João Portugal Ramos lança packs de Natal para todos os momentos
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A oferta foi pensada para todos os tipos de momento da época natalícia. Os packs João Portugal Ramos, recentemente lançados, destinam-se não só a apreciadores de vinho, mas também de aguardente, que gostam de fazer boas harmonizações […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A oferta foi pensada para todos os tipos de momento da época natalícia. Os packs João Portugal Ramos, recentemente lançados, destinam-se não só a apreciadores de vinho, mas também de aguardente, que gostam de fazer boas harmonizações à mesa. A sugestão do produtor é completa, e os conjuntos podem ser encontrados na grande distribuição de todo o país:[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”flexslider_style” images=”48323,48320,48325,48321,48324,48322″ onclick=”link_image”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Pack Marquês de Borba Colheita (11,98€, 2 unidades) – Típicos pratos de bacalhau;
Pack Duorum Colheita (24,99€, 2 unidades) – Polvo à Lagareiro ou arroz de polvo;
Packs Tons de Duorum (14,99€, 3 unidades) – Peru assado no forno;
Pack Vila Santa Reserva (12,49€) – Cabrito assado no forno;
Pack Pouca Roupa (8,98€, 3 unidades) – Para outras receitas mais imaginativas;
Pack CR&F Aguardente Reserva (16,99€) – Para um final de refeição, harmonizado com frutos secos torrados ou chocolate salgado.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Rui Roboredo Madeira assinala 20 anos de Castello d’Alba com novo topo de gama
O enólogo e produtor Rui Roboredo Madeira — autor das marcas durienses Castello d’Alba e Quinta da Pedra Escrita, e também dos vinhos Beyra, da Beira Interior — acaba da lançar o primeiro Castello d’Alba Grande Reserva Tinto, de 2017, o novo topo de gama desta marca do Douro Superior. Este lançamento vem celebrar os […]
O enólogo e produtor Rui Roboredo Madeira — autor das marcas durienses Castello d’Alba e Quinta da Pedra Escrita, e também dos vinhos Beyra, da Beira Interior — acaba da lançar o primeiro Castello d’Alba Grande Reserva Tinto, de 2017, o novo topo de gama desta marca do Douro Superior. Este lançamento vem celebrar os 20 anos de Castello d’Alba, que Rui Madeira encara com orgulho: “Já passaram 20 anos desde o lançamento da marca Castello d’Alba. O que melhor recordo foi termos sido pioneiros na aposta no Douro Superior. Hoje, a realidade mostra-nos que foi uma aposta ganha, seguida por muitos outros produtores, mas há 20 anos estava longe de ser assim”.
E reforça: “Este é um momento histórico para nós e é com muito orgulho que apresentamos o vinho Castello d’Alba Grande Reserva Tinto 2017, o novo topo de gama da marca. Trata-se de um vinho proveniente de uvas de vinhas não irrigadas (viticultura de sequeiro) e com o mínimo de intervenção em termos de enologia, usando apenas leveduras indígenas, em respeito pela origem e pela genuinidade conferida pelas castas do Douro, a que quis imprimir um estilo e personalidade própria”.
O Castello d’Alba Grande Reserva Tinto 2017 tem um p.v.p. recomendado de €25,90 e está disponível no El Corte Inglés, na Garrafeira Soares e no Supermercado Tradicional.
Paulo Coutinho abre site com loja online para os seus vinhos
No início de Novembro, o produtor em nome pessoal e enólogo da Quinta do Portal (Douro), Paulo Coutinho, lançou um site com loja online. O objectivo da plataforma, segundo Paulo, é melhor explicar a sua filosofia: “Da Terra… ao Copo!”. Desde Março até agora, toda a estratégia de Paulo Coutinho esteve assente no contacto com o […]
No início de Novembro, o produtor em nome pessoal e enólogo da Quinta do Portal (Douro), Paulo Coutinho, lançou um site com loja online. O objectivo da plataforma, segundo Paulo, é melhor explicar a sua filosofia: “Da Terra… ao Copo!”.
Desde Março até agora, toda a estratégia de Paulo Coutinho esteve assente no contacto com o consumidor final pelas redes sociais, com principal destaque para o Whatsapp, onde mantém um grupo com os clientes e amigos e onde, para além da informação do projecto, se discutem outros outros vinhos e se cimentam contactos e relações.
Além disso, tem organizado sessões mensais, em todas as primeiras quintas-feiras de cada mês, por videoconferência, num encontro denominado Vinho em Base V, para o qual são convidadas figuras de relevância no sector, para discutir temas de interesse comum.
Faleceu James Symington, membro da 3ª geração da família no sector
A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se: “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a […]
A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se:
“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a criar os alicerces do atual sucesso da região.
Nascido no Porto, em 1934, foi membro da 3.a geração da família Symington a produzir vinho do Porto. Seu avô, Andrew James Symington, chegou a Portugal em 1882 e casou com Beatrice Leitão de Carvalhosa Atkinson, cuja família tinha raízes de longa data no vinho do Porto. Um dos filhos, Ron (pai de James), era um notável provador e trabalhou com os seus irmãos na empresa familiar de vinho do Porto.
James Symington iniciou a sua educação no Oporto British School. Ao eclodir a Segunda Guerra Mundial, em 1939, a vida em Portugal, mesmo na condição de país neutral, apresentava crescentes dificuldades e, em 1941, a Embaixada Britânica recomendou a todos os cidadãos britânicos para deixarem o país. Juntamente com a sua mãe e irmãos, viajou de Lisboa para o Canadá, com escala em Nova Iorque no serviço transatlântico de hidroavião: Pan Am Clipper. o jovem James, de seis anos, chegou a Manhattan a segurar uma rã que tinha levado consigo do seu jardim no Porto e a ‘rã transatlântica’ foi notícia de destaque no New York Times do dia seguinte.
Após dois anos no Canadá, a família regressou a Portugal em julho de 1943. James ingressou no colégio St. Julian’s em Lisboa até 1946, ano em que rumou a Inglaterra para entrar no colégio interno de Ampleforth. Em 1952 teve a possibilidade de ingressar na Universidade de Oxford (Faculdade de St. Edmund Hall), mas esta ficou gorada devido às limitações financeiras resultantes da guerra e do período que lhe seguiu.
Em 1954, iniciou uma comissão no Exército britânico como segundo-tenente nos King’s African Rifles no Quénia, onde permaneceu dois anos. Tornou-se fluente em Suaíli e criou amizades duradouras com a tribo Africana dos Askaris. Já reformado, regressava com frequência ao Quénia onde se reencontrava com os antigos camaradas de armas com os quais tinha servido. Ao longo da sua vida, apoiou projetos sociais e de proteção da vida selvagem no Quénia, para ajudar as comunidades que veio a conhecer tão bem.
Após um longo período de declínio nas vendas de vinho do Porto, que começara no início da década de 1930, o ano de 1960 trouxe os primeiros sinais de recuperação. Foi nesse ano que casou com Penny e que se juntou ao pai e aos primos na empresa familiar. Começou como provador e loteador, ofícios que requerem grande perícia e que são cruciais para produzir vinho do Porto de excelência. Foi responsável pelos Portos Vintage 1966 da Dow’s e da Warre’s, bem como do Graham’s 1970. Contam-se entre os mais conceituados vinhos do século XX e têm evoluído extraordinariamente bem.
Após passar esta responsabilidade para o primo Peter, em 1973, começou a trabalhar no lado comercial da empresa, onde desenvolveu novos mercados nos Estados Unidos, Canadá e na Escandinávia. Formou uma forte parceria com os primos Michael e Ian, que conduziu os destinos da empresa através de várias décadas conturbadas — um período em que muitas das tradicionais casas de vinho do Porto foram vendidas ou simplesmente deixaram de existir. Em 1985, fundou a Premium Port Wines em São Francisco, a primeira empresa de distribuição criada nos Estados Unidos por qualquer empresa de vinho do Porto. É hoje responsável por uma grande fatia das vendas de vinho do Porto nos Estados Unidos.
Com bom humor constante e incansável otimismo, construiu inúmeras relações próximas através do mundo do vinho. Foi a sua amizade com Miguel Torres, Piero Antinori e Robert Drouhin que fez da família Symington um dos membros fundadores da Primum Familiae Vini, em 1992. Desde então, a PFV tornou-se uma associação forte de doze famílias produtoras de vinho, comprometidas com a defesa dos valores partilhados por empresas de vinho familiares e a salvaguarda da sua continuidade para a próxima geração.
Tal como os seus antepassados, tinha um profundo amor pelo Douro. Em 1987, adquiriu uma propriedade semi-abandonada chamada Quinta da Vila Velha. Juntamente com a mulher, Penny, restauraram a quinta, tornando-a numa propriedade ribeirinha bem cuidada de 145 hectares, dos quais 55 hectares com vinha. A propriedade produz hoje alguns dos melhores vinhos de toda a região.
James e sua mulher tiveram um filho, Rupert e duas filhas, Clare e Miranda, bem como seis netos. Rupert é agora CEO da Symington Family Estates e o seu filho mais velho, Hugh, tem trabalhado na Premium Port Wines nos Estados Unidos, a promover os vinhos da família desde 2018. Clare também trabalha na empresa familiar, baseada no Reino Unido”.
IVDP divulga 10 projectos para transformação digital do Douro
No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores […]
No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores e agentes, de mais de vinte municípios, que há um ano integraram equipas multidisciplinares e iniciaram os trabalhos. Assim, desta Hackathon, sairam dez projectos que prometem trazer uma transformação digital à região:
1. Rede de Comunicação: Projeto demonstrador das potencialidades da tecnologia, e da mais-valia para a agricultura do Douro com sensores de terreno;
2. Monitorização do Território: Criação de website que apresente os dados georreferenciados obtidos a partir de redes sociais;
3. Sensibilização para a sustentabilidade: Kit educacional de sustentabilidade, portátil e modular, com materiais de baixo custo;
4. Mecanização na vinha: Relatório com conceptualização e requisitos de um sistema de veículos aéreos não tripulados capaz de assistir no transporte das uvas;
5. Transferência de conhecimento intergeracional: Protótipo funcional de realidade virtual que ensine a fazer a poda;
6. Potencialização do enoturismo: Plano de comunicação de rotas de enoturismo na RDD;
7. Consciencialização das alterações ambientais: Produzir uma experiência áudio imersiva sobre as mudanças ambientais que ocorrem nas vinhas;
8. Comunicação sustentável do vinho: Protótipo de embalagem ou contentor a partir de bio-resíduos que reduzam o impacto ambiental no ciclo de vida do vinho;
9. Inovação no marketing e comunicação: Protótipo de realidade aumentada para rótulos de garrafas capaz de apresentar informações relevantes sobre o vinho aos consumidores;
10. Personalização da experiência do consumidor: Protótipo de serviço de recomendação de música de acordo com o vinho escolhido a fim de proporcionar uma experiência multissensorial ao consumidor;
Os resultados completos da Hackathon Douro e Porto poderão ser consultados aqui.
Kranemann Wine Estates lança Quinta do Convento Reserva branco 2018
Entrou agora no mercado o mais recente vinho Douro da Kranemann Wine Estates, o Quinta do Convento Reserva branco 2018. A origem das suas uvas — Rabigato, Viosinho e Gouveio — é a Quinta do Convento de São Pedro das Águias, em Tabuaço, no Vale do Távora, um lote que fermenta em barricas de carvalho […]
Entrou agora no mercado o mais recente vinho Douro da Kranemann Wine Estates, o Quinta do Convento Reserva branco 2018. A origem das suas uvas — Rabigato, Viosinho e Gouveio — é a Quinta do Convento de São Pedro das Águias, em Tabuaço, no Vale do Távora, um lote que fermenta em barricas de carvalho francês e que nelas estagia durante dez meses.
Diogo Lopes, enólogo consultor, explica este vinho: “Com este Reserva Branco queremos, fundamentalmente, expressar o terroir, exprimir todo esse carácter muito próprio que nos é oferecido pelas vinhas de altitude, em solos de xisto e granito, capazes de nos dar atributos de enorme elegância, frescura e mineralidade. O nosso foco esteve, desde logo, na colheita atempada das melhores uvas, para que a partir daí se impusessem na adega com toda a naturalidade. (…) Acreditamos estar perante mais um grande branco nascido no Douro”.
O Quinta do Convento Reserva branco 2018 tem um p.v.p. recomendado de €18 e originou 2500 garrafas.
Val Moreira: novos vinhos Douro e enoturismo do grupo Vila Galé
TEXTO Luís Francisco O grupo Vila Galé detém, no total, 37 hotéis em Portugal e no Brasil, mas, entre eles, no que ao vinho diz respeito, ganha relevância o Vila Galé Clube de Campo, nas imediações de Beja, onde se situam os 127 hectares de vinha que fornecem a matéria-prima para os vinhos Casa Santa […]
TEXTO Luís Francisco
O grupo Vila Galé detém, no total, 37 hotéis em Portugal e no Brasil, mas, entre eles, no que ao vinho diz respeito, ganha relevância o Vila Galé Clube de Campo, nas imediações de Beja, onde se situam os 127 hectares de vinha que fornecem a matéria-prima para os vinhos Casa Santa Vitória. Mas agora há mais: já abriu o Vila Galé Douro Vineyards, projecto enoturístico que engloba 23 hectares de vinhas, dois de olival e outros tantos de amendoal, suítes e quartos, biblioteca, loja de vinhos, dois restaurantes, duas piscinas e uma série de outros serviços destinados a “mimar” quem por ali queira passar um bom tempo à beira-Douro. A unidade fica situada na quinta de Val Moreira, junto à povoação de Marmelar, na margem direita do rio, entre a Régua e o Pinhão. A apresentação da nova unidade hoteleira do grupo serviu também para dar a conhecer os vinhos da casa, nascidos numa propriedade secular e onde podemos encontrar mesmo dois marcos pombalinos de delimitação da região demarcada do Douro que estão classificados como imóveis de interesse público. As provas de vinhos começam nos 8 euros (com um Porto Extra Dry White e um Ruby) e vão até aos 28 euros por pessoa da prova Premium (5 vinhos), com outras três opções pelo meio.
Ramos Pinto lança novo site, que é uma autêntica experiência
O novo site da Ramos Pinto acaba de ir para o ar, e o que não falta são novos e enriquecedores conteúdos sobre a marca. Com o objectivo de “aproximar o consumidor à Ramos Pinto”, como se pode ler no comunicado, esta plataforma conta com uma nova arquitectura de materiais, com mais informação sobre vinhos, […]
O novo site da Ramos Pinto acaba de ir para o ar, e o que não falta são novos e enriquecedores conteúdos sobre a marca.
Com o objectivo de “aproximar o consumidor à Ramos Pinto”, como se pode ler no comunicado, esta plataforma conta com uma nova arquitectura de materiais, com mais informação sobre vinhos, história, origem e filosofia da empresa, e também com conteúdos multimédia e áreas dedicadas ao enoturismo e eventos.
Outra das novidades é a possibilidade de se marcar, através do site, uma visita no Museu de Sítio de Ervamoira, no Centro de Visitas Ramos Pinto e no Museu Casa Adriano Ramos Pinto.