Pedro Lemos abre restaurante pop-up em propriedade da família Symington

Será na Casa dos Ecos da Quinta do Bomfim, no Douro, e já no dia 18 de Julho, a inauguração do restaurante pop-up do chef Pedro Lemos, detentor de uma Estrela Michelin com o seu restaurante homónimo, situado no Porto. A propriedade da Symington Family Estates, conhecida por ser a origem dos Porto Dow’s, será […]
Será na Casa dos Ecos da Quinta do Bomfim, no Douro, e já no dia 18 de Julho, a inauguração do restaurante pop-up do chef Pedro Lemos, detentor de uma Estrela Michelin com o seu restaurante homónimo, situado no Porto. A propriedade da Symington Family Estates, conhecida por ser a origem dos Porto Dow’s, será assim palco de um espaço de gastronomia de luxo, onde não faltarão os vinhos do grupo, Douro e Porto, e que se manterá aberto apenas até meados de Novembro.
Como comunicou a Symington, o chef Pedro Lemos irá recorrer à produção local para elaborar uma ementa em constante atualização, nos quatro meses de atividade do restaurante. O “Casa dos Ecos”, assim se chamará, servirá pratos tradicionais da região, com recurso a técnicas locais, como a confecção em forno de lenha.
Johnny Syminton, presidente da Syminton Family Estates, afirmou: “Estamos muito felizes por esta parceria com o talentoso Pedro Lemos num projeto tão estimulante que apresenta o melhor do Douro. Sentimos que o ‘timing’ é o ideal para o pop-up à medida que as pessoas voltam a passear e a viajar, privilegiando localizações mais recônditas do interior rural, em detrimento das cidades e destinos de praia”.
Já Pedro Lemos, exclamou: “Desde a minha primeira visita à Casa dos Ecos, na Quinta do Bomfim, sempre senti que este espaço tinha potencial para ser um lugar único, onde as pessoas poderiam usufruir do melhor que o Douro tem para oferecer: paisagem, vinho e gastronomia. Muito me apraz a família Symington ter aceitado este desafio e contribuído para que o restaurante temporário na Casa dos Ecos se tornasse realidade. Bem-vindos ao Douro. Cá vos espero!”
A Symington explicou ainda que “este restaurante pretende criar um espaço único para as pessoas usufruírem da autêntica cultura duriense, num cenário descontraído. O restaurante operará cumprindo com as orientações e medidas estipuladas pela Direção-Geral da Saúde, com a cozinha a funcionar das 12h00 às 21h00, de terça a domingo. É aconselhada a reserva de mesa através do site e do e-mail info@casa-dos-ecos.com, ou telefone 935 452 975.
Foto: Direitos Reservados
Prémios Dona Antónia Adelaide Ferreira 2019 atribuídos a Maria Manuel Mota e Sara do Ó

Uma é cientista e Directora Executiva do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (Lisboa) e outra é fundadora do grupo Your. Maria Manuel Mota (à esquerda na foto) e Sara do Ó (à direita) receberam, no passado dia 9 de Julho, na Quinta do Porto (no Douro), os prémios Consagração de Carreira e Revelação, […]
Uma é cientista e Directora Executiva do Instituto de Medicina Molecular João Lobo Antunes (Lisboa) e outra é fundadora do grupo Your. Maria Manuel Mota (à esquerda na foto) e Sara do Ó (à direita) receberam, no passado dia 9 de Julho, na Quinta do Porto (no Douro), os prémios Consagração de Carreira e Revelação, respectivamente. Estas distinções inserem-se nos Prémios Dona Antónia Adelaide Ferreira, que este ano foram atribuídos em relação ao trabalho feito pelas premiadas em 2019.
Presidido por Artur Santos Silva, o propósito da criação deste prémio tem sido, desde a sua génese e ao longo das suas 32 edições, “prestigiar mulheres portuguesas cujo percurso de vida revele uma identificação estreita com os valores pessoais e profissionais personificados por Dona Antónia Adelaide Ferreira. Personagem ímpar na história do Douro, empreendedora e de forte caráter humanista, Dona Antónia inspirou, de forma determinante, o desenvolvimento da marca Porto Ferreira e de toda a viticultura duriense”, explica a Sogrape, em comunicado. E acrescenta: “O Prémio Consagração de Carreira, atribuído a Maria Manuel Mota, pretende homenagear um percurso de vida consolidado e merecedor de inequívoco reconhecimento público. Já o Prémio Revelação, agora concedido a Sara do Ó, procura enaltecer uma carreira com relevância em fase de afirmação e desenvolvimento”.
A investigar o parasita da malária há cerca de 20 anos, Maria Manuel Mota é líder da Unidade de Malária do Instituto de Medicina Molecular em Lisboa desde 2005, tendo encabeçado o cargo de diretora executiva do mesmo a partir de 2014. A sua liderança tem valido um aumento significativo da massa crítica do instituto, com o objetivo de promoção de descobertas novas. Já Sara do Ó iniciou a sua carreira na KPMG. Aos 26 anos criou a Your Office, uma empresa de contabilidade com um posicionamento disruptivo e inovador face às tradicionais empresas do setor. Em 2011, a Your Office entrou no ranking das Empresas Gazela, da revista Exame e, no ano seguinte, nasceu o Grupo Your formado por 180 pessoas e cerca de 1.800 PME’s como clientes. A sua vontade de empreender e constante necessidade de criar, levou Sara do Ó, há cerca de 2 anos, a criar a Your Capital para investir em novos negócios, tendo lançado em 2019 a Ofélia, um estúdio criativo apaixonado por marcas que apoia PME’s nas diferentes vertentes da comunicação e ainda o Grupo Hug, dedicado aos serviços de apoio ao domicilio, bem-estar e estímulo intelectual para idosos. Em 2016, impulsionada pelo seu espírito de missão e serviço ao outro criou a Associação Ilha da Misericórdia, uma Associação sem fins lucrativos que apoia pessoas em recomeços de vida.
Iniciou-se hoje o concurso Brancos de Portugal – A Escolha do Mercado

Não há melhor maneira de regressar à “pré-normalidade” que a situação mundial actual impõe do que com um concurso de vinhos. Organizado pela Grandes Escolhas, o concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO tinha uma primeira data marcada para Março passado, mas o rebentar da pandemia que ainda nos acompanha obrigou ao seu […]
Não há melhor maneira de regressar à “pré-normalidade” que a situação mundial actual impõe do que com um concurso de vinhos. Organizado pela Grandes Escolhas, o concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO tinha uma primeira data marcada para Março passado, mas o rebentar da pandemia que ainda nos acompanha obrigou ao seu sucessivo adiamento.
Hoje, em boa hora, reuniram-se as condições essenciais para a realização das provas e arrancou o primeiro dos três dias do concurso, no qual serão provados – pelos principais players do canal HoReCa do nosso país – 532 vinhos vinhos brancos nacionais, algo inédito em Portugal. Para assegurar a pertinência e justiça do concurso, todos estes vinhos foram divididos por três categorias correspondentes a segmentos de preço: Categoria A – até €5; Categoria B – de 5 a €12; e Categoria C – acima de €12. Há dois galardões em atribuição, em cada uma das categorias: Escolha do Mercado e Grande Prémio Escolha do Mercado, este último para o melhor vinho em cada classe de preço.
São cerca de 25 provadores, divididos pelas três sessões, um grupo de luxo que inclui responsáveis por lojas de vinho, restaurantes, wine bars e também sommeliers, todos com reputação comprovada: são profissionais de espaços como os restaurantes JNcQUOI, Churrasqueira D. Pedro, Fidalgo, Alma, Grupo Cabana, Eneko Lisboa, Burro Velho, Feitoria, Meat Me, Dux, 100 Maneiras e Sem Dúvida; as garrafeiras Empor Spirits, 5 Estrelas, Néctar das Avenidas, Garrafeira Nacional, Wines 9297 e Napoleão; e os wine bars Mr. Santos e The Corkscrew.
Os resultados do concurso BRANCOS DE PORTUGAL – A ESCOLHA DO MERCADO serão comunicados durante a próxima semana, aqui no site da Grandes Escolhas.
Família Margaça lança edição especial dos vinhos asPias

Já desde o início de 2020 que a alentejana Sociedade Agrícola de Pias – propriedade da Família Margaça e fundada por esta em 1973 – tem em marcha um plano estratégico para afirmação legítima dos seus vinhos como os genuínos vinhos de Pias, apoiado no facto irrefutável de ser o único produtor que sempre esteve […]
Já desde o início de 2020 que a alentejana Sociedade Agrícola de Pias – propriedade da Família Margaça e fundada por esta em 1973 – tem em marcha um plano estratégico para afirmação legítima dos seus vinhos como os genuínos vinhos de Pias, apoiado no facto irrefutável de ser o único produtor que sempre esteve e sempre estará sediado nesta localidade, a ostentar o seu nome. Este plano estratégico, não só comunica vinhos de qualidade – como a nova gama de posicionamento superior “Família Margaça” ou os clássicos asPias, entre outros – como passa por um total rebranding da empresa e das suas marcas, com assinatura do Atelier Rita Rivotti.
Luís Margaça, administrador da terceira geração da família, explica: “O mais importante não é competir na prateleira contra vinho produzido em massa, vindo da Europa a granel com custos muito baixos e uma qualidade que em nada honra Pias, mas antes fazer a revolução pela origem, informar o consumidor e mostrar a verdade por detrás do rótulo. Queremos promover a nossa cultura e gastronomia, o terroir diferenciador e autêntico, o empenho de várias gerações de famílias que trabalham, até hoje, na vinha e na adega”.
E é precisamente a marca asPias que hoje ganha uma edição especial, um simbólico manifesto pela sua origem e identidade. Foram criados vários posters a lembrar um movimento de revolução que acompanham cada garrafa, envolvendo-a, cada um desses posters com uma mensagem diferente que tem como objectivo sensibilizar o consumidor para a indevida apropriação do nome Pias no mercado português. Um design impactante pelas cores e pelo simbolismo. A edição especial-manifesto dos vinhos asPias (conjunto de branco, rosé e tinto) está disponível a partir de hoje, por €14.95, exclusivamente na loja online do produtor e em quantidades limitadas.
7 milhões separam Governo e exportadores de Porto

TEXTO Luís Lopes No que respeita à reivindicação de apoios para o sector do vinho, a região do Douro e do vinho do Porto é, de longe, a que tem estado mais activa. No dia 8 de Julho teve lugar uma reunião entre a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque e a direcção da […]
TEXTO Luís Lopes
No que respeita à reivindicação de apoios para o sector do vinho, a região do Douro e do vinho do Porto é, de longe, a que tem estado mais activa. No dia 8 de Julho teve lugar uma reunião entre a Ministra da Agricultura, Maria do Céu Albuquerque e a direcção da AEVP – Associação das Empresas de Vinho do Porto e pouco depois surgiu nas redacções comunicado do governo, logo seguido de comunicado da associação.
Do gabinete da ministra, veio a informação de que tinha existido uma reunião com “membros do Conselho Interprofissional do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP)” e que nessa reunião foi anunciado pela governante a “disponibilização de 3 milhões de euros provenientes dos saldos de gerência do IVDP para a criação de uma medida de armazenamento específica para o vinho do Porto denominada Reserva Qualitativa”. A titular da pasta da agricultura lembrou o conjunto de medidas para o sector do vinho já adoptadas (transversais a todas as regiões) e recordou que, especificamente quanto à região do Douro, estão previstos no orçamento do IVDP 2,06 milhões de euros para ações promocionais tanto nos mercados nacionais como internacionais. Apontou igualmente números fornecidos pelo próprio IVDP, segundo o qual as exportações em junho, quando comparadas com o mesmo mês do ano anterior, cresceram 14,7% em volume e 13,5% em valor, no caso do vinho do Porto, e 19,4% em volume e 14,5% em valor, no vinho do Douro. Uma outra forma de dizer que “os negócios nem vão assim tão mal”…
Pouco depois, o comunicado emitido pela AEVP esclarecia que os seus directores tinham estado na reunião enquanto tal e não enquanto membros do Conselho Interprofissional do IVDP. E reiterava as três medidas há muito propostas e que “não são alternativas nem dissociáveis”: uma medida de destilação de crise especifica para os Vinhos do Douro; a constituição de uma reserva qualitativa de Vinho do Porto, com um quantitativo de benefício determinado pelo Conselho Interprofissional, vinho esse que não poderia ser comercializado durante alguns anos; a reactivação das vendas através de campanhas de publicidade nacionais e internacionais, cujo orçamento não deverá vir das verbas promocionais anuais existentes no IVDP. Para efectivar estas medidas, a AEVP solicitou ao Governo a descativação do saldo de gerência (receitas das taxas e selos pagas pelos produtores) existente no IVDP, no valor de 10 milhões de euros.
Desses 10 milhões, a Ministra da Agricultura anunciou poder disponibilizar 3 milhões. Que a AEVP refere ser um ponto de partida, mas claramente insuficiente, esperando que a descativação seja estendida à totalidade do saldo. No final, o comunicado da AEVP lembra que o tempo urge: o Comunicado de Vindima para a região do Douro tem de ser publicado no final do corrente mês de Julho. Aguardemos pois.
CVR Lisboa institui Rota dos Vinhos de Lisboa

No seguimento da aprovação dos seus novos estatutos, no passado dia 7 de Julho, o Conselho Geral da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) instituiu a Rota dos Vinhos de Lisboa como parte integrante da Comissão. Esta foi uma decisão tomada por unanimidade. Em comunicado, a CVR Lisboa refere que “É no enoturismo […]
No seguimento da aprovação dos seus novos estatutos, no passado dia 7 de Julho, o Conselho Geral da Comissão Vitivinícola da Região de Lisboa (CVR Lisboa) instituiu a Rota dos Vinhos de Lisboa como parte integrante da Comissão. Esta foi uma decisão tomada por unanimidade.
Em comunicado, a CVR Lisboa refere que “É no enoturismo que encontramos mais oportunidades para o setor crescer em valor e por isso vamos chamar a trabalhar connosco os Municípios, as enotecas, a restauração, hotelaria, turismo e animação turística, integrando o Conselho Estratégico da Rota”, e adianta: “Todo este trabalho está alicerçado num plano de investimento ambicioso, que será alavancado pelos fundos europeus do programa Centro 2020, que uma vez mais ajudarão a dar mais tração e músculo a este projecto”.
Neste momento, e segundo a CVR, a Região dos Vinhos de Lisboa conta com trinta projetos de enoturismo a funcionar em pleno e de forma estruturada, fornecendo um portfólio de serviços diversificado que vai desde uma prova de vinhos comentada pelo produtor com vista para as vinhas, até ao alojamento em espaço rural, passando pela possibilidade de casar nas vinhas e nas adegas, e também o hipismo ou as experiências ligadas às vindimas e a actividades nas adegas.
A Rota dos Vinhos de Lisboa trabalhará sobre os seguintes pontos estratégicos:
- Fomentar o diálogo estruturado entre todos os agentes que atuam dentro da temática;
- Definir referenciais para cada ramo de atividade e respectivas condições de adesão das empresas à Rota dos Vinhos de Lisboa;
- Fomentar sinergias e concertar ações de dinamização do enoturismo e a sua promoção e divulgação integrada;
- Incentivar a criação de produto enoturístico, a enquadrar na Rota dos Vinhos de Lisboa, ligando o vinho às valências do território e definir a sinalética em espaço público e para os estabelecimentos aderentes.
Sábados na Quinta da Aveleda com “Manhãs Saudáveis”

Localizada em Penafiel e com certificação Clean & Safe, a Quinta da Aveleda vai transformar algumas manhãs de sábado, em Julho e Agosto, em “Manhãs Saudáveis”. Tratam-se dos dias 11 e 25 Julho, e 8 e 22 de Agosto, datas em que os oito hectares dos jardins da propriedade serão palco para momentos de bem-estar […]
Localizada em Penafiel e com certificação Clean & Safe, a Quinta da Aveleda vai transformar algumas manhãs de sábado, em Julho e Agosto, em “Manhãs Saudáveis”. Tratam-se dos dias 11 e 25 Julho, e 8 e 22 de Agosto, datas em que os oito hectares dos jardins da propriedade serão palco para momentos de bem-estar que se podem partilhar com família ou amigos.
Entre as 10h e as 13h, os participantes podem seleccionar entre várias aulas: Pilates, Zumba, HIIT, Cross Training, Treino Funcional, Bodyjump, GAP, UST, Localizada ou Step. Serão aulas para adultos e crianças, orientadas pela equipa do ginásio Playlife.
Para quem quiser aprender mais sobre alimentação saudável, haverá também um espaço para diferentes show-cooking, dados por nutricionistas, com propostas de pão, refeições e deliciosas receitas, algumas confeccionadas na cozinha velha da quinta, com fornos de pedra e a presença do queijo Quinta da Aveleda.
É ainda possível completar o programa com as propostas da artdrinks, entre sumos naturais, bebidas detox, snacks e outras surpresas. Para os adultos, toda a experiência custará €10, e para crianças dos 5 aos 12 anos, custará €5 (IVA incluído). As inscrições poderão ser feitas através dos e-mails enoturismo@aveleda.pt ou info@playlife.pt.
Borges celebra 107 anos dos vinhos Lello com promoção

Lello é uma marca de vinhos do Douro com muita história, que faz parte do portfólio da Sociedade dos Vinhos Borges. Completando agora 107 anos, os vinhos Lello estão com uma promoção especial na loja online da JMV – José Maria Vieira, a distribuidora da Borges. A marca Lello foi registada em 1913 com este […]
Lello é uma marca de vinhos do Douro com muita história, que faz parte do portfólio da Sociedade dos Vinhos Borges. Completando agora 107 anos, os vinhos Lello estão com uma promoção especial na loja online da JMV – José Maria Vieira, a distribuidora da Borges.
A marca Lello foi registada em 1913 com este nome que remonta à origem da Sociedade dos Vinhos Borges: a família Lello – concretamente Artur Lello e seu filho, Carlos Lello – desde cedo se associou à família Borges na gestão da empresa, tendo tido “um elevado contributo na sedimentação do know-how e na arte de bem-fazer vinho”, refere a Borges em comunicado.
Ana Montenegro, Gestora de Comunicação e Relações Públicas da Sociedade dos Vinhos Borges, explica: “Mantivemos o nome do vinho Lello ao longo do tempo como um tributo à família. Ao longo deste caminho de 107 anos, a Borges continua a trazer a ligação ao passado e às raízes da marca, mantendo-se numa empresa familiar e de capital totalmente português. Hoje na propriedade da família Vieira, a Borges continua a escrever uma História de entrega e dedicação na página dos vinhos”.
A gama Lello é composta por quatro vinhos Douro: branco, tinto, Reserva tinto e rosé, “num perfil moderno, intenso e distinto”, esclarece a Borges.