Grupo Amorim apresenta Taboadella, um novo projecto no Dão

A propriedade já tinha sido adquirida pelo Grupo Amorim há dois anos, mas o momento de apresentação da Taboadella ao Mundo finalmente chegou, com adega, centro de enoturismo e vinhos com direcção enológica de Jorge Alves. São oito referências do Dão, de três gamas diferentes: por ordem hierárquica ascendente, os Taboadella Villae, branco e tinto […]

A propriedade já tinha sido adquirida pelo Grupo Amorim há dois anos, mas o momento de apresentação da Taboadella ao Mundo finalmente chegou, com adega, centro de enoturismo e vinhos com direcção enológica de Jorge Alves. São oito referências do Dão, de três gamas diferentes: por ordem hierárquica ascendente, os Taboadella Villae, branco e tinto (€9,90); os quatro Taboadella Reserva Encruzado, Alfrocheiro, Jaen e Touriga Nacional (€15,90); e os Taboadella Grande Villae, branco (€38) e tinto (€59). Nos 40 hectares de vinha, supervisionados pela directora de enologia Ana Mota, estão plantadas as principais castas tradicionais no Dão. Alguma desta área foi, inclusive, restruturada no sentido de substituir castas estrangeiras à região por outras autóctones.

A adega de 2500 m2, perfeitamente enquadrada no ambiente, foi projetada por Carlos Castanheira, uma referência na arquitetura nacional, oferecendo uma capacidade de vinificação de 290 mil litros por vindima.

Luísa Amorim, administradora, explica sobre este projecto situado em Silvã de Cima, concelho de Sátão, num conclave que lembra um oásis de vinha rodeado de floresta: “O investimento na Taboadella é pensado e muito desejado. Há 20 anos que estamos no Douro com a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, mas nunca escondemos que tínhamos pelo Dão uma grande admiração. É uma região clássica de vinhos em Portugal e a primeira a ser demarcada para vinhos não licorosos, e foi aqui nesta região vizinha do Douro que encontrámos este território de altitude detentor de solos de granito e microterroirs de excelência. A Taboadella tem uma mancha de vinha única que permite produzir grandes vinhos, com uma tipicidade notável conseguindo manter este caráter ancestral do Dão que é o que realmente queremos”.

Já aberto diariamente está o enoturismo e a loja da Taboadella, com visitas, provas de vinho e obras de arte regionais.

Uma reportagem completa sobre a Taboadella, com a prova dos oito vinhos, sairá numa das próximas edições da revista Grandes Escolhas.

Grandes Escolhas organiza concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO

Depois de uma longa e necessária espera, que se deveu à pandemia da Covid-19, a Grandes Escolhas está finalmente em condições de realizar o muito ansiado concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO. Este acontecerá já nos próximos dias 13, 14 e 15 de Julho, na sede da revista, em Lisboa, cumprindo todas […]

Depois de uma longa e necessária espera, que se deveu à pandemia da Covid-19, a Grandes Escolhas está finalmente em condições de realizar o muito ansiado concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO. Este acontecerá já nos próximos dias 13, 14 e 15 de Julho, na sede da revista, em Lisboa, cumprindo todas as medidas de segurança e protecção recomendadas.

Este concurso estava originalmente previsto para o mês de Março, mas a eclosão da crise do novo coronavírus foi obrigando a sucessivos adiamentos, ao ritmo da imposição de medidas restritivas, por parte das autoridades. Reunidas agora as condições necessárias, e fazendo a mandatória adaptação de procedimentos, a prova irá estender-se por três dias.

Contando com um número de inscrições superior a 520 vinhos, o que superou todas as expectativas e o confirmou como a maior prova do género realizada em Portugal, este concurso exclusivo de vinhos brancos portugueses tem a particularidade inédita do seu júri ser constituído por compradores profissionais: responsáveis de restaurantes, garrafeiras, bares de vinhos, sommeliers e outros. Para acentuar ainda mais o seu carácter profissional, e uma leitura realista e útil para o mercado dos resultados a apurar, os vinhos inscritos foram divididos em três segmentos segundo o seu preço de venda ao público: até €5; de 5 a €12; e acima de €12.

A constituição do júri conta com alguns dos mais reputados e experientes profissionais da área, o que garante, desde já, a relevância do concurso. O anúncio dos resultados será feito uma semana depois do concurso e os vinhos vencedores terão direito a ostentar um selo comprovativo do prémio.

Caves São João celebra 100 anos com Espumante e Porto Vintage

TEXTO Luís Lopes Foi em 2010 que nasceu a ideia de assinalar o centenário das Caves São João com a apresentação anual de um vinho que simbolizasse uma década da história dos séculos XX e XXI, desde a fundação da empresa em 1920 até ao momento presente. Foram assim lançados sucessivamente 11 produtos, brancos, tintos, […]

TEXTO Luís Lopes

Foi em 2010 que nasceu a ideia de assinalar o centenário das Caves São João com a apresentação anual de um vinho que simbolizasse uma década da história dos séculos XX e XXI, desde a fundação da empresa em 1920 até ao momento presente. Foram assim lançados sucessivamente 11 produtos, brancos, tintos, espumantes e aguardentes, desde o “90 anos de História”, que tinha como mote “The Jazz Singer” (a primeiro filme sonoro colocado no circuito comercial), apresentado em 2010, até aos dois vinhos que agora chegam ao mercado. Até ao momento, todos estes vinhos comemorativos foram produzidos pelas Caves São João. A excepção ocorre precisamente no centenário, onde ao lado de um espumante da casa, de 2015, surge um Porto Vintage de 2017 elaborado pela Niepoort.

A escolha não foi descontextualizada da história deste projecto. Na verdade, nos primeiros anos da empresa o negócio de Porto era importante, tendo as Caves São João comercializado este vinho até ao final dos anos 20. Do mesmo modo, não foi por acaso que o Vintage escolhido veio da Niepoort: desde os anos 60 que foi crescendo uma grande amizade entre os irmãos Luís e Alberto Costa (sócios gerentes das Caves São João durante largas décadas) e Rolf Niepoort, quarta geração da família à frente desta casa de Porto e Douro que dirigiu até 1997. Foi o seu filho, Dirk Niepoort que elaborou este lote especial, que difere dos Vintages 2017 já lançados pela Niepoort. O Caves São João 100 anos de História Porto Vintage 2017 foi feito a partir de uvas provenientes de vinhas centenárias e totalmente pisado e fermentado em lagar. Foram cheias 1000 garrafas das quais, numa primeira fase, serão vendidas apenas 100, na garrafeira Nacional, em Lisboa, ao preço de €150.

Caves São João.

O outro vinho comemorativo do centenário é, como não poderia deixar de ser numa casa bairradina, um espumante.Pensado propositadamente para esta ocasião, trata-se de um Pinot Noir Bruto Natural da colheita 2015. Uma edição também limitada, com 2784 garrafas numeradas e que tal como o Vintage será comercializada, num primeiro momento, pela Garrafeira Nacional. Custa €40.

Estes dois vinhos constituem o fecho em beleza de um projecto bastante original, como singular (e muitas vezes pioneira) tem também sido esta empresa ao longo da sua extensa história.

“Bomcar Mini à descoberta do Dão – Powered by Paço dos Cunhas” é o evento perfeito para amantes de vinho e de automóveis. Já no dia 5 de Julho, numa parceria entre a 19|90 Premium Wines e a Bomcar mini, será possível participar num passeio de Mini pelas vilas de Santar e Moreira, no Dão, contemplando as vinhas e o centro histórico de uma das mais antigas vilas do país. 

O modelo escolhido para a actividade é o Mini Countryman, cedido pela Bomcar, numa aventura que também proporcionará provas de vinho e um almoço no Pátio do Paço dos Cunhas de Santar. As inscrições estão limitadas a 15 Mini, o que equivale a 30 pessoas, e têm um custo de 50€/pax.

A parceria estabelecida prevê ainda, para o futuro e em eventos realizados pela marca automóvel, o fornecimento de serviços de catering pelos restaurantes do grupo – Cabriz, Paço dos Cunhas de Santar e Quinta do Encontro.

Mais informações pelo telefone 232 945 452 e pelo e-mail enoturismo@pacodoscunhas.pt.

Primum Familie Vini lança prémio para empresas familiares

A Primum Familiae Vini (PFV), uma associação de doze famílias europeias que são produtores nas grandes regiões de vinhos do continente, anunciou a instituição do The PFV Prize (O Prémio PFV), um prémio anual de €100,000 para uma empresa familiar em qualquer ramo de atividade empresarial que demonstre excelência em sustentabilidade, inovação, saber-fazer e na […]

A Primum Familiae Vini (PFV), uma associação de doze famílias europeias que são produtores nas grandes regiões de vinhos do continente, anunciou a instituição do The PFV Prize (O Prémio PFV), um prémio anual de €100,000 para uma empresa familiar em qualquer ramo de atividade empresarial que demonstre excelência em sustentabilidade, inovação, saber-fazer e na bem-sucedida transmissão de responsabilidade e compromisso, de uma geração para outra. “Family is Sustainability” é o slogan do prémio, que também proporcionará ao vencedor a oportunidade de partilhar conhecimento com as doze famílias PFV.

Os associados da PFV.

Paul Symington, líder da associação, comentou: “Na PFV acreditamos que empresas familiares são o substracto das economias regionais e nacionais. As melhores empresas familiares têm um profundo compromisso com o desenvolvimento sustentável e com o ambiente. As empresas familiares devem personificar os melhores valores de responsabilidade social e o lado mais humano da actividade empresarial numa altura em que a globalização e uma pouco saudável uniformização têm-se tornando cada vez mais prevalecentes. Ao anunciar este prémio numa altura de crise internacional decorrente da Covid-19, estamos a enfatizar a nossa forma de pensar as coisas a longo-prazo e o nosso inerente optimismo face ao futuro — desde que saibamos defender os valores certos”.

As candidaturas ao Prémio PFV 2020 podem ser efectuadas a partir de 1 de Julho em: www.thepfvprize.com. Uma lista de cinco finalistas de empresas familiares será publicada em Janeiro de 2021 e o vencedor do Prémio PFV será anunciado em Março de 2021. 

O Júri que selecionará os cinco finalistas e o The PFV Prize será constituído por um membro de cada uma das doze famílias: 

 

CARMIM lança “Tarefa”, o segundo vinho de uma gama especial

A CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, acaba de lançar o segundo elemento de uma gama de vinhos especial: o CARMIM Tarefa. Este tinto é inspirado numa peça da olaria local, a tarefa, um recipiente de barro utilizado para armazenar pequenas quantidades de produtos tradicionais, nomeadamente o fruto das tarefas de vinificação das […]

A CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, acaba de lançar o segundo elemento de uma gama de vinhos especial: o CARMIM Tarefa. Este tinto é inspirado numa peça da olaria local, a tarefa, um recipiente de barro utilizado para armazenar pequenas quantidades de produtos tradicionais, nomeadamente o fruto das tarefas de vinificação das uvas típicas da região do Alentejo.

Em comunicado, a CARMIM explica o conceito deste vinho: “Partindo da tradição regional, do saber adquirido e da vontade de criar uma memória futura, Tarefa é o mais puro elogio à natureza e à História dos vinhos da nossa região. Baseado numa criteriosa seleção de uvas das castas locais, das quais destacamos o Moreto que tem vindo a cair em desuso, fermentou e estagiou em talhas de barro típicas da região. Este vinho de harmonia ancestral destina-se a homenagear as gentes e as terras que fazem de todos nós aquilo que somos hoje: mulheres e homens com o olhar posto no futuro”.

Grupo Sogevinus adquire Quinta da Boavista

A Sogevinus acaba de adquirir a histórica Quinta da Boavista, que pertencia desde 2013 à empresa Lima Smith. Localizada na margem direita do rio Douro, em plena região do Cima-Corgo, a Quinta da Boavista é uma propriedade de 80 hectares que fez parte da primeira delimitação da região do Douro levada a cabo pelo Marquês […]

A Sogevinus acaba de adquirir a histórica Quinta da Boavista, que pertencia desde 2013 à empresa Lima Smith. Localizada na margem direita do rio Douro, em plena região do Cima-Corgo, a Quinta da Boavista é uma propriedade de 80 hectares que fez parte da primeira delimitação da região do Douro levada a cabo pelo Marquês de Pombal em 1756.

Dos 80 hectares da propriedade, 36 são área de vinha, onde se destacam as castas Donzelinho, Tinto Cão e Touriga Nacional. A Quinta tem também uma vasta área dedicada a Vinhas Velhas.

Sergio Marly, CEO do Grupo Sogevinus, sublinha: “Com um legado histórico no Douro e na sequência da estratégia de consolidação de vinhos tranquilos, acreditamos que a aquisição da Quinta da Boavista vem reforçar decisivamente o nosso portfólio de vinhos DOC, nomeadamente no segmento premium. A Quinta da Boavista tem sido muito bem-sucedida nos últimos anos no desenvolvimento de vinhos reconhecidos internacionalmente e a nossa expectativa é continuar a produzir grandes vinhos aqui”.

O Grupo reforça assim a sua posição no Douro com a aquisição de mais uma quinta emblemática, juntando-se às Quintas de S. Luiz, Arnozelo e do Bairro.

GRANDES ESCOLHAS VINHOS & SABORES adiado para 2021

GRANDES ESCOLHAS VINHOS & SABORES adiado para 2021 Mantém-se o Concurso Escolha da Imprensa em Outubro 2020 Face aos últimos desenvolvimentos da pandemia em Portugal e particularmente na região da Grande Lisboa, a Grandes Escolhas tomou a decisão de não realizar este ano o maior evento de vinhos do país que deveria ocorrer na FIL, Parque […]

GRANDES ESCOLHAS VINHOS & SABORES adiado para 2021

Mantém-se o Concurso Escolha da Imprensa em Outubro 2020

Face aos últimos desenvolvimentos da pandemia em Portugal e particularmente na região da Grande Lisboa, a Grandes Escolhas tomou a decisão de não realizar este ano o maior evento de vinhos do país que deveria ocorrer na FIL, Parque das Nações, entre os dias 23 e 26 de Outubro próximos.

Em finais de Março último, precisamente quando rebentou a crise do COVID-19, tínhamos tudo preparado para anunciar o Grandes Escolhas Vinhos & Sabores 2020 e iniciar a comercialização dos espaços junto dos agentes económicos.  Numa atitude prudente e responsável e de sobretudo de grande respeito para com todos os produtores de vinho, nossos clientes, também atingidos com as consequências económicas avassaladoras da pandemia, recusámos iniciar a venda da feira quando ainda ninguém podia prever a extensão da crise sanitária e o alcance e duração das medidas de confinamento decretadas para a conter. Não nos pareceu eticamente correcto, nem minimamente honesto, vender um serviço que, à partida, ninguém poderia garantir que estávamos em condições de poder concretizar.

Tínhamos todos bem presente na memória o que aconteceu com a Prowein 2020, adiada em cima da hora, com grandes prejuízos financeiros para muitos expositores, nomeadamente os portugueses. Não quisemos repetir a improvisação de um cancelamento nem sujeitar os nossos expositores a mais um sacrifício escusado. Não essa a nossa forma de trabalhar.

Por isso, nestes últimos meses, fomos ainda mantendo a porta entreaberta à possibilidade de realizar a feira em final de Outubro, esperando, por um lado, que a situação melhorasse e que a retoma da actividade económica pudesse trazer alguma normalidade; mas por outro recusando assumir e impor a outros compromissos financeiros que seriam difíceis de ressarcir.

A recente evolução da situação, confirmou infelizmente os nossos receios e tornaram claro que não haverá em 2020 o mínimo de condições para organizar um evento com a presença de milhares de pessoas deslocando-se com um copo na mão num recinto fechado, provando vinhos sem máscara de protecção, utilizando cuspideiras, no ambiente habitual das feiras de vinhos. Por isso, é com muita tristeza, mas com um forte sentido de responsabilidade, que tomamos a decisão de assumir e anunciar publicamente que não haverá Grandes Escolhas Vinhos & Sabores em Outubro de 2020.

Mas como o mundo, os negócios, e a vida em geral não podem parar, pensamos que a impossibilidade de realizar a feira não pode impedir que lancemos diversas outras iniciativas adequadas à situação que vivemos, de forma a corresponder às necessidades tanto dos produtores portugueses como dos consumidores.

Assim é com prazer que anunciamos que no mesmo mês de Outubro em que a feira V&S estava programada, vamos manter a realização do já consagrado CONCURSO ESCOLHA DA IMPRENSA, aberto a todos os produtores portugueses e organizado com todas as medidas de segurança que a situação impõe. Numa altura em que muitas empresas estarão a lançar novas colheitas e a preparar as vendas do final do ano, o Concurso Escolha da Imprensa pelo alcance e repercussão que já granjeou, ganha este ano ainda mais relevância e preenche uma necessidade imperiosa de comunicação e divulgação dos vinhos que por certos os nossos produtores não desperdiçarão.

Brevemente anunciaremos as condições e regulamento do concurso Escolha da Imprensa 2020, bem como outras iniciativas que estamos a preparar para o último trimestre do ano.

Mantenha-se atento.

Pedro Soares reeleito Presidente da Comissão Vitivinícola da Bairrada

Os órgãos sociais da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) voltaram a ser eleitos para mais um mandato. Desde 2012 a liderar o comando desta entidade, Pedro Soares foi reeleito por unanimidade como Presidente da Direcção. Com ele mantiveram-se os dois elementos (vogais) da Comissão Executiva: Victor Damião e Alexandrino Amorim, em representação da produção e […]

Os órgãos sociais da Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) voltaram a ser eleitos para mais um mandato. Desde 2012 a liderar o comando desta entidade, Pedro Soares foi reeleito por unanimidade como Presidente da Direcção. Com ele mantiveram-se os dois elementos (vogais) da Comissão Executiva: Victor Damião e Alexandrino Amorim, em representação da produção e do comércio, respectivamente. Renovada foi também a posição de Fernando Castro, Presidente do Conselho Geral.

O Conselho Geral é agora constituído pela Adega Cooperativa de Cantanhede e pela ViniBairrada, em representação a produção, e pela Sogrape, Aliança Vinhos de Portugal, Caves S. João, Caves da Montanha, Caves Primavera e Sociedade Agrícola dos Vinhos Messias, no que toca ao comércio.

Pedro Soares comentou: “Atendendo à dimensão territorial da Bairrada, estamos certos de que é fundamental continuar a trabalhar na aquisição de conhecimento, que permita diferenciar, valorizar e inovar nos produtos que aqui são criados. Assim, a CVB continuará empenhada na criação do centro de competências para o espumante português. A elaboração do cadastro da região e a promoção dos produtos aqui produzidos será também uma das linhas estratégicas. Torna-se ainda fundamental discutir os resultados do trabalho desenvolvido pela Universidade de Aveiro, que visava caracterizar a região da Bairrada e o subsector espumante, podendo, com base nestes, perspectivar um plano estratégico para o futuro da Bairrada, tendo em mente a valorização das marcas Bairrada e Beira Atlântico e dos produtos aqui desenvolvidos”.

Foto: Gonçalo Villaverde

Nova colheita do Monsaraz Espumante chega com imagem renovada

A linha de vinhos Monsaraz, da alentejana CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, viu a sua imagem ser renovada já em Maio de 2019, mas o Monsaraz Espumante ainda não tinha saído com a nova roupagem. Agora, com a chegada ao mercado da colheita de 2017, a garrafa mostrou-se diferente e com um […]

A linha de vinhos Monsaraz, da alentejana CARMIM – Cooperativa Agrícola de Reguengos de Monsaraz, viu a sua imagem ser renovada já em Maio de 2019, mas o Monsaraz Espumante ainda não tinha saído com a nova roupagem. Agora, com a chegada ao mercado da colheita de 2017, a garrafa mostrou-se diferente e com um rótulo estilizado.

“Acreditamos que esta nova imagem confere sobriedade e distinção. A gama Monsaraz, com uma identidade própria associada à tradição, é uma das insígnias mais representativas no portefólio da CARMIM”, afirma a empresa em comunicado.

O Monsaraz Espumante é feito das castas Perrum e Arinto, um espumante de método clássico com nove meses de estágio em cave.