Wine bar Tão Longe, Tão Perto com vinhos servidos em torneira

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O wine bar Tão Longe, Tão Perto, marca que nasceu em S. Paulo, no Brasil com o conceito de apenas servir vinhos em torneiras, abriu recentemente o seu primeiro espaço em Portugal, em Vila Nova de Gaia. “Queremos promover a sustentabilidade, reduzindo a produção, transporte e descarte de embalagens de vidro, promover a economia circular […]

O wine bar Tão Longe, Tão Perto, marca que nasceu em S. Paulo, no Brasil com o conceito de apenas servir vinhos em torneiras, abriu recentemente o seu primeiro espaço em Portugal, em Vila Nova de Gaia.

“Queremos promover a sustentabilidade, reduzindo a produção, transporte e descarte de embalagens de vidro, promover a economia circular e facilitar o acesso a vinhos de qualidade a preços competitivos”, explicam Carlos e Ana Carolina Chaves, dois dos sócios da Casa Tão Longe, Tão Perto em Portugal, a propósito do novo conceito. “Procuramos aproximar o público a uma nova geração do vinho português, com quem trabalhamos de forma muito próxima”, acrescentam.

Nas torneiras do Tão Longe, Tão Perto estão disponíveis seis vinhos, entre os quais dois tintos, dois brancos, um rosé e um orange wine de quatro produtores: Quinta do Javali e Pormenor, da região do Douro, APRT3- Wine Creators, de Lisboa e Textura Wines, do Dão. Para os acompanhar o wine bar oferece uma selecção de queijos e enchidos artesanais, azeitonas e pão.

Situado numa artéria da cidade que desagua na Ribeira, o Tão Longe, Tão Perto ocupa um edifício com mais de 70 anos, onde as paredes de granito foram preservadas e saltam à vista as torneiras de vinho, o sofá, as mesas altas, o balcão exterior e uma grande janela com vista para as caves de vinho do Porto, o rio Douro e as cidades do Porto e de Vila Nova de Gaia.

Adega H.O. tem novo wine bar no Douro

h.o. wine bar

Num ponto privilegiado da propriedade de 55 hectares, em Santa Marta de Penaguião, no Douro, a H.O. (Horta Osório) abriu, recentemente, um novo wine bar. A H.O. foi adquirida recentemente pela Menin Wine Company, e tem João Rosa Alves, como enólogo residente, e Tiago Alves de Sousa. O espaço — que é também sala de […]

Num ponto privilegiado da propriedade de 55 hectares, em Santa Marta de Penaguião, no Douro, a H.O. (Horta Osório) abriu, recentemente, um novo wine bar. A H.O. foi adquirida recentemente pela Menin Wine Company, e tem João Rosa Alves, como enólogo residente, e Tiago Alves de Sousa.

O espaço — que é também sala de provas, miradouro, ponto de encontro e de admiração dos patamares de vinhas históricas — serve vários vinhos H.O. a copo, como o Moscatel Galego, o rosé de Touriga Nacional, os Colheita branco e tinto ou os Reserva, acompanhados de petiscos regionais, como salpicão de cachaço fumado, linguiça de Alvão, chouriço tradicional fumado, ou queijos como o de cabra regional e de mistura amanteigado. Há ainda a possibilidade de optar por salmão fumado servido em tostas com queijo fresco.  

Garage Wines abre wine bar em Matosinhos

Garage Wines bar

“Garage Wines” já era nome de uma das mais conhecidas garrafeiras do país, e do Porto, e agora é também o nome de um wine bar situado na mesma rua, em Matosinhos.  Localizado no edifício da Casa da Arquitectura e da Real Vinícola, na Avenida Menéres, o mais recente projecto de Ivone Ribeiro partilha o […]

“Garage Wines” já era nome de uma das mais conhecidas garrafeiras do país, e do Porto, e agora é também o nome de um wine bar situado na mesma rua, em Matosinhos. 

Localizado no edifício da Casa da Arquitectura e da Real Vinícola, na Avenida Menéres, o mais recente projecto de Ivone Ribeiro partilha o conceito com a loja de vinhos — fundada há mais de 8 anos — da dedicação aos “vinhos de garagem”, designação que a carismática empresária usa para descrever “os vinhos de pequenos produtores, nacionais e estrangeiros”.

“Nós trabalhamos com muita paixão pelo vinho! E a ideia de poder explorar esse conceito, para além de vender garrafas de vinho ao consumidor final, foi tentar proporcionar a esses mesmos consumidores, aos nossos actuais clientes e aos novos, a experimentação do vinho a copo, elevando ainda mais a imagem de qualidade e diferenciação dos vinhos portugueses, que provavelmente nunca experimentariam se não lhes fossem dados a provar desta forma”, explica Ivone Ribeiro.

A carta de vinhos apresenta uma selecção de cerca de 50 vinhos a copo — entre tintos, brancos, rosés, espumantes, Champagne, vinho do Porto e Madeira — que se conjugam com a sugestão de petiscos pensada de raíz pelo Chef Luís Américo. Não faltam também queijos e enchidos, entre outros apontamentos quentes e frios, nem doces para rematar o momento. “Nada neste bar é deixado ao acaso, portanto, os copos e as temperaturas correctos são condição obrigatória”, refere a proprietária do espaço com capacidade para 58 lugares, cuja arquitectura de interiores tem a assinatura da empresa nrenders Arquitectura.

O bar Garage Wines está aberto de terça a quinta-feira, das 16h às 23h; e das 12h às 23h à sexta-feira e ao sábado. A partir da Primavera terá, adicionalmente, uma esplanada com 40 lugares. 

Dahlia wine bar: Vinho, música e um tempo bem passado

Dahlia

Abriu em Julho de 2021, no Cais do Sodré, numa capital já completamente “minada” de wine bars e coisas que tais. No entanto, o Dahlia é muito mais do que um bar no Cais. TEXTO Mariana Lopes FOTOS Dahlia Querer ir a um bar mesmo no centro da movida de Lisboa, mas não saber qual […]

Abriu em Julho de 2021, no Cais do Sodré, numa capital já completamente “minada” de wine bars e coisas que tais. No entanto, o Dahlia é muito mais do que um bar no Cais.

TEXTO Mariana Lopes
FOTOS Dahlia

Querer ir a um bar mesmo no centro da movida de Lisboa, mas não saber qual escolher porque a oferta é enorme e a originalidade é pouca. Esta é uma condição comum, que para os verdadeiros amantes de música, vinho e boa comida, já tem uma solução: a Travessa do Carvalho nº 13, no Cais do Sodré, ganhou o Dahlia, um “listening wine bar”. Os listening bars, como explica a Mumbli — uma empresa que avalia e certifica o “bem-estar sonoro” de espaços abertos ao público, com base na qualidade de conversação e níveis de som saudáveis — popularizaram-se no Japão na década de 50 e são, na sua maioria, bares com equipamento de som de elevada qualidade, que tocam discos vinil cuidadosamente escolhidos por quem gere o espaço. Recentemente, o fenómeno dos listening bars alargou-se às grandes capitais do resto do Mundo e David Wolstencroft, juntamente com outros três sócios, Hamish Seears, Tiago Oudman e Harrison Iuliano, trouxe-o em Julho do ano passado para Lisboa.

O interior do Dahlia lembra, no design, uma mistura de “mid-century modern” —  sobretudo nos tons de verde-azulado e laranja-abóbora, e nos candeeiros abaulados suspensos sobre o balcão comprido que atravessa, do lado direito, todo o bar — com uma grande simplicidade nos detalhes. Atrás do balcão, na parede, pode ver-se a vasta colecção de vinil da casa, com dezenas de discos a pedir para serem escolhidos por David (Dj Trus’me) ou por um dos clientes que queria muito impor a sua curadoria aos demais. Afinal, a música é aqui protagonista, com a cozinha e os vinhos a apoiá-la com excelência.Quem visita o Dahlia, dificilmente não repara na presença do enérgico e atento Adam Purnell. Nascido no Reino Unido, Adam trabalhou, até 2015, em Business Development e Publicidade. Nesse ano, como o próprio conta, teve uma espécie de epifania e decidiu mudar de vida, demitiu-se, acabou a relação com a namorada da altura e mudou-se de malas e bagagens para Berlim. Na capital alemã geriu espaços semelhantes a este, e em 2021 acabou por aceitar o convite dos amigos e veio para Lisboa gerir o Dahlia. Sendo ele próprio enófilo, um mundo que Adam diz estar a descobrir cada vez mais, a carta de vinhos — que inicialmente foi desenhada pelos proprietários com o conceito “natural”, mas que na verdade vai além desta corrente (afinal, o que são mesmo vinhos naturais…?) — está agora a seu cargo, e vai sofrendo pequenos ajustes. Falamos de mais de duas dezenas de rótulos de vários países como, a título de exemplo, o Uivo, na versão varietal de Rabigato, da Folias de Baco (Douro); A Seara Castas Brancas, um Ribeiro (Espanha) de Iria Otero; Charmeleon Chardonnay (Australia); Phaunus Loureiro, da Aphros (Vinho Verde); Pai Abel Chumbado, da Quinta das Bágeiras (Bairrada); Madeleine, de Les Dolomies (Jura, França); Luna Llena, de Kindeli (Nelson, Nova Zelândia); ou o alentejano Vira Cabeças, da Cabeças do Reguengo. Há também alguns Pet Nat (como o Javali, do Douro), Uivo Colheita Tardia e, fora do vinho mas na mesa carta, Mezcal Amores Misterios. Algumas destas referências estão disponíveis a copo. Já para quem prefere cocktails, o Dahlia tem uma selecção personalizada, preparada pelo mixologista Rony Hernandez, que inclui receitas como Mezcal Negroni ou Hibiscus Frizz, além do Grilled Pineapple Smash ou Orange Fashioned.E o que vem da cozinha é, na verdade, uma revelação. Os chefs Vítor Oliveira (ex-chef do Damas, também em Lisboa) e Gabriel Rivera têm uma grande preocupação em utilizar apenas produtos frescos, sazonais — e, em alguns dos casos, comprados na zona — e um “dedo” muito talentoso para combinações inusitadas em petiscos de autor, onde tudo funciona em harmonia e com muito sabor. Recentemente, a dupla apresentou um novo menu, onde propõe momentos como as entradas Bolinhos de Feijão (€4) ou Pakora (€4, um prato típico da Índia e do Paquistão); e os pratos Rosti de batata doce com molho agridoce (€7,50), Salada de melão, mostarda vinagrete e menta (€7,50), Couve-flor assada, cacau e kimchi de tomate (€8,50), Massa fresca do dia (€12,50) e Franguito fumado, farofa, limão (€15). Nas sobremesas, a sugestão vai para Chocolate tahini, banana e crumble (€6), Arroz doce caramelizado e limão preto (€6) e Bolo de figo com doce de pastinaca (€6). “O novo menu reflecte a criatividade dos nossos chefs. Acreditamos que estas novas criações do Dahlia vão voltar a surpreender os nossos clientes, com uma experiência diferenciadora que inclui não só a cozinha, mas também o bar e a música, tudo num ambiente muito ‘cool’ e descontraído”, convida Adam Purnell.

O Dahlia tem capacidade para 29 lugares e abre de terça-feira a sábado, com a cozinha a funcionar das 18h30 às 23h00. E, para deleite dos mais organizados, aceita reservas!

Espaço Taylor’s Lisboa tem novos chocolates para provar com Porto

No espaço da Taylor’s em Lisboa — sala de provas e loja localizada na Rua Cais de Santarém nº8, em Alfama — pode provar-se uma vasta selecção de vinhos do Porto Taylor’s. Mas agora, essa prova pode ficar ainda mais doce, com os chocolates Vinte Vinte. Os chocolates Vinte Vinte são produzidos na fábrica de […]

No espaço da Taylor’s em Lisboa — sala de provas e loja localizada na Rua Cais de Santarém nº8, em Alfama — pode provar-se uma vasta selecção de vinhos do Porto Taylor’s. Mas agora, essa prova pode ficar ainda mais doce, com os chocolates Vinte Vinte.

Os chocolates Vinte Vinte são produzidos na fábrica de chocolate do World of Wine (projecto do mesmo grupo) e dividem-se em quatro gamas: Classic, Fusion, Cacau Intensity e Grand Cru, sendo estas duas últimas “bean to bar”.

“Chocolates para colocar na boca e deixar derreter na língua”, garante Pedro Araújo, Mestre de Chocolate. Para quem quer conhecer a subtil arte de conjugar chocolate com vinho do Porto, a Taylor’s Lisboa dá o aconselhamento necessário. Entre as combinações sugeridas estão o Vinte Vinte Gran Cru México 70% (24,60€/ 50 gr) com Taylor’s Quinta de Vargellas Porto Vintage 2012 (57 € / 75cl ou 9 € o copo), o Vinte Vinte República Dominicana 65% (8€/ 50 gr) com Taylor’s Porto Tawny 10 Anos (22€ / 75cl ou 8€ o copo) ou o Vinte Vinte Negro 58% (5,10€ /50 gr) com Taylor’s Porto LBV (15.50€ / 75cl ou 6€ o copo). 

Corktale lança bombons em parceria com produtores da Península de Setúbal

Casa Agrícola Horácio Simões: Bombom de chocolate negro com recheio de caramelo de Moscatel Roxo, damasco e sal fumado; Casa Ermelinda Freitas: Bombom de chocolate negro polvilhado em dourado e grão de café torrado, com recheio de caramelo de café e aguardente velha, criando a ideia clássica do “café com cheirinho”; Bacalhôa: O único bombom […]

Casa Agrícola Horácio Simões: Bombom de chocolate negro com recheio de caramelo de Moscatel Roxo, damasco e sal fumado;

Casa Ermelinda Freitas: Bombom de chocolate negro polvilhado em dourado e grão de café torrado, com recheio de caramelo de café e aguardente velha, criando a ideia clássica do “café com cheirinho”;

Bacalhôa: O único bombom bruto da colecção. Chocolate branco aromatizado com Moscatel de Setúbal 10 anos, amêndoa torrada e laranja. Bombom com coloração azul por ser a cor predominante da marca.

Damasceno: Bombom de chocolate branco e pimenta preta com recheio de caramelo de Moscatel Roxo e infusão de flores e cinco pimentas.

Sivipa: Bombom de chocolate negro em prata com recheio de caramelo de Moscatel Roxo, figo e mel.

António Saramago: Bombom de chocolate negro com recheio de caramelo de Moscatel de Setúbal 10 anos e alcaçuz, tingido a ouro e ornamentado com pérola de chocolate e casca de laranja cristalizada.

Black Sheep: o wine bar que não segue o rebanho

Tudo começou quando Brian Patterson, um norte-americano a viver em Lisboa desde 2017, perguntou aos amigos: “Um lugar em Lisboa onde se possa beber vinhos de pequenos produtores portugueses, há?”. Bastou isto para, ao lado da sua companheira de longa data, Jennifer, abrir o seu próprio bar. O nome é Black Sheep, o que vai […]

Tudo começou quando Brian Patterson, um norte-americano a viver em Lisboa desde 2017, perguntou aos amigos: “Um lugar em Lisboa onde se possa beber vinhos de pequenos produtores portugueses, há?”. Bastou isto para, ao lado da sua companheira de longa data, Jennifer, abrir o seu próprio bar.

O nome é Black Sheep, o que vai de encontro ao conceito que serviu de alicerce para Brian e Jennifer erguerem o seu espaço: fora do banal, divergir da corrente. É na Praça das Flores, em Lisboa, e também funciona como loja, e os proprietários querem “dar a provar vinhos de terroir, na sua maioria naturais, orgânicos e biodinâmicos, que não se encontram nas prateleiras dos supermercados”, de Norte a Sul de Portugal Continental, e também das ilhas. Mas não é apenas por serem vinhos oriundos destes métodos de produção que Brian lhes dá relevo, e explica que “Prefiro fixar-me no carácter único e nas características de cada produtor. Sei que muitas pessoas vêm porque ouviram falar que aqui há a possibilidade de provar esse tipo de vinhos, inclusive a copo, mas eu prefiro pensar que eles vêm sobretudo pela oportunidade de provar e ficar a saber mais sobre os vinhos e produtores menos conhecidos”.

E a melhor parte é que o custo do vinho a copo não vai deixar ninguém a “arder”, variando entre os €3,50 e os €6,50.

111 Vinhos, o novo espaço de vinhos em Lisboa

Já abriu ao público a 111 Vinhos, um novo espaço em Lisboa para provar, comprar e beber vinho e para petiscar. Fica na Rua da Sociedade Farmacêutica, 20 A, junto ao Marquês de Pombal, e, para além da sala da loja, inclui ainda uma esplanada no pátio de 230 metros quadrados que pode ser alugado […]

Já abriu ao público a 111 Vinhos, um novo espaço em Lisboa para provar, comprar e beber vinho e para petiscar. Fica na Rua da Sociedade Farmacêutica, 20 A, junto ao Marquês de Pombal, e, para além da sala da loja, inclui ainda uma esplanada no pátio de 230 metros quadrados que pode ser alugado para eventos.

Diogo Pereira e Bruno Almeida, proprietários de uma distribuidora, são os rostos por trás do novo projecto, que, na sua página de Facebook, assume como missão “facilitar o acesso, conhecimento e compreensão da riqueza dos vinhos portugueses, bem como das diferenças e especificidades de cada região e suas castas”. Mais informação em www.111vinhos.pt ou facebook.com/111Vinhos. Contactos: 213 540 347 / comercial@111vinhos.pt.