Adega de Vidigueira celebra 64 anos com marca de homenagem aos seus associados

Os festejos decorreram em família num evento muito especial, que teve lugar na Casa das Talhas, onde sócios e colaboradores ficaram a conhecer em primeira mão os três “Vidigueira Escolha dos Sócios”

A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito assinalou o seu 64ª aniversário com o lançamento de uma nova marca de vinhos, uma homenagem aos seus quase 300 sócios e ao terroir da Vidigueira. Os festejos decorreram em família num evento muito especial, que teve lugar na Casa das Talhas, onde sócios e colaboradores ficaram […]

A Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito assinalou o seu 64ª aniversário com o lançamento de uma nova marca de vinhos, uma homenagem aos seus quase 300 sócios e ao terroir da Vidigueira. Os festejos decorreram em família num evento muito especial, que teve lugar na Casa das Talhas, onde sócios e colaboradores ficaram a conhecer em primeira mão os três “Vidigueira Escolha dos Sócios”, apresentados por Cláudia Paiva da Wine Crush Consulting, responsável pela criação do branding e pelo enólogo Vasco Moura Fernandes.

Vidigueira Escolha dos Sócios é um tributo aos cooperadores que, ao longo de seis décadas, têm contribuído para a qualidade e notoriedade dos vinhos da sub-região da Vidigueira.

Fundada em 1960, a Adega Cooperativa de Vidigueira, Cuba e Alvito tornou-se num símbolo de tradição e excelência vínica no coração do Alentejo. Para José Miguel Almeida, presidente da Adega desde 2012, “recordar memórias da adega é retomar a um passado de viticultura muito particular deste território, no qual as pessoas se uniram para criar uma estrutura produtiva e construir uma marca em torno de uma região.”

Com o lançamento da nova marca, a cooperativa reafirma o seu compromisso com a inovação e a valorização dos seus sócios, destacando o seu papel fundamental na construção da identidade da Cooperativa.

A gama “Vidigueira Escolha dos Sócios” inclui três referências: Branco, Tinto e o monocasta Antão Vaz, a casta mais mítica da Vidigueira e musa inspiradora da Adega, já que está presente em todos os vinhos brancos do seu portefólio.

Três produtos e uma festa em Torres Vedras

A iniciativa, do município de Torres Vedras, para valorização destes produtos torreenses, realizou-se nas antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho.

Vinho, pastel de feijão e uvada voltaram a dar mote à quarta edição do Reserva – Fórum de Inovação e Gastronomia. A iniciativa, do município de Torres Vedras, para valorização destes produtos torreenses, realizou-se nas antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho. O Reserva incluiu debates, demonstrações culinárias e concursos gastronómicos, além de […]

Vinho, pastel de feijão e uvada voltaram a dar mote à quarta edição do Reserva – Fórum de Inovação e Gastronomia. A iniciativa, do município de Torres Vedras, para valorização destes produtos torreenses, realizou-se nas antigas instalações do Instituto da Vinha e do Vinho.

O Reserva incluiu debates, demonstrações culinárias e concursos gastronómicos, além de animação musical. A Câmara torreense calcula que tenham estado presentes 2.000 pessoas – acima de 2023. A quase totalidade dos produtores de vinho, estabelecidos no concelho, esteve no evento, assim como as casas que se dedicam ao fabrico da uvada e dos pastéis de feijão. Os confeiteiros não são muitos, mas constituem um número positivo, uma vez que há poucos anos se temeu pelo seu desaparecimento.

Sérgio Valente, da Casa Benjamim, iniciou em 2017 o actual negócio e, conjuntamente com a Destilaria, criou o Feijin, um bolo inspirado no pastel de feijão com o gin Inseparable, de A Destilaria. Este confeiteiro adianta a necessidade do pastel de feijão – IG e em processo de passar para IGP – evoluir do mercado regional para locais de maior consumo, nacional e de exportação. Em 2019, a iguaria chegou a ser escolhida pela Lufthansa/TAP para integrar os menus, representando cerca de um milhão de unidades. Porém, foi afastado na reformulação dos cardápios. Nádia Santos, da Colegiada de Nossa Senhora da Anunciação da Lourinhã, afirma que o bolo tem uma excelente ligação com a aguardente – a demonstração fez-se com uma XO Lourinhã. “Tem uma crocância que é muito interessante. Inicialmente brilha mais o pastel e no final a aguardente”.

Joaquim Gomes é funcionário dos Correios e, no tempo que sobra, trabalha na sua confeitaria Terras de Dinossauros, dedicada à produção de licores e uvada. Temendo pelo desaparecimento deste doce, começou, em 2012, a produzi-lo. Conta que a uvada requer atenção contínua, pois o mosto ferve de cinco a seis horas. Depois da redução é acrescentada maçã e há uma nova fervura, de três horas, com pau de canela.

Do lado vínico, Paula Fernandes, enóloga da Quinta da Boa Esperança, elogia a iniciativa, uma vez que permite a comunicação entre produtores e potencia sinergias. Maria Ana Santos, da Quinta da Cidadoura, considera que é “uma rampa de lançamento”, pois permite promover a região na restauração.

De acordo com a vereadora do Turismo, o Reserva tem ajudado na valorização dos vinhos do concelho. Dulcineia Ramos indica que o valor médio do rótulo passou de 3,37 euros em 2019 – ano da primeira edição – para seis euros actualmente. A autarca refere a vontade de criar um repositório de receitas que represente o concelho. O prémio Gastronomia e Inovação foi ganho por Pedro Trindade e Félix Ferreira, da Escola Seminfor, com o prato “polvo do mar à terra”. O restaurante o Átrio, de Torres Vedras, venceu os prémios de uvada e de pastel de feijão. João Barbosa

Novo Vinho de Carcavelos estagiou no Farol do Bugio

A Câmara Municipal de Oeiras e a Direcção de Faróis vão celebrar os 100 anos desta instituição, com a assinatura de um protocolo de colaboração institucional e a apresentação pública de uma edição especial de Vinho de Carcavelos, o Villa Oeiras Colheita 2012 – 1924 PHAROES 100 Anos.

A Câmara Municipal de Oeiras e a Direcção de Faróis vão celebrar os 100 anos desta instituição, com a assinatura de um protocolo de colaboração institucional e a apresentação pública de uma edição especial de Vinho de Carcavelos, o Villa Oeiras Colheita 2012 – 1924 PHAROES 100 Anos. O evento decorrerá no dia 28 de […]

A Câmara Municipal de Oeiras e a Direcção de Faróis vão celebrar os 100 anos desta instituição, com a assinatura de um protocolo de colaboração institucional e a apresentação pública de uma edição especial de Vinho de Carcavelos, o Villa Oeiras Colheita 2012 – 1924 PHAROES 100 Anos. O evento decorrerá no dia 28 de Maio no Forte de S. Lourenço da ilha do Bugio, na foz do Rio Tejo.

A Câmara Municipal de Oeiras e a Direção de Faróis acordaram na colaboração em variados temas comuns, entre outros, na área de investigação sobre a influência da proximidade do oceano Atlântico nos processos de estágio em barricas do Carcavelos Villa Oeiras. A edição que está a ser lançada estagiou durante 11 anos na Adega do Palácio do Marquês de Pombal e um ano no Forte de S. Lourenço da ilha do Bugio, em barricas de 225 litros de carvalho português.

aCRESCEnta – o Programa de Desenvolvimento Local da Menin

Esta edição foi dedicada ao tema “Enoturismo - Veículo para o Crescimento da Região” onde vários oradores partilharam a sua visão sobre o tema: Alexandre Sousa Guedes, Director Turismo, UTAD, Susana Martins, Directora, Associação de Turismo do Porto, Paulo Osório da APENO, Vasco Parente, Director do Vila Galé Douro Vineyards e Cristiano Gomes, Administrador da Menin Wine Company.

A paixão imediata pela Região do Douro levou Rubens Menin e Cristiano Gomes, os dois empresários, a criar a Menin Wine Company em 2018. Esteve sempre nos seus planos produzir grandes vinhos nesta Região. Apesar deste propósito, quase missão, a actuação desta Empresa não se resume em elaborar vinhos de grande nível, mas também contribuir […]

A paixão imediata pela Região do Douro levou Rubens Menin e Cristiano Gomes, os dois empresários, a criar a Menin Wine Company em 2018. Esteve sempre nos seus planos produzir grandes vinhos nesta Região. Apesar deste propósito, quase missão, a actuação desta Empresa não se resume em elaborar vinhos de grande nível, mas também contribuir para a valorização destes territórios, com processos alicerçados na sustentabilidade ambiental e sobretudo na sustentabilidade social. É sobre este último objetivo que, no passado mês de abril, apresentaram no Museu do Douro, Peso da Réguaa, o projeto de responsabilidade social – “aCRESCEnta – o Programa de Desenvolvimento Local”. Esta edição foi dedicada ao tema “Enoturismo – Veículo para o Crescimento da Região” onde vários oradores partilharam a sua visão sobre o tema: Alexandre Sousa Guedes, Director Turismo, UTAD, Susana Martins, Directora, Associação de Turismo do Porto, Paulo Osório da APENO, Vasco Parente, Director do Vila Galé Douro Vineyards e Cristiano Gomes, Administrador da Menin Wine Company.

Imbuídos de espírito altruísta que já praticavam no Brasil, de onde são oriundos, criaram este programa dirigido a instituições (públicas ou privadas) e pessoas em nome individual com projectos de valor comprovado em prol do desenvolvimento social, económico e cultural da região, com foco nos municípios de Santa Marta de Penaguião, Sabrosa e Vila Real. Candidataram-se e venceram os projectos que contribuíram para a melhoria do nível de vida da comunidade e da região, com realce para a fixação de novas gerações ao território: Associação da Região do Douro para Apoio a Deficiente (tem por missão transmitir valores e competências que promovam a inserção activa das pessoas com deficiência); Associação O Baguinho (IPSS com as valências de creche e pré-escolar);
Associação Cultural e de Melhoramentos de Donelo do Douro (promove apoio a todos os privados de meios de subsistência no lugar de Donelo); Associação de Paralisia Cerebral de Vila Real (tem como objetivo a reabilitação, apoiando pessoas com deficiência e incapacidade para que possam realizar actividades de vida diária); Projeto Do Douro Sem Ouro, da Galafura (na vila não existe parque infantil ou centro de dia, mas existe o sonho de criar um local onde se promova o convívio social e onde as crianças possam crescer saudáveis).

Para além destes apoios sociais, a Menin Wine Company promove processos de contratação prioritários para os durienses, contribuindo para a valorização das pessoas e das comunidades locais, para a inovação das profissões no âmbito do enoturismo permitindo que os jovens se fixem no território. De forma muito convicta e segura, Cristiano Gomes, Administrador da Menin Wine Company, afirma que a empresa veio para a região não para “se servir do Douro, mas para servir o Douro”. Nas suas palavras, “para perceber o Douro e defender o Douro, é necessário sentir o Douro, a região mais importante do mundo em beleza e história”. Agostinho Peixoto

212 milhões de euros de vinho exportado no primeiro trimestre

milhões de euros exportação

As exportações totais de vinhos portugueses no 1º trimestre de 2024 alcançaram 212 milhões de euros em valor e 74 milhões de litros em volume, o que corresponde a um preço médio de venda de 2,85€/litro. Em comparação com o mesmo período de 2023, verifica-se um pequeno crescimento em valor (+0,01%) e do preço médio […]

As exportações totais de vinhos portugueses no 1º trimestre de 2024 alcançaram 212 milhões de euros em valor e 74 milhões de litros em volume, o que corresponde a um preço médio de venda de 2,85€/litro. Em comparação com o mesmo período de 2023, verifica-se um pequeno crescimento em valor (+0,01%) e do preço médio de (2,20%), mas um decréscimo em volume de 2,14%.

No que diz respeito aos mercados de exportação, aqueles que mais se destacam em valor são a França (24,8 milhões de euros), Estados Unidos da América (23,7 milhões de euros) e o Brasil (18,3 milhões de euros). Saliência para a tendência de recuperação do mercado da China, após vários anos em queda, para um valor de dois milhões de euros no primeiro trimestre, o que representa uma subida 12,13% em relação ao período homólogo anterior.

França mantém a posição de liderança em termos de volume exportado (oito milhões de litros), enquanto Angola surge em segundo lugar (6,6 milhões de litros) e, em terceiro, o Brasil (seis milhões de litros). O país onde o preço médio dos vinhos portugueses exportados mais cresceu nos primeiros três meses deste ano, em relação ao mesmo período anterior, foi a Holanda, com uma subida de 32,93%.

“Nos últimos anos, as exportações de vinhos portugueses têm demonstrado uma resiliência constante, impulsionada pela qualidade dos produtos, pela eficiência das estratégias de marketing e pela expansão dos canais de distribuição”, explica Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, quando comenta os dados revelados pela sua organização, salientando que o sector vitivinícola nacional tem, como objectivo, “continuar a crescer, trazendo sustentabilidade económica ao sector e contribuindo para a promoção da cultura e do património vitivinícola do país a nível global”.

Adega do Ataíde da Symington Family Estates certificada

Além de ser a primeira adega em Portugal a obter a certificação, é também a primeira da Europa a ultrapassar os 60 pontos, e a quarta em todo o mundo com maior pontuação LEED,

A Adega do Ataíde da Symington Family Estates foi certificada pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, que é aplicado em mais de 150 países dos cinco continentes. A Adega do Ataíde fica na Região Demarcada do Douro e é a nova […]

A Adega do Ataíde da Symington Family Estates foi certificada pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, que é aplicado em mais de 150 países dos cinco continentes.

A Adega do Ataíde fica na Região Demarcada do Douro e é a nova casa dos vinhos DOC Douro de gama alta da Symington. Além de ser a primeira adega em Portugal a obter a certificação, é também a primeira da Europa a ultrapassar os 60 pontos, e a quarta em todo o mundo com maior pontuação LEED, entre mais de meia centena de adegas já certificadas ou em processo de certificação. Os factores que mais contribuíram para o resultado alcançado foram a sua eficiência hídrica e energética, a inovação e a sustentabilidade do terreno.

Segundo Rupert Symington, CEO da Symington, “a concepção e construcção da Adega do Ataíde materializa e reflecte simultaneamente vários dos grandes objetivos traçados na nossa estratégia Missão 2025”. Entre eles estão “a redução da pegada de carbono, adaptação às alterações climáticas, viticultura, enologia de impacto ambiental reduzido, bem-estar dos colaboradores e o apoio às comunidades locais”, explica o gestor, acrescentando que “é assim, com muito orgulho, que vemos reconhecida, e valorizada, a nossa aposta nesta adega que, para além de cumprir os requisitos do LEED, integra um leque considerável de soluções inovadoras no campo da enologia”.

Sumagrais com azeite bio

Sumagrais

O produtor e enólogo Paulo Coutinho é igualmente um apaixonado produtor de azeite. Localizado junto à Vinha da Fonte, onde nascem os vinhos de produção biológica com a sua marca, o Olival dos Sumagrais, constituído por oliveiras centenárias, foi adquirido por Paulo Coutinho em 2020. Após um período inicial de quarentena, deu-se início à sua […]

O produtor e enólogo Paulo Coutinho é igualmente um apaixonado produtor de azeite. Localizado junto à Vinha da Fonte, onde nascem os vinhos de produção biológica com a sua marca, o Olival dos Sumagrais, constituído por oliveiras centenárias, foi adquirido por Paulo Coutinho em 2020.

Após um período inicial de quarentena, deu-se início à sua conversão para agricultura biológica, agora concluída com a certificação da colheita de 2023. O processo, rigoroso, incluiu não apenas o azeite, mas também confirmação nas oliveiras, por colheitas directas de folha e posterior pesquisa de resíduos. “Finalmente concretizamos o nosso objectivo”, diz Paulo Coutinho. “Sempre ambicionámos a certificação total dos nossos produtos, vinho e azeite”, acrescenta.

Mais impactante do que a certificação, digo eu, é a excelsa qualidade desde azeite produzido a partir destas vetustas oliveiras com as variedades autóctones do Douro. Tem apenas um senão: a minúscula quantidade produzida que, consoante a safra, varia entre as 300 e as 150 garrafas de 500ml. Paulo Coutinho, no entanto, revela ambição para o futuro: “à medida que o olival se dirige ao seu equilíbrio, contamos com um crescimento regular até às expectáveis…400 garrafas!”

O azeite Olival dos Sumagrais Bio (colheita 2023), está disponível por €21 na loja online www.paulocoutinho.wine. Como esta colheita só deu 150 garrafas, é melhor não perder tempo. LL

Sumagrais

Vinalda consolida portefólio do Douro com vinhos da Porto Réccua

A Vinalda celebrou uma parceria com a Porto Réccua Vinhos, para a distribuição, em Portugal e no mundo, das marcas Cabeça de Burro, Réccua Porto, Réccua Douro e, a mais jovem, Réccua Cocktails.

A Vinalda celebrou uma parceria com a Porto Réccua Vinhos, para a distribuição, em Portugal e no mundo, das marcas Cabeça de Burro, Réccua Porto, Réccua Douro e, a mais jovem, Réccua Cocktails. Criada em 2013 por iniciativa das Caves Vale do Rodo, que reuniu as Adegas Cooperativas da Régua, Tabuaço e Armamar, a Porto […]

A Vinalda celebrou uma parceria com a Porto Réccua Vinhos, para a distribuição, em Portugal e no mundo, das marcas Cabeça de Burro, Réccua Porto, Réccua Douro e, a mais jovem, Réccua Cocktails.

Criada em 2013 por iniciativa das Caves Vale do Rodo, que reuniu as Adegas Cooperativas da Régua, Tabuaço e Armamar, a Porto Réccua Vinhos foi constituída para gerir a vertente comercial dos vinhos engarrafados produzidos pela casa-mãe. A maioria do capital é detida pelas Caves e o restante por um grupo de sócios e trabalhadores, num total de 200 acionistas. Neste modelo de negócio, a cooperativa, que junta cerca de 800 viticultores, produz uvas para as marcas comercializadas pela Porto Réccua, que elabora e engarrafa os vinhos.

“É com grande expetativa que a Porto Réccua Vinhos se associa à Vinalda”, diz António Lencastre, presidente da Porto Réccua Vinhos, acrescentando que está certo que a parceria irá catapultar as duas marcas de referência da empresa – Cabeça de Burro e Porto Réccua – “para os lugares cimeiros do mercado nacional, em todos os seus canais, bem como no mercado internacional”, acrescenta. Por seu turno, Bruno Amaral, administrador da Vinalda, garante que “o portefólio da Porto Réccua Vinhos vem ao encontro do que a Vinalda estava à procura para completar a carteira de vinhos do Douro e Porto: marcas de qualidade, que o consumidor reconhece”.