Caves Graham’s e Quinta do Bomfim já reabriram ao público

São dois dos centros de enoturismo da Symington Family Estates e já retomaram a sua actividade, com o selo de garantia Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal. As Caves Graham’s, em Vila Nova de Gaia, e a Quinta do Bomfim, no Douro (na foto principal), estão de volta às visitas guiadas e às […]

São dois dos centros de enoturismo da Symington Family Estates e já retomaram a sua actividade, com o selo de garantia Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal. As Caves Graham’s, em Vila Nova de Gaia, e a Quinta do Bomfim, no Douro (na foto principal), estão de volta às visitas guiadas e às provas, este mês de Junho com uma actividade especial, no dia 10, o Dia de Portugal: as Caves Graham’s vão oferecer, neste dia, um copo de vinho do Porto, e a Quinta do Bomfim um copo de vinho Douro. E para que não haja “desculpa” para não conhecer mais sobre o vinho do Porto, as caves e as quintas da Symington Family Estates, as visitas são, nestes dois centros enoturísticos, gratuitas nas manhãs de Domingo, até às 13h00.

Caves Graham’s.

Nas Caves Graham’s, há também uma novidade: uma prova que assinala o bicentenário da marca que, com o valor de 35 euros, dá a conhecer três Vinhos do Porto, a edição especial do Graham’s LBV 2015, o Graham’s Colheita 1990 (que só está disponível para prova neste espaço) e ainda o Quinta dos Malvedos 2006.

Os dois centros de visita estão das 10h00 às 19h00, com a última visita a ser admitida às 17h30. Tendo em conta que a família Symington optou por uma reabertura gradual dos seus espaços, o centro de visitas das Caves Cockburn’s irá retomar a actividade numa segunda fase, a anunciar.

As reservas, obrigatórias, podem ser feitas através do site www.symington.com ou dos contactos grahams@grahamsportlodge.com e quintadobomfim@symington.com.

Vinalda distribui vinhos Cazas Novas e aposta na casta Avesso

É uma parceria de exclusividade entre a distribuidora Vinalda e os vinhos Cazas Novas, produtor que detém a maior mancha de vinha da casta Avesso, na sub-região de Baião, região do Vinho Verde. Em comunicado, a Vinalda conta sobre o projecto Cazas Novas: “é um projecto que integra quatro empreendedores ligados ao sector do vinho […]

É uma parceria de exclusividade entre a distribuidora Vinalda e os vinhos Cazas Novas, produtor que detém a maior mancha de vinha da casta Avesso, na sub-região de Baião, região do Vinho Verde.

Em comunicado, a Vinalda conta sobre o projecto Cazas Novas: “é um projecto que integra quatro empreendedores ligados ao sector do vinho – Carlos Coutinho, Diogo Lopes, Vasco Magalhães e André Miranda – e que se propõe mostrar as várias ‘caras’ do Avesso, nascido nos 24 hectares da casta existentes na Quinta das Cazas Novas, na Quinta de Guimarães e vinhas adjacentes, com diferentes exposições e altitudes, naquela que é a sub-região de excelência para a expressão desta variedade. Carlos Coutinho, sétima geração da família proprietária das vinhas, é o gestor agrícola e financeiro da empresa, Diogo Lopes o enólogo e Vasco Magalhães ocupa-se das vendas & marketing, com o apoio de André Miranda, que também se encarrega da produção. A emblemática Quinta das Cazas Novas dá nome ao projecto. Na Quinta de Guimarães, que acolhe igualmente um imponente solar do século XVIII, surge a maior área de vinha, num local único para a produção de Vinho Verde de nova geração.

Vasco Magalhães considera que “A região do Vinho Verde, e o mercado global do vinho, atravessam uma fase de grande transformação e dinâmica, pelo que um parceiro comercial forte, com uma capacidade de promoção e distribuição eficaz, é crucial”. Por sua vez, José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, confessa: “Estamos muito satisfeitos por poder juntar ao nosso portefólio da região do Vinho Verde os vinhos Cazas Novas, que procuram mostrar o melhor do terroir de Baião, explorando o potencial da casta Avesso”.

Primeiro trimestre de 2020 foi estrondoso para exportações de vinho, em alguns mercados

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As exportações dos vinhos portugueses atingiram os 185 milhões de euros, entre Janeiro e Março de 2020. Isto significou um aumento de 2.1% em valor e, no mesmo período, de 4.4% em volume. Estes são os mais recentes números partilhados pela ViniPortugal, associação interprofissional para a promoção internacional dos Vinhos de Portugal. Quanto aos mercados […]

As exportações dos vinhos portugueses atingiram os 185 milhões de euros, entre Janeiro e Março de 2020. Isto significou um aumento de 2.1% em valor e, no mesmo período, de 4.4% em volume. Estes são os mais recentes números partilhados pela ViniPortugal, associação interprofissional para a promoção internacional dos Vinhos de Portugal.

Quanto aos mercados em concreto, foi nos chamados países terceiros que se verificou um grande aumento de 22.8% em valor, para cerca de 99 milhões de euros, em contraste com a queda na União Europeia de 14.4%. No período em análise, os países que apresentaram crescimento de dois dígitos, como destinatários dos vinhos de Portugal, foram a Coreia do Sul (44.2%), México (34.7%), EUA (18.8%), Japão (15.4%) e Canadá (12%). Na União Europeia, foi a Suécia que se destacou positivamente, com um crescimento de 26% em valor. As maiores quedas verificaram-se, no entanto, na Dinamarca (-23.4%), China (-29.7%), Macau (-52.1%) e Rússia (-36.6%).

Já no que toca ao preço médio, a campeã é a Coreia do Sul, que importa vinhos portugueses a uma média de €6.21. Segue-se Hong Kong (€5.82), a Dinamarca (€4.59) e Macau (€2.92).

Ainda sobre a queda na União Europeia, esta verificou-se menos na categoria Espumante, que apenas caíram -5.1% em valor. Para contrastar, as “bolhinhas” tiveram um crescimento muito elevado nos países terceiros, de 57.2%. Destaque, nos mercados de exportação de espumantes, para Angola (573 mil euros), EUA (154 mil euros) e Brasil (136 mil euros). Os crescimentos mais significativos no primeiro trimestre do ano, face ao mesmo período em 2019, ocorreram em Angola (+473%), Noruega (+110%) e Suíça (+84,8%).

Quinta de La Rosa reabre já esta sexta-feira

A Quinta, o hotel e os seus restaurantes. Com o selo Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal e “seguindo à risca todas as recomendações do Governo e da DGS”, a Quinta de La Rosa, situada no Pinhão, no Douro, reabre já dia 5 de Junho. Com muitos “espaços abertos e terraços exteriores para […]

A Quinta, o hotel e os seus restaurantes. Com o selo Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal e “seguindo à risca todas as recomendações do Governo e da DGS”, a Quinta de La Rosa, situada no Pinhão, no Douro, reabre já dia 5 de Junho.

Com muitos “espaços abertos e terraços exteriores para apreciar a paisagem fantástica do Douro”, como diz a empresa, a La Rosa conta também com os restaurantes Cozinha da Clara – um espaço de “chef”, com as iguarias do Chef Pedro Cardoso – e Tim’s Terrace – de onde saem snacks, hambúrgueres e pizzas em forno de lenha.

Já os quartos são 23, espalhados ao longo da quinta, e estão disponíveis guias para aprender mais sobre o vinho e a Quinta de La Rosa, e passeios nas vinhas. Ainda mais isoladas são as casas Quinta do Vedeal e Quinta de Lamelas, que podem ser alugadas.

As reservas podem ser feitas através do números 254732254 e 931461038, e do e-mail bookings@quintadelarosa.com.

Casal Garcia desafia cada um a descobrir a sua alegria

A nova campanha de comunicação da Casal Garcia, uma criação artística da agência OPAL, ostenta o habitual tom positivo da marca: desafiar cada um a descobrir a sua alegria. Prestes a invadir as ruas e as plataformas digitais, “Descobre a Alegria” é uma campanha que mostra como situações e actividade quotidianas comuns podem ser a […]

A nova campanha de comunicação da Casal Garcia, uma criação artística da agência OPAL, ostenta o habitual tom positivo da marca: desafiar cada um a descobrir a sua alegria.

Prestes a invadir as ruas e as plataformas digitais, “Descobre a Alegria” é uma campanha que mostra como situações e actividade quotidianas comuns podem ser a alegria da vida, como enumera a Casal Garcia em comunicado, “colher os vegetais da horta, fotografar com a inigualável luz do pôr-do-sol ou passear o cão no extenso areal da praia”. E acrescenta que “tudo o que precisamos é de explorar emoções, ser nós mesmos, descomplicar tarefas e ampliar sem medos o leque de definições daquilo que nos faz feliz. Casal Garcia assegura que são as experiências, as vivências mais pessoais e os momentos totalmente improvisados que arrancam os sorrisos mais genuínos”.

Esta campanha destaca as referências Casal Garcia branco, rosé e Sweet, e ainda as Sangrias Tinta, Branca e Frutos Vermelhos.

Quinta da Pacheca cria SPA de Verão… no meio das vinhas

Imagine tratamentos terapêuticos (literalmente) no meio das vinhas. Agora é possível, com o Spa de Verão criado pela Quinta da Pacheca, no Douro – mais conhecida pelos seus vinhos e pelos quartos em barricas gigantes de luxo – que vai proporcionar contacto directo com a natureza e distanciamento social, como mandam os tempos. No cardápio […]

Imagine tratamentos terapêuticos (literalmente) no meio das vinhas. Agora é possível, com o Spa de Verão criado pela Quinta da Pacheca, no Douro – mais conhecida pelos seus vinhos e pelos quartos em barricas gigantes de luxo – que vai proporcionar contacto directo com a natureza e distanciamento social, como mandam os tempos.

No cardápio deste Spa nos vinhedos inclui várias experiencias de relaxamento, como três massagens muito diferentes: “A Chakra Divine Massage, com uma duração de 50 minutos, é uma massagem de corpo inteiro com movimentos suaves, usando óleo de Frangipani Monoi, que devolve o equilíbrio físico e emocional, ao mesmo que tempo que hidrata a pele. Tem um preço de 80 euros. Pelo mesmo valor, pode optar pela reflexologia podal, uma terapia ancestral que através da massagem e pressão em pontos específicos da planta dos pés, estimula determinados órgãos internos. Esta terapia ajuda a relaxar e a melhoria o seu bem-estar-geral. A Special Head Massage, que dura vinte minutos e tem um custo de 40 euros, alivia o stress acumulado no couro cabeludo, pescoço e ombros, libertando energia acumulada e aliviando a tensão postural.”, esclarece a Quinta da Pacheca, em comunicado de imprensa.

Além do Spa de Verão, os 75 hectares de vinha da propriedade também estão disponíveis para passeios pedestres e piqueniques.

Príncipe Carlos tem Aston Martin que anda a vinho branco

Que o Príncipe Carlos era coleccionador de carros – com mais de 100 automóveis na sua “garagem” (palácio?) – e ambientalista aficionado, já se sabia. Mas que o membro da realeza britânica tenha levado este seu lado ambiental até ao ponto de substituir combustível convencional por vinho branco… esta é que é nova! Num documentário, […]

Que o Príncipe Carlos era coleccionador de carros – com mais de 100 automóveis na sua “garagem” (palácio?) – e ambientalista aficionado, já se sabia. Mas que o membro da realeza britânica tenha levado este seu lado ambiental até ao ponto de substituir combustível convencional por vinho branco… esta é que é nova!

Príncipe Carlos e Princesa Diana, no mesmo Aston Martin

Num documentário, realizado pela BBC para assinalar o 70º aniversário do Príncipe de Gales, este explicou como a ideia surgiu: tendo tido conhecimento de que os excedentes da produção europeia de vinho poderiam ser utilizados para criar biocombustíveis, o príncipe desafiou a Aston Martin a adaptar o seu clássico modelo DB6 (que aquele já detém há muitos anos), para que este pudesse receber este tipo de combustível. Depois de muitas “negas”, pois os engenheiros da marca acreditavam que, mesmo com as adaptações, isso poderia arruinar o motor, a “Aston” acabou por ceder. Afinal de contas, tratava-se da realeza britânica…

O que é certo é que o Aston Martin DB6 do Príncipe Carlos anda a vinho branco. Vá, a bioetanol feito a partir de uma mistura de gasolina, vinho branco e soro de leite. Acima de tudo, o filho da rainha Isabel II diz que “o cheiro é fantástico enquanto se conduz”. Parece que Carlos veio dar todo um novo significado ao acto de sugar a gasolina do bidão…

Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto lança vídeo de homenagem à região

Chama-se “Juntos vamos continuar o Douro” e pretende ser uma homenagem videográfica à região, às suas gentes, e “celebrar o trabalho que se esconde por detrás da sua beleza infinita, um impulso a que renasça e continue a ser o Douro de sempre, asseverando com imagens deslumbrantes”,  diz o Instituto dos Vinhos do Douro e […]

Chama-se “Juntos vamos continuar o Douro” e pretende ser uma homenagem videográfica à região, às suas gentes, e “celebrar o trabalho que se esconde por detrás da sua beleza infinita, um impulso a que renasça e continue a ser o Douro de sempre, asseverando com imagens deslumbrantes”,  diz o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP).

Gilberto Igrejas, Presidente do IVDP, reforça: “No poema eterno da sua dimensão avassaladora, o Douro lembra-nos a sua resiliência. Ouvir o eco das montanhas, ouvir a voz das suas gentes. Não será vencido este Douro, testemunho vivo do impulso criador dos nossos antepassados”.

Veja o vídeo: