Casa Ermelinda Freitas junta-se ao Vodafone Mexefest 2017

A edição 2017 do Vodafone Mexefest, festival de música que decorre em Lisboa, em várias salas da Avenida da Liberdade, em Lisboa, vai contar com a presença dos vinhos da Casa Ermelinda Freitas. Entre 24 e 25 de Novembro, o festival organizado pela produtora Música no Coração leva aos palcos nomes como Destroyer, Cigarettes After […]
A edição 2017 do Vodafone Mexefest, festival de música que decorre em Lisboa, em várias salas da Avenida da Liberdade, em Lisboa, vai contar com a presença dos vinhos da Casa Ermelinda Freitas. Entre 24 e 25 de Novembro, o festival organizado pela produtora Música no Coração leva aos palcos nomes como Destroyer, Cigarettes After Sex, Julia Holter, Orelha Negra, Manuel Cruz ou Samuel Úria, entre muitos outros.
A Casa Ermelinda Freitas vai estar presente com os seus pontos de venda em quatro locais distintos, entre eles a Sala Ermelinda Freitas, no Palácio da Foz, cenário para alguns dos concertos incluídos no programa. O cineteatro Capitólio, a estação do Rossio e o Coliseu de Lisboa são os outros postos onde serão servidos os vinhos deste produtor da Península de Setúbal – ao todo, estarão disponíveis seis referências: dois brancos, um rosé, três tintos e um Moscatel.
As mais loucas leis sobre álcool

Por esse mundo fora, há leis e costumes para todos os gostos. Algumas, claro, bastante abstrusas e que levantam a suspeita de terem sido aprovadas por gente em estado de discutível sobriedade… O sector do álcool, por si só, proporciona uma viagem alucinante. Apertem os cintos de segurança. TEXTO Luís Francisco FOTOS DR O […]
Por esse mundo fora, há leis e costumes para todos os gostos. Algumas, claro, bastante abstrusas e que levantam a suspeita de terem sido aprovadas por gente em estado de discutível sobriedade… O sector do álcool, por si só, proporciona uma viagem alucinante. Apertem os cintos de segurança.
TEXTO Luís Francisco FOTOS DR
O mais normal quando ouvimos alguém mencionar as palavras “lei” e “álcool” na mesma frase é estarmos perante alguém que discorre sobre assuntos muito sérios e complexos, como fiscalidade, legislação aduaneira ou protecção de menores. São temas importantes e estruturais, mas não entram neste texto. O que nos traz aqui é o outro lado da “Força”, o lado mais obscuro, onde convivem o disparate, o ridículo e o inexplicável. Sabia que na Escócia é proibido cavalgar uma vaca em estado de embriaguez?
Pois. E antes que a nossa mente divague em excesso pelas rudes terras escocesas, fica desde já o aviso: da Alemanha à Austrália, de El Salvador à Índia, da Turquia à Bolívia, da Tailândia ao Canadá, encontramos leis que desafiam a lógica e o bom senso. Mas nesse pormenor não há país como os EUA, onde dois séculos e meio de pulverização da competência legislativa (leis federais, leis de cada estado, leis de cada condado…) criou um verdadeiro labirinto de obrigações, proibições e recomendações que vai resistindo teimosamente a todos os esforços de normalização…
Que fique desde já bem claro que não se misturam leis com tradições. Mas temos de ver as leis de cada país à luz da sua realidade social, religiosa e política. Pode parecer estranho que na Suécia só o Estado possa vender a retalho bebidas com mais de 3,5% de álcool, mas é assim mesmo. Em França, todos os condutores têm de possuir o seu próprio alcoolímetro. A importação de cerveja é proibida na Nigéria. A legislação sobre a venda de bebidas alcoólicas na cidade de Sydney, Austrália, é tão complicada e restritiva que justificaria um artigo por si só…
Mas tudo isto, embora possa soar estranho, não nos deixa propriamente incrédulos. Diferente é dizerem-nos que no Reino Unido é proibido estar bêbado num “pub”… Importa-se de repetir?! Cabe na cabeça de alguém que um barman não possa acrescentar nada a uma bebida de marca a não ser sob pedido expresso do cliente? No Canadá, decididamente, não se incentiva a criatividade atrás do balcão… Já na Tailândia, os funcionários dos estabelecimentos do ramo têm de estar sempre atentos ao relógio: é proibido comprar álcool entre a meia-noite e as 11 da manhã e entre as duas e as cinco da tarde. Imagina-se que o movimento há-de ser intenso nos intervalos…
Na Alemanha, andar de bicicleta sob a influência de álcool pode levar à perda da licença respectiva, acompanhada de uma ida compulsiva ao médico, para uma avaliação clínico-psicológica. E se a obrigatoriedade de, no estado indiano de Maharashtra, possuir uma licença para consumir bebidas alcoólicas parece uma legislação restritiva, o que dizer de El Salvador, onde se pode ser condenado à morte por conduzir alcoolizado?
Mas o “top 3” deste campeonato mundial da legislação estapafúrdia tem de ir para a Turquia (onde é proibido vender bebidas alcoólicas em dia de eleições), para a Bolívia (onde as mulheres casadas não podem beber mais de um copo de vinho em público por dia) e para a Austrália. Bom, da Austrália até já tínhamos falado. Mas ficou por dizer que é proibido esmagar latas de cerveja entre as mamas. Fica o aviso! Olhem que já houve uma mulher australiana multada por fazê-lo.
Balbúrdia no Oeste (e no Leste também)
Antes de embarcarmos na espantosa viagem pela legislação do álcool nos Estados Unidos da América, convém deixar aqui um aviso, para os mais distraídos: durante quase década e meia, entre 1920 e 1933, a produção, importação, transporte e venda de bebidas alcoólicas esteve estritamente proibida por uma lei federal. Na ressaca (passe o trocadilho fácil) desta era, a aprovação de novas leis sobre o álcool levou muitas vezes em conta a franja da opinião pública que defendia a “Lei Seca” (como ficou conhecida) e isso em muitos estados levou a concessões que, vistas à luz da modernidade, parecem anedóticas…
Exemplo disso é a proibição de venda de bebidas alcoólicas ao domingo (durante todo o dia, no Connecticut; só de manhã, na Carolina do Sul, Michigan e Nova Iorque), imagina-se que para não prejudicar a missa dominical. Mais radical: quem envie a alguém do Kentucky garrafas pelo correio – nem que seja uma mera cervejinha… – pode ser condenado a uma pena de até cinco anos de prisão. No Alabama, quase 40 por cento dos condados mantêm a “Lei Seca” no que respeita à venda, mas pode-se possuir e consumir. No Kentucky, conhecido pelas suas muitas destilarias, quase três quartos do território enfrentam leis restritivas no que respeita ao álcool, mas os “sítios históricos” (leia-se: destilarias) podem produzir. Em sentido contrário, ergam-se os copos à saúde do estado de Rhode Island, o único que nunca ratificou a “Lei Seca”!
À medida que se ia abrindo a torneira (outro trocadilho óbvio, pedimos desculpa), multiplicavam-se as alíneas destinadas a tranquilizar os espíritos mais puritanos. Alaska, Carolina do Norte, Delaware, Hawai, Indiana, Maine, Massachussets, Oklahoma, Rhode Island, Utah e Vermont proíbem a venda de bebidas em bares a preços abaixo da tabela – e lá se foram as Happy Hour… Os homens casados da Pensilvânia têm outros problemas para enfrentar: neste estado, só podem comprar bebidas alcoólicas com permissão escrita da mulher. E no condado de Lynden, estado de Washington, não se pode beber e dançar no mesmo estabelecimento! Já em Pullman, Ohio, a coisa parece fazer algum sentido: não se pode beber cerveja de um balde sentado na berma na estrada.
As intenções podem ser as melhores, mas nalguns casos deram origem a uma verdadeira salganhada (entre parenteses, os pontos de exclamação exprimem o nosso grau de estupefacção; faça você mesmo a sua escala). Vamos a isto: no Utah, os restaurantes só podem servir vinho se este for escolhido da carta (!) e a quem estiver a consumir uma refeição (!!); na Califórnia, é ilegal vender bebidas alcoólicas a menos de 1,5 metros de uma caixa registadora onde se façam transacções de combustível e bebidas alcoólicas (!!!); no Iowa, é ilegal abrir conta num bar (!), tudo tem de ser pago no acto da entrega; no Nebraska, os bares só podem vender álcool se também disponibilizarem sopa (!!) e em Indiana têm de ter um serviço de comida para um mínimo de 25 pessoas (!); em Nyala, Nebraska, ninguém pode pagar bebidas a mais de três pessoas por dia (!).
Mais uma voltinha: no New Hampshire só se pode beber sentado (!); no Texas, essa proibição só é válida a partir do terceiro golo no copo de cerveja (!!); no Dakota do Norte não se podem servir simultaneamente bebidas alcoólicas e pretzel no mesmo estabelecimento (!!); no Wyoming, uma mulher não pode estar de pé a menos de 1,5 metros de um bar enquanto bebe (!!!); no Oklahoma, tudo o que tiver mais de 4% de álcool tem de ser vendido no retalho à temperatura ambiente (!); no Utah, as bebidas têm de ser preparadas por trás de uma parede opaca ou translúcida, para não influenciar os menores (!!); e em Topeka, Kansas, é proibido servir vinho em chávenas de chá (!!!).
Pai Natal, Capuchinho Vermelho…
Se ainda se está a rir da lei britânica que proíbe estar bêbado em “pubs”, fique a saber que no Alaska existe uma moldura legal semelhante; e se os turcos não podem comprar álcool em dia de eleições, o mesmo sucedia em vários estados norte-americanos até 2008. Em 2012 já foram só dois e desde então o Kentucky (2013) e a Carolina do Sul (2014) aboliram esta lei.
Mesmo passando por cima da intrincada regulamentação relativa ao vasilhame, há ainda muito por onde pegar. No sempre sensível campo do pudor, muitos americanos têm uma lógica puritana que pode soar a bafio para os europeus, mas, lá está, cada um sabe de si. No Alabama, imagens “imodestas ou sensuais” estão proibidas nas lojas de vinho e rótulos das garrafas; o Idaho aprovou em 2000 uma lei que proíbe a venda de bebidas alcoólicas nos cinemas onde esteja em cena um filme com cenas de sexo; no Ohio e no Texas, o vinho Fat Bastard foi banido devido à linguagem imprópria; no Ohio, a figura do Pai Natal não pode ser usada em publicidade a vinhos; em 1990, o livro “Capuchinho Vermelho” foi banido na Califórnia porque o cesto de piquenique que a menina levava à avó continha uma garrafa de vinho… Finalmente, algo que faz sentido: na cidade de Lebanon, New Hampshire, não se pode fazer piquenique ou consumir bebidas alcoólicas os cemitérios; no Wyoming e no Colorado é ilegal esquiar em estado de embriaguês.
Os menores de idade (nos EUA a maioridade é reconhecida aos 21) mereceram ao longo dos tempos cuidada atenção dos legisladores – uns mais liberais do que outros, é certo. Em vários estados (Oregon, Luisiana e Dakota do Sul, por exemplo), os pais podem dar bebidas alcoólicas a menores desde que seja por motivos “religiosos, médicos ou educacionais”… Um menor que esteja casado com alguém com 21 anos ou mais pode consumir na companhia do cônjuge (Wisconsin), mas no Missuri um jovem que esteja a despejar o saco do lixo pode ser multado por posse ilegal de álcool se for detectada alguma embalagem…
Sabia que…
Na Escócia, existe uma lei que estipula em duas cervejas a multa para quem usar roupa interior por baixo do kilt. Abstemo-nos de imaginar como é controlado o seu cumprimento…
Os animais também têm os seus direitos. É, por exemplo, proibido dar álcool a alces (Fairbanks, Alaska); andar a cavalo em estado de embriaguez (Colorado); dar whisky a um cão (Chicago, Illinois); embebedar peixes (Utah e Ohio). E, sobretudo, nada de anunciar a intenção de ter sexo com um búfalo (Oklahoma)!
É muita areia para a nossa camioneta. Mais a mais, há leis que parecem feitas à medida para aborrecer quem trabalha nesta área da imprensa especializada. No Maryland, quem escreve sobre bebidas alcoólicas precisa de um certificado de uma agência estatal para poder receber amostras – e, mesmo assim, nunca mais de três garrafas por marca. É uma seca (mais um trocadilho lamentável, perdão), mas há muito pior no Utah, onde é estritamente proibido engolir o vinho durante as provas. Mais do que uma violação da liberdade de imprensa, isto é um verdadeiro atentado aos direitos do homem!
Symington integra projecto europeu para enfrentar alterações climáticas

A Symington acolhe esta semana, entre segunda e quarta-feira, os trabalhos do Projecto VISCA, um projecto europeu de investigação e desenvolvimento que procura desenvolver soluções para a viticultura face às alterações climáticas, cofinanciado ao abrigo do programa Horizonte 2020, por um período de três anos. O projeto arrancou em maio de 2017 e proporcionará um […]
A Symington acolhe esta semana, entre segunda e quarta-feira, os trabalhos do Projecto VISCA, um projecto europeu de investigação e desenvolvimento que procura desenvolver soluções para a viticultura face às alterações climáticas, cofinanciado ao abrigo do programa Horizonte 2020, por um período de três anos.
O projeto arrancou em maio de 2017 e proporcionará um Sistema de Serviço de Clima (Climate Service – CS) e de suporte à tomada de decisão (Decision Support System – DSS), integrando especificações de clima, agrícolas e aquelas que forem definidas pelos utilizadores finais de modo a desenvolver estratégias de adaptação de curto e médio prazo às alterações climáticas. O VISCA é, portanto, validado por demonstrações reais com os utilizadores finais em três locais de demonstração, em Espanha, Itália e Portugal.
A Symington fornecerá um dos três campos de ensaio para o desenvolvimento do projeto e dará o feedback que influenciará a configuração final da ferramenta – os outros dois parceiros são a espanhola Codorniu e a italiana Mastroberardino. Mais informações em www.visca.eu.
Barcelona entrega prémio ao documentário “Setembro a Vida inteira”

O documentário “Setembro a Vida Inteira”, uma viagem intimista ao mundo do vinho português, recebeu o mais importante galardão do Most – International Wine&Cava Film Festival. A cerimónia aconteceu em Vilafranca del Pènedes, na Catalunha. Ao anúncio do prémio, seguiu-se a exibição do filme. Com estreia mundial nos EUA e estreia europeia neste festival, o […]
O documentário “Setembro a Vida Inteira”, uma viagem intimista ao mundo do vinho português, recebeu o mais importante galardão do Most – International Wine&Cava Film Festival. A cerimónia aconteceu em Vilafranca del Pènedes, na Catalunha. Ao anúncio do prémio, seguiu-se a exibição do filme. Com estreia mundial nos EUA e estreia europeia neste festival, o documentário – realizado por Ana Sofia Fonseca e produzido por Carrossel Produções – chega às salas de cinema portuguesas em Março do próximo ano.
A sétima edição do Most – International Wine&Cava Film Festival contou com a participação de dezenas de filmes do mundo inteiro. O júri reconheceu a qualidade cinematográfica, narrativa e estética do documentário realizado por Ana Sofia Fonseca. A banda-sonora original conta com uma adaptação, assinada por Jorge Palma, do fado “Oiça lá ó senhor vinho”.
“Setembro a Vida Inteira” é uma longa-metragem com uma linguagem intimista e cinematográfica, onde as histórias das gentes do vinho são passaporte para descobrir Portugal. Numa altura em que o vinho português começa a ser reconhecido internacionalmente, este documentário é o seu retrato íntimo.
Ateliês de vinhos e gastronomia na Quinta da Gricha

Os vinhos Churchill’s, a cozinha portuguesa e a experiência com um chefe num ambiente descontraído, a paisagem do Douro como cenário. É já a partir de Novembro que a Quinta da Gricha vai realizar workshops de cozinha sob a orientação de um chefe – no caso, Hugo Nascimento, da equipa de Vítor Sobral. A iniciativa […]
Os vinhos Churchill’s, a cozinha portuguesa e a experiência com um chefe num ambiente descontraído, a paisagem do Douro como cenário. É já a partir de Novembro que a Quinta da Gricha vai realizar workshops de cozinha sob a orientação de um chefe – no caso, Hugo Nascimento, da equipa de Vítor Sobral.
A iniciativa vai realizar-se aos sábados de manhã, entre as 11h00 e as 15h00, oferecendo aos participantes a oportunidade de entrar na cozinha com o chefe e apreender truques e técnicas da gastronomia tradicional portuguesa. Para acompanhar os pratos é fundamental a conjugação de um bom vinho, pelo que os participantes também aprenderão a escolhê-los e a degustá-los.
Cada workshop inclui almoço acompanhado pelos vinhos do Porto e Douro da Churchill’s, empresa proprietária da Quinta da Gricha. O resultado pode ser saboreado no final por cada um dos elementos, enquanto desfrutam da paisagem do Douro, da excelência dos vinhos e de uma experiência memorável. A ficha técnica do prato, bem como algumas curiosidades serão também disponibilizadas, para que cada convidado possa expandir o seu talento.
Localizada em Ervedosa do Douro, na margem esquerda do rio Douro, a Quinta da Gricha é propriedade da Churchill Graham desde 1999, tendo-se distinguido ao longo dos anos pela produção de vinhos do Porto e Douro de excelência. 2017 marca o arranque de uma nova etapa da empresa, com o lançamento do projeto de enoturismo, que inclui a abertura de uma Vineyard Residence com quatro suites – Urze, Alfazema, Esteva e Zimbro.
Inscrições abertas para pós-graduação em Enologia na Católica do Porto

A Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica – Porto promove uma nova edição da pós-graduação em Enologia, que tem início no final de 2017 e decorre até Junho de 2019. O curso destina-se a profissionais de empresas, cooperativas ou instituições do setor vinícola, com formação superior na área de Ciências ou Engenharia – […]
A Escola Superior de Biotecnologia (ESB) da Universidade Católica – Porto promove uma nova edição da pós-graduação em Enologia, que tem início no final de 2017 e decorre até Junho de 2019. O curso destina-se a profissionais de empresas, cooperativas ou instituições do setor vinícola, com formação superior na área de Ciências ou Engenharia – ou perfil profissional equivalente – e funciona em horário pós-laboral. As candidaturas decorrem até dia 17 de Novembro e podem ser realizadas em http://www.candidaturas.porto.ucp.pt/PG-Enologia.
Pensar o vinho desde o copo até à uva – “from glass to grape” – é o mote do curso, que aborda um leque de matérias especificamente pensadas para expor o aluno às mais modernas exigências do sector, dotando-o de conhecimentos de história, geografia e economia na produção, comercialização e consumo. A formação conta com a colaboração de cerca de quatro dezenas de especialistas, não só da ESB, mas também de outras instituições nacionais e internacionais. Apostando numa vertente muito prática, a pós-graduação inclui visitas de estudo, aulas de campo e de laboratório, sessões de treino olfativo, provas de vinho, a elaboração de um plano de negócios e um exercício de produção de um vinho em pequena escala.
Quinta Nova premiada pelo guia “Luxury Travel Guide”

O serviço premium e a elegância dos vinhos apresentados na proposta de enoturismo da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo foram reconhecidos pelo guia de luxo inglês “Luxury Travel Guide” através da atribuição do prémio Luxury Hotel & Winery Of The Year 2018. Esta distinção surge depois de a prestigiada “Conde Nast Traveller”, revista […]
O serviço premium e a elegância dos vinhos apresentados na proposta de enoturismo da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo foram reconhecidos pelo guia de luxo inglês “Luxury Travel Guide” através da atribuição do prémio Luxury Hotel & Winery Of The Year 2018. Esta distinção surge depois de a prestigiada “Conde Nast Traveller”, revista também britânica, ter descrito a Quinta Nova como a “jóia escondida” do Douro, na edição especial do seu 20º aniversário.
O guia inglês Luxury Travel Guide reconhece os melhores em cada uma das categorias no segmento de luxo, com um alcance de mais de meio milhão de pessoas em todo o mundo, e representa o auge das conquistas do setor das viagens e turismo. A atribuição destes prémios está sujeita a uma rigorosa avaliação realizada por profissionais internos, subscritores e parceiros.
“É um enorme reconhecimento para a Quinta Nova ser distinguida pelo terceiro ano consecutivo por um guia com esta relevância no setor”, assume Luísa Amorim, administradora da Quinta Nova. “Esta última atribuição é particularmente especial, uma vez que valoriza a essência da proposta da Quinta Nova, exaltando o projeto no seu âmago, ou seja, o casamento perfeito entre o mundo do vinho e do enoturismo.”
A oferta enoturística da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, na margem direita do Douro, em Covas do Douro, inclui alojamento (11 quartos), restaurante (Conceitus), loja e sala de provas, jardim e piscina panorâmicos e museu (Wine Museum Centre).
Sogrape distinguida com prémio de Investigação e Desenvolvimento

A Sogrape Vinhos recebeu um prémio especial na área da Investigação e Desenvolvimento (I&D), atribuído pela revista “Exame Informática” e pelo semanário “Expresso”. A distinção premeia a atuação da empresa na busca permanente de soluções inovadores com recurso à tecnologia, nomeadamente através da sua participação no projeto MicroWine – uma rede europeia que promove a […]
A Sogrape Vinhos recebeu um prémio especial na área da Investigação e Desenvolvimento (I&D), atribuído pela revista “Exame Informática” e pelo semanário “Expresso”. A distinção premeia a atuação da empresa na busca permanente de soluções inovadores com recurso à tecnologia, nomeadamente através da sua participação no projeto MicroWine – uma rede europeia que promove a colaboração estreita entre a indústria e os parceiros académicos.
Este galardão, concedido no âmbito da conferência “As Maiores do Portugal Tecnológico”, evento que premiou as 200 maiores empresas a operar no mercado da tecnologia em Portugal, foi este ano atribuído pela primeira vez a empresas que atuam no setor primário e secundário e que estão a aproveitar as oportunidades criadas pela transformação digital.
No caso concreto da Sogrape Vinhos, é sublinhado o investimento realizado no quadro do projeto MicroWine com o objetivo de estudar e compreender o impacto dos microrganismos na produção do vinho. Sabe-se, por exemplo, que estes seres invisíveis ao olho humano têm influência nas várias etapas do sistema produtivo, desde a plantação da vinha à expressão dos aromas e cores do vinho no copo. Este conhecimento é possível através da combinação de estudos de ADN e análises de computação.
Outro exemplo que evidencia os ganhos de uma boa relação entre o setor e a ciência prende-se com a utilização da água na viticultura. Um dos métodos usados para diminuir o gasto deste recurso é a quantificação da ‘sede’ de cada planta, de forma a que apenas seja empregue a quantidade estritamente necessária de água. Para se ter uma ideia, cada quilo de uvas implica a utilização de, em média, 610 litros – se for feito o levantamento, o valor desce para 400 litros.
Barca Velha em 3º lugar no top 100 Cellar Selections

O Barca Velha 2008, da Casa Ferreirinha/Sogrape Vinhos, surge em grande destaque no ranking Top 100 Cellar Selections 2017 da revista americana Wine Enthusiast. Conseguindo o terceiro lugar da lista, este icónico vinho português do Douro já tinha conseguido, pela primeira vez na história para um tinto luso, a pontuação perfeita: 100 pontos! (esta e […]
O Barca Velha 2008, da Casa Ferreirinha/Sogrape Vinhos, surge em grande destaque no ranking Top 100 Cellar Selections 2017 da revista americana Wine Enthusiast. Conseguindo o terceiro lugar da lista, este icónico vinho português do Douro já tinha conseguido, pela primeira vez na história para um tinto luso, a pontuação perfeita: 100 pontos! (esta e outras publicações americanas já tinham dado 100 pontos, mas a vinhos do Porto). A lista contém mais seis vinhos portugueses, em classificações um pouco mais modestas (ver lista abaixo).
O ano passado, lembremos, o melhor português foi o Vale Meão 2013, na quinta posição (e 97 pontos de classificação).
Só entram nesta lista vinhos com capacidade para envelhecer, ou seja, vinhos com grandes ambições e, naturalmente, os mais caros. A equipa de provas da revista provou no ano passado quase 22.000 vinhos de todo o mundo. Desses, cerca de mil foram classificados para guardar e o top 100 “Cellar Selections” é a escolha dos melhores.
Pode consultar as listas completas no site www.winemag.com
Os vinhos portugueses no Top 100 Cellar Selections
3º Barca Velha Douro tinto 2008 (Casa Ferreirinha/Sogrape Vinhos, 100 pontos)
14º Mouchão Alentejo tinto 2011 (Vinhos da Cavaca Dourada, 96 pontos)
23º Quinta do Noval Porto Vintage 2014 (Quinta do Noval, 96 pontos)
37º Quinta do Vale Meão Douro tinto 2014 (F. Olazabal & Filhos, 95 pontos)
53º Quinta Vale Dona Maria Vinha da Francisca Douro tinto 2014 (Lemos & Van Zeller, 95 pontos)
58º Graham’s The Stone Terraces Porto Vintage2015 (Symington F. Estates, 95 pontos)
92º Casa de Santar Vinha dos Amores Dão Touriga Nacional tinto 2011 (Global Wines, 93 pontos)
Programa gratuito de enoturismo na Herdade da Pimenta

O próximo dia 12 de Novembro é o Dia Europeu do Enoturismo e a Casa Agrícola Alexandre Relvas celebra a data com um programa gratuito na Herdade da Pimenta, em São Miguel de Machede, Évora. Entre as 11 e as 13 horas e as 15 e as 17 horas, estão agendados quatro momentos de visita […]
O próximo dia 12 de Novembro é o Dia Europeu do Enoturismo e a Casa Agrícola Alexandre Relvas celebra a data com um programa gratuito na Herdade da Pimenta, em São Miguel de Machede, Évora. Entre as 11 e as 13 horas e as 15 e as 17 horas, estão agendados quatro momentos de visita e prova.
A iniciativa, da responsabilidade do Enoturismo da Casa Agrícola Alexandre Relvas, convida os visitantes a descobrir o mundo do vinho – a sua história, cultura e técnicas de produção – através da degustação de uma variedade de vinhos de castas portuguesas (vinificação em talha e vinho biológico) da colheita deste ano.
O Dia Europeu do Enoturismo celebra-se todos os anos no segundo domingo de Novembro, para dar as boas-vindas ao “vinho novo”.