Quinta de Castelares lança vinho branco exclusivo

A Quinta de Castelares, empresa produtora de vinhos do Douro, vai lançar, no mercado, o seu vinho Quinta dos Castelares Summer, criado em parceria com a empresa Eugenia Lopes e Filhos, distribuidora sedeada em Neiva. O evento vai-se realizar no dia 23 de Junho de 2025 entre as 16 e as 19 horas no Dolce […]
A Quinta de Castelares, empresa produtora de vinhos do Douro, vai lançar, no mercado, o seu vinho Quinta dos Castelares Summer, criado em parceria com a empresa Eugenia Lopes e Filhos, distribuidora sedeada em Neiva.
O evento vai-se realizar no dia 23 de Junho de 2025 entre as 16 e as 19 horas no Dolce Sapore, em Esposende.
“Trata-se de um branco criado em exclusivo para este distribuidor, que nos solicitou a produção de um vinho para a época quente, que será comercializado numa garrafa serigrafada, com uma imagem distinta e atractiva, que apela aos sentidos”, revela Pedro Martins, director da Quinta de Castelares.
Explica, também, que é um “vinho apelativo no nariz, com muitos aromas florais e frutados, como abacaxi, que tem, na boca, boa acidez crocante, frescura, num vinho de final seco, sendo um vinho para beber com peixe, uma salada, mesmo uma tapas de fim de tarde”.
Adega de Palmela celebra 70 anos

A Adega de Palmela assinala, este ano, 70 anos de atividade e convidou toda a comunidade a juntar-se às comemorações, com um evento de portas abertas nas suas instalações, em Palmela. Para marcar a data, a Adega lançou também novos vinhos, que pretendem celebrar o legado e a identidade desta casa, homenageando as raízes vitivinícolas […]
A Adega de Palmela assinala, este ano, 70 anos de atividade e convidou toda a comunidade a juntar-se às comemorações, com um evento de portas abertas nas suas instalações, em Palmela.
Para marcar a data, a Adega lançou também novos vinhos, que pretendem celebrar o legado e a identidade desta casa, homenageando as raízes vitivinícolas da região e o percurso de uma cooperativa que hoje conta com cerca de 200 associados.
A sessão oficial de abertura foi seguida de uma prova do cocktail Tuga Spritz, elaborado com Moscatel de Setúbal tónico. Houve um atelier de produção de queijo para toda a família, promovido pela Arcolsa com o apoio da Queijaria Victor Fernandes, uma prova harmonizada de queijos e vinhos com produtos da Adega de Palmela e uma “Visita com História” às instalações, que incluiu passagem pelo Museu do Balão de Vinho e pela Cave de Barricas, a par de um workshop de pintura de garrafas para crianças.
A música marcou presença com um concerto da Orquestra da Sociedade Filarmónica Humanitária – Conservatório Regional de Palmela, antes da apresentação oficial dos novos vinhos comemorativos, feita pelo enólogo e gerente da Adega de Palmela, Luís Silva.
Herdade da Cabeceira inaugura adega

O grupo Lindeborg Wines, que detém também a a Quinta da Folgorosa e Cortém na Região de Lisboa e a Quinta Vale do Armo, no Tejo, inaugurou oficialmente, em junho, a sua nova adega da Herdade da Cabeceira, que fica perto de Arraiolos. Segundo o comunicado da Lindeborg Wines, o investimento representa um passo importante […]
O grupo Lindeborg Wines, que detém também a a Quinta da Folgorosa e Cortém na Região de Lisboa e a Quinta Vale do Armo, no Tejo, inaugurou oficialmente, em junho, a sua nova adega da Herdade da Cabeceira, que fica perto de Arraiolos.
Segundo o comunicado da Lindeborg Wines, o investimento representa um passo importante na consolidação do projeto no Alentejo, para reforço do seu compromisso com a qualidade e a valorização da identidade vitivinícola da região.
No evento, que reuniu profissionais do sector, restaurantes e hotéis locais, meios de comunicação e amigos, os convidados tiveram oportunidade de conhecer de perto o novo espaço, visitar a adega, degustar os vinhos da herdade.
Também assistiram a um espectáculo de cante, interpretado pelo grupo alentejano da Casa das Artes de Arraiolos.
Dora Simões reconduzida nos Vinhos Verdes

Os novos Órgãos Sociais da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), para o mandato 2025-27, acabam de ser eleitos e reconduzem a Direcção Executiva constituída por Dora Simões (Presidente), Armando Fontainhas (Vogal da Produção) e Óscar Meireles (Vogal do Comércio). Luis Braga da Cruz foi eleito Presidente do Conselho Geral e António […]
Os novos Órgãos Sociais da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), para o mandato 2025-27, acabam de ser eleitos e reconduzem a Direcção Executiva constituída por Dora Simões (Presidente), Armando Fontainhas (Vogal da Produção) e Óscar Meireles (Vogal do Comércio). Luis Braga da Cruz foi eleito Presidente do Conselho Geral e António Barbeitos Presidente do Conselho Fiscal.
Dora Simões é natural do Porto e licenciada em English for International Business pela University of Central Lancashire, no Reino Unido. Tem um percurso profissional de mais de 25 anos, onde se destacam funções de relevo no sector dos vinhos, desde gestão de Marketing na Europa Central da Ernest & Julio Gallo Winery, à Direcção-Geral da ViniPortugal ou a Presidência da Direcção da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA). Inicia agora o segundo mandato de três anos na liderança da CVRVV.
Por sua vez, Luís Braga da Cruz é natural de Coimbra e formou-se em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em 1965, onde foi Professor Catedrático Convidado em dois períodos distintos: entre 1977 e 1986, e de 2003 a 2012.
Para além da carreira académica, desempenhou várias funções administrativas e de gestão, bem como uma extensa actividade associativa. Em 2001, tomou posse como Ministro da Economia do XIV Governo Constitucional, cargo no qual se manteria até 2002. Entre 2005 e 2006, desempenhou funções como Deputado à Assembleia da República. Mais recentemente, presidiu o Conselho de Administração da Fundação de Serralves, entre 2010 e 2015 mantendo, ao longo dos anos e em paralelo com as funções de gestão em diversas instituições, a sua dedicação à viticultura.
Trás-os-Montes distingue os melhores vinhos da região

A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) anunciou recentemente os vencedores do Concurso Vinhos de Trás-os-Montes 2025. O Quinta de Arcossó Espumante Super Reserva Chardonnay Branco 2019 e o Quinta de Arcossó Arinto Branco 2021, ambos da Quinta de Arcossó, e o Encostas de Sonim Vinhas Velhas Tinto 2021, da Sociedade Agrícola Encostas de Sonim, […]
A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) anunciou recentemente os vencedores do Concurso Vinhos de Trás-os-Montes 2025.
O Quinta de Arcossó Espumante Super Reserva Chardonnay Branco 2019 e o Quinta de Arcossó Arinto Branco 2021, ambos da Quinta de Arcossó, e o Encostas de Sonim Vinhas Velhas Tinto 2021, da Sociedade Agrícola Encostas de Sonim, distinguidos com o prémio Prestígio, foram os grandes vencedores do Concurso de Vinhos de Trás-os-Montes de 2025, que destacou o vinho Palácio dos Távoras Gold Edition Vinhas Velhas Tinto 2018, da Costa Boal-Family Estates, com o Prémio Imagem. Foram atribuídas mais 42 Medalhas de Ouro, numa competição que reuniu 130 amostras a concurso.
Reconhecido oficialmente pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), e momento essencial para a afirmação e valorização dos vinhos transmontanos, “este concurso é mais do que uma competição, é uma celebração do território, do trabalho dos nossos produtores e da autenticidade dos nossos vinhos”, salienta Ana Alves, presidente da CVRTM, no comunicado desta comissão, acrescentando ainda que “a diversidade e a qualidade das distinções mostram que Trás-os-Montes está a afirmar-se, com identidade e inovação no panorama nacional”.
Martta Reis Simões deixa Quinta da Alorna

A enóloga Martta Reis Simões, eleita “Enóloga do Ano” da Região dos Vinhos do Tejo pela sua Comissão Vitivinícola e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo em 2012 e em 2017, acaba de deixar Quinta da Alorna, empresa produtora de vinhos de Almeirim, na Região dos Vinhos do Tejo, após 21 anos de […]
A enóloga Martta Reis Simões, eleita “Enóloga do Ano” da Região dos Vinhos do Tejo pela sua Comissão Vitivinícola e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo em 2012 e em 2017, acaba de deixar Quinta da Alorna, empresa produtora de vinhos de Almeirim, na Região dos Vinhos do Tejo, após 21 anos de ligação à empresa.
“Depois de ver lançado um dos projetos que ambicionava há muito, o Quinta da Alorna Creations, com dois vinhos já no mercado – Amphorae e Solera – e de ter celebrado os 300 Anos da Quinta da Alorna com o vinho 1723, considerado um dos Melhores de Portugal, senti que tinha o meu dever cumprido e que estava na altura de encerrar este ciclo para abraçar outros desafios, ritmos e sonhos”, explica a enóloga.
Martta Reis Simões assumiu a direção de enologia da empresa em 2010, após ter trabalhado nela durante sete anos, com o enólogo Nuno Cancela de Abreu. “Juntos, criámos a marca Marquesa de Alorna, grande ícone da casa, assim como um inovador Colheita Tardia tinto, feito com Tinta Miúda, elevando a Quinta da Alorna ao patamar de reconhecimento e qualidade que tanto ambicionávamos”, conta ainda.
PRÓXIMO SITEVI DECORRE EM NOVEMBRO

O próximo SITEVI, evento dedicado aos profissionais dos sectores da viticultura, vinho, arboricultura e olivicultura, irá decorrer entre 25 e 27 de novembro de 2025 no Parque de Exposições de Montpellier, no sul de França. O SITEVI 2025 oferecerá, aos profissionais da viticultura, olivicultura e fruticultura, uma plataforma única para identificar novos mercados, explorar pistas […]
O próximo SITEVI, evento dedicado aos profissionais dos sectores da viticultura, vinho, arboricultura e olivicultura, irá decorrer entre 25 e 27 de novembro de 2025 no Parque de Exposições de Montpellier, no sul de França.
O SITEVI 2025 oferecerá, aos profissionais da viticultura, olivicultura e fruticultura, uma plataforma única para identificar novos mercados, explorar pistas para a diversificação e descobrir inovações concretas, entre outros através de novas soluções digitais. Quer se trate de recorrer ao agroturismo, desenvolver produções alternativas ou explorar mercados emergentes, o salão pretende ajudar os profissionais a redefinir os seus modelos de negócio.
Na edição de 2025 do evento irão ser distribuídos os Prémios de Inovação SITEVI, que distinguem as melhores inovações dos sectores abrangidos pela feira. Para além disso, haverá uma área LabTech em parceria com a Agri Sud-Ouest Innovation, La Ferme Digitale e Wine Tech, onde serão apresentadas as mais recentes tecnologias dos três sectores, num programa recheado de conferências, workshops e masterclasses de degustação.
A sete meses da abertura da feira, 75% do espaço de exposição já está reservado. Espera-se um total de 1.000 empresas expositoras e 55.000 visitantes profissionais, incluindo portugueses, cujo número os inclui no Top cinco dos visitantes deste evento internacional.
Pastel de Feijão de Torres Vedras certificado pela Comissão Europeia

O Pastel de Feijão de Torres Vedras foi oficialmente incluído no registo europeu de Indicações Geográficas pela Comissão Europeia, passo que conclui um processo de certificação iniciado em 2013 pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras. Desde a publicação da atribuição do selo no […]
O Pastel de Feijão de Torres Vedras foi oficialmente incluído no registo europeu de Indicações Geográficas pela Comissão Europeia, passo que conclui um processo de certificação iniciado em 2013 pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras.
Desde a publicação da atribuição do selo no Jornal Oficial da União Europeia, em 16 de janeiro, que se aguardava a conclusão da fase de consulta pública, que agora terminou, conta o município em comunicado divulgado junto da Comunicação Social.
O Pastel de Feijão de Torres Vedras junta-se, assim, aos mais de 3.655 nomes protegidos que constam da base de dados eAmbrosia e beneficiam de maior projecção nacional e internacional.
A origem conventual do Pastel de Feijão de Torres Vedras remonta ao século XIX. Hoje, a produção anual deste doce típico de Torres Vedras é estimada em 1,5 milhões de unidades, o que representa um retorno de cerca meio milhão de euros para a economia local.
Como Indicação Geográfica Protegida (IGP) da União Europeia, o Pastel de Feijão de Torres Vedras passa agora a beneficiar agora do reconhecimento da autenticidade e qualidade, que apenas os produtores certificados garantem.