Vinalda apresenta nova imagem corporativa

A Vinalda — distribuidora de vinhos e outras bebidas alcóolicas mais antiga de Portugal, fundada em 1947 — apresentou recentemente a sua nova “logomarca”, por ocasião do seu 75º aniversário. Sendo cada vez mais “uma empresa focada nos serviços, apostando na consultoria a produtores e a clientes e no canal digital para se aproximar dos […]
A Vinalda — distribuidora de vinhos e outras bebidas alcóolicas mais antiga de Portugal, fundada em 1947 — apresentou recentemente a sua nova “logomarca”, por ocasião do seu 75º aniversário.
Sendo cada vez mais “uma empresa focada nos serviços, apostando na consultoria a produtores e a clientes e no canal digital para se aproximar dos consumidores”, como refere a Vinalda em comunicado, a empresa considerou que estava na hora de criar uma imagem que reflectisse estes novos horizontes.
José Espírito Santo, director-geral da distribuidora, explica: “Queremos que o mercado olhe para a Vinalda como um parceiro incontornável e fiável que os pode ajudar a alavancar os seus negócios de forma a atingirem os objetivos. Depois dos primeiros cinco anos (2015-2019) de ‘turnaround’ e dos dois anos de crise pandémica (2020-2021) – em que a empresa registou uma grande expansão, mais do que triplicando as vendas – os próximos anos serão de confirmação desta transformação, de consolidação e focagem nos valores: Confiança, Solidez e Inovação”; salienta, e acrescenta que “as apostas na exportação, no digital, na ampliação do portefólio de espirituosas, para além do forte crescimento orgânico da actual base de marcas, permitirão à Vinalda consolidar a posição como líder da distribuição independente de vinhos e espirituosas portugueses”.
A nova estratégia de marca da Vinalda, que entrou em vigor nas suas redes sociais no primeiro dia de Março de 2022, apresentou-se com um “Manifesto”:
“A vida é feita de combinações inusitadas, de blends distintos, de emoções partilhadas.
Em cada momento há uma história e em cada história há uma bebida que a acompanha.
É aí que tudo começa. Desde as mãos do produtor ao copo que se ergue para o brinde,
estamos sempre por perto. Sentamo-nos à mesa consigo e apresentamos os saberes e sabores
dos grandes vinhos de Portugal e do mundo. Mais do que espirituosas, levamos até si bebidas com espírito.
E mais do que um parceiro, somos o seu sommelier de eleição.
Distribuímos, aconselhamos, surpreendemos.
Tudo, para harmonizar cada momento na perfeição.
Vinalda, acompanha a vida.”
Vinalda traz para Portugal vinhos da italiana Filipetti

A Vinalda está agora a distribuir em Portugal os vermutes e os espumantes do produtor italiano Filipetti, casa prestes a comemorar 100 anos. A Filipetti foi fundada em 1922 por Giovanni Giuseppe Filipetti, enólogo de Piemonte, em Canelli, uma das mais famosas zonas em que a casta Moscato, apta para a produção de Asti DOCG […]
A Vinalda está agora a distribuir em Portugal os vermutes e os espumantes do produtor italiano Filipetti, casa prestes a comemorar 100 anos.
A Filipetti foi fundada em 1922 por Giovanni Giuseppe Filipetti, enólogo de Piemonte, em Canelli, uma das mais famosas zonas em que a casta Moscato, apta para a produção de Asti DOCG (Denominação de Origem Controlada e Garantida). Segundo a Vinalda, “a empresa foi uma das primeiras a produzir vermutes na região, mas sobretudo espumantes, que eram, e continuam a ser, a sua principal vocação”. Nos anos 90, a Filipetti foi comprada pela Perlino, e “é líder na produção de vinhos espumantes e vermutes”, diz a Vinalda.
Edoardo Laugieri, CEO do grupo, afirma que “esta nova parceria é muito relevante para a Filipetti. Podemos agora beneficiar da rede comercial e dos conhecimentos especializados da Vinalda para crescer no mercado português”. Por sua vez, José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, considera: “Com esta parceria, alargamos o nosso portefólio a espumantes de duas prestigiadas regiões demarcadas, Asti e Prosecco, muito apreciadas pelos consumidores portugueses, e também aos genuínos e tradicionais vermutes de Piemonte”.
O portefólio da Filipetti, distribuído pela Vinalda em Portugal:
Filipetti, Asti DOCG – Asti Dolce, Espumante;
Filipetti, Prosecco DOC – Prosecco Extra Dry, Espumante;
Filipetti – Moscato, Espumante;
Filipetti – Vermouth Bianco, Vermute;
Filipetti – Vermouth Rosso, Vermute;
Filipetti – Vermouth Extra Dry, Vermute.
Único licor monástico português é distribuído pela Vinalda

O Licor do Mosteiro de Singeverga — localizado em Roriz (Santo Tirso), fundado em 1892 e elevado a Abadia em 1938 — é produzido desde 1935 pelos monges beneditinos, através métodos totalmente artesanais. A partir de agora, este que é o único licor monástico português, é distribuído em exclusivo e para todo o Mundo pela Vinalda. […]
O Licor do Mosteiro de Singeverga — localizado em Roriz (Santo Tirso), fundado em 1892 e elevado a Abadia em 1938 — é produzido desde 1935 pelos monges beneditinos, através métodos totalmente artesanais. A partir de agora, este que é o único licor monástico português, é distribuído em exclusivo e para todo o Mundo pela Vinalda.
“É um licor que requer tempo, perseverança e trabalho meticuloso na sua preparação. Passa por duas macerações, com doze especiarias e plantas aromáticas, ao longo de cerca de duas semanas até se chegar a um licor com corpo e volume, onde sobressai a cor topázio, devido sobretudo ao açafrão”, explica o Padre Bernardino Costa, desde 2013 Dom Abade da Abadia de S. Bento de Singeverga. Depois deste processo, o Licor de Singeverga estagia em pipas de carvalho antigas.
José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, confessa: “Para nós é uma honra e um orgulho representar o único licor monástico português, levando este produto único a todo o Mundo, e contribuindo assim para a sustentabilidade de uma instituição secular como a Ordem Beneditina”.
Seguindo o lema beneditino “Ora et labora”, os monges de Singeverga dedicam-se a várias actividades agrícolas que lhes proporcionam alimento e algum sustento, mas ocupam o seu tempo também com diversas artes, como encadernação em couro, escultura e fabrico de mobiliário em madeira para uso próprio e venda. Em 1935, depois de muitas experiências e afinações, um dos monges chegou à receita de um licor, ao qual foi dado o nome do mosteiro e do lugar onde este se ergue: Singeverga. Desde aí, a “fórmula secreta” é passada de monge para monge.
Terras de Mogadouro distribuída pela Vinalda

A Vinalda acaba de ampliar o seu portefólio com os vinhos Terras de Mogadouro, do produtor Wine Indigenus, de Trás-os-Montes. Com origem na sub-região do Planalto Mirandês, este projecto com 50 hectares de vinha (a 800 metros de altitude) teve Cristiano Pires como pioneiro, incentivado pelo seu pai, Manuel Pires. A enologia está a cargo […]
A Vinalda acaba de ampliar o seu portefólio com os vinhos Terras de Mogadouro, do produtor Wine Indigenus, de Trás-os-Montes.
Com origem na sub-região do Planalto Mirandês, este projecto com 50 hectares de vinha (a 800 metros de altitude) teve Cristiano Pires como pioneiro, incentivado pelo seu pai, Manuel Pires. A enologia está a cargo de Rute Gonçalves, uma lisboeta com raízes familiares em Trás-os-Montes, e de Francisco Gonçalves, enólogo consultor.
“As castas têm demonstrado perfeita adaptação aos 800 metros de altitude, aos solos graníticos com manchas de xisto e ao mesoclima único, típico da sub-região, que tem grandes amplitudes térmicas, com pluviosidade quase nula durante a fase activa do ciclo vegetativo da videira, que inibe o aparecimento de doenças criptogâmicas”, explica o produtor.

Rute Gonçalves comenta esta nova parceria com a Vinalda: “É um ponto de viragem. É o fio condutor que faltava para estarmos ligados aos atuais e modernos consumidores, que procuram vinhos únicos e diferenciados. Tudo o que temos é a nossa autenticidade engarrafada, e está pronta a ser descoberta!”.
Já José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, afirma que “Terras de Mogadouro é mais um projecto de vinhos autênticos que se junta à Vinalda. Vinhos de altitude, com carácter, moldados pelas condições austeras desta região, que cada vez mais demonstra o seu enorme potencial”.
Vinalda distribui vinhos açorianos Adega do Vulcão

É com o produtor Adega do Vulcão que a Vinalda alarga o seu portefólio aos Açores, assegurando a partir de agora a distribuição destes vinhos. A Adega do Vulcão resulta da paixão de Cinzia Caiazzo e Gianni Mancassola pelo arquipélago. Este casal italiano, ao qual se juntou recentemente o filho mais velho e a esposa, […]
É com o produtor Adega do Vulcão que a Vinalda alarga o seu portefólio aos Açores, assegurando a partir de agora a distribuição destes vinhos.
A Adega do Vulcão resulta da paixão de Cinzia Caiazzo e Gianni Mancassola pelo arquipélago. Este casal italiano, ao qual se juntou recentemente o filho mais velho e a esposa, foi viver para o Faial em 2008, decidindo em 2015 recuperar a abandonada tradição vinícola da ilha, transformando em vinha o seu jardim vulcânico com vista para o oceano. Ao lado do Vulcão dos Capelinhos, surgiram assim 7 hectares de vinha, a única do Faial — onde estão plantadas castas como Arinto dos Açores, Verdelho e Terrantez do Pico — sob a supervisão do enólogo consultor Alberto Antonini e da enóloga residente Cátia Laranjo. Em 2017, os proprietários da empresa decidiram expandir a actividade para a Ilha do Pico, tendo adquirido 3 hectares de vinhas velhas (com Arinto dos Açores, Terrantez do Pico e Verdelho) no Lagido da Criação Velha, e uma adega em S. Mateus, onde, já em Abril, será inaugurada uma sala de provas.
“É com enorme satisfação que, finalmente, alargamos o nosso portefólio de vinhos à região dos Açores com este produtor de excelência. São vinhos sem igual, resultantes do casamento de dois terroirs que, por si, já são singulares. Verdadeiros ‘Vinhos de Vulcão’”, comenta José Espírito Santo, director-geral da Vinalda. Por sua vez, Cinzia Caiazzo considera: “Esta parceria com a Vinalda é muito importante para nós. Somos um muito pequeno produtor, e queremos dar visibilidade à nossa marca e levar os nossos vinhos a lugares especiais, onde os apreciem e valorizem”.
Na gama de vinhos da Adega do Vulcão, encontram-se as referências Ameixambar IG Açores Colheita Selecionada branco (Faial); Terra Brum DO Pico Reserva branco e Pé do Monte DO Pico Reserva branco.
Quinta do Infantado une-se à distribuidora Vinalda

A Vinalda — a mais antiga distribuidora nacional de bebidas — anunciou hoje que passará a distribuir os vinhos da duriente Quinta do Infantado, propriedade com muita tradição, situada em Chanceleiros, perto do Pinhão. Para Paula Roseira, sócia-gerente da Quinta do Infantado, “esta parceria nasce da necessidade de desenvolvermos uma nova estratégia de distribuição no […]
A Vinalda — a mais antiga distribuidora nacional de bebidas — anunciou hoje que passará a distribuir os vinhos da duriente Quinta do Infantado, propriedade com muita tradição, situada em Chanceleiros, perto do Pinhão.
Para Paula Roseira, sócia-gerente da Quinta do Infantado, “esta parceria nasce da necessidade de desenvolvermos uma nova estratégia de distribuição no posicionamento dos vinhos a nível nacional. Acreditamos que, deste modo, vamos potenciar uma relação mais estreita e diversificada com os nossos clientes, novos consumidores e apreciadores de Vinhos do Douro e Porto”. Por sua vez, o director-geral da Vinalda, José Espírito Santo, refere: “A Quinta do Infantado é uma das grandes marcas clássicas do Douro, mas que sempre soube inovar. (…) Foi também o primeiro produtor a fazer Vinho do Porto Biológico, demonstrando que antiguidade e inovação podem andar de mãos dadas”.

A Quinta do Infantado — empresa 100% familiar pertence aos “Roseira” de Covas do Douro — cultiva 46 hectares de vinhas, exclusivamente letra A, em solos muito xistosos e pobres. A vinha resulta da selecção de mais de vinte castas do Douro, em videiras com idades entre os 22 e os 100 anos.
Vinhos Madeirenses “Ilha” distribuidos pela Vinalda

FOTO Ricardo Pinto A Vinalda acaba de ganhar exclusividade na distribuição dos vinhos Ilha, de Diana Silva. Estes vinhos DOP Madeirense nascem de parcerias com seis pequenos viticultores das duas principais zonas vitícolas da Madeira: Estreito de Câmara de Lobos (na costa Sul) e São Vicente (na costa Norte). Diana Silva criou este projecto pelo […]
FOTO Ricardo Pinto
A Vinalda acaba de ganhar exclusividade na distribuição dos vinhos Ilha, de Diana Silva. Estes vinhos DOP Madeirense nascem de parcerias com seis pequenos viticultores das duas principais zonas vitícolas da Madeira: Estreito de Câmara de Lobos (na costa Sul) e São Vicente (na costa Norte).
Diana Silva criou este projecto pelo “desejo de regressar às origens, o amor à terra e a crença no terroir”, diz o comunicado da Vinalda. A produtora decidiu apostar na Região da Madeira e na “mal-amada” casta autóctone Tinta Negra, para elaborar vinhos tranquilos. Em 2018 lançou a trilogia Ilha – um tinto, um Blanc de Noirs (o primeiro da Região) e um rosé, a que se juntou mais tarde um branco da casta Verdelho.
José Espírito Santo, director-geral da distribuidora Vinalda, afirma que “a entrada na Vinalda deste projecto, em tudo inovador, é mais uma prova que estamos, cada vez mais, a apostar e apoiar jovens e pequenos produtores com projetos locais, de terroir, diferenciados e de qualidade”, e defende que “as grandes distribuidoras têm uma função importante em facilitar o acesso ao mercado de pequenos produtores que, de outra forma, teriam mais dificuldades”.
Produtor XXVI Talhas e distribuidora Vinalda lançam “Vinhos do Tareco” em pré-venda

É um vinho que só estará disponível para entrega em Dezembro, mas que está desde já em pré-venda, em algumas plataformas. O Vinho do Tareco é um vinho de talha feito da forma tradicional, na adega XXVI Talhas, situada em Vila Alva, no Alentejo. O branco, tem Perrum, Manteúdo, Larião, Diagalves, Roupeiro e Antão Vaz; […]
É um vinho que só estará disponível para entrega em Dezembro, mas que está desde já em pré-venda, em algumas plataformas. O Vinho do Tareco é um vinho de talha feito da forma tradicional, na adega XXVI Talhas, situada em Vila Alva, no Alentejo. O branco, tem Perrum, Manteúdo, Larião, Diagalves, Roupeiro e Antão Vaz; e o tinto, por sua vez, Tinta Grossa, Aragonez e Trincadeira, todas as castas provenientes de parcelas de vinha com cerca de 25 anos. Já o Palhete vem de uma parcela com algumas destas castas misturadas.
“Com a pré-venda da marca ‘Tareco’ pretendemos proporcionar a experiência do consumo de Vinho de Talha o mais próximo possível do consumo na adega, ou seja com o mínimo espaço de tempo entre a saída das talhas e o seu consumo. Uma vez que, por tradição, o Vinho de Talha se bebe quando se abrem as primeiras talhas, a partir do dia 11 de novembro, Dia de São Martinho, contamos disponibilizar os vinhos no início de Dezembro”, referem Daniel Parreira e Ricardo Santos, os mentores do projecto.
O projecto XXVI Talhas é encabeçado pela filha e pelos netos do “Mestre Daniel” — que produziu vinhos de talha em Vila Alva durante trinta anos — e também pelo enólogo Ricardo Santos.
“Com esta pré-venda, a Vinalda e o produtor XXVI Talhas inovam na forma como querem fazer chegar os Tarecos de Talha aos clientes e consumidores finais”, diz José Espírito Santo, director-geral da Vinalda.
O nome Tareco, segundo o produtor, é “o termo carinhosamente usado na nossa aldeia para as talhas mais pequenas, potes com capacidade máxima de cerca 300 litros, que se podem encontrar em grande número por todas as habitações da localidade, tanto em pequenas adegas como, por exemplo, em garagens improvisadas de adega”.
Adega Wine Market, Enóphilo Wine Market, Vinha.pt e Garrafeira Pérola da Índia já aderiram a esta pré-venda.