Champanhes Piper Heidsieck na Empor, dia 10 de Outubro

Prova Piper Heidsieck Empor

A garrafeira Empor Spirits & Wine vai realizar dia 10 de Outubro, quarta-feira, às 18:30, uma prova dedicada ao champanhe Heidsieck. Diz Eugénia Vasconcelos, gestora da loja, que “é um champanhe sorridente e sedutor, desenhado a pensar na Rainha Marie Antoinette, a primeira embaixadora desta marca, que faz, a partir de agora,  parte do portfolio […]

A garrafeira Empor Spirits & Wine vai realizar dia 10 de Outubro, quarta-feira, às 18:30, uma prova dedicada ao champanhe Heidsieck. Diz Eugénia Vasconcelos, gestora da loja, que “é um champanhe sorridente e sedutor, desenhado a pensar na Rainha Marie Antoinette, a primeira embaixadora desta marca, que faz, a partir de agora,  parte do portfolio da Empor Spirits”. De facto, a Empor conseguiu a distribuidora oficial a nível nacional desta marca, que nasceu em 1785. Eugénia continua: “Aromas vivos e frescos, paladares complexos e harmoniosos, versátil e gastronómico, de bolha muito fina fazem deste champanhe um dos mais premiados do mundo, presente nos mais conceituados restaurantes, ligado aos nomes mais importantes da gastronomia mundial”.

Esta marca de foi ainda conotada a um sem número de celebridades, nas áreas da cinema, gastronomia, moda e joalharia. Marilyn Monroe tinha mesmo uma célebre frase: «I go to bed with a few drops of Channel nº5 and I wake each morning with a glass of Piper-Heidsick : It warms me up».
Nesta prova vai poder apreciar todas as referências actualmente à venda no mercado nacional, a saber:

Piper Heidsick Brut
Piper Heidsieck Essential Extra Brut
Piper Heydsieck Essentiel Blanc de Blancs extra brut (lançada em Maio 2018)
Piper Heidsieck Rose
Piper Heidsieck Sublime
Piper Heidsieck 2008
Piper Heidsick Rare 2002

As inscrições são obrigatórias (216 037 824 ou garrafeira@emporspirits.com ) e cada uma custa 25€, mas contém uma ferta de 15€ em compras de produtos da prova, válida por uma semana. A Empor Spirits & Wine fica na Rua Castilho 201 D, em Lisboa.

Ilha, os vinhos da Madeira e de tributo à Tinta Negra

(na foto, Diana Silva com as suas garrafas dos três vinhos Ilha. Foto de Ricardo Pinto) O mínimo que se pode dizer do projecto Ilha é que tem muito de inovador e diferente. Começou há alguns anos com Diana Silva, uma jovem já com curriculum no mundo do vinho, desempenhando várias tarefas e lidando com diferentes […]

(na foto, Diana Silva com as suas garrafas dos três vinhos Ilha. Foto de Ricardo Pinto)

O mínimo que se pode dizer do projecto Ilha é que tem muito de inovador e diferente. Começou há alguns anos com Diana Silva, uma jovem já com curriculum no mundo do vinho, desempenhando várias tarefas e lidando com diferentes produtores/enólogos. Natural da ilha da Madeira, Diana criou um sonho de aí fazer os seus primeiros vinhos. Em primeiro lugar não quis fazer o vinho tradicional da Madeira, o famoso licoroso que dispensa apresentações. Partiu para vinhos não-licorosos e a seguir escolheu a casta mais plantada na Madeira, a Tinta Negra. Mas, diga-se de passagem, não é considerada a casta mais consagrada por aquelas paragens. Mas se as primeiras escolhas tinham algo de polémico, a terceiro caminho foi ainda mais: vinificar a Tinta Negra de três maneiras diferentes, para dar lugar a um branco, um rosé e um tinto. A Tinta Negra é uma casta que produz muito bem e em 2017 foi um ano fantástico na Madeira. Os dados estavam assim lançados.

A história teve muitas peripécias pelo caminho, mas Diana e o marido (Ricardo) conseguiram fazer contratos de compra de uvas com viticultores locais, a maioria na zona de São Vicente. As uvas foram vinificadas nas instalações da Adega de São Vicente, construída pelo governo madeirense, e teve o apoio do enólogo da casa (João Pedro).

Vinhas em São Vicente
Vinhas em São Vicente – Madeira. (foto Ricardo Pinto)

Nasceram assim 3.500 garrafas de tinto, outras tantas de branco e 3.900 garrafas de rosé. Todos de baixo teor de álcool, 11,5 a 12%. O nome dos vinhos é Ilha, mas a primeira letra teve de ser estilizada como desenho, porque não era autorizada a marca Ilha.

Diana Silva considera que a Tinta Negra, pelos seus aromas e sabores, faz pensar na casta francesa Pinot Noir. Mas na verdade, em termos genéticos, nada têm nada a ver uma com a outra.

Em prova podemos dizer que estes vinhos são diferentes, secos, muito frescos. São ainda vinhos muito gastronómicos. Houve quem gostasse, e houve quem torcesse o nariz. Parece que os que gostaram foram muitos porque as cerca de 11.000 garrafas já têm dono neste momento. A única alternativa para os adquirir é visitar algumas garrafeiras ou restaurantes de ponta (como o Belcanto e o 100 Maneiras). O preço ronda os 20 euros a garrafa no retalho.

Diana não quer quer ficar pela Tinta Negra a sua experiência madeirense. E já procura outras castas e produtores de uva para fazer novos vinhos. Tudo está ainda no segredo dos deuses. Mas apostamos que Diana ainda vai dar muito que falar. (A.F.)

Boas Escolhas Vinhos Brancos Agosto

Vinhos Brancos de Topo! As melhores escolhas qualidade / preço* provadas em Agosto: Casa da Passarella ‘O Enologo’, branco 2016 Titular, branco 2016 Fonte do Ouro, Reserva Especial, branco 2017 Quinta do Perdigão, branco 2016 Contacto, branco 2017 Muros Antigos, branco 2017 Vale dos Ares, branco 2017 Vinha Antiga, Escolha, branco 2016 Quinta dos Roques, […]

Vinhos Brancos de Topo!

As melhores escolhas qualidade / preço* provadas em Agosto:

* Top Vinhos Brancos com selo Boa Escolha 2018 provados na edição de Agosto 2018 e com classificação qualitativa mínima de 17,0 valores.

Veja mais em Pesquisa de Vinhos

A melhor gastronomia e vinhos em Almada, versão 2018

Concurso Gastronómico de Almada 2018

O Convento dos Capuchos foi o palco para a cerimónia de entrega dos prémios da 14ª edição do Concurso Gastronómico de Almada – Sabores de Almada. Com várias individualidades presentes, o concurso teve a participação de 31 restaurantes, que competiam por um conjunto de prémios, divididos em categorias: estilos de restaurante por tipo de cozinha, […]

O Convento dos Capuchos foi o palco para a cerimónia de entrega dos prémios da 14ª edição do Concurso Gastronómico de Almada – Sabores de Almada. Com várias individualidades presentes, o concurso teve a participação de 31 restaurantes, que competiam por um conjunto de prémios, divididos em categorias: estilos de restaurante por tipo de cozinha, os melhores pratos, serviço e equipamento e ainda o melhor prato de cavala, peixe muito típico e abundante da costa lisboeta. Este prémio foi para o Sentido do Mar, na Costa da Caparica. O restaurante Galeria, da Cova da Piedade, levou dois prémios, para a melhor Cozinha Tradicional e melhor carta de vinhos/harmonização. Este último prémio foi avaliado e atribuído pela Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal, outro estabelecimento com 2 prémios foi a Tasca do Bife (Almada). Pode consultar toda a informação sobre o concurso e os vencedores nesta brochura.
Mas entretanto, fique com a lista dos premiados:

Restaurante – Cozinha Tradicional Portuguesa
1.º prémio – Galeria, Cova da Piedade
2.º prémio – Moinho Alentejano, Cova da Piedade
3.º prémio – Taberna Manuel da Gorda, Trafaria

Restaurante – Cozinha de Autor
1.º prémio – Tasca do Bife, Almada
2.º prémio – Amarra Ó Tejo, Almada
3.º prémio – Cabrinha, Cacilhas

Restaurante – Cozinha Internacional
1.º prémio – Soul Sushi, Cova da Piedade
2.º prémio – Sentido do Mar, Costa da Caparica
3.º prémio – Kalamata, Almada

Melhor Entrada
Espargos selvagens com ovos
Pedro II, Charneca de Caparica

Melhor Prato
Arroz de Garoupa
Casa Ideal, Trafaria

Melhor Sobremesa
Rosa de Maçã com redução de especiarias
Oh Carlos, Charneca de Caparica

Prémio Qualidade
Tasca do Bife, Almada

Práticas de apoio ao turismo
Costa IN, Costa da Caparica

Melhor Prato de Cavala
Sentido do Mar, Costa da Caparica

Distinção para a melhor carta de vinhos
Galeria, Cova da Piedade

Petiscos e vinhos alentejanos em Lisboa até 13 de Outubro

Rota dos Petiscos e Vinhos do Alentejo, Tiborna de rabo de boi

(na foto, o petisco do restaurante Carnealentejana, uma deliciosa Tiborna de Rabo de boi. Foto de João Pedro Correia) De 29 de Setembro a 13 de Outubro, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana vai reeditar em Lisboa a Rota dos Petiscos e Vinhos do Alentejo. A edição deste ano irá trazer mais restaurantes aderentes e, para […]

(na foto, o petisco do restaurante Carnealentejana, uma deliciosa Tiborna de Rabo de boi. Foto de João Pedro Correia)

De 29 de Setembro a 13 de Outubro, a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana vai reeditar em Lisboa a Rota dos Petiscos e Vinhos do Alentejo. A edição deste ano irá trazer mais restaurantes aderentes e, para além da comida alentejana e portuguesa, o evento vai contar com cozinhas internacionais, da India, Brasil, Vietname, Moçambique e Itália.

No total, são 14 os restaurantes que aceitaram o desafio de recriarem um petisco acompanhado por um copo de vinho do Alentejo. A harmonia foi seleccionada por cada um dos restaurantes, pelo valor de €4,50.

By The Wine, Carnalentajana, Companhia do Largo, Livraria-Bar Menina e Moça, Lost In, Santos-O-Vinho, Chutnify, Chiveve, Malaca Too, Boteco Da DRI, Maritaca e TOPO (Belém, Chiado e Martim Moniz) são os restaurantes que vão integrar este roteiro.

Para Francisco Mateus, presidente da CVRA, “Ao incluirmos os sabores do mundo nesta Rota quisemos demonstrar a versatilidade dos Vinhos do Alentejo”. Pode ver mais informações no site da CVR Alentejana.

Entretanto, os Vinhos do Alentejo vão continuar por Lisboa. Durante os dias 13, 14 e 15 de Outubro, no CCB – Centro Cultural de Belém, vai realizar-se o evento anual “Vinhos do Alentejo em Lisboa”, um evento que para além de provas de vinho tem um programa complementado com a gastronomia alentejana e muita animação.

O petisco do restaurante Chutnify. Foto de João Pedro Correia

Universo Ermelinda Freitas expande-se para o Douro

Quinta de Canivães

(na foto, a Quinta de Canivães, na região de Vila Nova de Foz Côa, com o Douro em fundo) Já é das maiores empresas da Península de Setúbal e será mesmo o produtor que mais vinhos certifica na CVR da região. Tem crescido como poucos nos últimos anos, não só na aquisição de terras e […]

(na foto, a Quinta de Canivães, na região de Vila Nova de Foz Côa, com o Douro em fundo)

Já é das maiores empresas da Península de Setúbal e será mesmo o produtor que mais vinhos certifica na CVR da região. Tem crescido como poucos nos últimos anos, não só na aquisição de terras e vinhas, como na enorme expansão da adega. Mas nada disso tem travado a proprietária e gestora, Leonor Freitas (e respectiva família) na vontade de investir. Este ano concretizou um sonho que, como nos confessou, já albergava há muitos anos: ter uma quinta no Douro. A oportunidade surgiu e Leonor não hesitou em adquirir a Quinta de Canivães, na região de Vila Nova de Foz Côa. Ou seja, Douro Superior. A quinta tem 30 hectares no total mas apenas 20 hectares de vinha, em bom estado. Entre os vizinhos conta-se a família Nicolau de Almeida, dos vinhos Monte Xisto. Com uma adega ‘herdada’ ainda por acabar, as uvas deste ano irão para terceiros, disse-nos Leonor Freitas. Mas é intenção da gestora terminar a adega e, quem sabe, vinificar já as uvas de 2019. O enólogo da casa, Jaime Quendera, faz parte desta ‘aventura’, naquela que poderá ser a sua primeira incursão a norte.

Leonor Freitas
Leonor Freitas, da Casa Ermelinda Freitas

Leonor Freitas disse-nos que esta aquisição complementa o portefólio da casa, especialmente para a exportação. “Muita gente lá fora nos pergunta por Douro (e não só). Agora já podemos dizer que sim, que vamos ter”, gracejou a empresária. (AF)

Primus Lucas: vinho, bacalhau e pastelaria reunidos numa marca familiar

Carlos Lucas, Primus Lucas

(na foto, Carlos Lucas, rodeado pelos seus três primos, na apresentação da nova brand) São quatro primos, proprietários de três empresas do ramo alimentar e decidiram criar uma marca comum que servisse de suporte a iniciativas de promoção conjunta, buscando assim sinergias e ganhos de competitividade, para além de garantir uma melhor optimização de recursos em […]

(na foto, Carlos Lucas, rodeado pelos seus três primos, na apresentação da nova brand)

São quatro primos, proprietários de três empresas do ramo alimentar e decidiram criar uma marca comum que servisse de suporte a iniciativas de promoção conjunta, buscando assim sinergias e ganhos de competitividade, para além de garantir uma melhor optimização de recursos em acções de divulgação e presença em mercados. Os vinhos Ribeiro Santo da Carlos Lucas (Magnum Vinhos), o bacalhau da Lugrade dos irmãos Joselito e Vitor Lucas e a padaria e doçaria da Nutriva de António Lucas fundaram assim a brand “Primus Lucas”.
A apresentação desta nova marca familiar decorreu numa concorrida gala no Solar do Dão em Viseu, perante centenas de convidados, por ocasião da tradicional festa das vindimas. O programa de dois dias, concebido para parceiros e clientes das três empresas, começou com a visita à unidade de produção da Nutriva, em Vila Nova de Poiares, onde se produz uma gama alargada de produtos de pastelaria, padaria e gelados, seguiu depois uma visita à fábrica de transformação e preparação do bacalhau Lugrade, em Torre de Vilela, perto de Coimbra e terminou com uma animada festa de vindimas Ribeiro Santo, na recém adquirida Quinta de Santa Maria, em Cabanas de Viriato. Na ocasião, Carlos Lucas revelou que esta quinta, com cerca de 10 hectares, será a base de um ambicioso projecto de enoturismo já aprovado que se prevê abrir dentro de dois anos.

Guia Popular de Vinhos 2019 já nas livrarias

Guia Popular de Vinhos 2019

Esta é a 10ª Edição deste guia de vinhos, mais uma vez editado pela Editorial Presença. O que torna este guia diferente, desde logo, é o facto de apenas se dedicar aos vinhos com preços entre os 2 e os 10 euros. Os autores, Anibal Coutinho e o sul africano Neil Pendock, compilaram nesta obra […]

Esta é a 10ª Edição deste guia de vinhos, mais uma vez editado pela Editorial Presença. O que torna este guia diferente, desde logo, é o facto de apenas se dedicar aos vinhos com preços entre os 2 e os 10 euros. Os autores, Anibal Coutinho e o sul africano Neil Pendock, compilaram nesta obra 624 vinhos. Os melhores entre os melhores têm direito a um ranking próprio, no final das quase 300 páginas. No guia entram espumantes, brancos, rosés, tintos e fortificados. O guia já está nas livrarias (e outros espaços comerciais), a um preço aproximado de 13,30 euros.

10 Melhores Vinhos Verdes provados em Julho

O calor está de volta! Recorde os 10 melhores Vinhos Verdes provados pela VINHO Grandes Escolhas em Julho de 2018 e que se encontram disponíveis na nossa Pesquisa de Vinhos: Aveleda Reserva da Família Quinta da Massorra Camaleão Casa de Vilacetinho Covela Edição Nacional Muros Antigos Quinta de Carapeços Quinta de Golães Quinta de San […]

O calor está de volta!

Recorde os 10 melhores Vinhos Verdes provados pela VINHO Grandes Escolhas em Julho de 2018 e que se encontram disponíveis na nossa Pesquisa de Vinhos:

Lisboa entrega prémios e vai dinamizar Rota de Vinhos

(na foto, José Sá Fernandes, vereador da C. M. de Lisboa, Bernardo Gouvêa, presidente da CVR de Lisboa e José Luis Oliveira da Silva, da Casa Santos Lima.) É já uma tradição anual a região de Lisboa reunir um conjunto de jurados para avaliar um leque variado de vinhos da região. O Concurso Vinhos de Lisboa […]

(na foto, José Sá Fernandes, vereador da C. M. de Lisboa, Bernardo Gouvêa, presidente da CVR de Lisboa e José Luis Oliveira da Silva, da Casa Santos Lima.)

É já uma tradição anual a região de Lisboa reunir um conjunto de jurados para avaliar um leque variado de vinhos da região. O Concurso Vinhos de Lisboa já decorreu em Julho e os vencedores foram anunciados na altura (ver nesta página), mas só agora os premiados foram publicamente agraciados numa cerimónia que decorreu nos Paços do Concelho da Câmara Municipal de Lisboa. Recorde-se que na edição deste ano participaram 150 vinhos e que os jurados elegeram 34 medalhas de ouro e 14 medalhas de prata. O concurso foi organizado pela Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) e pela Confraria dos Enófilos da Estremadura – Vinhos de Lisboa.
Dos oradores na cerimónia destacamos José Sá Fernandes, vereador da Câmara Municipal de Lisboa, que se mostrou disponível, enquanto organização, a dar ajuda à promoção da região. No entanto, o distrito de Lisboa engloba produtores de duas regiões vizinhas, do Tejo e da Península de Setúbal. “Se for preciso, promovemos todos”, disse Sá Fernandes. E acrescentou: “cada vinho de Lisboa aberto no estrangeiro é um cartão de visita para Lisboa; ora, neste momento já foram abertas dezenas de milhões de garrafas por esse mundo fora”. Sá Fernandes exortou ao consenso entre todos os envolvidos, coisa que parece não ter ainda acontecido.
Bernardo Gouvêa, o novo presidente da CVR de Lisboa, também exaltou a performance da região no último ano, que tem crescido constantemente em termos de vinhos certificados; no último semestre o ganho foi de 24% (face ao período homólogo de 2017), com 18 milhões de litros. Das medidas que a CVR quer tomar nos tempos mais próximos inclui-se, segundo Bernardo Gouvêa, a dinamização da Rota dos Vinhos de Lisboa.