Livro sobre o Tomate Coração de Boi do Douro ganha prémio internacional

Tomate Coração de Boi do Douro – A outra riqueza do vale mágico foi eleito o melhor livro do ano na categoria de livros sobre frutos do concurso Gourmand World Cookbook Awords. O anúncio foi feito durante o Cascais World Food Summit, que decorreu recentemente no Centro de Congressos do Estoril, em Portugal. Promovido pelas […]
Tomate Coração de Boi do Douro – A outra riqueza do vale mágico foi eleito o melhor livro do ano na categoria de livros sobre frutos do concurso Gourmand World Cookbook Awords. O anúncio foi feito durante o Cascais World Food Summit, que decorreu recentemente no Centro de Congressos do Estoril, em Portugal.
Promovido pelas associações de desenvolvimento do Douro (Beira Douro, Douro Histórico e Douro Superior), o livro premiado é uma síntese e um convite a outros olhares sobre o Douro, a partir de um dos seus produtos de excelência, o Tomate Coração de Boi.
“Estamos envolvidos, desde a primeira hora, no projeto de valorização e divulgação do Tomate Coração de Boi do Douro (TCBD) e enche-nos de orgulho o prémio conquistado”, congratula-se Celeste Pereira, diretora geral da Greengrape e grande entusiasta de um fruto que tem características únicas no Douro.
O livro Tomate Coração de Boi do Douro “é uma bela homenagem a uma das jóias escondidas e mais saborosas do vale do Douro”, elogiou Edouard Cointreau, presidente do e fundador dos Prémios Gourmand, recordando a profundidade e significado cultural da obra. “Os vossos esforços de colaboração reforçam os laços comunitários, apoiam os produtores locais e revelam o Douro como uma terra de abundância diversificada – muito para além da vinha”. Ao celebrar o Tomate Coração de Boi, “estão a também a enriquecer a identidade da região como destino de excelência gastronómica e enoturística”, salientou.
Fundado em 1995 por Edouard Cointreau, descendente da família que criou o licor francês Cointreau, o Gourmand World Cookbook Awards é o único concurso internacional dedicado a publicações sobre cultura gastronómica e bebidas. Envolvendo participantes de mais de 200 países, o prémio Gourmand integra, em cada ano, um simpósio mundial num local de relevância gastronómica, reunindo as vozes dos sectores da diplomacia, da culinária, da edição e da cultura.
Organizado pela Greengrape desde 2016, o concurso e a festa Tomate Coração de Boi do Douro vai ter a sua 10ª edição no último fim de semana de agosto, 29 e 30, e, este ano, terá como palco a Quinta da Pacheca, dando continuidade à itinerância deste evento.
Alexandre Cabrita é o novo Chefe do Ano

Alexandre Cabrita, do restaurante Al Sud (uma estrela Michelin) do Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, venceu, aos 28 anos, a 36.ª edição do maior e mais antigo concurso nacional de cozinha e é o Chefe do Ano de 2025. A final do concurso decorreu no Centro Multiusos de Lamego. Numa final muito disputada, […]
Alexandre Cabrita, do restaurante Al Sud (uma estrela Michelin) do Palmares Ocean Living & Golf, em Lagos, venceu, aos 28 anos, a 36.ª edição do maior e mais antigo concurso nacional de cozinha e é o Chefe do Ano de 2025. A final do concurso decorreu no Centro Multiusos de Lamego.
Numa final muito disputada, o novo Chefe do Ano conquistou o júri com um menu composto por Açorda de tomate e espargos com gema de codorniz (Entrada Vegetariana), Bacalhau com grão e emulsão de colagénio e pimentos (Prato Bacalhau), Borrego com cenoura algarvia e arroz de forno (Prato de Carne com Arroz) e Mousse de laranja com texturas de azeite e aromas de poejo (Sobremesa com Azeite). Nesta edição, os candidatos enfrentaram o desafio de criar um menu completo que valorizasse as raízes da gastronomia portuguesa e privilegiasse os produtos de origem nacional.
“Ganhar o Chefe do Ano é inexplicável. Estou muito feliz! Foram meses de trabalho e dedicação para esta prova, para ter um bom desempenho e orgulhar-me do meu trabalho. E foi isso que aconteceu”, disse o vencedor. Nascido em Portimão, começou o seu percurso a sul, nos restaurantes F e O Rafaiol. Em 2020 integra o Vista, no Hotel Bela Vista com o chefe João Oliveira. Dois anos depois junta-se ao Al Sud, Palmares Ocean Living & Golf, sob a batuta do chefe Louis Anjos. Hoje exerce no restaurante a função de sub-chefe júnior. A equipa do Al Sud passa assim a integrar três vencedores do concurso, depois de Louis Anjos (vencedor em 2012) e Jeferson Dias (vencedor em 2023).
A avaliar a prova final estiveram os chefes António Bóia (JNcQUOI World e Presidente de Júri), Luís Gaspar (Sala de Corte; Chefe do Ano 2017), Marlene Vieira (Marlene, uma estrela Michelin), António Loureiro (A Cozinha, uma estrela Michelin; Chefe do Ano 2014), Andreia Moutinho (Chefe Pasteleira), Rui Martins (Chefe do Ano 2016), Dieter Koschina (Vila Joya; duas estrelas Michelin), Paulo Pinto (ACPP) e Diogo Novais Pereira (Porinhos; Chefe do Ano 2024), como jurado observador.
Jorge Bolito, do The Yeatman, e Vítor Miranda, do Pena Park Hotel e do Biclaque Trajano ficaram em 2.º e 3.º lugares, respetivamente, nesta edição do Chefe do Ano. A final contou ainda com a participação de Afonso Alves, do Mezze, Bruno Garcia, da Fortaleza do Guincho e Mário Santos, do Rossio Gastrobar.
Quinta de Castelares lança vinho branco exclusivo

A Quinta de Castelares, empresa produtora de vinhos do Douro, vai lançar, no mercado, o seu vinho Quinta dos Castelares Summer, criado em parceria com a empresa Eugenia Lopes e Filhos, distribuidora sedeada em Neiva. O evento vai-se realizar no dia 23 de Junho de 2025 entre as 16 e as 19 horas no Dolce […]
A Quinta de Castelares, empresa produtora de vinhos do Douro, vai lançar, no mercado, o seu vinho Quinta dos Castelares Summer, criado em parceria com a empresa Eugenia Lopes e Filhos, distribuidora sedeada em Neiva.
O evento vai-se realizar no dia 23 de Junho de 2025 entre as 16 e as 19 horas no Dolce Sapore, em Esposende.
“Trata-se de um branco criado em exclusivo para este distribuidor, que nos solicitou a produção de um vinho para a época quente, que será comercializado numa garrafa serigrafada, com uma imagem distinta e atractiva, que apela aos sentidos”, revela Pedro Martins, director da Quinta de Castelares.
Explica, também, que é um “vinho apelativo no nariz, com muitos aromas florais e frutados, como abacaxi, que tem, na boca, boa acidez crocante, frescura, num vinho de final seco, sendo um vinho para beber com peixe, uma salada, mesmo uma tapas de fim de tarde”.
Adega de Palmela celebra 70 anos

A Adega de Palmela assinala, este ano, 70 anos de atividade e convidou toda a comunidade a juntar-se às comemorações, com um evento de portas abertas nas suas instalações, em Palmela. Para marcar a data, a Adega lançou também novos vinhos, que pretendem celebrar o legado e a identidade desta casa, homenageando as raízes vitivinícolas […]
A Adega de Palmela assinala, este ano, 70 anos de atividade e convidou toda a comunidade a juntar-se às comemorações, com um evento de portas abertas nas suas instalações, em Palmela.
Para marcar a data, a Adega lançou também novos vinhos, que pretendem celebrar o legado e a identidade desta casa, homenageando as raízes vitivinícolas da região e o percurso de uma cooperativa que hoje conta com cerca de 200 associados.
A sessão oficial de abertura foi seguida de uma prova do cocktail Tuga Spritz, elaborado com Moscatel de Setúbal tónico. Houve um atelier de produção de queijo para toda a família, promovido pela Arcolsa com o apoio da Queijaria Victor Fernandes, uma prova harmonizada de queijos e vinhos com produtos da Adega de Palmela e uma “Visita com História” às instalações, que incluiu passagem pelo Museu do Balão de Vinho e pela Cave de Barricas, a par de um workshop de pintura de garrafas para crianças.
A música marcou presença com um concerto da Orquestra da Sociedade Filarmónica Humanitária – Conservatório Regional de Palmela, antes da apresentação oficial dos novos vinhos comemorativos, feita pelo enólogo e gerente da Adega de Palmela, Luís Silva.
Herdade da Cabeceira inaugura adega

O grupo Lindeborg Wines, que detém também a a Quinta da Folgorosa e Cortém na Região de Lisboa e a Quinta Vale do Armo, no Tejo, inaugurou oficialmente, em junho, a sua nova adega da Herdade da Cabeceira, que fica perto de Arraiolos. Segundo o comunicado da Lindeborg Wines, o investimento representa um passo importante […]
O grupo Lindeborg Wines, que detém também a a Quinta da Folgorosa e Cortém na Região de Lisboa e a Quinta Vale do Armo, no Tejo, inaugurou oficialmente, em junho, a sua nova adega da Herdade da Cabeceira, que fica perto de Arraiolos.
Segundo o comunicado da Lindeborg Wines, o investimento representa um passo importante na consolidação do projeto no Alentejo, para reforço do seu compromisso com a qualidade e a valorização da identidade vitivinícola da região.
No evento, que reuniu profissionais do sector, restaurantes e hotéis locais, meios de comunicação e amigos, os convidados tiveram oportunidade de conhecer de perto o novo espaço, visitar a adega, degustar os vinhos da herdade.
Também assistiram a um espectáculo de cante, interpretado pelo grupo alentejano da Casa das Artes de Arraiolos.
Dora Simões reconduzida nos Vinhos Verdes

Os novos Órgãos Sociais da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), para o mandato 2025-27, acabam de ser eleitos e reconduzem a Direcção Executiva constituída por Dora Simões (Presidente), Armando Fontainhas (Vogal da Produção) e Óscar Meireles (Vogal do Comércio). Luis Braga da Cruz foi eleito Presidente do Conselho Geral e António […]
Os novos Órgãos Sociais da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), para o mandato 2025-27, acabam de ser eleitos e reconduzem a Direcção Executiva constituída por Dora Simões (Presidente), Armando Fontainhas (Vogal da Produção) e Óscar Meireles (Vogal do Comércio). Luis Braga da Cruz foi eleito Presidente do Conselho Geral e António Barbeitos Presidente do Conselho Fiscal.
Dora Simões é natural do Porto e licenciada em English for International Business pela University of Central Lancashire, no Reino Unido. Tem um percurso profissional de mais de 25 anos, onde se destacam funções de relevo no sector dos vinhos, desde gestão de Marketing na Europa Central da Ernest & Julio Gallo Winery, à Direcção-Geral da ViniPortugal ou a Presidência da Direcção da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA). Inicia agora o segundo mandato de três anos na liderança da CVRVV.
Por sua vez, Luís Braga da Cruz é natural de Coimbra e formou-se em Engenharia Civil pela Faculdade de Engenharia da Universidade do Porto, em 1965, onde foi Professor Catedrático Convidado em dois períodos distintos: entre 1977 e 1986, e de 2003 a 2012.
Para além da carreira académica, desempenhou várias funções administrativas e de gestão, bem como uma extensa actividade associativa. Em 2001, tomou posse como Ministro da Economia do XIV Governo Constitucional, cargo no qual se manteria até 2002. Entre 2005 e 2006, desempenhou funções como Deputado à Assembleia da República. Mais recentemente, presidiu o Conselho de Administração da Fundação de Serralves, entre 2010 e 2015 mantendo, ao longo dos anos e em paralelo com as funções de gestão em diversas instituições, a sua dedicação à viticultura.
Trás-os-Montes distingue os melhores vinhos da região

A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) anunciou recentemente os vencedores do Concurso Vinhos de Trás-os-Montes 2025. O Quinta de Arcossó Espumante Super Reserva Chardonnay Branco 2019 e o Quinta de Arcossó Arinto Branco 2021, ambos da Quinta de Arcossó, e o Encostas de Sonim Vinhas Velhas Tinto 2021, da Sociedade Agrícola Encostas de Sonim, […]
A Comissão Vitivinícola Regional de Trás-os-Montes (CVRTM) anunciou recentemente os vencedores do Concurso Vinhos de Trás-os-Montes 2025.
O Quinta de Arcossó Espumante Super Reserva Chardonnay Branco 2019 e o Quinta de Arcossó Arinto Branco 2021, ambos da Quinta de Arcossó, e o Encostas de Sonim Vinhas Velhas Tinto 2021, da Sociedade Agrícola Encostas de Sonim, distinguidos com o prémio Prestígio, foram os grandes vencedores do Concurso de Vinhos de Trás-os-Montes de 2025, que destacou o vinho Palácio dos Távoras Gold Edition Vinhas Velhas Tinto 2018, da Costa Boal-Family Estates, com o Prémio Imagem. Foram atribuídas mais 42 Medalhas de Ouro, numa competição que reuniu 130 amostras a concurso.
Reconhecido oficialmente pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), e momento essencial para a afirmação e valorização dos vinhos transmontanos, “este concurso é mais do que uma competição, é uma celebração do território, do trabalho dos nossos produtores e da autenticidade dos nossos vinhos”, salienta Ana Alves, presidente da CVRTM, no comunicado desta comissão, acrescentando ainda que “a diversidade e a qualidade das distinções mostram que Trás-os-Montes está a afirmar-se, com identidade e inovação no panorama nacional”.
Martta Reis Simões deixa Quinta da Alorna
A enóloga Martta Reis Simões, eleita “Enóloga do Ano” da Região dos Vinhos do Tejo pela sua Comissão Vitivinícola e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo em 2012 e em 2017, acaba de deixar Quinta da Alorna, empresa produtora de vinhos de Almeirim, na Região dos Vinhos do Tejo, após 21 anos de […]
A enóloga Martta Reis Simões, eleita “Enóloga do Ano” da Região dos Vinhos do Tejo pela sua Comissão Vitivinícola e pela Confraria Enófila de Nossa Senhora do Tejo em 2012 e em 2017, acaba de deixar Quinta da Alorna, empresa produtora de vinhos de Almeirim, na Região dos Vinhos do Tejo, após 21 anos de ligação à empresa.
“Depois de ver lançado um dos projetos que ambicionava há muito, o Quinta da Alorna Creations, com dois vinhos já no mercado – Amphorae e Solera – e de ter celebrado os 300 Anos da Quinta da Alorna com o vinho 1723, considerado um dos Melhores de Portugal, senti que tinha o meu dever cumprido e que estava na altura de encerrar este ciclo para abraçar outros desafios, ritmos e sonhos”, explica a enóloga.
Martta Reis Simões assumiu a direção de enologia da empresa em 2010, após ter trabalhado nela durante sete anos, com o enólogo Nuno Cancela de Abreu. “Juntos, criámos a marca Marquesa de Alorna, grande ícone da casa, assim como um inovador Colheita Tardia tinto, feito com Tinta Miúda, elevando a Quinta da Alorna ao patamar de reconhecimento e qualidade que tanto ambicionávamos”, conta ainda.