Bairrada lança campanha que desafia a repensar o espumante

A Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) acaba de lançar, em outdoors e nos espaços digitais, uma campanha de promoção do espumante da região, concebida pela agência OPAL.  O conceito assenta na premissa de que o espumante é uma bebida bastante versátil e que, por isso, é uma excelente companhia para vários momentos, contrariando a ideia […]

A Comissão Vitivinícola da Bairrada (CVB) acaba de lançar, em outdoors e nos espaços digitais, uma campanha de promoção do espumante da região, concebida pela agência OPAL. 

O conceito assenta na premissa de que o espumante é uma bebida bastante versátil e que, por isso, é uma excelente companhia para vários momentos, contrariando a ideia de que é um vinho exclusivo para dias de festa ou ocasiões especiais, e obrigatoriamente bebido em flutes. “Esta campanha tem como objetivo desfazer mitos, quebrar regras e criar novas ‘dicas’ de consumo, associando-o a uma forma de estar descomprometida e focada no simples gosto de desfrutar de espumantes Bairrada. Descomplicar é a palavra de ordem!”, indica o comunicado. Pedro Soares, presidente da CVB, explica: “Com a ausência de eventos, foi possível ajustar a comunicação da região procurando maior notoriedade deste que é o nosso produto-estrela. Ao nível da campanha apostámos em grandes formatos – outdoors na A1, a mais percorrida auto-estrada de Portugal, e na região – e no online, canal que ganhou uma dimensão extra na nova conjuntura mundial”.

São seis as frases que marcam a campanha:

#1 – A idade das borbulhas já passou? Pensa melhor. 

#2 – Não guardes para amanhã o que podes beber hoje.

#3 – Sem mesa marcada? Sem problema.

#4 – Levanta o copo, não o mindinho. 

#5 – Cerimónia e dress code? Põe-te ao fresco. 

#6 – Tinto para a carne, branco para o peixe? Sai dessa bolha!

Unlock Wines traz vinhos de John Malkovich para Portugal

Chamam-se Les Quelles de La Coste e já estão no mercado português, sob a alçada da distribuidora Unlock Wines. Os vinhos de John Malkovich, actor que já tem uma ligação especial a Portugal há algum tempo, nascem na propriedade que aquele adquiriu com a companheira italiana de longa data, Nicole Peyran, na aldeia francesa de […]

Chamam-se Les Quelles de La Coste e já estão no mercado português, sob a alçada da distribuidora Unlock Wines. Os vinhos de John Malkovich, actor que já tem uma ligação especial a Portugal há algum tempo, nascem na propriedade que aquele adquiriu com a companheira italiana de longa data, Nicole Peyran, na aldeia francesa de Lacoste, região de Vaucluse, Luberon, entre Côtes du Rhône e Côtes de Provence. No total, dispõe de uma área agrícola de 10 hectares, dos quais 4,85 são de vinha, plantada em baixa densidade e em parcelas de solo argiloso profundo.

Inicialmente, a produção era pensada para consumo próprio e para partilhar com os amigos, sem a pressão ou compromisso de olhar a terra como um negócio. Foi precisamente essa despretensão que permitiu a John e Nicole seguir os seus gostos pessoais e plantar duas castas inesperadas para a região: Pinot Noir e Cabernet Sauvignon. Agora a comercializar, o projecto “boutique” tem o objectivo de “partilhar vinhos com perfil ousado e diferenciador, em contraste com o classicismo de uma das mais emblemáticas regiões vinícolas do mundo#, diz o comunicado.

Os vinhos disponíveis no mercado nacional são: Les 7 Quelles N.V (PVP 15,50€); LQLC Rosé 2019 (PVP 15,50€) e versão Magnum 1,5L (35€); LQLC Cabernet Sauvignon 2015 (PVP 29€); LQLC Pinot Noir 2014 (PVP 29€) e Les 14 Quelles 2017 (PVP 61€), também em versão Magum 1,5L (141€).

Vinhos Terras d’el Rei, da CARMIM, têm nova imagem

A CARMIM acaba de fazer rebranding a mais uma das suas marcas, depois de várias outras terem sofrido recentemente alterações à imagem, mostrando assim que está em curso uma autêntica revolução estética no portfólio da empresa. Terras d’el Rei foi a primeira marca do produtor de Reguengos de Monsaraz, que agora surge renovada nas suas […]

A CARMIM acaba de fazer rebranding a mais uma das suas marcas, depois de várias outras terem sofrido recentemente alterações à imagem, mostrando assim que está em curso uma autêntica revolução estética no portfólio da empresa.

Terras d’el Rei foi a primeira marca do produtor de Reguengos de Monsaraz, que agora surge renovada nas suas versões branco e tinto. Segundo a CARMIM, a nova imagem “pretende retomar as origens gráficas, lettering emblemático e o regresso à tradição das antigas gravuras, inspiradas numa das primeiras representações de vindima em Portugal, dos tempos de D. Afonso Henriques, Rei fundador da Nação. As gravuras históricas fazem parte do manuscrito «Apocalipse do Lorvão», encontrado no Mosteiro de Lorvão, perto de Penacova”.

No que toca ao sequestro das florestas de sobro e às emissões associadas à produção de produto, dez dos principais produtos da Amorim Cork revelaram, em análise, que o seu balanço de carbono é negativo. Estas análises fizeram parte de um estudo conduzido pela EY.

Em comunicado, a Amorim expõe: “Uma rolha natural para vinho permite um sequestro de carbono até -309g CO2eq; uma rolha Twin Top Evo para vinho, com dois discos de cortiça natural, permite um sequestro de carbono até -297g CO2eq; uma rolha microaglomerada Neutrocork para vinho permite um sequestro de carbono até -392g CO2eq e uma rolha Advantec para vinhos de rotação rápida permite um sequestro de carbono até -328g CO2eq; uma rolha para vinho espumante com dois discos permite um sequestro de carbono até -562g CO2eq; uma rolha aglomerada para vinho espumante permite um sequestro de carbono até -540g CO2eq; uma rolha natural Top Series com cápsula de madeira para espirituosos permite um sequestro de carbono até -96g CO2eq; uma rolha Top Series Wood Neutro para espirituosos permite um sequestro de carbono até -148g CO2eq; uma rolha natural Top Series com cápsula em plástico para espirituosos permite um sequestro de carbono até -87g CO2eq e uma rolha Top Series Plastic Neutro para espirituosos permite um sequestro de carbono até -138g CO2eq”.

Abrangendo rolhas para diversos segmentos de vinhos tranquilos, vinhos espumantes e espirituosos, os estudos conduzidos pela EY concluíram ainda que 80% dos produtos avaliados têm uma pegada de carbono individual negativa, ao apresentar emissões diretas do processo produtivo inferiores ao carbono contido no produto.

António Rios de Amorim, presidente da e CEO do grupo, afirma que “a Corticeira Amorim continua a aprofundar o enorme contributo do montado e de toda a fileira da cortiça através de mais investigação sobre a matéria. De resto, as questões dos serviços do ecossistema agora lançados para a discussão pública por vários especialistas começaram a ser estudados pela Corticeira Amorim há 10 anos. Este estudo da EY vem complementar e pôr em evidência o enorme valor do montado em matéria de sustentabilidade”.

Graham’s e o seu restaurante VINUM criam experiência gastronómica de luxo

Ao longo dos últimos sete anos, as Caves Graham’s e o VINUM Restaurant & Wine Bar têm vindo a partilhar o espaço único do lodge e a vista privilegiada sobre as cidades do Porto e Gaia e o rio Douro. Fruto desta parceria, as marcas juntam-se para proporcionar duas experiências enogastronómicas que reúnem a história […]

Ao longo dos últimos sete anos, as Caves Graham’s e o VINUM Restaurant & Wine Bar têm vindo a partilhar o espaço único do lodge e a vista privilegiada sobre as cidades do Porto e Gaia e o rio Douro. Fruto desta parceria, as marcas juntam-se para proporcionar duas experiências enogastronómicas que reúnem a história e os vinhos da reconhecida casa de vinho do Porto – que, este ano, celebra o seu bicentenário – e o melhor da gastronomia nacional do restaurante que se distingue pela qualidade e excelência de produto. Estão disponíveis dois programas, sendo que um inclui almoço e o outro convida a jantar, que integram uma visita guiada às caves, uma prova de Vinhos do Porto e, para finalizar, uma experiência gastronómica no VINUM.

O programa de almoço inicia-se nas Caves Graham’s, com uma visita guiada pelo lodge, que dá a conhecer todas as fases do processo de criação do Vinho do Porto e a história da Casa. O percurso culmina na sala de provas, onde os visitantes têm à sua espera uma degustação clássica, na qual se destacam o Graham’s Six Grapes, o LBV e o 10 Year Old Tawny. O programa termina com a degustação de alguns dos melhores produtos nacionais, que compõem o menu de almoço especialmente desenhado pelo VINUM. À mesa, as propostas passam pelos clássicos do restaurante, como as Croquetas de Presunto, o Bacalhau à Brás, o Entrecôte de Vaca Velha com batata à murro e legumes e a Tarte fina de Maçã. Para acompanhar cada prato, há uma seleção de vinhos Douro da Symington, que casam de forma harmoniosa com a carta.

Já à noite, a visita guiada às Caves Graham’s é privada, permitindo uma experiência exclusiva. A prova de vinhos também se adapta, sendo que a sugestão recai para a prova Symington, que reúne algumas das referências mais icónicas da empresa familiar. Composta por oito Vinhos do Porto distintos, a degustação reúne néctares Vintage – como o Dow’s 1994 e Warre’s 1980 – e Tawnies da Graham’s envelhecidos ao longo de 10, 20, 30 e 40 anos. Segue-se um Porto tónico no terraço, onde é possível desfrutar de uma vista única para as margens do rio Douro e provar alguns aperitivos preparados pelo VINUM. Tudo fica completo com um menu “super premium”, personalizado consoante as preferências do visitante que fará uma degustação que conta com quatro momentos, tendo por base a carta do restaurante e alguns dos melhores vinhos da família Symington.

Estas experiências enogastronómicas partilham da paixão pelos vinhos e pela comida tradicional da região Norte, reflexo da união entre as Caves Graham’s e o VINUM Restaurant & Wine Bar. 

O programa que inclui jantar tem o valor de 190 euros e está disponível diariamente. Já a experiência de almoço tem o valor de 55 euros, sendo possível agendar entre segunda e sexta-feira. A reserva é obrigatória com antecedência de 72 e 24 horas, respetivamente, e pode ser feita através dos contactos reservas@vinumatgrahams.com ou 220 930 417.

Vídeo: Vinho do Porto Velhotes tem nova campanha que desafia tradições

A desafiar, sobretudo, os modos de consumo e serviço tradicionais do vinho do Porto, a marca Velhotes surge agora com uma nova campanha, sob o conceito “Vamos reinventar tradições até sermos Velhotes”: a sugestão de uma “experiência única e refrescante, ideal para os dias de calor, um Porto fresco ou um cocktail de Porto”, diz […]

A desafiar, sobretudo, os modos de consumo e serviço tradicionais do vinho do Porto, a marca Velhotes surge agora com uma nova campanha, sob o conceito “Vamos reinventar tradições até sermos Velhotes”: a sugestão de uma “experiência única e refrescante, ideal para os dias de calor, um Porto fresco ou um cocktail de Porto”, diz a marca em comunicado, e sugere um leque de opções, como “um Porto Tónico, um Orange Tawny, um Ruby Cherry, entre muitos outros cocktails que pode descobrir, durante um final de tarde de Verão”.

O objectivo é conquistar um público mais jovem e cativar novos consumidores, sem esquecer o ingrediente “humor”. A campanha, executada criativamente pela LOLA NORMAJEAN, poderá ver-se nas redes sociais, em “display” e YouTube, mas também nos pontos de venda.

Gabriela Coutinho, directora de marketing da Sogevinus – empresa que detém a marca – explica: “Esta campanha vem reforçar o caminho que temos vindo a fazer desde o Verão de 2019, com um foco no rejuvenescimento da base de consumidores da categoria de Vinho do Porto e da marca, modernizando o tom de comunicação da mesma. Aproveitamos um momento chave do ano, o Verão, para desmistificar ideias pré-concebidas sobre o consumo do vinho do Porto e que funcionam muitas vezes como freios ao consumo desta categoria”.

O vídeo da campanha:

Taylor’s lança Single Harvest 1970, uma edição limitada

Este é o sétimo vinho do Porto de uma série de edições limitadas, da Taylor’s, com meio século de idade: desde 2014 que a reconhecida casa de vinho do Porto partilha com o mercado alguns exemplares das suas reservas de vinhos envelhecidos em madeira, que descansam pacientemente nas caves em Vila Nova de Gaia durante […]

Este é o sétimo vinho do Porto de uma série de edições limitadas, da Taylor’s, com meio século de idade: desde 2014 que a reconhecida casa de vinho do Porto partilha com o mercado alguns exemplares das suas reservas de vinhos envelhecidos em madeira, que descansam pacientemente nas caves em Vila Nova de Gaia durante 50 anos. Segundo a casa, estas edições limitadas destinam-se “a verdadeiros amantes da arte do envelhecimento do vinho do Porto, e a coleccionadores de todo o Mundo”.

O Taylor’s Very Old Single Harvest 1970 está pronto a ser consumido, e o produtor explica que “a sua textura suave e aveludada abre caminho a um opulento sabor a café e caramelo, com notas de noz e casca de laranja cristalizada, mas com uma notável frescura conferida pela viva acidez. Elegante a cada toque, termina longo e persistente. Acompanha de forma sublime sobremesas, nomeadamente com sabores de figos, amêndoas e caramelos, leite-creme ou uma taça de morangos frescos. Também pode, e deve, ser apreciado sozinho, no final da refeição, com algumas nozes ou outros frutos secos”.

O Single Harvest 1970 tem um p.v.p. médio de €300 e já se encontra disponível para compra. Mais informações aqui.

Novas colheitas Paço de Teixeiró invocam a Serra do Marão

A Quinta de Paço de Teixeiró, propriedade da família Montez Champalimaud localizada na sub-região de Baião, região dos Vinhos Verdes, acaba de libertar para o mercado as novas colheitas do Paço de Teixeiró branco e do Paço de Teixeiró Avesso. Segundo o produtor, são vinhos fortemente influenciados na qualidade e na originalidade pela proximidade à […]

A Quinta de Paço de Teixeiró, propriedade da família Montez Champalimaud localizada na sub-região de Baião, região dos Vinhos Verdes, acaba de libertar para o mercado as novas colheitas do Paço de Teixeiró branco e do Paço de Teixeiró Avesso.

Segundo o produtor, são vinhos fortemente influenciados na qualidade e na originalidade pela proximidade à Serra do Marão, devido à “altitude e clima menos temperado do local, com invernos mais frios e verões mais quentes”. E desenvolve, referindo que “estas características permitem o perfeito amadurecimento de castas de maturação mais tardia e com maiores exigências de calor no final do seu ciclo de vida – como é exemplo a Avesso. Por esse motivo, este é considerado o seu habitat natural e o lugar onde melhor se expressa”.

O Paço de Teixeiró branco 2019 (€7,50), junta Avesso (80%) a Loureiro, de vinhas com mais de 35 anos de idade. Já o Paço de Teixeiró Avesso branco 2018 (€14) vê esta casta extraída das “melhores videiras da propriedade”, com estágio em barrica.

As novas colheitas destes vinhos estão disponíveis em garrafeiras de todo o país, distribuídas exclusivamente pela Vinicom.

Região dos Vinhos Verdes cria ciclo de cinema ao ar livre

Entre 14 de Agosto e 16 de Outubro, a Região dos Vinhos Verdes vai promover um Ciclo de Cinema com dez sessões distribuídas entre vinhas e jardins, para descobrir filmes portugueses e estrangeiros na companhia de provas de Vinho Verde e experiências ao ar livre. Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos […]

Entre 14 de Agosto e 16 de Outubro, a Região dos Vinhos Verdes vai promover um Ciclo de Cinema com dez sessões distribuídas entre vinhas e jardins, para descobrir filmes portugueses e estrangeiros na companhia de provas de Vinho Verde e experiências ao ar livre.

Manuel Pinheiro, presidente da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes, destaca que “Num ano em que o público procura propostas para desfrutar ao ar livre, a Região aposta numa acção fora de portas para reforçar a ligação do vinho à cultura. Há já muitos anos que nos associamos a festivais de cinema e 2020 pareceu-nos o ano ideal para dar início ao nosso próprio ciclo de cinema, com um cartaz diversificado e ajustado aos diferentes gostos, mas que também promove as quintas e produtores da Região e os seus produtos”.

Com curadoria de Daniel Ribas e Rita Morais, o Ciclo de Cinema na Região dos Vinhos Verdes convida a apreciar a sétima arte fora de portas: na cidade do Porto, a Casa do Vinho Verde disponibiliza o anfiteatro natural do jardim com vista sobre o Rio Douro para um programa que ocupa fins-de-semana dos meses de Agosto e de Setembro com propostas como “Homenzinhos” (Ira Sachs), “Verão 1993” (Carla Simón) e “Tarde para morrer jovem” (Dominga Sottomayor).

Amarante, Felgueiras e Valença do Minho são os destinos da Região dos Vinhos Verdes onde se pode assistir a “Cinema Paraíso” (Giuseppe Tornatore), a 14 de Agosto na Casa da Calçada Relais & Chateaux e a 22 de Agosto na Adega Edmun do Val, ou “Aquele querido mês de Agosto” (Miguel Gomes), a 4 de Setembro na Adega Cooperativa de Felgueiras e a 16 de Outubro no Monverde Wine Experience Hotel, onde os restantes filmes em cartaz são exibidos a 21 de Agosto e 11 de Setembro.

Inédito: Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli abre a visitantes 

Pela primeira vez desde a sua reconstrução como eremitério, em 1960, a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) vai abrir o Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, para visitas guiadas, em dias que já estão definidos. Este ciclo de visitas decorrerá de 8 de Agosto até 19 de Setembro e a entrada no eremitério […]

Pela primeira vez desde a sua reconstrução como eremitério, em 1960, a Fundação Eugénio de Almeida (FEA) vai abrir o Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, para visitas guiadas, em dias que já estão definidos. Este ciclo de visitas decorrerá de 8 de Agosto até 19 de Setembro e a entrada no eremitério da Ordem da Cartuxa é gratuita.

Maria do Céu Ramos, da FEA, explica: “O Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli faz parte do imaginário da cidade de Évora. A esfera de misticismo que envolve este espaço desperta a curiosidade do público. Por esta razão, a Fundação abre as portas a este lugar, dando a conhecer a sua herança histórica e cultural, através da descoberta dos rituais, dos hábitos e dos exercícios espirituais que pontuaram o quotidiano da vida dos monges que o habitaram”.

Cumprindo todas as regras de segurança e distanciamento social, as visitas requerem marcação prévia, através de um formulário disponibilizado todas as quartas-feiras, e têm uma lotação máxima de 15 pessoas. 

Próximas datas: