Vinhos do Alentejo e Águas de Portugal juntam-se no combate às alterações climáticas

Vinhos do Alentejo e Águas de Portugal

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Os Vinhos do Alentejo (CVRA – Comissão Vitivinícola Regional Alentejana) e a Águas de Portugal (AdP VALOR) acabam de assinar um protocolo de dois anos no sentido do combate às alterações climáticas, que surge como resposta à crescente desertificação do Alentejo.

O projecto AQUA VINI — que resulta deste protocolo e que já teve início em Março, no Monte da Ravasqueira — é financiado pelo Fundo Ambiental do Ministério do Ambiente e pretende fomentar a reutilização de água na actividade vitivinícola. 

Para o efeito, o projecto reforçará acções no âmbito do reaproveitamento de lamas de estações de tratamento de águas residuais (as ETAR), da sustentabilidade e economia circular e dos projectos de inovação, estando alinhado com o propósito do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA), lançado em 2015: “Sabendo nós que a agricultura é uma das maiores responsáveis pelo gasto de água em Portugal – cerca de 75% da água ao nível nacional é utilizado por esta área – percebemos que a nossa responsabilidade é acrescida, que precisamos de agir e agir hoje no desenvolvimento de tecnologias e projectos que garantam que, no futuro, teremos uma viticultura que é sustentável em todo o país, possibilitando um futuro mais risonho para as pessoas, para os negócios e para o planeta”, refere João Barroso, coordenador do PSVA.

A Águas de Portugal, por sua vez, explica que “o AQUA VINI é um projeto pioneiro que permitirá estudar a reutilização de água na atividade de regadio, os efeitos desta aplicação no desenvolvimento das culturas irrigadas e o impacto nos receptores ambientais solo e recursos hídricos, bem como nos sistemas de rega”.

A CVRA relembra que “Portugal está em risco de escassez de água até 2040, segundo o World Resources Institute, sendo o Alentejo uma das regiões que regista um mais baixo índice de precipitação e uma das mais afectadas por episódios extremos de ondas calor”.

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Magos Irrigation Systems inaugura novas instalações em Beja

A Magos Irrigation Systems é uma empresa de serviços de projecto, instalação, assistência técnica e venda de sistemas de rega, envolvida em mais de 25.000 hectares/ano de regadio e com vendas anuais de mais 150 milhões de quilómetros de fita de rega. Através de soluções globais de rega que aumentam a rentabilidade dos agricultores, esta […]

A Magos Irrigation Systems é uma empresa de serviços de projecto, instalação, assistência técnica e venda de sistemas de rega, envolvida em mais de 25.000 hectares/ano de regadio e com vendas anuais de mais 150 milhões de quilómetros de fita de rega. Através de soluções globais de rega que aumentam a rentabilidade dos agricultores, esta empresa gera valorização da produção agrícola.

A 20 de Fevereiro, a Magos Irrigation Systems vai inaugurar as suas novas instalações na Zona Industrial de Beja, onde passa a contar com o mais moderno armazém de material de rega do Sul do país e uma equipa local de 20 colaboradores.

A modernização e ampliação das instalações da Magos Irrigation Systems em Beja, com uma área coberta de 1800m² (armazém, loja de venda ao público e escritórios), vem dar resposta à expansão da agricultura de regadio no Alentejo, onde os clientes são cada vez mais exigente quanto aos timings de execução das obras e entrega de materiais de rega.

“Com as novas instalações em Beja reforçamos a capacidade de stock e aceleramos a prontidão das entregas de material. Este investimento acompanha o dinamismo da agricultura de regadio no Alentejo, onde a Magos Irrigation Systems cresceu a um ritmo superior a 20% ao ano em área de rega instalada nos últimos cinco anos”, afirma António Gastão, administrador da empresa.

A Magos Irrigation Systems tem uma equipa multidisciplinar de 20 colaboradores em Beja, nas áreas de Projecto, Obras, Assistência Técnica, Logística e Técnico-Comercial, especialistas em rega de olival, amendoal e vinha. As equipas locais trabalham em estreita articulação com a sede da empresa em Salvaterra de Magos e são reforçadas sempre que necessário. A nível nacional são 92 colaboradores.

“Acreditamos no crescimento sustentável da agricultura no Alentejo e estamos a contribuir para o uso eficiente dos recursos – água e energia – fornecendo tecnologias de rega inovadoras”, acrescenta Miguel Empis, também administrador.

A Rega da Vinha

É Verão. As plantas têm sede, a vinha é regada. Até há poucos anos a vinha era uma cultura de sequeiro. Hoje, podemos considerar que é uma cultura de regadio. Stress Hídrico A falta de água provoca na videira um stress hídrico que, em casos extremos, pode dificultar o correcto amadurecimento das uvas, provocando mostos […]

É Verão. As plantas têm sede, a vinha é regada. Até há poucos anos a vinha era uma cultura de sequeiro. Hoje, podemos considerar que é uma cultura de regadio.

Stress Hídrico
A falta de água provoca na videira um stress hídrico que, em casos extremos, pode dificultar o correcto amadurecimento das uvas, provocando mostos desequilibrados que requerem maior ou menor correcção antes de iniciarem o processo fermentativo. Para uvas de grande qualidade procura-se que a videira passe por algumas horas diárias de stress hídrico moderado durante a fase de maturação. É nas horas de maior calor que a videira estará sujeita a este stress hídrico.

Rega de Precisão
O desenvolvimento das técnicas de irrigação modernas permite aos viticultores monitorizar com grande rigor a dotação de água à cultura da vinha. Procura-se facilitar o ciclo vegetativo nas suas várias fases. Hoje, podemos quase afirmar que existem técnicas de irrigação para as várias gamas e preços de vinho. Têm em conta a superfície foliar da sebe, as castas, o tipo de solo, o débito do gotejador etc, etc.

Câmara de Pressão de Sholander
Uma das técnicas mais eficazes para avaliar o stress hídrico das videiras é medir a pressão estomática nas folhas, através da Câmara de Pressão Sholander. Esta medição é feita a horas pré-determinadas do dia. Estes resultados, interligados com os vários factores que geram stress hídrico (evapotranspiração, potencial de base etc.), permitem disponibilizar dotações de água muito próximas do que a planta precisa para gerir um stress hídrico de acordo com os objectivos de qualidade do produtor.

Os Puristas e o Terroir
Contudo, conseguimos ainda encontrar produtores de vinho que renegam a rega da vinha, uma cultura milenar que até há poucos anos nunca necessitou de qualquer dotação humana de água para produzir todos os vinhos que fizeram a história da nossa civilização.