Cristiano e Francisca van Zeller re-editam Harvest Talks no Instagram
Ao longo do mês de Setembro, num total de quatro directos (lives), Cristiano e Francisca van Zeller, pai e filha, voltam a tomar conta do Instagram da Van Zellers & Co com as “Harvest Talks with Cristiano and Francisca van Zeller”. Num registo informal, e em inglês, o tema de conversa será o vinho e […]
Ao longo do mês de Setembro, num total de quatro directos (lives), Cristiano e Francisca van Zeller, pai e filha, voltam a tomar conta do Instagram da Van Zellers & Co com as “Harvest Talks with Cristiano and Francisca van Zeller”.
Num registo informal, e em inglês, o tema de conversa será o vinho e a forma como, através da experiência, tiveram “a oportunidade de ver os vinhos do Porto e do Douro sob uma nova luz” e plasmados em três categorias diferentes: vinhos “Criados Pela Mão do Homem”, “Pelo Tempo” ou “Pela Natureza”. “Estes são os três principais factores que diferem em estilo, sabor, textura e complexidade em cada garrafa e que tornam únicos os vinhos do Douro e do Porto da Van Zellers & Co.”, explica a marca, relançada em 2020 mas já com quatro séculos de existência.
O primeiro directo — sob o tema Crafted by Hand — acontece no dia 30 de Agosto, às 22h00. “A conversa parte da premissa de que os vinhos são produzidos com a arte de trabalhar com as mãos, isto é, o lado visível do vinho, aquele que as mãos podem tocar, os desafios e as oportunidades que isto traz para a indústria do vinho”, introduz a Van Zellers & Co. Os directos seguintes estão todos agendados para a mesma hora, às quartas-feiras, até 20 de Setembro.
Graham’s e restaurante Belos Aires organizam almoço exclusivo na Quinta dos Malvedos
Com apenas 50 lugares disponíveis, a experiência gastronómica “Manos Argentinas” volta à Quinta dos Malvedos, numa colaboração entre a Graham’s e o restaurante Belos Aires, marcada para 10 de Setembro, o “Dia do Vinho do Porto”. A experiência consiste num almoço composto por dez momentos, confeccionados por diferentes chefs argentinos convidados, que chegam de várias […]
Com apenas 50 lugares disponíveis, a experiência gastronómica “Manos Argentinas” volta à Quinta dos Malvedos, numa colaboração entre a Graham’s e o restaurante Belos Aires, marcada para 10 de Setembro, o “Dia do Vinho do Porto”.
A experiência consiste num almoço composto por dez momentos, confeccionados por diferentes chefs argentinos convidados, que chegam de várias partes do mundo, juntando-se a Mauricio António Ghiglione, chef do restaurante Belos Aires.
Os dez momentos gastronómicos planeados para este dia são de inspiração portuguesa, com o tema “Terra e Mar”, e têm a particularidade de serem preparados no fogo, e harmonizados com vários vinhos do portefólio da Symington Family Estates.
O programa inicia-se no restaurante Vinum, nas caves Graham’s, em Vila Nova de Gaia, de onde parte, às 10h30, o transfer que levará os comensais até à Quinta dos Malvedos. Já no Douro, serão recebidos com um “welcome drink” e aperitivos. Seguem-se os momentos à mesa, a partir das 14h00. O regresso será também assegurado pela Symington, às 18h30.
A participação na experiência “Manos Argentinas” tem o valor de 150 euros por pessoa (com transfer incluído) e pode ser reservada através da página online do evento, ou através dos contactos telefónicos 965 699 225 e 915 144 630.
Quinta do Noval Terroir Series: chegou o segundo vinho da série
Depois do Vinhas da Marka 2019, Vinhas do Passadouro 2020 é o segundo tinto da nova gama da Quinta do Noval, Terroir Series, pensada pelo produtor do Douro para “engarrafar” terroirs específicos, identificados por este como excepcionais. “O Vinhas do Passadouro, da Quinta do Noval, é proveniente de um terroir excepcional na margem esquerda do […]
Depois do Vinhas da Marka 2019, Vinhas do Passadouro 2020 é o segundo tinto da nova gama da Quinta do Noval, Terroir Series, pensada pelo produtor do Douro para “engarrafar” terroirs específicos, identificados por este como excepcionais.
“O Vinhas do Passadouro, da Quinta do Noval, é proveniente de um terroir excepcional na margem esquerda do rio Pinhão. As vinhas são plantadas principalmente, em socalcos antigos, no centro dos quais se situa uma parcela de 0,93 hectares de vinhas velhas. Estas vinhas que remontam a 1930 são um field blend com mais de 20 castas tradicionais diferentes, a partir das quais vinificámos e isolámos uma quantidade restrita mas excelente de vinho. O solo desta parcela de vinhas antigas é maioritariamente de xisto, com um elevado teor mineral, que inclui quartzo, mica e diversos tipos de feldspato, contribuindo para os aromas únicos e característicos que se podem encontrar neste vinho”, explica a Quinta do Noval.
Veja o vídeo sobre o tinto Quinta do Noval Terroir Series Vinhas do Passadouro 2020:
Vinhos Verdes “de Portas Abertas” em Setembro
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV). Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na […]
No dia 2 de Setembro, 14 produtores da Rota dos Vinhos Verdes vão ser os protagonistas do “Dia de Portas Abertas”, uma iniciativa da Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV).
Neste sábado, os produtores, de vários pontos da região, vão proporcionar aos visitantes vários programas e actividades de enoturismo, como caminhadas na vinha, provas de vinho, passeios de comboio turístico ou piqueniques na vinha, entre outras. Algumas das actividades são gratuitas, e por isso a CVRVV recomenda inscrição prévia no seu site.
Ao “Dia de Portas Abertas”, aderiram as seguintes empresas da região dos Vinhos Verdes: A&D Wines – Quinta de Santa Teresa (Baião), Adega Cooperativa de Monção (Monção), Casa da Tojeira (Cabeceiras de Basto), Quinta da Lixa/Monverde Wine Experience Hotel (Amarante), Palácio da Brejoeira (Monção), Quinta da Raza (Celorico de Basto), Quinta de Lourosa (Lousada), Quinta de Santa Cristina (Celorico de Basto), Quintas de Melgaço (Melgaço), Quinta de Soalheiro (Melgaço), Quinta de Tamariz (Barcelos), Quinta das Arcas (Valongo), Edmun do Val (Valença do Minho) e Quinta da Aveleda (Penafiel).
Dora Simões, presidente da CVRVV, explica que “o Dia de Portas Abertas é o momento em que, anualmente, a Rota dos Vinhos Verdes se mostra ao público com actividades de várias quintas em simultâneo, propondo experiências e actividades variadas que permitem descobrir mais sobre os produtores da Região. No primeiro sábado de Setembro, mesmo em vésperas da azáfama da vindima, há programas para famílias e para enófilos, mostrando o enoturismo como uma proposta de lazer para diferentes gostos”.
A Rota dos Vinhos Verdes abrange 48 concelhos, nos quais o Vinho Verde serve de mote para explorar quintas, adegas, restaurantes, alojamentos e outras empresas turísticas.
Há mais vinho branco ou tinto no mundo? Perguntámos ao ChatGPT
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se […]
Embora haja alguma apreensão generalizada relativamente à existência do ChatGPT, e ao impacto que um ainda maior desenvolvimento da plataforma de inteligência artificial possa ter (sobretudo ao nível das empresas e de algumas profissões), este pode também ser uma forma rápida e divertida de obter informação. Isto sem prejuízo do uso do nosso juízo, passe-se a redundância, para avaliar a veracidade e pertinência das respostas que obtemos deste novo recurso digital.
Assim, e em jeito de brincadeira, perguntámos ao ChatGPT, “há mais vinhos tintos ou brancos no mundo?”. Este foi o resultado:
“Até à minha última actualização de conhecimento, em Setembro de 2021, o mundo vitivinícola produz e consome uma quantidade significativa tanto de vinhos tintos como de vinhos brancos. No entanto, a proporção entre estes dois tipos de vinho pode variar de acordo com diferentes regiões, preferências de consumidores e tendências de mercado.
Historicamente, os vinhos tintos têm sido mais populares em algumas regiões, como França, Itália e Espanha, enquanto que os vinhos brancos ganham destaque noutras áreas, como na Alemanha e em algumas partes dos Estados Unidos. Além disso, o tipo de uva cultivada e a tradição vitivinícola de cada região também influenciam a produção de vinho tinto ou branco.”
Faz sentido, apesar de vago, e por isso passámos à próxima pergunta: há mais vinha tinta ou branca no mundo?
“Até Setembro de 2021, havia mais uvas tintas cultivadas no mundo do que uvas brancas. Isto deve-se, em parte, à maior popularidade dos vinhos tintos em muitas regiões produtoras de vinho.”, responde-nos o chatbot de inteligência artificial.
Podemos concluir assim que, a nível mundial, existe mais vinho tinto do que branco, independentemente do tipo (tranquilo, espumante, fortificado, etc.). Isto, claro, sem considerar a produção de vinho rosé, que será, naturalmente, bastante inferior.
E em Portugal, será que se verifica o mesmo? Seguindo o critério da área de vinha tinta e branca plantada no nosso país, as estatísticas reunidas pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) dizem-nos que, em 2022, as 16 castas tintas mais plantadas em solo nacional — com liderança de Aragonez/Tinta Roriz, Touriga Franca e Touriga Nacional — ocupavam 108 566 hectares, enquanto que a amostra das 18 uvas brancas mais plantadas — encabeçada pela Fernão Pires/Maria Gomes — significava 55 067 hectares.
Como um dia disse António Guterres, “é fazer a conta”…
Curiosidade: a imagem de capa deste artigo foi também gerada por inteligência artificial
Verão pede cocktails e a CR&F sugere dois
A CR&F — sigla de Carvalho, Ribeiro & Ferreira, marca de aguardentes com 128 anos de história, hoje nas mãos de João Portugal Ramos — traz-nos duas receitas de cocktails, ideais para fazer nos meses mais quentes com as aguardentes CR&F Reserva e Reserva Extra: CR&F Reserva Mai Tai e CR&F Reserva Extra Old Fashioned. […]
A CR&F — sigla de Carvalho, Ribeiro & Ferreira, marca de aguardentes com 128 anos de história, hoje nas mãos de João Portugal Ramos — traz-nos duas receitas de cocktails, ideais para fazer nos meses mais quentes com as aguardentes CR&F Reserva e Reserva Extra: CR&F Reserva Mai Tai e CR&F Reserva Extra Old Fashioned.
Esta é uma forma fresca e versátil de consumir aguardente durante o Verão, quer seja a solo, como aperitivo ou a acompanhar uma sobremesa, por exemplo.
Cocktail CR&F Reserva Extra Old Fashioned
Ingredientes
– 1 colher de chá de açúcar
– 3 gotas de Angostura Bitter
– 1 colher de sopa de água
– 30ml de CR&F Reserva Extra
– 1 casca de laranja
– Gelo
Preparação
– Num shaker, junte o açúcar, Angostura e água e agite bem até dissolver o açúcar;
– Encha o shaker com gelo e junte a CR&F Reserva Extra;
– Agite bem e coe para um copo baixo, com uma pedra de gelo;
– Torça a casca de laranja para libertar o óleo sobre a bebida, e junte a casca à mesma.
Cocktail CR&F Reserva Mai Tai
Ingredientes
– 30 ml de CR&F Reserva
– 15ml de Licor de Laranja
– 15ml de sumo de lima
– 7,5ml de amêndoa amarga
– Casca de lima
– Folhas de hortelã
Preparação
– Encha um shaker com gelo picado e junte a CR&F Reserva. O licor de laranja, o sumo de lima e a amêndoa amarga e agite bem durante 30 segundos;
– Coe para um copo baixo com 2 pedras de gelo;
– Decore com a casca de lima e hortelã.
Grande Reserva: Mealhada tem uma nova garrafeira
Uma “boutique wine shop” com vinhos diferenciadores e de todo o país. Grande Reserva é a garrafeira que acaba de abrir na Mealhada, pelas mãos de Ricardo Barrelas, empreendedor com experiência de uma década em comunicação e estratégia de marcas de vinho. “Temos procurado criar uma oferta ecléctica e não elitista, com vinhos de inquestionável […]
Uma “boutique wine shop” com vinhos diferenciadores e de todo o país. Grande Reserva é a garrafeira que acaba de abrir na Mealhada, pelas mãos de Ricardo Barrelas, empreendedor com experiência de uma década em comunicação e estratégia de marcas de vinho.
“Temos procurado criar uma oferta ecléctica e não elitista, com vinhos de inquestionável qualidade mas acessíveis a qualquer enófilo”, assume o proprietário, que pretende apresentar ao consumidor “vinhos que não estão, na sua esmagadora maioria, disponíveis nas grandes superfícies, assim como nas garrafeiras mais próximas”, construindo, assim, um portefólio único.
O objectivo é, também, proporcionar uma experiência de compra personalizada: “Somos, muitas vezes, o ponto de contacto entre o produtor e o consumidor porque nas grandes superfícies esse trabalho não existe e na restauração ainda existe um caminho longo a percorrer de educação vínica, digamos assim. O ‘storytelling’ de uma marca deve ser feito no ponto de venda e temos esse dever para com o consumidor. Dizer que o vinho cheira a isto ou sabe a isto simplesmente não chega”, defende Ricardo Barrelas.
A garrafeira Grande Reserva está, ainda, a desenhar experiências de enoturismo com um grupo de produtores, alguns dos quais estreantes nesta área, e a criar um clube de vinhos, onde cada membro terá acesso a benefícios exclusivos. Adicionalmente, o espaço é um dos poucos em Portugal que aderiu ao movimento global “Wine in Moderation” que visa promover uma cultura do vinho saudável e positiva.
A Grande Reserva está situada no centro da cidade da Mealhada, na Urbanização Quinta da Nora, Rua Armindo Pêga 49. Possui, igualmente, uma loja online, em grande-reserva.pt.
The Fladgate Partnership compra propriedades da Ideal Drinks e entra nos vinhos tranquilos
É, até ao momento, o maior negócio do ano no sector do vinho. Segundo o jornal Expresso, a The Fladgate Partnership — grupo detentor de casas de vinho do Porto como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn — comprou propriedades da Ideal Drinks (fundada por Carlos Dias), nas regiões Bairrada, Dão, e Vinhos Verdes, entrando assim […]
É, até ao momento, o maior negócio do ano no sector do vinho. Segundo o jornal Expresso, a The Fladgate Partnership — grupo detentor de casas de vinho do Porto como Taylor’s, Fonseca, Croft e Krohn — comprou propriedades da Ideal Drinks (fundada por Carlos Dias), nas regiões Bairrada, Dão, e Vinhos Verdes, entrando assim na esfera dos vinhos não fortificados (tranquilos).
Adrian Bridge, CEO da The Fladgate Partnership, adiantou ao Expresso, sem revelar qualquer valor, que a aquisição foi de 200 hectares, que incluem vinha mas não só, “distribuídos de forma equilibrada” entre a Quinta da Pedra, nos Verdes, Quinta de Bella, no Dão, e Quinta Colinas de S. Lourenço, na Bairrada. O negócio inclui, ainda, contratos de longo prazo no Paço da Palmeira (Vinhos Verdes) e na Quinta da Curia (Bairrada), a compra de todas as marcas de vinho e stocks, e a incorporação de 34 trabalhadores.
Com esta aquisição de peso, a Fladgate pretende aplicar as suas valências na exportação às marcas que agora integra no seu portefólio — como Milagres, Longos Vales, Bella, Colinas ou Principal — e quadruplicar as vendas das mesmas em 2024. Foi também dito ao Expresso que será Raul Riba d’Ave a assumir a liderança do negócio de vinhos tranquilos, pois o grupo comprou, adicionalmente, a distribuidora Direct Wine ao empresário.
Ainda de acordo com o jornal Expresso, o grupo Fladgate não considera, para já, entrar no vinho DOC Douro, por precisar “de todas as uvas para o vinho do Porto”.
Entretanto, em comunicado de imprensa, a The Fladgate Partnership (TFP) declara: “A TFP construiu uma forte presença global, exportando 93% dos seus vinhos para entusiastas de todo o mundo. Em resposta à crescente procura de vinhos tranquilos portugueses, manifestada pelos seus clientes internacionais, a TFP aproveitou a oportunidade para alargar a sua oferta e criar uma divisão especializada focada na elaboração de vinhos tranquilos de exceção. Esta expansão é uma prova do compromisso de ir ao encontro das preferências dos nossos clientes e oferecer um portefólio abrangente de vinhos portugueses premium. Ao expandir para os vinhos tranquilos, com particular ênfase nos Vinhos Verdes, Bairrada e Dão, a empresa demonstra a sua crença inabalável no vasto potencial vitivinícola de Portugal e o seu compromisso em apresentar uma gama abrangente de vinhos portugueses premium”.