10 Melhores Vinhos Verdes provados em Julho

O calor está de volta! Recorde os 10 melhores Vinhos Verdes provados pela VINHO Grandes Escolhas em Julho de 2018 e que se encontram disponíveis na nossa Pesquisa de Vinhos: Aveleda Reserva da Família Quinta da Massorra Camaleão Casa de Vilacetinho Covela Edição Nacional Muros Antigos Quinta de Carapeços Quinta de Golães Quinta de San […]

O calor está de volta!

Recorde os 10 melhores Vinhos Verdes provados pela VINHO Grandes Escolhas em Julho de 2018 e que se encontram disponíveis na nossa Pesquisa de Vinhos:

Lisboa entrega prémios e vai dinamizar Rota de Vinhos

(na foto, José Sá Fernandes, vereador da C. M. de Lisboa, Bernardo Gouvêa, presidente da CVR de Lisboa e José Luis Oliveira da Silva, da Casa Santos Lima.) É já uma tradição anual a região de Lisboa reunir um conjunto de jurados para avaliar um leque variado de vinhos da região. O Concurso Vinhos de Lisboa […]

(na foto, José Sá Fernandes, vereador da C. M. de Lisboa, Bernardo Gouvêa, presidente da CVR de Lisboa e José Luis Oliveira da Silva, da Casa Santos Lima.)

É já uma tradição anual a região de Lisboa reunir um conjunto de jurados para avaliar um leque variado de vinhos da região. O Concurso Vinhos de Lisboa já decorreu em Julho e os vencedores foram anunciados na altura (ver nesta página), mas só agora os premiados foram publicamente agraciados numa cerimónia que decorreu nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa. Recorde-se que na edição deste ano participaram 150 vinhos e que os jurados elegeram 34 medalhas de ouro e 14 medalhas de prata. O concurso foi organizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) e pela Confraria dos Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa.
Dos oradores na cerimónia destacamos José Sá Fernandes, vereador da Câmara Municipal de Lisboa, que se mostrou disponível, enquanto organização, a dar ajuda à promoção da região. No entanto, o distrito de Lisboa engloba produtores de duas regiões vizinhas, do Tejo e da Península de Setúbal. “Se for preciso, promovemos todos”, disse Sá Fernandes. E acrescentou: “cada vinho de Lisboa aberto no estrangeiro é um cartão de visita para Lisboa; ora, neste momento já foram abertas dezenas de milhões de garrafas por esse mundo fora”. Sá Fernandes exortou ao consenso entre todos os envolvidos, coisa que parece não ter ainda acontecido.
Bernardo Gouvêa, o novo presidente da CVR de Lisboa, também exaltou a performance da região no último ano, que tem crescido constantemente em termos de vinhos certificados; no último semestre o ganho foi de 24% (face ao período homólogo de 2017), com 18 milhões de litros. Das medidas que a CVR quer tomar nos tempos mais próximos inclui-se, segundo Bernardo Gouvêa, a dinamização da Rota dos Vinhos de Lisboa.

Dão e Vinhos Verdes celebram 110 anos de demarcação

Faltavam ainda dois anos para a implantação da República em Portugal e já as regiões do Dão e dos Vinhos Verdes conseguiam o reconhecimento do seu estatuto como Regiões Demarcadas pela carta régia de 18 de Setembro de 1908, assinada por D. Manuel II. Foi o início de uma nova era na defesa e promoção […]

Faltavam ainda dois anos para a implantação da República em Portugal e já as regiões do Dão e dos Vinhos Verdes conseguiam o reconhecimento do seu estatuto como Regiões Demarcadas pela carta régia de 18 de Setembro de 1908, assinada por D. Manuel II. Foi o início de uma nova era na defesa e promoção dos vinhos das duas regiões, mas foi também o culminar de um longo processo reivindicativo das suas gentes, que finalmente viram assim abertas as possibilidades de comercialização dos seus vinhos.
A efeméride foi o pretexto para uma gala promovida pelas duas CVR’s, no Palácio da Bolsa, no Porto, que contou com presença do Presidente da República, Marcelo Rebelo de Sousa, e de mais de uma centena de convidados. Para aqueles que porventura estranhassem o facto pouco habitual entre nós de ver duas regiões associarem-se em iniciativas comuns, tanto Arlindo Cunha como Manuel Pinheiro, respectivamente, presidentes da CVR Dão e dos Vinhos Verdes, trataram de esclarecer as dúvidas: «Faz todo o sentido, são vinhos complementares e assim a colaboração torna-se mais fácil», disse Manuel Pinheiro.
Ambos os presidentes, nas suas intervenções, chamaram a atenção para a importância do sector vitivinícola na economia nacional, para o peso que o mesmo tem nas exportações e para capacidade de autorregulação que a fileira demonstra e que tem permitido o crescimento sustentado das vendas mesmo em períodos de crise. A importância da demarcação, como foi bastante acentuado, contribui para dar valor aos produtores e valorizar o produto do seu trabalho.
Foi por aqui que a intervenção do Presidente Marcelo também pegou. Depois de saudar os agentes económicos e os seus representantes, elogiou a capacidade de reinvenção que os portugueses têm dado mostras, apontou o bom exemplo que esta festa demonstrou e incentivou produtores e empresários a serem cada mais ambiciosos nos seus objectivos.
J.G.

Taylor’s lança edição limitada em garrafa histórica

A Taylor’s criou uma edição limitada de Porto, produzido a partir de um lote exclusivo de tawnies, que recria as garrafas históricas da primeira metade do século XVIII. Respeitando as características do original, estas terão capacidade de um litro e vão estar disponíveis nas garrafeiras durante o mês de Outubro, com preço de venda ao […]

A Taylor’s criou uma edição limitada de Porto, produzido a partir de um lote exclusivo de tawnies, que recria as garrafas históricas da primeira metade do século XVIII. Respeitando as características do original, estas terão capacidade de um litro e vão estar disponíveis nas garrafeiras durante o mês de Outubro, com preço de venda ao público recomendado de 50 euros.
“Com este lançamento pretendemos prestar tributo à longa e riquíssima história do Vinho do Porto e, em simultâneo, introduzir inovação tal como fizemos muitas vezes ao longo da nossa história”, explica Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s. David Guimaraens, director de enologia da empresa, destaca o cuidado posto na feitura deste lote, que deu origem a um vinho com “final de incrível e distintiva persistência”.
As garrafas também conhecidas por “castanhas achatadas” tiveram o seu pico de utilização entre os anos 1715 e 1740. Tinham uma forma oval e estreita, com capacidades variáveis entre 1 litro e 1,5 litros, superior à geração de garrafas que a precederam e que tinham a forma de “cebola”. Esta edição histórica vem acondicionada numa caixa de madeira que destaca as elegantes linhas da garrafa gravada com o símbolo distintivo “4XX” utilizado pela Taylor’s e que é a sua marca. Este símbolo consta da primeira garrafa com selo comercial de que há registo e remonta ao início da actividade da produtora, em 1692.

CVR de Lisboa abriu loja no Mercado da Ribeira

Loja de vinho da CVR Lisboa no Mercado da Ribeira

O Mercado da Ribeira, em Lisboa, é o local onde foi instalada a primeira loja exclusivamente dedicada aos vinhos da região de Lisboa. A iniciativa foi da Comissão Vitivinícola Regional de Lisboa, mas teve o apoio do município da capital. A loja tem mais de 300 referências de vinhos, entre espumantes, brancos, colheitas tardias, rosés, tintos […]

O Mercado da Ribeira, em Lisboa, é o local onde foi instalada a primeira loja exclusivamente dedicada aos vinhos da região de Lisboa. A iniciativa foi da Comissão Vitivinícola Regional de Lisboa, mas teve o apoio do município da capital. A loja tem mais de 300 referências de vinhos, entre espumantes, brancos, colheitas tardias, rosés, tintos e licorosos, incluindo Carcavelos, Colares e mesmo aos raríssimos vinhos Medievais de Ourém. Apesar da loja não ser propriamente nova  a inauguraçãosó orreu dia 17 de Setembro, com a presença de várias individualidades, incluindo Bernardo Gouvêa, presidente da CVR de Lisboa, e de José Sá Fernandes, vereador da Câmara Municipal de Lisboa, um grande apoiante dos vinhos da região (e não só) e uma das peças fulcrais na ‘transformação verde’ da capital.

A CVR Lisboa é quem assume a gestão da loja, que conta com uma equipa de 5 pessoas. A grande maioria dos visitantes é estrangeira e, como nos disse Maria Miguel, a gestora da loja, “muita gente vem aqui à procura de Vinho do Porto ou Vinho Verde, mas acaba por levar um Carcavelos ou dos vinhos da região, como os chamados vinhos leves”. A explicação

É fácil: no geral, os estrangeiros não conhecem os vinhos de Lisboa nem a região vitivinícola. O pessoal que atende tem assim hipótese de explicar com auxílio de um mapa e depois dar a provar um dos oito vinhos colocados num sistema de vinho a copo. As provas são grátis (e a dose pequena) e estes vinhos vão rodando, mas procura-se ter sempre em prova um Arinto e um Carcavelos. Curiosamente, os vinhos que mais vendem são o branco Prova Régia (Arinto) e o generoso Carcavelos Villa Oeiras, da Câmara de Oeiras. Refira-se que os preços dos vinhos são bastante convidativos e que a loja está aberta todos os dias, das 13 até às 22 horas.

111 Vinhos, o novo espaço de vinhos em Lisboa

Já abriu ao público a 111 Vinhos, um novo espaço em Lisboa para provar, comprar e beber vinho e para petiscar. Fica na Rua da Sociedade Farmacêutica, 20 A, junto ao Marquês de Pombal, e, para além da sala da loja, inclui ainda uma esplanada no pátio de 230 metros quadrados que pode ser alugado […]

Já abriu ao público a 111 Vinhos, um novo espaço em Lisboa para provar, comprar e beber vinho e para petiscar. Fica na Rua da Sociedade Farmacêutica, 20 A, junto ao Marquês de Pombal, e, para além da sala da loja, inclui ainda uma esplanada no pátio de 230 metros quadrados que pode ser alugado para eventos.

Diogo Pereira e Bruno Almeida, proprietários de uma distribuidora, são os rostos por trás do novo projecto, que, na sua página de Facebook, assume como missão “facilitar o acesso, conhecimento e compreensão da riqueza dos vinhos portugueses, bem como das diferenças e especificidades de cada região e suas castas”. Mais informação em www.111vinhos.pt ou facebook.com/111Vinhos. Contactos: 213 540 347 / comercial@111vinhos.pt. 

João Paulo Martins traz mais histórias e novos condimentos

É já esta terça-feira, dia 18, que vamos ficar a conhecer “Mais Histórias com Vinhos & Novos Condimentos”, o mais recente livro do crítico e jornalista de vinhos João Paulo Martins. Depois do volume inicial, “Histórias com Vinho & Outros Condimentos”, eis-nos de regresso a textos que o autor publicou ao longo de 30 anos […]

É já esta terça-feira, dia 18, que vamos ficar a conhecer “Mais Histórias com Vinhos & Novos Condimentos”, o mais recente livro do crítico e jornalista de vinhos João Paulo Martins. Depois do volume inicial, “Histórias com Vinho & Outros Condimentos”, eis-nos de regresso a textos que o autor publicou ao longo de 30 anos de carreira.

Em 295 páginas, João Paulo Martins, redactor da “Grandes Escolhas” e colunista no “Expresso”, recorda 72 crónicas suas que nos falam dos mais diversos temas e em registos bem diferentes. Estão, aliás, divididas por cinco capítulos: “Com humor e com afecto”, “As terras e os produtores”, “Controvérsias, provocações e outras questões”, “As provas e as críticas, pois claro”, “Várias histórias e muitos lugares”.

E se no lançamento do primeiro volume a intervenção de António Barreto na apresentação do livro cativou a plateia (o texto é reproduzido nesta obra a título de posfácio), desta feita a tarefa cabe ao jornalista Edgardo Pacheco. Será na terça-feira, dia 18, às 18h30, na Leya na Bucholz, Lisboa. O livro é editado pela Oficina do Livro e custará 15,5 euros.

 

José Maria da Fonseca leiloa edição limitada de Moscatel Roxo 1918

Oportunidade única para os apreciadores de Moscatel de Setúbal ou para colecionadores de vinhos raros. A José Maria da Fonseca vai proceder ao leilão público de um dos seus vinhos mais exclusivos: o Moscatel Roxo de Setúbal Superior 1918. O leilão terá lugar nas vetustas instalações da Casa Museu da José Maria da Fonseca, em […]

Oportunidade única para os apreciadores de Moscatel de Setúbal ou para colecionadores de vinhos raros. A José Maria da Fonseca vai proceder ao leilão público de um dos seus vinhos mais exclusivos: o Moscatel Roxo de Setúbal Superior 1918.

O leilão terá lugar nas vetustas instalações da Casa Museu da José Maria da Fonseca, em Vila Nogueira de Azeitão, no próximo dia 25 de Outubro e será o ponto alto de um jantar limitado a 70 lugares para o qual estão abertas as inscrições. A exemplo de outros leilões de vinhos raros que a casa tem promovido com regularidade desde 2008, prevê-se uma grande disputa pela licitação das 100 garrafas numeradas, entre as 184 existentes deste precioso vinho.

O pretexto para este acontecimento é comemoração dos 184º aniversario da J.M. da Fonseca e os 100 anos de nascimento de Fernando Soares Franco, o rosto da 5º geração da família à frente dos destinos da empresa. O vinho, segundo o comunicado distribuído à imprensa, foi cuidadosamente escolhido entre as relíquias existentes na Adega dos Teares Velhos e celebra por isso a visão e a obra de Fernando Soares Franco, um entusiasta pela viticultura e pela casta Moscatel Roxo de Setúbal em particular. Foi em grande parte devido à sua acção determinada que esta casta foi salva da extinção nas décadas de 70 e 80 e por isso o vinho agora lançado coincide com o seu ano de nascimento.

Para enriquecer ainda mais este leilão, a cargo da leiloeira Palácio do Correio Velho, para além das garrafas de Moscatel Roxo de Setúbal Superior de 1918, estarão em licitação num total de 34 lotes outras colheitas antigas de Moscatel de Setúbal e aguardentes, uma garrafa de Apothéose, um Bastardinho de Azeitão com mais de 80 anos, do qual irão apenas ser produzidas 40 garrafas.

A participação no leilão e o jantar que o precede está sujeita a uma inscrição no valor de 60€. Informações e inscrição: teresa.pereira@jmfonseca.pt ou pelo telef. 212 197 500

Sogrape aposta em Portalegre

A sub-região do Alentejo tem dado que falar, com várias empresas de dimensão a apostar em propriedades vitivinícolas no terroir singular da Serra de São Mamede. Depois da Symington e da Fundação Eugénio de Almeida, foi agora a vez da maior vinícola nacional, a Sogrape que, com a ambição de alargar o seu portefólio de […]

A sub-região do Alentejo tem dado que falar, com várias empresas de dimensão a apostar em propriedades vitivinícolas no terroir singular da Serra de São Mamede.
Depois da Symington e da Fundação Eugénio de Almeida, foi agora a vez da maior vinícola nacional, a Sogrape que, com a ambição de alargar o seu portefólio de vinhos do Alentejo adquiriu a Quinta do Centro, em Reguengo, Portalegre, previamente detida pelo jornalista de vinhos britânico Richard Mayson. A quinta, localizada em meia-encosta, entre os 500 e os 600 metros de altitude, tem um total de 21 hectares, 13 de vinha, dos quais 2,5 são de vinhas velhas com cerca de 70 anos. O encepamento actual inclui Trincadeira, Aragonez, Alicante Bouschet, Grand Noir, Syrah, Viognier, Touriga Nacional e Cabernet Sauvignon. A adega, inserida na propriedade, tem capacidade para vinificar 100 000 quilos e para envelhecer 18 000 litros de vinho em barricas, no seu armazém subterrâneo.
A Sogrape detém desde 1996 a Herdade do Peso, na Vidigueira, com 120 hectares de vinha, onde baseia a sua produção de vinhos do Alentejo, abrangendo diversos segmentos de preço. A Quinta do Centro, em Portalegre, está quase exclusivamente vocacionada para produtos de nicho. “A ambição é produzir vinhos de grande qualidade”, disse a Sogrape em comunicado oficial, aproveitando o potencial daquele microclima de características únicas, que tem tornado Portalegre num “must-have” para as grandes empresas do sector.

IDEFE lança pós-graduação em Wine Business

O IDEFE, com supervisão científica e pedagógica do ISEG – Lisbon School of Economics & Management, apresenta a 6ª edição da pós-graduação em Wine Business, que, para além de matérias-base como Viticultura e Enologia, aborda temas de Gestão, Estratégia e Competitividade, Liderança e Gestão de Equipas, Contabilidade, Distribuição, Negociação e Técnicas de Vendas, Gestão Comercial, […]

O IDEFE, com supervisão científica e pedagógica do ISEG – Lisbon School of Economics & Management, apresenta a 6ª edição da pós-graduação em Wine Business, que, para além de matérias-base como Viticultura e Enologia, aborda temas de Gestão, Estratégia e Competitividade, Liderança e Gestão de Equipas, Contabilidade, Distribuição, Negociação e Técnicas de Vendas, Gestão Comercial, Marketing, Enoturismo, Comércio Eletrónico, entre outros.

O curso tem início em Outubro, com sessões à sexta-feira à tarde e aos sábados de manhã, facilitando a frequência de empresários e outros profissionais oriundos de outras regiões do país. Lançada em parceria com o Instituto Superior de Agronomia, a pós-graduação Wine Business inclui ainda uma viagem a uma feira/exposição de vinhos no estrangeiro ou a uma região vitivinícola de interesse mundial.