Único licor monástico português é distribuído pela Vinalda

O Licor do Mosteiro de Singeverga — localizado em Roriz (Santo Tirso), fundado em 1892 e elevado a Abadia em 1938 — é produzido desde 1935 pelos monges beneditinos, através métodos totalmente artesanais. A partir de agora, este que é o único licor monástico português, é distribuído em exclusivo e para todo o Mundo pela Vinalda. […]
O Licor do Mosteiro de Singeverga — localizado em Roriz (Santo Tirso), fundado em 1892 e elevado a Abadia em 1938 — é produzido desde 1935 pelos monges beneditinos, através métodos totalmente artesanais. A partir de agora, este que é o único licor monástico português, é distribuído em exclusivo e para todo o Mundo pela Vinalda.
“É um licor que requer tempo, perseverança e trabalho meticuloso na sua preparação. Passa por duas macerações, com doze especiarias e plantas aromáticas, ao longo de cerca de duas semanas até se chegar a um licor com corpo e volume, onde sobressai a cor topázio, devido sobretudo ao açafrão”, explica o Padre Bernardino Costa, desde 2013 Dom Abade da Abadia de S. Bento de Singeverga. Depois deste processo, o Licor de Singeverga estagia em pipas de carvalho antigas.
José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, confessa: “Para nós é uma honra e um orgulho representar o único licor monástico português, levando este produto único a todo o Mundo, e contribuindo assim para a sustentabilidade de uma instituição secular como a Ordem Beneditina”.
Seguindo o lema beneditino “Ora et labora”, os monges de Singeverga dedicam-se a várias actividades agrícolas que lhes proporcionam alimento e algum sustento, mas ocupam o seu tempo também com diversas artes, como encadernação em couro, escultura e fabrico de mobiliário em madeira para uso próprio e venda. Em 1935, depois de muitas experiências e afinações, um dos monges chegou à receita de um licor, ao qual foi dado o nome do mosteiro e do lugar onde este se ergue: Singeverga. Desde aí, a “fórmula secreta” é passada de monge para monge.
Torres Vedras festeja cidade com Fórum de Inovação de Gastronomia e Vinho

As Festas da Cidade de Torres Vedras estão quase aí — de 27 de Outubro a 11 de Novembro — com uma programação completa e rica em gastronomia, vinho, música, inovação e muito mais. Uma das grandes atracções das Festas de 2021 é a segunda edição do RESERVA – Fórum de Inovação de Gastronomia e […]
As Festas da Cidade de Torres Vedras estão quase aí — de 27 de Outubro a 11 de Novembro — com uma programação completa e rica em gastronomia, vinho, música, inovação e muito mais.
Uma das grandes atracções das Festas de 2021 é a segunda edição do RESERVA – Fórum de Inovação de Gastronomia e Vinho, que decorrerá de 30 de Outubro a 1 de Novembro no Pavilhão Expo do Parque Regional de Exposições, uma iniciativa com a participação da Grandes Escolhas em actividades como a prova comentada de vinhos, show cookings (coordenação) e outras relacionadas com produtos da terra, como o tomate. O RESERVA pretende promover o trabalho dos produtores locais, mas também dar a conhecer projectos inovadores associados ao vinho e à vinha, à gastronomia local, aos produtos endógenos e aos serviços associados. O programa do fórum integra, ainda, momentos musicais, bem como a cerimónia de entrega de prémios dos concursos “Pastel de Feijão de Torres Vedras 2021”, “Vinho Tinto e Vinho Branco de Torres Vedras 2021” e “A minha sobremesa tem Pastel de Feijão de Torres Vedras”. Veja o programa completo do Reserva AQUI.
As provas de vinho contam com a participação de sete produtores locais. Por um euro, os visitantes podem adquirir um copo de vidro e ter acesso a estas provas:
Adega da Carvoeira;
Adega da Murnalha;
Adega de Dois Portos;
Adega de S. Mamede;
Bonifácio Wines;
Quinta da Folgorosa;
Santos & Santos.
No âmbito da gastronomia, destaca-se também o “Menu São Martinho”, um convite a degustar menus preparados por restaurantes aderentes. E há recompensa: quem provar cinco menus diferentes levará consigo o vinho e o Pastel de Feijão vencedores dos concursos deste ano.
Saiba mais sobre as Festas da Cidade de Torres Vedras 2021 e conheça o programa completo, incluindo todos os momentos musicais e o plano de actividades, AQUI.
Herdade do Esporão convida a participar na campanha da azeitona

Para celebrar a chegada do Azeite novo, no próximo dia 23 de Outubro, a Herdade do Esporão preparou um programa especial entitulado “Um Dia de Campanha”. Este programa de enoturismo inclui várias actividades relacionadas com a campanha da azeitona e a produção de azeite — como um passeio pelo olival dos Arrifes, participação na colheita […]
Para celebrar a chegada do Azeite novo, no próximo dia 23 de Outubro, a Herdade do Esporão preparou um programa especial entitulado “Um Dia de Campanha”.
Este programa de enoturismo inclui várias actividades relacionadas com a campanha da azeitona e a produção de azeite — como um passeio pelo olival dos Arrifes, participação na colheita das azeitonas, visita guiada ao lagar e uma prova de azeites acabados de fazer — um café de boas-vindas na herdade logo de manhã e um almoço especialmente preparado para o momento, no Restaurante da Herdade do Esporão.
O almoço, da autoria do Chef Carlos de Albuquerque, terá cinco momentos e será acompanhado por cante alentejano, viola campaniça, e vinhos Esporão.
O programa “Um Dia de Campanha”, que inclui welcome e farewell kit, custa €70 por pessoa (€26 por criança dos 3 aos 12 anos), e as reservas devem ser feitas através dos contactos +351266509280 e reservas@esporao.com, tendo em conta que o a lotação máxima é de 40 participantes, divididos em dois grupos.
Programa completo:
10h30 – Café de boas-vindas
11h00 – Passeio pelo olival dos Arrifes e participação na campanha
(Recomenda-se a utilização de calçado adequado e vestuário confortável)
12h30 – Visita guiada ao lagar e prova de azeite novo (acabado de fazer), com actividade especial para crianças
14h00 – Almoço no Restaurante Herdade do Esporão com menu de cinco momentos harmonizado com dois vinhos Esporão* e acompanhado por cante alentejano e viola campaniça
*de acordo com disponibilidade de stocks
Cork Supply celebra 40 anos de rolhas e 10 de DS100

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Foi em Março de 1981, na Califórnia, que Jochen Michalski fundou a Cork Supply. Inicialmente apenas vendedora de rolhas, a empresa não tardou em criar a sua própria unidade de produção em Portugal, com o objectivo de […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Foi em Março de 1981, na Califórnia, que Jochen Michalski fundou a Cork Supply. Inicialmente apenas vendedora de rolhas, a empresa não tardou em criar a sua própria unidade de produção em Portugal, com o objectivo de “criar as melhores rolhas possíveis a partir de produtos naturais, adequadas aos melhores vinhos do Mundo”, como diz a Cork Supply. Quarenta anos depois, o “império” de Michalski emprega mais de 500 trabalhadores, distribuídos por nove países. Às rolhas, juntam-se ainda outros dois negócios: Studio Labels, produção de rótulos na Austrália, e Tonnellerie Ô, uma tanoaria na Califórnia. Estas três empresas formam, desde 2020, o grupo Harv 81.
Ao longo dos anos, a Cork Supply desenvolveu vários processos importantes para a preservação da sanidade das rolhas, sobretudo no que toca a contaminações causadoras de odores indesejáveis, como o InnoCork ou o PureCork, mecanismos que garantem 99,8% de neutralidade. Todos os produtos da empresa beneficiam destes processos, sem qualquer custo adicional para os clientes.
Em 2011, a Cork Supply apresentou o DS100, um processo dedicado exclusivamente ao despiste de TCA (2,4,6-Tricloroanisol, o composto químico natural responsável pelo famoso “aroma a rolha” dos vinhos). A empresa lembra que “o nariz humano é tão sensível a este odor, que uma gota de TCA num volume de líquido equivalente a 400 piscinas olímpicas seria suficiente para a sua presença ser negativamente notada”. Assim, todas as rolhas submetidas ao processo DS100 são previamente analisadas por, pelo menos, três especialistas sensoriais treinados. Se todos esses “cheiradores” afirmarem que as rolhas são “puras”, estas são vendidas enquanto tais.

Já em 2016, após “investigação intensiva”, surge o DS100+, no qual computadores de alta sensibilidade inspecionam rolhas para detectar níveis de TCA que estão muito abaixo do standard da capacidade sensorial humana. A Cork Supply cria, assim, e como a própria declara, “meios para oferecer produtos irrepreensíveis a um preço mais baixo”. A empresa refere ainda que, se mesmo “com este serviço de elevada qualidade, um vinho ainda apresentar vestígios de TCA, entra em cena a ‘Bottle-Buy-Back-Guarantee’, e o produtor recebe um reembolso equivalente ao preço do vinho”.
Para celebrar os 40 anos de vida e os 10 de DS100, a Cork Supply, que afirma ser “um dos maiores fornecedores de rolhas naturais do Mundo, e o maior fornecedor da América do Norte”, anuncia a renovação total da sua presença no mundo digital, e um novo logo.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Casa Ferreirinha lança azeite de olival centenário

O novo Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha é uma reinterpretação de um produto outrora lançado por Dona Antónia Adelaide Ferreira, premiado em 1900 com duas medalhas de ouro na Exposição Internacional de Paris. Com um rótulo “retro”, inspirado no original guardado no Arquivo Histórico da Sogrape, este azeite — um lote de Verdeal, Madural, Galega, Negrinha […]
O novo Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha é uma reinterpretação de um produto outrora lançado por Dona Antónia Adelaide Ferreira, premiado em 1900 com duas medalhas de ouro na Exposição Internacional de Paris.
Com um rótulo “retro”, inspirado no original guardado no Arquivo Histórico da Sogrape, este azeite — um lote de Verdeal, Madural, Galega, Negrinha do Freixo e Cobrançosa — nasce de oliveiras centenárias do Douro, presentes nas diferentes propriedades do grupo na região e com certificação de Produção Biológica.
O Azeite Virgem Extra Casa Ferreirinha estará disponível, segundo a Sogrape, em garrafas de 500ml nos melhores restaurantes, bem como em lojas e garrafeiras gourmet e da especialidade. Custa €16,99 sem estojo e €19,99 com estojo.
Guia Monção & Melgaço de João Paulo Martins já nas prateleiras

Editado pela Oficina do Livro, o Guia Monção & Melgaço — de João Paulo Martins, prestigiado jornalista e crítico de vinhos há 32 anos, colaborador na Grandes Escolhas e no Expresso — está já à venda em várias livrarias do país e nos Solares do Alvarinho de Monção e de Melgaço, com um p.v.p. recomendado […]
Editado pela Oficina do Livro, o Guia Monção & Melgaço — de João Paulo Martins, prestigiado jornalista e crítico de vinhos há 32 anos, colaborador na Grandes Escolhas e no Expresso — está já à venda em várias livrarias do país e nos Solares do Alvarinho de Monção e de Melgaço, com um p.v.p. recomendado de €9,90.
“Monção e Melgaço já mereciam uma obra assim. A originalidade dos vinhos e a fama secular desta sub-região dos Vinhos Verdes justificam plenamente esta edição. Não se trata apenas de um guia de vinhos com notas de prova. Este livro comporta um capítulo sobre a história da região e dos seus vinhos, um capítulo de vinhos velhos e, como é habitual neste tipo de guias, uma selecção dos Melhores do Ano. Além dos vinhos brancos, que actualmente são os mais representativos da região, inclui rosés, espumantes e aguardentes vínicas”, explica João Paulo Martins.
Facilmente manuseável, e com um índice remissivo que torna a navegação pelas páginas mais eficaz, este guia é uma obra indispensável para todos os apreciadores dos vinhos de Monção e Melgaço, e para quem quer aprender mais sobre esta sub-região dos Vinhos Verdes.
Manuel Soares na Sociedade dos Vinhos Borges

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Vindima terminada, há já movimentações entre os profissionais do sector. No próximo dia 18 de Outubro, o enólogo Manuel Soares entra na Sociedade dos Vinhos Borges, pertencente ao grupo JMV, assumindo a direcção de operações desta unidade […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Vindima terminada, há já movimentações entre os profissionais do sector. No próximo dia 18 de Outubro, o enólogo Manuel Soares entra na Sociedade dos Vinhos Borges, pertencente ao grupo JMV, assumindo a direcção de operações desta unidade de negócio.
A empresa, fundada em 1884, produz vinhos nas regiões dos Vinhos Verdes, Douro/Porto e Dão, para além dos espumantes Fita Azul e Real Senhor. Desde 1998 integrada no Grupo JMV, liderado pela família Vieira e com capitais exclusivamente portugueses, a Borges integra um vasto portefólio com origem nas três regiões demarcadas portuguesas referidas.
Licenciado em Enologia pela UTAD, com pós-Graduação em enologia pela Universidade Católica e formação em Gestão, Manuel Soares vem da Aveleda, onde estava desde 2001 como director de enologia.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Quinta da Extrema: Vinhos de fronteira

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Estamos no Douro Superior, nas terras áridas e despovoadas que seriam um deserto não fora alguns produtores e investidores mais ousados e apaixonados pela região terem contrariado o destino. É exactamente na zona de fronteira entre o […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Estamos no Douro Superior, nas terras áridas e despovoadas que seriam um deserto não fora alguns produtores e investidores mais ousados e apaixonados pela região terem contrariado o destino. É exactamente na zona de fronteira entre o Douro e a Beira Interior que se situa o projecto das Colinas do Douro. As mais recentes propostas, três vinhos varietais da Quinta da Extrema, chegaram agora ao mercado.
Texto: João Paulo Martins
Fotos: Colinas do Douro
Quando se fala em zona fronteiriça entre Douro e Beira Interior, o que está em causa não são altitudes ou climas diversos. O que verdadeiramente separa as duas regiões é o solo. O xistoso Douro dá lugar à granítica Beira e isso faz toda a diferença. Se a isso associarmos os encepamentos originais de cada uma das zonas então percebemos melhor que se trata de dois universos. No Douro temos castas adaptadas ao calor e à secura – não esqueçamos que o Douro Superior tem um clima semi-desértico –variedades que podem gerar vinhos tensos, volumosos e ricos em taninos, cor e estrutura. Quando se está exactamente na fronteira podemos então jogar nessa diversidade. O projecto das Colinas do Douro cobre actualmente 110 hectares de vinhas, pensadas por Nuno Magalhães, professor universitário e sabidamente um dos nossos maiores especialistas em viticultura – que adaptou cada uma das castas plantadas à altitude e orientação das parcelas. Aqui estamos entre os 500 e os 650 m de altitude, com orientações solares diversas, sobretudo norte e poente. Isso já permite uma esquematização dos vinhedos, trabalhados também em função do objectivo final.
O projecto das Colinas do Douro, até pela dimensão que tem, está focado em vários tabuleiros: os que agora foram apresentados são vinhos de nicho, vinhos experimentais mas não são esses que fazem viver uma empresa desta dimensão que agrega quatro quintas. A marca Quinta da Extrema está vocacionada para os vinhos de topo, para as experiências e para os projectos especiais. As outras marcas são Colinas do Douro, Quinta da Pedra Cavada e Seixo Amarelo, as duas últimas vocacionadas para a chamada distribuição moderna, super e hipermercados. A marca Quinta da Extrema apenas poderá ser encontrada em garrafeiras ou lojas especializadas.
Desde a nossa visita há dois anos que a adega nova está em marcha mas, ao que nos dizem ainda não será para a vindima de 2021. Naturalmente que isto obriga a dispersão de pessoas e meios: armazém em Escalhão, cave de barricas perto da quinta do Grifo na margem norte e a uns bons quilómetros de distância.
O ano 2020, complicado para todos os produtores, acabou por ser compensador para as empresas que têm foco importante no off-trade. Com as vendas de supermercado a crescer, a empresa fechou o ano com um crescimento de 20%, o que é assinalável.
Provas e castas
Os encepamentos são os habituais na região mas aproveitou-se também para procurar inovar e tentar novas soluções. Foi assim que uma das clássicas da região – a Tinta Barroca – foi preterida, uma vez que está mais vocacionada para o vinho do Porto e introduziu-se as francesas Cabernet Sauvignon e Syrah. Nas brancas surgem, fora do baralho, a Encruzado e a Chenin Blanc, esta última característica de algumas zonas do Vale do Loire, em França.
Os vinhos agora apresentados assentam nos ensaios e experimentações feitos na Quinta da extrema, daí o nome Ensaios Extremes, e merecem algum enquadramento. Como nos disse Jorge Rosa Santos, o enólogo principal, estes vinhos não terão edição anual, dependerá do ano e, caso a caso, será tomada uma decisão. Tive oportunidade de provar os novos vinhos ainda “em bruto”, durante uma visita à propriedade há cerca de dois anos. Pelo número de garrafas produzidas percebe-se facilmente que foi feita uma selecção dos lotes, tendo resultado sempre menos quantidade engarrafada do que a indicação que nos foi dada na altura quando pude provar estes vinhos ainda em estágio de barrica. Por exemplo, do Tinto Cão apontava-se para 900 garrafas e do Tinta Francisca 3500, tudo bem acima do que agora acabou por ser comercializado. Na altura também se provou o Cabernet Sauvignon, um dos dois varietais de castas vindas de fora. Pode considerar-se o Cabernet uma curiosidade mas já em 2018 se mostrava com muita personalidade, apimentado e de taninos bem firmes. Com o clima que o Douro tem e as múltiplas orientações possíveis da vinha, difícil seria imaginar que aqui não se faria um bom Cabernet Sauvignon.
O vinho de Rabigato faz jus à sub-região do Douro Superior, onde esta casta – tardia e de muito boa acidez – melhor se manifesta, ainda que se encontre presente noutras zonas do Douro. Aqui optou-se por uma prensagem suave, uma decantação que se estendeu por 48 horas e uma fermentação que se iniciou no inox mas que depois foi continuada e terminada em barricas usadas onde fermentou entre 12 e 14 dias. Depois de terminada a fermentação o vinho estagiou na barrica mais 11 meses. Pela forma como é conduzida na vinha, com uma parede foliar muito boa que conserva a acidez, o vinho resulta com grande frescura. A vinha tem uma adubação em zebra – linha sim, linha não, método indispensável para fazer face a estes terrenos muito pobres em matéria orgânica. Basta olhar para a paisagem circundante para se perceber que aqui pouco nasce ou cresce se não tiver “alimento”. Conseguem-se produções de 5 toneladas/ha mas também aqui a opção foi por um engarrafamento parcial e apenas se encheram 1200 garrafas.
Pequenas quantidades
A Tinta Francisca é casta antiga na região e está agora a conhecer algum renascimento. São já vários os produtores que estão a apostar nela. Outrora era muito usada sobretudo para lotes de vinhos do Porto destinados ao envelhecimento. Aquando da visita de 2018 os vinhos ainda estavam em barrica e pensava-se então que poderiam ser feitas 3500 garrafas mas após o estágio optaram por apenas engarrafar 2800. Só têm 2 hectares desta casta que está situada a 600 m de altitude, com uma exposição poente. É uma casta tardia, de baixa acidez, com película fina mas, a favor dela, tem a produtividade que pode atingir a 7 toneladas/ha o que, para o Douro, se pode considerar muito bom. É mais uma casta que dá vinhos com pouca cor, médio corpo, álcool moderado, mas de taninos suaves e aromas terrosos, bem interessantes. Este vinho estagiou em barricas já com seis anos de uso.
Já o Tinto Cão é uva difícil e pouco consensual. Como nos disse Jorge, “só à quarta tentativa é que acertámos no melhor método para vinificar o Tinto Cão. Optou-se por uma maceração curta para evitar taninos demasiado fortes que tendem depois a ficar secos”. Provavelmente foi também por isso que, no final, foi apenas aproveitada uma barrica de 500 litros, de que resultou esta produção experimental. De maturação muito tardia, está instalada na cota mais baixa da quinta – 500m -, onde os cachos (pequenos) estão sempre ao sol. A película é grossa e origina vinhos com pouca cor, óptima acidez e taninos firmes. Depois da fermentação no inox durante três dias, o vinho acaba a fermentação já fora das massas. Foi depois para barrica e fez aí a fermentação maloláctica.
Os vinhos provados agora e os outros que já foram objecto de prova revelam um trabalho de grande precisão quer ao nível da vinha quer na enologia. Intervir quando é preciso, acompanhar a vinha para que possa produzir bons frutos. Os vinhos mostram isso mesmo e são belos representantes desta zona longínqua, extrema em todos os sentidos, e que permite fazer brancos e tintos que aliam a qualidade à personalidade.
(Artigo publicado na edição de Abril de 2021)[/vc_column_text][vc_column_text]
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