Abertas as inscrições no Concurso Vinhos de Portugal 2021

A oitava edição consecutiva do Concurso Vinhos de Portugal — organizado pela ViniPortugal e que distingue os melhores vinhos nacionais — abriu agora as inscrições para os produtores que querem submeter os seus vinhos à prova. O júri é composto por especialistas em vinhos portugueses e internacionais, entre os quais jornalistas, sommeliers, wine educators e […]
A oitava edição consecutiva do Concurso Vinhos de Portugal — organizado pela ViniPortugal e que distingue os melhores vinhos nacionais — abriu agora as inscrições para os produtores que querem submeter os seus vinhos à prova. O júri é composto por especialistas em vinhos portugueses e internacionais, entre os quais jornalistas, sommeliers, wine educators e outras profissões ligadas ao sector. A competição terá lugar de 19 a 21 de Abril, no CNEMA, em Santarém, e o Grande Júri reunirá a 22 e 23 em Setúbal (distrito anfitrião do concurso) para a selecção dos Grande Ouro e dos Melhores do Ano. A cerimónia de entrega de prémios, no mesmo local, será no dia 23 de Abril.
Os produtores que se inscreverem até 26 de Fevereiro, vão beneficiar de um desconto de cinco euros por cada referência inscrita, uma vantagem que não será aplicada nas duas fases seguintes de inscrição. O registo pode ser feito no site do concurso até dia 1 de Abril.
Na edição anterior, foram a concurso 1382 vinhos, que arrecadaram 423 medalhas, das quais 29 na categoria Grande Ouro, 98 Ouro e 296 Prata.
JNcQUOI at Home tem nova carta

O novo confinamento pede que voltemos a ter todas as nossas refeições em casa — quer sejam cozinhadas por nós, ou em regime de take-away e delivery — e o lisboeta JNcQUOI responde a esta necessidade com uma nova carta no serviço JNcQUOI at Home. Este mais recente menu, disponível de segunda-feira a domingo, inclui […]
O novo confinamento pede que voltemos a ter todas as nossas refeições em casa — quer sejam cozinhadas por nós, ou em regime de take-away e delivery — e o lisboeta JNcQUOI responde a esta necessidade com uma nova carta no serviço JNcQUOI at Home.
Este mais recente menu, disponível de segunda-feira a domingo, inclui vários “pratos do dia”: Arroz de Pato, Polvo Confitado, Caril de Gambas ou Bacalhau à Gomes de Sá; e também Cabrito Assado à Portuguesa ou Carne de Porco com Gambas ao sábado, e Pernil de Porco Assado com Salsicha e Chucrute ou Empadão de Pato ao domingo. O custo de cada um destes pratos é €28.
Também a carta principal do JNcQUOI at Home conta com um conjunto de novidades entre as quais se destacam a Paletilha com Grelos e Batata Gratinada ou Medalhões de Novilho com Morilles e Batata Gratinada, ambos a custar €39. São iguarias que chegam a casa em vácuo, com um cartão que explica, segundo o restaurante, os “simples e rápidos” passos de finalização, para que seja desfrutados na sua melhor condição.
Para além da entrega de refeições e produtos da mercearia gourmet, o JNcQUOI at Home oferece ainda a possibilidade de entregar em casa peças de roupa e acessórios das lojas Fashion Clinic, Gucci e Dolce & Gabbana, bem como velas aromáticas e serviços de mesa, indo assim ao encontro da assinatura do grupo “Food Meets Fashion Meets Hospitality”.
O serviço de entrega, por sua vez, é assegurado pela equipa do JNcQUOI, “com todas as regras de higiene cumpridas”, diz a empresa. As encomendas podem ser feitas na plataforma do JNcQUOI at Home, por telefone (+351 219 369 900) ou por e-mail (athome@jncquoi.com). O JNcQUOI at Home funciona entre as 11h e as 22h.
Corticeira Amorim revela tecnologias de ponta que erradicam TCA

A maior empresa mundial de produtos de cortiça, Corticeira Amorim, acaba de anunciar o lançamento de duas novas tecnologias, uma desenvolvida para remover o TCA (tricloroanisol, composto químico contaminante que origina o vulgo “cheiro a rolha”) detectável das rolhas naturais, e outra para criar um novo segmento de rolhas microaglomeradas: Naturity e Xpür, respectivamente. A […]
A maior empresa mundial de produtos de cortiça, Corticeira Amorim, acaba de anunciar o lançamento de duas novas tecnologias, uma desenvolvida para remover o TCA (tricloroanisol, composto químico contaminante que origina o vulgo “cheiro a rolha”) detectável das rolhas naturais, e outra para criar um novo segmento de rolhas microaglomeradas: Naturity e Xpür, respectivamente.
A investigação para desenvolver a tecnologia Naturity, com patente pendente, iniciou-se em 2016 com a NOVA School of Science and Technology e baseia-se nos princípios da dessorção térmica através de uma utilização, exclusiva e não sequencial, de pressão, temperatura, água purificada e tempo. Nenhum elemento artificial é usado no processo, o que facilita a extração de mais de 150 compostos voláteis, incluindo o TCA. Com lançamento a nível mundial, a Amorim garante que a Naturity expande o desempenho de TCA não detectável no segmento de produtos de cortiça natural, ao mesmo tempo que reforça os resultados operacionais da NDTech, o serviço de rastreio avançado que analisa e remove individualmente qualquer rolha de cortiça natural com mais de 0,5 nanogramas por litro de TCA.
“Ensaios exaustivos de engarrafamento, envolvendo vários produtores de vinho, produziram resultados exemplares em termos da medição do impacto do tratamento no desempenho da cortiça, com ensaios adicionais de validação de terceiros a serem conduzidos o mais rapidamente possível com o Instituto Geisenheim, na Alemanha, e os laboratórios Campden & Chorleywood, no Reino Unido”, desenvolve a empresa, em comunicado.
Já no que toca à Xpür, esta foi desenvolvida para estender o desempenho de TCA não detectável para rolhas microaglomeradas. A Xpür aprimora o método convencional desenvolvido há varias décadas, redesenhando e actualizando o conceito com tecnologia do século XXI. Esta nova abordagem utiliza apenas 25% da energia e apenas 10% do CO2 anteriormente necessário. Além disso, “a Xpür consegue resultados de níveis de redução de TCA para 0,3 nonogramas por litro em rolhas microaglomeradas tratadas, deixando intactas as propriedades físico-mecânicas da cortiça. Como resultado, a gama de rolhas microaglomeradas da Corticeira Amorim apresenta a maior percentagem possível de cortiça e não necessita de soluções químicas adicionais para manter as propriedades naturais da cortiça, nomeadamente as importantíssimas taxas de compressibilidade e expansão”, diz a Amorim. A Xpür será utilizada no tratamento das rolhas técnicas Neutrocork Premium e QORK.
António Amorim (na foto), Presidente e CEO da Corticeira Amorim, refere que: “Estas tecnologias resultam de robustos investimentos financeiros, tempo e dedicação em I&D por parte da nossa equipa. Apesar dos obstáculos que 2020 colocou no caminho de todos, conseguimos cumprir a promessa feita de que íamos conseguir um desempenho de TCA não detectável em todos os segmentos de rolhas de cortiça até ao final do ano. Este é o compromisso para com os nossos 30000 clientes em todo o mundo – para garantir a qualidade e consistência dos seus produtos e assegurar que a preferência dos consumidores pela cortiça só possa ficar mais forte”.
Vinhos Verdes lançam programa gratuito de formações para empresas da região

Depois de, na semana passada, ter anunciado a anulação de várias taxas e custos imputáveis aos produtores de vinho da região, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) lança agora um programa de 15 formações online, de inscrição gratuita, realizadas pela Academia do Vinho Verde. A decorrer durante este trimestre, através de […]
Depois de, na semana passada, ter anunciado a anulação de várias taxas e custos imputáveis aos produtores de vinho da região, a Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV) lança agora um programa de 15 formações online, de inscrição gratuita, realizadas pela Academia do Vinho Verde.
A decorrer durante este trimestre, através de sessões no Microsoft Teams, este programa de webinars pretende reforçar a capacitação das empresas produtoras de Vinho Verde e destina-se a todas as áreas da fileira, sendo organizado em parceria com entidades e profissionais reputados.
As inscrições podem ser efectuadas aqui. A CVRVV adverte: “Dado a formação ter um limite de participantes máximo e para que mais participantes tenham acesso, cada inscrito pode inscrever-se em dois webinars. Caso tenha interesse em mais do que duas fica em lista de suplentes e poderá ser integrado no grupo caso haja desistências”.
O programa:
Primeira feira agroalimentar portuguesa 100% digital arranca esta semana

O Digital Agrifood Summit Portugal inicia já esta quarta-feira — decorrendo até dia 23 de Janeiro — a sua primeira edição, numa plataforma online onde se reunirão marcas do sector e sabores “made in Portugal”, e onde existirá um ciclo de conferências dedicado ao vinho português. Em exposição, nesta feira digital, estarão produtos de 74 […]
O Digital Agrifood Summit Portugal inicia já esta quarta-feira — decorrendo até dia 23 de Janeiro — a sua primeira edição, numa plataforma online onde se reunirão marcas do sector e sabores “made in Portugal”, e onde existirá um ciclo de conferências dedicado ao vinho português.
Em exposição, nesta feira digital, estarão produtos de 74 empresas inscritas, como frutas e legumes, vinhos e outras bebidas, confeccionados e snacks, orgânicos e naturais, padaria e pastelaria, azeites, peixe e conservas de peixe, entre outros. A projecção do evento é de carácter internacional, visto que já estão confirmados “visitantes” e compradores internacionais (retalhistas, grossistas, canal HoReCa, importadores e distribuidores), provenientes de países como Estados Unidos e Canadá, México, Coreia do Sul, Reino Unido, França, Espanha e Dinamarca.
O principal objectivo da Digital Agrifood Summit Portugal é, segundo o comunicado do consórcio organizador Portuguese Agrofood Cluster, “servir de ponto de encontro entre a procura e a oferta, potenciar negócios de forma inovadora e integrada e, dessa forma, manter o crescimento das exportações agroalimentares nacionais mesmo em tempos tão adversos”. De relembrar que, entre Janeiro e Novembro de 2020, as exportações agroalimentares mantiveram a dinâmica do ano anterior, atingindo 5.7 milhões de euros e dando “um importante contributo para a economia nacional”.
Cada expositor irá receber os compradores internacionais nos seus stands virtuais e, através de uma plataforma interactiva digital, podem apresentar os seus produtos através de diversos recursos audiovisuais. A plataforma da feira ficará disponível um mês após o início da feira, por forma a permitir o follow-up de oportunidades de negócio e o agendamento de novas reuniões. O programa inclui ainda uma sessão de abertura (dia 20, pelas 10 horas), com a presença da Ministra da Agricultura, Maria do Céu Antunes, do Secretário de Estado da Internacionalização, Eurico Brilhante Dias, e do Presidente da AICEP, Luís Castro Henriques. Ao longo dos dias, entre os vários workshops destinados aos participantes e visitantes, contam-se sessões de esclarecimento sobre o impacto da Covid-19 nos mais importantes mercados de destino das exportações agroalimentares portuguesas, assim como sobre processos de internacionalização, sem esquecer o ciclo de conferências dedicado ao vinho português.
Amândio Santos, presidente da PortugalFoods e responsável pelo Portuguese Agrofood Cluster, afirma: “O facto de observarmos uma mobilização tão grande das empresas nacionais, de tão diversas fileiras, assim como o elevado interesse dos compradores internacionais em torno deste evento, demonstra que o setor está altamente motivado e que, em 2021, ano que será ainda marcado pela pandemia, os empresários não pretendem baixar os braços. Pelo contrário, será um ano crucial para provar, aos mercados internacionais, que o agroalimentar português não só tem a qualidade que já todos lhe reconhecem, como também a capacidade de inovar e de encontrar novos canais de distribuição e de promoção comercial. As feiras presenciais voltarão a acontecer, mas numa era de acelerada digitalização, acreditamos que o futuro mostrará que a promoção externa, optará por um modelo híbrido, entre o presencial e o digital.”
Consulte aqui o programa do evento e aqui as empresas participantes.
Garcias distribui vinhos Quinta de Pancas em exclusivo

Os vinhos da Quinta de Pancas passaram a ser distribuídos, desde 1 de janeiro de 2021 e em exclusivo, pela Garcias Wines & Spirits. “Gostamos de trabalhar com produtores activos e conhecedores do mercado, assim como disponíveis para arriscar e com espírito criativo”, refere Filipa Garcia, administradora da Garcias. Por sua vez, directora geral da […]
Os vinhos da Quinta de Pancas passaram a ser distribuídos, desde 1 de janeiro de 2021 e em exclusivo, pela Garcias Wines & Spirits. “Gostamos de trabalhar com produtores activos e conhecedores do mercado, assim como disponíveis para arriscar e com espírito criativo”, refere Filipa Garcia, administradora da Garcias.
Por sua vez, directora geral da empresa da região de Lisboa, Cláudia Paiva, explica a opção: “Esta mudança de distribuidora marca o início de um novo ciclo na Quinta de Pancas. Acreditamos que temos os vinhos, a equipa e a história do nosso lado. Chegou o momento de levar a nossa marca e os nossos vinhos para outro patamar. Queremos chegar a mais consumidores, a mais canais e ter uma cobertura geográfica efectiva. Quando acreditamos e sabemos onde queremos chegar é muito importante ter ao nosso lado um parceiro que acredite tanto quanto nós e que seja dotado das ferramentas humanas, técnicas e logísticas que nos ajudem a alcançar o objetivo”.
Foto: quintadepancas.com
UTAD cria teste rápido à covid-19 com tecnologia de identificação de castas

Segundo a agência Lusa, a UTAD — Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real — está a desenvolver um teste rápido ao SARS-CoV-2, um biossensor criado com a mesma tecnologia utilizada para a identificação molecular das variedades de uva. A Universidade alega que este protótipo, em vias de conclusão, garante resultados em 20 […]
Segundo a agência Lusa, a UTAD — Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, em Vila Real — está a desenvolver um teste rápido ao SARS-CoV-2, um biossensor criado com a mesma tecnologia utilizada para a identificação molecular das variedades de uva.
A Universidade alega que este protótipo, em vias de conclusão, garante resultados em 20 minutos “e não requer pessoal especializado para a realização do teste”. Além disso, a instituição acredita ser possível a utilização em massa deste teste ainda em 2021.
Paula Martins Lopes, do Departamento de Genética e Biotecnologia da UTAD, refere que “o trabalho de autenticidade dos vinhos, que a Universidade desenvolve há vários anos, constitui conhecimento valioso que pode agora ser transposto para a situação muito preocupante que vivemos”.
Esta tecnologia está associada a uma patente internacional registada por esta Universidade, no âmbito do WineBioCode e da Plataforma INNOVINE & WINE. A partir do DNA das castas, alia a composição varietal à Denominação de Origem Douro.
#40 – Saltimbancos Sauvignon Blanc 2019

vinho da casa #40 – Saltimbancos Sauvignon Blanc 2019
vinho da casa #40 – Saltimbancos Sauvignon Blanc 2019