes grelhados e caril de gambas”.

Já o Quinta de Cidrô Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon tinto 2016 (€18) é descrito como “um vinho limpo e brilhante, de cor rubi profundo. Resultado do seu estágio em barricas de carvalho, demonstra intensidade e complexidade, ao mesmo tempo que finesse e elegância. Equilibrado por uma excelente estrutura, mostra-se encorpado e os aromas de fruta preta, baunilha, tabaco e chocolate revelam um enorme potencial para evolução em garrafa. Para acompanhar, o cabrito, tão famoso nesta celebração, perdiz, javali ou outras carnes vermelhas”.

No que toca ao Real Companhia Velha Porto Tawny 10 Anos (€20), e ainda segundo o produtor, este “prima pela sua macieza e elegância. Com reflexos aloirados de tonalidade topázio, na cor, ressalta ao nariz um ‘bouquet’ de aromas harmoniosos e elegantes, característico do envelhecimento em pipas e balseiros de carvalho, com notas de especiarias e frutos secos. Ideal para acompanhar uma doce sobremesa ou como digestivo, numa tarde de partilha em família”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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João Paulo Martins lança guia Vinhos do Douro

João Paulo Martins lança guia

É já no dia 6 de Abril que João Paulo Martins — jornalista especializado e um dos críticos com mais experiência em Portugal — lança o guia “Vinhos do Douro”, editado pela Oficina do Livro, com provas de mais de mil vinhos desta região. Colunista no Expresso e colaborador permanente na revista Grandes Escolhas, João […]

É já no dia 6 de Abril que João Paulo Martins — jornalista especializado e um dos críticos com mais experiência em Portugal — lança o guia “Vinhos do Douro”, editado pela Oficina do Livro, com provas de mais de mil vinhos desta região.

Colunista no Expresso e colaborador permanente na revista Grandes Escolhas, João Paulo Martins conta, neste novo guia, a história de várias casas de vinho durienses, e organiza as notas de prova por produtor, mas também por preço médio. Só foram contemplados, na obra, os vinhos que obtiveram nota mínima de 14 pontos (numa escala até 20 valores). O autor também indica, em cada vinho, se deve ser guardado ou consumido de imediato.

João Paulo Martins lança guiaNo guia “Vinhos do Douro” são contemplados brancos, rosés, tintos, colheitas tardias e espumantes, mas não Vinhos do Porto: “Com uma área de vinha de cerca de 40 mil hectares, neste momento os dados de 2019 dizem que a região já produz mais vinho Douro do que Vinho do Porto, uma tendência que se poderá acentuar nos próximos anos”, explica João Paulo Martins.

O guia “Vinhos do Douro” tem um p.v.p. de €13,90, e estará disponível em todas as livrarias do país.

Vinhos do Alentejo discutem mercado brasileiro em sessão online

Vinhos do alentejo mercado brasileiro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Brasil foi responsável por 21,4% do volume de vinho alentejano exportado em 2020, e é por isso que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana organizou uma sessão online — que acontecerá já amanhã, dia 31 de Março, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Brasil foi responsável por 21,4% do volume de vinho alentejano exportado em 2020, e é por isso que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana organizou uma sessão online — que acontecerá já amanhã, dia 31 de Março, às 18 horas — para discutir os desafios e potencialidades do mercado brasileiro para os Vinhos do Alentejo.

O painel será constituído por peritos do sector do vinho, sobretudo na área comercial e analítica, e debaterá também as tendências deste mercado para 2021: Marcelo Copello, um dos maiores especialistas em vinho do Brasil; Diego Bertolini, consultor de mercado especializado em vinhos; Rodrigo Lanari, fundador da Winext e Gestor da Consultora Britânica Wine Intelligence no Brasil; Luís Osório, da Wine Intelligence Brasil; e Christian Burgos, CEO do Inner Group.

A sessão online terá lugar na plataforma Zoom, e os interessados em assistir podem inscrever-se no site da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana. A sessão será transmitida no canal de YouTube dos Vinhos do Alentejo, caso o número de inscritos seja superior a 100.

“Os Vinhos do Alentejo estão focados no futuro e, por isso, com esta incitava, vamos descortinar tendências e oportunidades do mercado brasileiro, e abrir caminho aos produtores alentejanos para possíveis negócios de sucesso, com o apoio de profissionais de excelência na área e grandes conhecedores deste destino, tendo presente que em 2020 o Alentejo representou mais de 20% do volume de vinhos DOC e Regional exportados por Portugal para o Brasil”, avança Francisco Mateus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Vinalda distribui vinhos açorianos Adega do Vulcão

Vinalda distribui Adega do Vulcão

É com o produtor Adega do Vulcão que a Vinalda alarga o seu portefólio aos Açores, assegurando a partir de agora a distribuição destes vinhos.  A Adega do Vulcão resulta da paixão de Cinzia Caiazzo e Gianni Mancassola pelo arquipélago. Este casal italiano, ao qual se juntou recentemente o filho mais velho e a esposa, […]

É com o produtor Adega do Vulcão que a Vinalda alarga o seu portefólio aos Açores, assegurando a partir de agora a distribuição destes vinhos. 

A Adega do Vulcão resulta da paixão de Cinzia Caiazzo e Gianni Mancassola pelo arquipélago. Este casal italiano, ao qual se juntou recentemente o filho mais velho e a esposa, foi viver para o Faial em 2008, decidindo em 2015 recuperar a abandonada tradição vinícola da ilha, transformando em vinha o seu jardim vulcânico com vista para o oceano. Ao lado do Vulcão dos Capelinhos, surgiram assim 7 hectares de vinha, a única do Faial — onde estão plantadas castas como Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico — sob a supervisão do enólogo consultor Alberto Antonini e da enóloga residente Cátia Laranjo. Em 2017, os proprietários da empresa decidiram expandir a actividade para a Ilha do Pico, tendo adquirido 3 hectares de vinhas velhas (com Arinto dos Açores, Terrantez do Pico e Verdelho) no Lagido da Criação Velha, e uma adega em S. Mateus, onde, já em Abril, será inaugurada uma sala de provas.

 

“É com enorme satisfação que, finalmente, alargamos o nosso portefólio de vinhos à região dos Açores com este produtor de excelência. São vinhos sem igual, resultantes do casamento de dois terroirs que, por si, já são singulares. Verdadeiros ‘Vinhos de Vulcão’”, comenta José Espírito Santo, director-geral da Vinalda. Por sua vez, Cinzia Caiazzo considera: “Esta parceria com a Vinalda é muito importante para nós. Somos um muito pequeno produtor, e queremos dar visibilidade à nossa marca e levar os nossos vinhos a lugares especiais, onde os apreciem e valorizem”.

Na gama de vinhos da Adega do Vulcão, encontram-se as referências Ameixambar IG Açores Colheita Selecionada branco (Faial); Terra Brum DO Pico Reserva branco e Pé do Monte DO Pico Reserva branco.

 

CVR Beira Interior lança Pós-Graduação em Enoturismo

Beira Interior Pós-Graduação enoturismo

Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021. A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar […]

Numa parceria com o Instituto Politécnico da Guarda, a Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior acaba de lançar uma Pós-Graduação em Enoturismo com início das aulas previsto para Junho de 2021.

A pós-graduação terá a duração de oito meses (com interrupção para férias de Verão e vindima) e foi criada com o objectivo de preparar profissionais, ou outros interessados, em temas afectos à gestão e ao marketing, aplicados ao enoturismo e ao património gastronómico. O painel de formadores, por sua vez, será de luxo, com profissionais de topo do sector do vinho e do enoturismo a juntarem-se a professores do Instituto Politécnico da Guarda. As aulas, que serão à sexta-feira e ao sábado, terão lugar neste instituto e nas instalações da Comissão Vitivinícola Regional da Beira Interior. 

Mais informações, como o valor da propina, podem ser consultadas AQUI, ou através deste e-mail. Há apenas 25 vagas e, para garantir o lugar na Pós-Graduação em Enoturismo, será necessário preencher, até ao dia 28 de Maio de 2021, o Formulário de Candidatura. 

Concurso Vinhos de Portugal 2021 confirma júri com especialistas internacionais

Concurso Vinhos de Portugal 2021 júri

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] Organizado pela ViniPortugal, o Concurso Vinhos de Portugal 2021 — a acontecer de 17 a 21 de Maio, em Santarém — contará mais uma vez com especialistas nacionais e internacionais de renome no Júri Regular e […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Organizado pela ViniPortugal, o Concurso Vinhos de Portugal 2021 — a acontecer de 17 a 21 de Maio, em Santarém — contará mais uma vez com especialistas nacionais e internacionais de renome no Júri Regular e Grande Júri. 

A estrear-se neste concurso, no Grande Júri, está o Master Sommelier James Tidwell. Co-fundador da conferência líder em educação no sector dos vinhos, TEXSOM, e criador de uma das maiores competições nos EUA, TEXSOM International Wine Awards, James Tidwell é um dos principais nomes do panorama internacional do vinho.

Já no Júri Regular (que avalia a primeira fase da competição), e à semelhança das edições anteriores, o Concurso Vinhos de Portugal 2021 integrou especialistas nacionais e internacionais, como Maurício Roloff, director de ensino da Associação Brasileira de Sommeliers – Secção RS; Eduardo Milan, editor da revista ADEGA e do “Guia ADEGA Vinhos do Brasil”; Olga Vyshegorodtseva, a primeira e única formadora em Vinho do Porto certificada e embaixadora do Vinho do Porto na Rússia; Wojciech Bońkowski, director do maior meio de comunicação polaco sobre vinho; ou Bjarne Mouridsen, jornalista dinamarquês e autor sobre vinhos, especializado em vinho português e em Vinho do Porto; entre outros a anunciar em breve.

O prazo limite para a primeira fase de inscrições, das amostras de vinho, foi alargado até dia 9 de Abril. Durante este período, os produtores beneficiarão de um desconto de 5 euros por cada referência inscrita. O registo pode ser feito no site do Concurso Vinhos de Portugal, até dia 30 de Abril.

A primeira fase do Concurso decorrerá de 17 a 19 de Maio — no CNEMA, em Santarém — na qual os vinhos inscritos serão avaliados pelo Júri Regular. Já Setúbal é o distrito anfitrião da fase final, onde o Grande Júri reunirá, nos dias 20 e 21 de Maio, para a selecção dos Grandes Ouros e os Melhores no Ano. Os vencedores serão conhecidos na Cerimónia de Entrega de Prémios, no dia 21 de Maio.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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