Allgo Touriga Nacional 2016 vence “Melhores Vinhos do Dão”

A 11ª edição do já tradicional concurso “Os Melhores Vinhos do Dão”, realizado pela Comissão Vitivinícola Regional do Dão, teve lugar no passado dia 10 de julho e apresentou como grande vencedor o vinho Allgo Touriga Nacional tinto 2016 produzido pela CM Wines, que alcançou o prémio mais ambicionado, “Melhor Vinho do Concurso”. A CM […]

A 11ª edição do já tradicional concurso “Os Melhores Vinhos do Dão”, realizado pela Comissão Vitivinícola Regional do Dão, teve lugar no passado dia 10 de julho e apresentou como grande vencedor o vinho Allgo Touriga Nacional tinto 2016 produzido pela CM Wines, que alcançou o prémio mais ambicionado, “Melhor Vinho do Concurso”. A CM Wines é uma pequena empresa familiar sediada em Silgueiros, onde possui 12 hectares de vinha.

No total, concorreram este ano 164 vinhos, de 45 diferentes produtores, tendo sido distinguidas mais 41 referências, com medalhas de platina, ouro e prata nas categorias vinhos brancos, tintos, rosados, monovarietais e espumantes naturais. Além do Allgo, que recolheu o prémio principal, receberam medalha de platina os vinhos Abanico branco 2018 (O Abrigo da Passarela), Adro da Sé branco 2017 (UDACA), A Descoberta rosé 2019 (O Abrigo da Passarela) e Casa de Santar tinto 2014 (Sociedade Agrícola de Santar). A lista completa de premiados pode ser consultada no site da CVR Dão.

Moët & Chandon Ice Impérial: o tempo dele chegou

TEXTO Mariana Lopes Quando Claude Moët criou a marca em Epernay, em 1743, com certeza não pensou que aconteceriam duas coisas: que a Moët & Chandon viria a ser a marca de Champagne líder de vendas a nível mundial, e que ao portfólio se juntaria um Champagne para beber com gelo. Mas muitas décadas depois, […]

TEXTO Mariana Lopes

Quando Claude Moët criou a marca em Epernay, em 1743, com certeza não pensou que aconteceriam duas coisas: que a Moët & Chandon viria a ser a marca de Champagne líder de vendas a nível mundial, e que ao portfólio se juntaria um Champagne para beber com gelo. Mas muitas décadas depois, em 2011, surgiu precisamente o Ice Impérial e com ele veio uma mensagem muito clara, a de que este produto não pretende substituir o Champagne clássico nos seus habituais momentos de consumo, mas sim preencher um “buraco no mercado”. Na mais recente apresentação à imprensa portuguesa, Severine Gaspar, responsável de marketing da Moët em Portugal, explicou que “foi um produto de certa forma idealizado pelo consumidor, pois este começou a beber Champagne com gelo em momentos de descontracção e diversão, em bares e na piscina”. E desmistificou preconceitos, dizendo que “a Moët & Chandon, em vez de ir na onda da maioria dos profissionais do sector e ficar chocada e melindrada, decidiu que haveria aqui uma oportunidade de criar este produto, próprio para ser consumido desta forma”. Assim, a marca testou, até 2010, várias fórmulas até encontrar a ideal.

Rodrigo Santos, responsável comercial nacional, indicou que o serviço perfeito do Ice Impérial será refrescar a garrafa até cerca de 7ºC, verter 12cl do Champagne para o copo (que deverá ser largo, como um copo de vinho branco grande) e adicionar três cubos de gelo. “Um ou dois morangos pequenos e hortelã, também serão um bom complemento opcional”. E não deixou dúvidas quanto ao conceito do produto: “Deve ser consumido apenas com sol e calor, até ao pôr-do-sol. Champagne não é só palacetes, luva branca e seriedade. Champagne também é chinelo no pé, amigos, descontracção”. E tem razão, este Ice Impérial tem fruta muito pura e fresca, sente-se bem a maçã, o alperce e a ameixa branca. Tem alguma doçura que não choca (é um demi-sec, ou meio-seco), e o objectivo é esse, pois o gelo corta-a. E a bolha não esmorece com a diluição. Um produto bem feito, que serve com competência a sua função e que sabe bem. E prova de que funciona é que, apesar de a Moët ter sido pioneira, outros se seguiram, como a portuguesa Caves da Montanha, com o seu Montanha Ice.

O Moët & Chandon Ice Impérial tem um p.v.p. recomendado de €59 e está à venda no El Corte Inglés, Auchan, Continente, Apolónia e Makro.

Restaurante Barão Fladgate, da Taylor’s, tem nova carta de Verão

O restaurante Barão Fladgate, situado nas Caves Taylor’s, em Vila Nova de Gaia, acaba de renovar a sua carta de Verão, pelas mãos do Chef Ricardo Cardoso, que já nos habituou a criações originais e muito saborosas. A água na boca aparece logo quando conhecemos as entradas, com destaque para a Vichyssoise, uma sopa fria […]

O restaurante Barão Fladgate, situado nas Caves Taylor’s, em Vila Nova de Gaia, acaba de renovar a sua carta de Verão, pelas mãos do Chef Ricardo Cardoso, que já nos habituou a criações originais e muito saborosas.

A água na boca aparece logo quando conhecemos as entradas, com destaque para a Vichyssoise, uma sopa fria com canelone de salmão, vieira do atlântico, mousse de aipo, maçãs em texturas e ovas de lumpo fumadas (12€) e para o Foie gras em duas confeções, presunto de pato, avelãs tostadas, cereja em balsâmico envelhecido, figos macerados em Vinho do Porto Taylor’s e especiarias (18€). Nas coisas do mar, a carta apresenta uma versão arrojada de Tamboril com gamba selvagem, risotto de chili e lima com ‘coral chips’ de tinta de choco e beurre blanc de lagostim (22€). Já nos pratos de carne, apresenta-se o Rib eye com crosta de azeitona tojeira, milho baby crocante, couve flor gratinada com cheddar, rostie de pancetta fumada e molho barbecue (28€). Juntam-se ainda o Porco a baixa temperatura, servido com texturas de cenoura, beringela japonesa grelhada, ruibarbo, “madalena” de porco rústico com sementes de sésamo e molho de laranja do Douro (22€) e o Pato com arancini, Campari, amora e balsâmico envelhecido, shitake e tagliolino de espumante de Melgaço e tartufo negro (20€). Nas novidades não faltam opções vegetarianas, como por exemplo o Risoto de tomate seco e hortelã (16€) e a Tagliatelle de espinafres, espargos, shitake e chili (18€). Também as sobremesas se apresentam sedutoras aos sentidos: a nova proposta de Maçã vermelha de chocolate recheada com Thai berry, frutos vermelhos e coulis de Grand Marnier (10€) junta-se à já conhecida combinação Tropical com coco, ananás, frutos tropicais, caju tostado e rum envelhecido, gelado de coco e gelado de piña colada (10€).[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”46245,46246,46244,46243,46242,46248″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row]Para acompanhar, dentro do copo, não faltam bons vinhos na carta do restaurante das Caves Taylor’s. Mas para este menu, é aconselhada a selecção dedicada a este, em que o vinho do Porto acompanha toda a refeição, da entrada à sobremesa, mostrando a sua versatilidade. Para quem quiser prolongar o momento, o Barão Fladgate apresenta um programa conjunto (55€) que inclui a experiência gastronómica e a visita às caves Taylor’s.

O restaurante Barão Fladgate está aberto todos os dias ao almoço (12:30 – 15:00) e ao jantar (19:00 – 22:00). De segunda a sexta-feira, ao almoço, está também disponível um Menu Executivo, renovado a cada semana, com três pratos e um copo de vinho incluído (28€). A reserva é obrigatória, através dos contactos 223 772 951, bookings@baraofladgate.pt , e dos sites de reservas habituais.

Icónico vinho João Pires tem novo look

João Pires é um branco icónico da José Maria da Fonseca, um monocasta Moscatel de Setúbal produzido desde a última década de 70. Hoje, quase 30 anos depois da última mudança de imagem deste vinho, João Pires surge no mercado com um look completamente novo: uma garrafa mais escura, um rótulo que imita a textura […]

João Pires é um branco icónico da José Maria da Fonseca, um monocasta Moscatel de Setúbal produzido desde a última década de 70. Hoje, quase 30 anos depois da última mudança de imagem deste vinho, João Pires surge no mercado com um look completamente novo: uma garrafa mais escura, um rótulo que imita a textura da parra da uva Moscatel de Setúbal, e um upgrade no papel e nos acabamentos, para dar aparência mais fresca e, em simultâneo, mais premium. 

Segundo a José Maria da Fonseca, “este rebranding tem como objectivo tornar a marca mais actual e moderna, mas ao mesmo tempo manter os elementos que desde sempre a distinguiram, sem descurar a qualidade e perfil do vinho”.

O João Pires branco 2019 tem um p.v.p. de €3.99.

Programa VITIS: Adega de Monção candidatou-se pelos seus associados

O Programa VITIS é um mecanismo de apoio à reestruturação e reconversão de vinhas, inserido no IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas. Pode candidatar-se qualquer pessoa, singular ou coletiva, que exerça ou venha a exercer a atividade vitícola. A ajuda é fixada por hectare, em função do material vegetativo utilizado, da sistematização […]

O Programa VITIS é um mecanismo de apoio à reestruturação e reconversão de vinhas, inserido no IFAP – Instituto de Financiamento da Agricultura e Pescas. Pode candidatar-se qualquer pessoa, singular ou coletiva, que exerça ou venha a exercer a atividade vitícola. A ajuda é fixada por hectare, em função do material vegetativo utilizado, da sistematização do terreno e da densidade de plantação.

A Adega de Monção – uma adega cooperativa da região do Vinho Verde e o maior produtor de vinho da sub-região Monção e Melgaço – candidatou-se a este programa em nome dos seus 1600 associados, candidatura esta que foi aprovada. Isto significa que a Adega de Monção receberá um apoio de 744 mil euros para uma área de 64688 hectares de vinha. Este valor será dividido pelos associados que demonstraram interesse neste programa, que foram avaliados em vários parâmetros e estão agora sujeitos ao cumprimento de normas comunitárias e nacionais, que conferem direito ao apoio. Como explica a Adega de Monção, “os candidatos ficam obrigados a proceder à entrega da sua produção ao representante da agrupada, pelo prazo mínimo de cinco anos após a campanha de plantação”.

Armando Fontainhas, presidente da Adega de Monção, afirma: “A Adega de Monção está sempre pronta a ajudar os seus associados. Esta candidatura é importante para todos nós, para a nossa região e para todos aqueles que trabalham, diariamente, com dedicação. Este programa é, também, um estímulo para o investimento no setor agrícola”.

ViniPortugal retomou provas comentadas no Porto e em Lisboa

As Salas de Provas “Vinhos de Portugal”, localizadas no Porto e Lisboa, já retomaram a programação mensal de provas abertas ao público. Por estes espaços, promovidos pela ViniPortugal, irão passar produtores de diferentes regiões vitivinícolas portuguesas, que darão a conhecer os seus projectos e  vinhos. Como refere a ViniPortugal, “as provas decorrem cumprindo com todas […]

As Salas de Provas “Vinhos de Portugal”, localizadas no Porto e Lisboa, já retomaram a programação mensal de provas abertas ao público. Por estes espaços, promovidos pela ViniPortugal, irão passar produtores de diferentes regiões vitivinícolas portuguesas, que darão a conhecer os seus projectos e  vinhos.

Como refere a ViniPortugal, “as provas decorrem cumprindo com todas as recomendações de segurança e de saúde em vigor, num espaço renovado e adaptado para um número limite de 10 pessoas no Porto e 15 pessoas em Lisboa. As inscrições são obrigatórias e podem ser feitas através de e-mail ou telefone para a Sala de Provas do Porto (provas.salaporto@viniportugal.pt e 223 323 072). e para a Sala de Provas de Lisboa (provas.salalisboa@viniportugal.pt e 213 420 690).

A programação já confirmada:

Porto:

Sala de Provas Vinhos de Portugal – Porto (junto ao Largo de São Domingos)
Rua das Flores, nº 8 a 12, 4050-262 Porto

Lisboa:

Sala de Provas Vinhos de Portugal – Lisboa (Praça do Comércio)
Terreiro do Paço, 1100-148 Lisboa

FOTO: Carlos Figueiredo_BELOVE

É já amanhã, dia 15 de Julho, que acontecerá a próxima Climate Talk by Porto Protocol, uma conferência online, no respectivo canal de YouTube, onde se discutirão as diferentes perspectivas da certificação e os padrões de sustentabilidade na indústria do vinho, na sequência das múltiplas certificações em sustentabilidade que têm vindo a crescer ao longo das últimas décadas. 

Patrício Parra, Allison Jordan e João Barroso serão os especialistas que irão partilhar a sua experiência e versar sobre diversas questões: “Está o conceito de sustentabilidade estabilizado no mundo do vinho?”; “Estão os consumidores conscientes do significado de ‘sustentabilidade’ em cada uma das regiões?”; “Como podem ser comparadas as normas com diferentes âmbitos de aplicação?”; “A pegada de carbono está integrada nos processos de certificação sustentável?”; “As certificações são adequadas para empresas de diferentes dimensões?”; “Que critérios podem ser utilizados para escolher a certificação mais adequada?”; “A diversidade de logótipos na garrafa estará a confundir o consumidor?”; entre outras. A moderação será feita por Sylvia Petz, consultora de comunicação.

Allison Jordan é vice-presidente para os assuntos ambientais do Wine Institute e directora-executiva do California Sustainable Winegrowing Alliance. João Barroso, por sua vez, é coordenador do Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo, que faz parte da CVR Regional Alentejana, coordena e monitoriza o desempenho de sustentabilidade da maior região vinícola de Portugal. Já Patrício Parra é director- executivo do Consórcio de I&D no Vinos de Chile, que é a instituição responsável pela gestão do Código de Sustentabilidade da Indústria Vinícola do Chile. É também co-presidente do grupo de trabalho de Sustentabilidade Ambiental da FIVS. Saiba mais sobre  os especialistas aqui.

Pedro Lemos abre restaurante pop-up em propriedade da família Symington

Será na Casa dos Ecos da Quinta do Bomfim, no Douro, e já no dia 18 de Julho, a inauguração do restaurante pop-up do chef Pedro Lemos, detentor de uma Estrela Michelin com o seu restaurante homónimo, situado no Porto. A propriedade da Symington Family Estates, conhecida por ser a origem dos Porto Dow’s, será […]

Será na Casa dos Ecos da Quinta do Bomfim, no Douro, e já no dia 18 de Julho, a inauguração do restaurante pop-up do chef Pedro Lemos, detentor de uma Estrela Michelin com o seu restaurante homónimo, situado no Porto. A propriedade da Symington Family Estates, conhecida por ser a origem dos Porto Dow’s, será assim palco de um espaço de gastronomia de luxo, onde não faltarão os vinhos do grupo, Douro e Porto, e que se manterá aberto apenas até meados de Novembro.

Como comunicou a Symington, o chef Pedro Lemos irá recorrer à produção local para elaborar uma ementa em constante atualização, nos quatro meses de atividade do restaurante. O “Casa dos Ecos”, assim se chamará, servirá pratos tradicionais da região, com recurso a técnicas locais, como a confecção em forno de lenha. 

Johnny Syminton, presidente da Syminton Family Estates, afirmou: “Estamos muito felizes por esta parceria com o talentoso Pedro Lemos num projeto tão estimulante que apresenta o melhor do Douro. Sentimos que o ‘timing’ é o ideal para o pop-up à medida que as pessoas voltam a passear e a viajar, privilegiando localizações mais recônditas do interior rural, em detrimento das cidades e destinos de praia”.

Já Pedro Lemos, exclamou: “Desde a minha primeira visita à Casa dos Ecos, na Quinta do Bomfim, sempre senti que este espaço tinha potencial para ser um lugar único, onde as pessoas poderiam usufruir do melhor que o Douro tem para oferecer: paisagem, vinho e gastronomia. Muito me apraz a família Symington ter aceitado este desafio e contribuído para que o restaurante temporário na Casa dos Ecos se tornasse realidade. Bem-vindos ao Douro. Cá vos espero!” 

A Symington explicou ainda que “este restaurante pretende criar um espaço único para as pessoas usufruírem da autêntica cultura duriense, num cenário descontraído. O restaurante operará cumprindo com as orientações e medidas estipuladas pela Direção-Geral da Saúde, com a cozinha a funcionar das 12h00 às 21h00, de terça a domingo. É aconselhada a reserva de mesa através do site e do e-mail info@casa-dos-ecos.com, ou telefone 935 452 975. 

Foto: Direitos Reservados

Uma é cientista e Directora Executiva do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (Lisboa) e outra é fundadora do grupo Your. Maria Manuel Mota (à esquerda na foto) e Sara do Ó (à direita) receberam, no passado dia 9 de Julho, na Quinta do Porto (no Douro), os prémios Consagração de Carreira e Revelação, respectivamente. Estas distinções inserem-se nos Prémios Dona Antónia Adelaide Ferreira, que este ano foram atribuídos em relação ao trabalho feito pelas premiadas em 2019. 

Presidido por Artur Santos Silva, o propósito da criação deste prémio tem sido, desde a sua génese e ao longo das suas 32 edições, “prestigiar mulheres portuguesas cujo percurso de vida revele uma identificação estreita com os valores pessoais e profissionais personificados por Dona Antónia Adelaide Ferreira. Personagem ímpar na história do Douro, empreendedora e de forte caráter humanista, Dona Antónia inspirou, de forma determinante, o desenvolvimento da marca Porto Ferreira e de toda a viticultura duriense”, explica a Sogrape, em comunicado. E acrescenta: “O Prémio Consagração de Carreira, atribuído a Maria Manuel Mota, pretende homenagear um percurso de vida consolidado e merecedor de inequívoco reconhecimento público. Já o Prémio Revelação, agora concedido a Sara do Ó, procura enaltecer uma carreira com relevância em fase de afirmação e desenvolvimento”.

A investigar o parasita da malária há cerca de 20 anos, Maria Manuel Mota é líder da Unidade de Malária do Instituto de Medicina Molecular em Lisboa desde 2005, tendo encabeçado o cargo de diretora executiva do mesmo a partir de 2014. A sua liderança tem valido um aumento significativo da massa crítica do instituto, com o objetivo de promoção de descobertas novas. Já Sara do Ó iniciou a sua carreira na KPMG. Aos 26 anos criou a Your Office, uma empresa de contabilidade com um posicionamento disruptivo e inovador face às tradicionais empresas do setor. Em 2011, a Your Office entrou no ranking das Empresas Gazela, da revista Exame e, no ano seguinte, nasceu o Grupo Your formado por 180 pessoas e cerca de 1.800 PME’s como clientes. A sua vontade de empreender e constante necessidade de criar, levou Sara do Ó, há cerca de 2 anos, a criar a Your Capital para investir em novos negócios, tendo lançado em 2019 a Ofélia, um estúdio criativo apaixonado por marcas que apoia PME’s nas diferentes vertentes da comunicação e ainda o Grupo Hug, dedicado aos serviços de apoio ao domicilio, bem-estar e estímulo intelectual para idosos. Em 2016, impulsionada pelo seu espírito de missão e serviço ao outro criou a Associação Ilha da Misericórdia, uma Associação sem fins lucrativos que apoia pessoas em recomeços de vida.

Iniciou-se hoje o concurso Brancos de Portugal – A Escolha do Mercado

Não há melhor maneira de regressar à “pré-normalidade” que a situação mundial actual impõe do que com um concurso de vinhos. Organizado pela Grandes Escolhas, o concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO tinha uma primeira data marcada para Março passado, mas o rebentar da pandemia que ainda nos acompanha obrigou ao seu […]

Não há melhor maneira de regressar à “pré-normalidade” que a situação mundial actual impõe do que com um concurso de vinhos. Organizado pela Grandes Escolhas, o concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO tinha uma primeira data marcada para Março passado, mas o rebentar da pandemia que ainda nos acompanha obrigou ao seu sucessivo adiamento. 

Hoje, em boa hora, reuniram-se as condições essenciais para a realização das provas e arrancou o primeiro dos três dias do concurso, no qual serão provados – pelos principais players do canal HoReCa do nosso país – 532 vinhos vinhos brancos nacionais, algo inédito em Portugal. Para assegurar a pertinência e justiça do concurso, todos estes vinhos foram divididos por três categorias correspondentes a segmentos de preço: Categoria A – até €5; Categoria B – de 5 a €12; e Categoria C – acima de €12. Há dois galardões em atribuição, em cada uma das categorias: Escolha do Mercado e Grande Prémio Escolha do Mercado, este último para o melhor vinho em cada classe de preço.

São cerca de 25 provadores, divididos pelas três sessões, um grupo de luxo que inclui responsáveis por lojas de vinho, restaurantes, wine bars e também sommeliers, todos com reputação comprovada: são profissionais de espaços como os restaurantes JNcQUOI, Churrasqueira D. Pedro, Fidalgo, Alma, Grupo Cabana, Eneko Lisboa, Burro Velho, Feitoria, Meat Me, Dux, 100 Maneiras e Sem Dúvida; as garrafeiras Empor Spirits, 5 Estrelas, Néctar das Avenidas, Garrafeira Nacional, Wines 9297 e Napoleão; e os wine bars Mr. Santos e The Corkscrew.

Os resultados do concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO serão comunicados durante a próxima semana, aqui no site da Grandes Escolhas.