Concurso Nacional de Escanções distingue os melhores de 2024

Marc Pinto foi o vencedor do XIX Concurso Nacional de Escanções, que decorreu no final de Novembro em Palmela. Em competição estiveram 14 concorrentes, entre os quais foram selecionados três para a final que teve, como vencedor, pelo terceiro ano consecutivo, Marc Pinto, actual escanção e head sommelier do restaurante Fifty Seconds, em Lisboa. Seguiram-se […]
Marc Pinto foi o vencedor do XIX Concurso Nacional de Escanções, que decorreu no final de Novembro em Palmela. Em competição estiveram 14 concorrentes, entre os quais foram selecionados três para a final que teve, como vencedor, pelo terceiro ano consecutivo, Marc Pinto, actual escanção e head sommelier do restaurante Fifty Seconds, em Lisboa. Seguiram-se Diogo Pereira e Vasile Grebencea, nos segundo e terceiro lugares, respectivamente. O concurso contou, novamente, com a condução de Teresa Barbosa, escanção e directora comercial da João M. Barbosa Vinhos.
Nas provas eliminatórias da competição, os concorrentes tiveram de identificar vinhos fortificados, fazer uma prova organoléptica de dois vinhos (um deles sem álcool), um exame teórico e uma prova de serviço prático de vinhos. Os finalistas tiveram de identificar vinhos espumantes, fazer serviço de bar com cocktail e sake, serviço de vinho com decantação, prova de aguardentes, prova organoléptica de vinhos, harmonização de um menu com cervejas e, por fim, um quizz técnico.
Quanto ao Concurso Nacional Fernando Ferramentas, no qual participaram igualmente 14 finalistas, de norte a sul do país, seleccionados após a conclusão do Curso Nacional Fernando Ferramentas nas cidades onde realizaram a formação durante os anos de 2023 e 2024, foram distinguidos, com Medalha de Ouro, Ana Banha, gestora de Enoturismo na Tapada de Coelheiros, Medalha de Prata, Nuno Carvalho, gestor de Marketing na POW – Portugalonwater e Medalha de Bronze, Luis Espigão, chefe de sala no restaurante Origens em Évora.
Exportações nacionais de vinho crescem em 2024

As exportações nacionais de vinhos atingiram os 698 milhões de euros em valor desde Janeiro até Setembro de 2024, com os Estados Unidos a consolidarem a sua posição como principal mercado de destino do sector, sobretudo para vinhos certificados com Denominação de Origem (DO/IG). Esta foi uma das informações reveladas durante o Fórum Anual dos […]
As exportações nacionais de vinhos atingiram os 698 milhões de euros em valor desde Janeiro até Setembro de 2024, com os Estados Unidos a consolidarem a sua posição como principal mercado de destino do sector, sobretudo para vinhos certificados com Denominação de Origem (DO/IG). Esta foi uma das informações reveladas durante o Fórum Anual dos Vinhos de Portugal, organizado pela ViniPortugal, que decorreu em Leiria no mês passado.
Para além dos dados mais recentes sobre o mercado nacional e as exportações de vinhos portugueses, foram apresentadas, durante o evento, as principais tendências, os desafios actuais e as estratégias para o futuro. Foi também divulgado o Plano de Marketing e Promoção, para 2025, da ViniPortugal com a marca Wines of Portugal.
A sessão de boas-vindas esteve a cargo do Presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão, seguindo-se a apresentação, pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV), de dados de mercado referentes aos períodos entre 2016 e 2023 e Janeiro e Setembro de 2024. Os valores revelados mostraram que o mercado nacional de vinhos tranquilos teve um aumento significativo nos últimos anos, com as vendas em volume a crescerem para 280 milhões de litros do ano passado e, em valor, para 1,144 mil milhões. O preço médio por litro de vinho em 2023 foi de 4,08 euros.
Segundo o IVV, baseado nos dados de uma empresa de estudos de mercado, no período de Janeiro a Setembro de 2024 verificou-se em Portugal um aumento de 3,6% no volume total de vendas, impulsionado por um crescimento significativo de 22% na restauração. São números animadores, mas contrariam a percepção da generalidade dos produtores e distribuidores. O mesmo estudo revela que as vendas de vinho em garrafa representaram a maioria do valor total, que correspondeu a um preço médio de 7,34 euros/litro, enquanto outros formatos de preços mais acessíveis, como o bag-in-box, mantiveram uma presença importante no mercado.
No terceiro trimestre de 2024, os vinhos certificados continuaram a dominar o mercado, representando 67% das vendas. Os tintos mantiveram a preferência dos consumidores, representando 55,6% do volume total comercializado, enquanto os brancos aumentaram ligeiramente a sua expressão.
No plano internacional, Portugal reforçou o seu papel como exportador de vinho, com uma quota de 2,6% do mercado global em 2023. As exportações entre Janeiro e Setembro de 2024 atingiram os 698 milhões de euros, um aumento de 2,5% face ao mesmo período do ano anterior. Em volume, foram exportados 260 milhões de litros (+7,8%).
Os Estados Unidos consolidaram-se como maior mercado de destino dos vinhos portugueses, destacando-se pela sua crescente procura de vinhos tranquilos com Denominação de Origem (DO/IG). Este segmento representou 74% do valor total das exportações para o mercado norte-americano nos primeiros nove meses de 2024. Os países terceiros foram o principal destino das exportações nacionais, mas a Europa Comunitária apresentou maior crescimento em volume face ao mesmo período de 2023.
Os dados apresentados durante o Fórum Anual demonstram que o sector vitivinícola português tem conseguido crescer no mercado interno e externo. Frederico Falcão destacou, durante o evento, “a necessidade de reforçar a competitividade e inovação no sector, apostar em marketing digital, consolidar a imagem de qualidade dos vinhos portugueses e focar mais nos mercados estratégicos”, defendendo que “este trabalho será fundamental para continuar a crescer num cenário global altamente competitivo”.
A valorização das certificações e a aposta em segmentos premium, como vinhos DO/IG, foram apontadas como estratégias-chave para alavancar o sector. Para além disso, a sustentabilidade e a adaptação às novas exigências dos consumidores serão temas prioritários para os produtores nacionais.
10 milhões de euros para os associados da Adega de Monção

A Adega de Monção decidiu, em Assembleia Geral, fixar um valor máximo de 1,25€/kg de uva recebida dos seus mais de 1600 associados, valor que abrange 99% da colheita de uva da casta Alvarinho. É, assim, a primeira cooperativa nacional a ultrapassar a barreira dos 10 milhões de euros de remuneração pela colheita. O valor […]
A Adega de Monção decidiu, em Assembleia Geral, fixar um valor máximo de 1,25€/kg de uva recebida dos seus mais de 1600 associados, valor que abrange 99% da colheita de uva da casta Alvarinho. É, assim, a primeira cooperativa nacional a ultrapassar a barreira dos 10 milhões de euros de remuneração pela colheita. O valor poderá crescer ainda mais com bónus eventuais, dependentes dos resultados comerciais apurados para a vindima de 2024.
“O sucesso económico e comercial que alcançamos é o dos nossos associados, pois são eles quem nos entrega uns espantosos 99% de uvas Alvarinho com a máxima classificação de qualidade”, salienta Armando Fontainhas, o presidente da Adega de Monção, acrescentando que, “assim, é apenas justo devolvermos-lhe o recorde, que é tanto deles como nosso, e sermos a primeira adega cooperativa de Portugal a superar os 10 milhões de euros na remuneração da uva de quem a cultiva.”.
Uma política comercial que permitiu a valorização do produto e um crescimento significativo, com base sólida, tem contribuído para a Adega de Monção investir na qualidade, inovação e nas marcas de vinhos que produz e ser também das que pagam melhor a uva aos seus produtores.
A Adega de Monção produz e comercializa volumes elevados de Vinhos Verdes brancos resultantes de blends de vinhos de uvas das castas Alvarinho e Trajadura e vinhos monocasta Alvarinho, para além de Vinhos Verdes tintos e rosados, espumantes brancos, tintos e rosados, aguardentes vínicas e vinho licoroso IG Minho.
Vale do Lima é Região Europeia da Gastronomia e Vinho em 2025

A Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) distinguiu, o Vale do Lima, como Região Europeia da Gastronomia e Vinho 2025. A eleição resultou de uma candidatura conjunta dos municípios de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo, que estão unidos, para além do rio Lima, por uma paisagem […]
A Associação de Municípios Portugueses do Vinho (AMPV) distinguiu, o Vale do Lima, como Região Europeia da Gastronomia e Vinho 2025.
A eleição resultou de uma candidatura conjunta dos municípios de Arcos de Valdevez, Ponte da Barca, Ponte de Lima e Viana do Castelo, que estão unidos, para além do rio Lima, por uma paisagem verde, muitas vezes montanhosa, com muitos cursos de água sedutores e atractivos e por um património que vale a pena descobrir. Para além disso, a AMPV considerou que, nos quatro municípios banhados pelo rio Lima, a gastronomia e vinhos são “dos mais importantes produtos da oferta turística”, razão pela qual justificou a distinção, “como forma de estimular a sua ligação”.
A região, onde existem 45 produtores-engarrafadores, é detentora da marca Loureiro do Vale do Lima, criada com o objetivo de valorizar e promover o vinho verde. “Loureiro do Vale do Lima – um vinho, um território, um destino” é o mote da estratégia comum aos quatro municípios, que tem, como objetivo principal, o crescimento do enoturismo através do desenvolvimento de ações de promoção e marketing do vinho verde, centradas na casta Loureiro enquanto produto patrimonial e identitário da região do Vale do Lima, apostando numa marca territorial de grande valor”, diz ainda um comunicado dos municípios envolvidos no projecto.
Lugrade lança Vintage e Magnus

A Lugrade, empresa nacional no setor do bacalhau, apresentou oficialmente as novas edições do Bacalhau Lugrade Vintage e do Bacalhau Lugrade Magnus. O evento de lançamento decorreu no Convento São Francisco em Coimbra, em final de Novembro, com a presença do Chef Diogo Rocha, embaixador da marca e dos administradores da empresa, os irmãos Joselito e […]
A Lugrade, empresa nacional no setor do bacalhau, apresentou oficialmente as novas edições do Bacalhau Lugrade Vintage e do Bacalhau Lugrade Magnus. O evento de lançamento decorreu no Convento São Francisco em Coimbra, em final de Novembro, com a presença do Chef Diogo Rocha, embaixador da marca e dos administradores da empresa, os irmãos Joselito e Vitor Lucas.
O Bacalhau Lugrade Vintage distingue-se pelo seu processo de cura prolongada, que respeita os métodos tradicionais e intensifica o sabor. Selecionado entre os melhores exemplares capturados na Islândia, na Baía de Keflavik, é escalado a bordo onde inicia o processo de cura, completado depois nas instalações da Lugrade, em Coimbra. Ao todo, a edição 2024 passou por 20 meses de cura, dos quais 17 em sal. E originou apenas 2100 exemplares, vendidos ao preço de €40/Kg.
O mesmo preço tem o Bacalhau Lugrade Magnus, sendo algo totalmente distinto, desde logo na proveniência, no caso, as águas geladas da Noruega. Como o nome indica, é produzido a partir de exemplares excecionalmente grandes, com mais de 5 Kg, e submetido a uma cura tradicional superior a seis meses. Ao contrário do Vintage, é maturado a bordo durante quatro dias, antes de ser escalado e salgado, dando origem a postas grandes e de textura bastante macia. Da edição 2024 nasceram somente 1800 exemplares
Durante a apresentação, o Chef Diogo Rocha elaborou duas criações gastronómicas com estes peixes, demonstrando as diferenças na matéria prima e processo de cura e as semelhanças na elevadíssima qualidade do produto. O Bacalhau Lugrade Vintage e Bacalhau Lugrade Magnus estão disponíveis em revendedores especializados e na loja online da Lugrade (loja.lugrade.com) L.L.
Carlos Lucas e Praxis lançam cerveja de Encruzado

A ideia nasceu da ligação familiar entre Carlos Lucas e Pedro Baptista, e da vontade de juntar dois produtos icónicos da região centro: o vinho do Dão e a cerveja artesanal de Coimbra. “Este projecto é um exemplo claro do que podemos alcançar quando juntamos tradição e inovação. Queremos criar algo que celebre a nossa […]
A ideia nasceu da ligação familiar entre Carlos Lucas e Pedro Baptista, e da vontade de juntar dois produtos icónicos da região centro: o vinho do Dão e a cerveja artesanal de Coimbra. “Este projecto é um exemplo claro do que podemos alcançar quando juntamos tradição e inovação. Queremos criar algo que celebre a nossa região e, ao mesmo tempo, desafie as expectativas do público”, disse Carlos Lucas, produtor e enólogo, no evento de lançamento desta cerveja realizado nas instalações da Praxis, em Coimbra. Pedro Baptista, CEO da Praxis, fundada por seu pai, Arnaldo Baptista, acrescentou que “esta cerveja artesanal demonstra o potencial de unir mundos aparentemente distintos, como o vinho e a cerveja”. Tanto Carlos Lucas, com o seu conhecimento da casta Encruzado, como a Praxis, com largas tradições na produção de cervejas artesanais, trouxeram as suas especialidades para esta colaboração.
A Praxis Grape Ale de Encruzado by Carlos Lucas é, como o nome indica, uma Ale aromatizada com mosto de Encruzado, a primeira do género no mundo. Para a sua criação, sob a orientação do mestre cervejeiro Márcio Ferreira, foram feitas várias experiências, tendo-se acertado num blend que mistura 90% do mosto da cerveja com 10% do mosto de Encruzado, fermentados em conjunto. A ideia foi que, ao contrário do que acontece com a larga maioria das Grape Ale, esta cerveja continuasse a cheirar e saber a uma Ale, de cevada e trigo maltado, contribuindo o Encruzado com a expressão frutada da casta e a sua acidez. Um resultado, diga-se, plenamente conseguido.
Da nova Grape Ale de Encruzado fizeram-se apenas mil garrafas (note-se que esta cerveja só pode ser elaborada uma vez por ano, durante a vindima) que estão a ser comercializadas nas instalações da Praxis e na sua loja online, bem como na adega da Magnum Carlos Lucas Vinhos e em lojas especializadas. O PVP recomendado (garrafa de 0,75cl) é de €9. L.L.
Promoção dos vinhos ibéricos chega a mais de 100 milhões

ViniPortugal e OIVE celebraram, no Porto e em Madrid, o encerramento da campanha “Uma Paixão Partilhada”, que chegou a mais de 100 milhões de consumidores europeus. Promovida pelas interprofissionais do vinho de Portugal e Espanha, destacou, durante três anos, a qualidade e a inigualável versatilidade dos vinhos ibéricos junto do público europeu, através de uma […]
ViniPortugal e OIVE celebraram, no Porto e em Madrid, o encerramento da campanha “Uma Paixão Partilhada”, que chegou a mais de 100 milhões de consumidores europeus. Promovida pelas interprofissionais do vinho de Portugal e Espanha, destacou, durante três anos, a qualidade e a inigualável versatilidade dos vinhos ibéricos junto do público europeu, através de uma série de ativações, incluindo acções em aeroportos e estações, workshops e press trips.
No balanço dos principais resultados da campanha, apresentados pela directora de Marketing da ViniPortugal, Sónia Vieira, e pela directora do OIVE, Susana García, ambas destacaram o profundo impacto que a campanha “Uma Paixão Partilhada” teve junto dos consumidores europeus, com mais de 79,2 milhões de viajantes alcançados através das acções realizadas em aeroportos e estações de comboio.
Outra componente fundamental da campanha foram as 22 viagens de estudo feitas, que permitiram, a 150 jornalistas e outros influenciadores do sector do vinho conhecer, em primeira mão, uma grande parte da geografia vitivinícola portuguesa e espanhola. As suas publicações chegaram a cerca de 15 milhões de consumidores europeus. A isto, juntaram-se as redes sociais, com destaque para o Instagram, onde o perfil da A Shared Passion conta com mais de 15.000 seguidores e, ainda, outras actividades dirigidas a um público profissional, como workshops ou jantares VIP. No total, o impacto da campanha ultrapassou largamente os 100 milhões de consumidores europeus.
O programa europeu “Uma Paixão Partilhada” procurou transmitir a qualidade dos vinhos de Portugal e Espanha, a sua grande riqueza de castas, o número de denominações de origem e indicações geográficas do vinho e, sobretudo, a paixão com que são elaborados. Esta campanha, financiada pela União Europeia, destacou também a importância do sector vitivinícola em ambos os países, pelo seu papel fundamental na sustentabilidade económica, social e ambiental de muitos dos seus municípios.
Pipadouro eleita como a melhor experiência inovadora em enoturismo a nível mundial

A Pipadouro ganhou o prémio de melhor experiência inovadora em enoturismo a nível mundial A empresa de turismo fluvial de luxo, que opera no Douro, foi a única representante portuguesa na lista global dos People’s Choice Awards de 2025 promovidos pela Great Wine Capitals Global Network. Foram distinguidos cinco projetos de Espanha, um de França […]
A Pipadouro ganhou o prémio de melhor experiência inovadora em enoturismo a nível mundial A empresa de turismo fluvial de luxo, que opera no Douro, foi a única representante portuguesa na lista global dos People’s Choice Awards de 2025 promovidos pela Great Wine Capitals Global Network.
Foram distinguidos cinco projetos de Espanha, um de França e um de Portugal, em sete categorias distintas, de entre 83 vencedores dos prémios regionais de cada um dos 12 membros da rede mundial de grandes vinhedos.
A operadora redefiniu o conceito de turismo fluvial no rio Douro e conquistou fama mundial ao longo dos últimos 17 anos com propostas de luxo vintage, que obedecem aos elevados padrões de exigência de um mercado que privilegia a qualidade superior, o conforto e a exclusividade. A originalidade das suas propostas foi reconhecida nos Best of Wine Tourism Awards.
Após vencer o prémio regional de Portugal, a Pipadouro concorreu com projetos de outros membros da Great Wine Capitals Global Network: Pasqua Vigneti e Cantine (Verona/Itália), Vergelegen Wine Estate (Cidade do Cabo/África do Sul), Natura Resorts (Bilbao/Espanha), Francey Vins – Nuit des Capites (Lausanne/Suíça), McLaren Vale Distelery/McLaren Vale (Adelaide/Austrália), Chateau de Cérons (Bordéus/França), Estación 83 na Bodega Trapiche (Mendoza/Argentina), Olabisi Winery (São Francisco e Napa Valley/Estados Unidos da América), Smith & Sheth Heretaunga Wine Studio (Hawke’s Bay/Nova Zelândia), e Corazón Continto (Valparaíso-Casablanca Valley/Chile).
“Surgimos com o propósito de proporcionar experiências inesquecíveis a quem nos visita, aliando a excelência e qualidade dos nossos serviços à beleza e autenticidade de uma região única: o Douro. Esta distinção internacional traz reconhecimento à empresa, ao enoturismo na região e igualmente a Portugal, cumprindo um dos nossos grandes objectivos, que passa por promover a região internacionalmente, pois sabemos que o Douro tem caraterísticas únicas – aliando qualidade e autenticidade – que devem ser reconhecidas mundialmente”, diz Ana Clara Silva, directora de operações da empresa.
A Pipadouro, que opera a partir de um cais privado no Pinhão, apresenta dois barcos classificados como Gentleman’s Vintage Boats: para além do Friendship I, um superiate de 1957 que servia a Marinha inglesa, tem ao dispor dos seus clientes o Pipadouro II, um Vintage Boat com 30 pés de comprimento, datado de 1965 e construído nos estaleiros de João Brites, em Lisboa, com recurso a desenhos da Americana Chris-Craft.
Navegando entre a foz do rio Douro, no Porto, e Barca D’Alva, aldeia que faz fronteira com Espanha, com as quintas, os vinhos e os mais distintos produtos locais no menu, a empresa apresenta propostas exclusivas de Um Dia no Douro, Almoço Vintage, Bed & Breakfast, Fim de Tarde, Jantar de Charme, Vintage Breakfast, Wine with a View, Vintage Wild Travel e How Vintage Can You Go, para além das inúmeras possibilidades de programas feitos à medida, e de partidas regulares entre o Pinhão e o Tua.