Quintas de Melgaço cria cabazes de Natal com sabor à região

É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia. Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias […]
É uma acção que faz parte da estratégia da Quintas de Melgaço, para que o produtor e as suas 500 famílias associadas melhor enfrentem as consequências socioeconómicas da pandemia.
Os novos cabazes de Natal desta empresa de Melgaço são seis, e incluem sabores típicos daquela terra, privilegiando os vinhos do produtor mas incluindo outras iguarias gastronómicas: Origem, Paixão, Família, Tradição, Celebração e Exclusivo, são os nomes dos packs que podem ser consultados aqui.
Pedro Soares, administrador delegado da Quintas de Melgaço, explica: “Acreditamos que a quadra natalícia pode ser um momento-chave na recuperação de muitos pequenos produtores pelo que, este ano, é particularmente importante que incentivemos a escolha de produtos regionais. É isso que pretendemos fazer com estes cabazes, um colectivo que surgiu por força da pandemia, mas que se irá manter em destaque na estratégia da empresa para os próximos anos”.
Os cabazes de Natal da Quintas de Melgaço podem ser encomendados directamente ao produtor, através do e-mail comercial1@quintasdemelgaco.pt.
Vinhos de Portugal presentes na ProWine China 2020

Até dia 12 de Novembro de 2020, os vinhos portugueses estão a mostrar o melhor de si na ProWine China, o maior evento vitivinícola deste país e um dos mais importantes do Mundo. Portugal será representado por quatorze produtores portugueses no pavilhão “Wines of Portugal”, expressão estratégica da ViniPortugal na promoção dos vinhos portugueses em […]
Até dia 12 de Novembro de 2020, os vinhos portugueses estão a mostrar o melhor de si na ProWine China, o maior evento vitivinícola deste país e um dos mais importantes do Mundo.
Portugal será representado por quatorze produtores portugueses no pavilhão “Wines of Portugal”, expressão estratégica da ViniPortugal na promoção dos vinhos portugueses em mercados internacionais: Encosta de Alqueva, Henriques & Henriques, Justino’s Madeira, Lavradores de Feitoria, Madeira Wine Company, Mouchão, Enoport, Pereira D’Oliveira, Quinta do Paral, Quinta do Silval, The Loyalty Wine Family, Vidigal Wines, Wine & Soul e Maritávora. O objectivo principal desta acção promocional é, segundo a ViniPortugal, “elevar a notoriedade e conhecimento dos vinhos portugueses junto de profissionais do mercado chinês”.
O Presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão explica: “Em 2020, o sector vitivinícola tem vindo a sofrer meses de incertezas e perturbações. Enquanto nos esforçamos por construir um ‘novo normal’ no combate à pandemia, a “Wines of Portugal” está empenhada em ajudar a revigorar o mercado vinícola chinês. O apoio à ProWine 2020 é um desses esforços. Iremos certamente fazer mais e reforçar ainda mais a nossa dinâmica neste mercado”.
Em comunicado, a ViniPortugal dá também a conhecer a importância do mercado chinês para os vinhos portugueses: “A China é um dos mais relevantes mercados de diversificação da actividade promocional da marca “Wines of Portugal”. O valor das exportações de vinhos (excluindo Vinho do Porto e Madeira) ultrapassaram os 17 milhões de euros em 2019. Os dados de 2020 revelam que, entre Janeiro e Agosto, as exportações totais de vinho português para o mercado chinês atingiram os 7,0 milhões de euros, com o vinho IGP a ser a categoria em evidência em valor”.
Faleceu James Symington, membro da 3ª geração da família no sector

A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se: “É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a […]
A Symington Family Estates acaba de informar a imprensa sobre o falecimento de James Ronald O’Callaghan Symington. No comunicado, pode ler-se:
“É com profundo pesar que comunicamos o falecimento de James Symington, figura de destaque do setor do vinho do Porto durante mais de 40 anos, cuja dedicação ao Douro e aos seus vinhos ajudou a criar os alicerces do atual sucesso da região.
Nascido no Porto, em 1934, foi membro da 3.a geração da família Symington a produzir vinho do Porto. Seu avô, Andrew James Symington, chegou a Portugal em 1882 e casou com Beatrice Leitão de Carvalhosa Atkinson, cuja família tinha raízes de longa data no vinho do Porto. Um dos filhos, Ron (pai de James), era um notável provador e trabalhou com os seus irmãos na empresa familiar de vinho do Porto.
James Symington iniciou a sua educação no Oporto British School. Ao eclodir a Segunda Guerra Mundial, em 1939, a vida em Portugal, mesmo na condição de país neutral, apresentava crescentes dificuldades e, em 1941, a Embaixada Britânica recomendou a todos os cidadãos britânicos para deixarem o país. Juntamente com a sua mãe e irmãos, viajou de Lisboa para o Canadá, com escala em Nova Iorque no serviço transatlântico de hidroavião: Pan Am Clipper. o jovem James, de seis anos, chegou a Manhattan a segurar uma rã que tinha levado consigo do seu jardim no Porto e a ‘rã transatlântica’ foi notícia de destaque no New York Times do dia seguinte.
Após dois anos no Canadá, a família regressou a Portugal em julho de 1943. James ingressou no colégio St. Julian’s em Lisboa até 1946, ano em que rumou a Inglaterra para entrar no colégio interno de Ampleforth. Em 1952 teve a possibilidade de ingressar na Universidade de Oxford (Faculdade de St. Edmund Hall), mas esta ficou gorada devido às limitações financeiras resultantes da guerra e do período que lhe seguiu.
Em 1954, iniciou uma comissão no Exército britânico como segundo-tenente nos King’s African Rifles no Quénia, onde permaneceu dois anos. Tornou-se fluente em Suaíli e criou amizades duradouras com a tribo Africana dos Askaris. Já reformado, regressava com frequência ao Quénia onde se reencontrava com os antigos camaradas de armas com os quais tinha servido. Ao longo da sua vida, apoiou projetos sociais e de proteção da vida selvagem no Quénia, para ajudar as comunidades que veio a conhecer tão bem.
Após um longo período de declínio nas vendas de vinho do Porto, que começara no início da década de 1930, o ano de 1960 trouxe os primeiros sinais de recuperação. Foi nesse ano que casou com Penny e que se juntou ao pai e aos primos na empresa familiar. Começou como provador e loteador, ofícios que requerem grande perícia e que são cruciais para produzir vinho do Porto de excelência. Foi responsável pelos Portos Vintage 1966 da Dow’s e da Warre’s, bem como do Graham’s 1970. Contam-se entre os mais conceituados vinhos do século XX e têm evoluído extraordinariamente bem.
Após passar esta responsabilidade para o primo Peter, em 1973, começou a trabalhar no lado comercial da empresa, onde desenvolveu novos mercados nos Estados Unidos, Canadá e na Escandinávia. Formou uma forte parceria com os primos Michael e Ian, que conduziu os destinos da empresa através de várias décadas conturbadas — um período em que muitas das tradicionais casas de vinho do Porto foram vendidas ou simplesmente deixaram de existir. Em 1985, fundou a Premium Port Wines em São Francisco, a primeira empresa de distribuição criada nos Estados Unidos por qualquer empresa de vinho do Porto. É hoje responsável por uma grande fatia das vendas de vinho do Porto nos Estados Unidos.
Com bom humor constante e incansável otimismo, construiu inúmeras relações próximas através do mundo do vinho. Foi a sua amizade com Miguel Torres, Piero Antinori e Robert Drouhin que fez da família Symington um dos membros fundadores da Primum Familiae Vini, em 1992. Desde então, a PFV tornou-se uma associação forte de doze famílias produtoras de vinho, comprometidas com a defesa dos valores partilhados por empresas de vinho familiares e a salvaguarda da sua continuidade para a próxima geração.
Tal como os seus antepassados, tinha um profundo amor pelo Douro. Em 1987, adquiriu uma propriedade semi-abandonada chamada Quinta da Vila Velha. Juntamente com a mulher, Penny, restauraram a quinta, tornando-a numa propriedade ribeirinha bem cuidada de 145 hectares, dos quais 55 hectares com vinha. A propriedade produz hoje alguns dos melhores vinhos de toda a região.
James e sua mulher tiveram um filho, Rupert e duas filhas, Clare e Miranda, bem como seis netos. Rupert é agora CEO da Symington Family Estates e o seu filho mais velho, Hugh, tem trabalhado na Premium Port Wines nos Estados Unidos, a promover os vinhos da família desde 2018. Clare também trabalha na empresa familiar, baseada no Reino Unido”.
Campanha de Natal da Licor Beirão já está aí

A Licor Beirão lançou recentemente a sua campanha de Natal para este ano, com um tema bem actual: “As novas regras de segurança para o Natal”. A Coming Soon, agência criativa autora do conceito da campanha, misturou de forma original as regras de segurança recomendadas pelas organizações de saúde (“evitar os cumprimentos e apertos de […]
A Licor Beirão lançou recentemente a sua campanha de Natal para este ano, com um tema bem actual: “As novas regras de segurança para o Natal”.
A Coming Soon, agência criativa autora do conceito da campanha, misturou de forma original as regras de segurança recomendadas pelas organizações de saúde (“evitar os cumprimentos e apertos de mão” ou “usar sempre a máscara”) com regras bem-humoradas para enfrentar as festas natalícias (“elogiar sempre a comida da sogra” ou “não compre lingerie à Joana dos Recursos Humanos”). A execução da campanha e adaptação para o online coube à 10.digital, agência responsável pela comunicação da Licor Beirão neste canal, desde 2014.
Daniel Redondo, director geral da marca, refere: “Licor Beirão é uma marca que incentiva o convívio, a amizade e o encontro entre amigos e família. Mas, em tempos de pandemia, temos de ser responsáveis, sem perder o humor que caracteriza a nossa comunicação.”
A acompanhar a campanha, a Licor Beirão apresentou diversos packs temáticos, exclusivos para esta época do ano. Assim, os fãs de Beirão poderão oferecer os novos estojos que, além da garrafa d’O Licor de Portugal, podem incluir o copo clássico ou a nova miniatura de Beirão d’Honra. O Beirão d’Honra também tem o seu pack em estojo próprio, que inclui um copo-balão. Já as bolas para enfeitar a árvore — que contêm chocolate recheados de Beirão e uma miniatura d’O Licor de Portugal — são a grande novidade deste ano. Estes e outros produtos podem ser adquiridos nos locais habituais, como super e hipermercados, bem como através da loja online da Licor Beirão.
Veja os vídeos da campanha:
IVDP divulga 10 projectos para transformação digital do Douro

No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores […]
No passado dia 11 de Novembro, o Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto organizou a Hackathon Douro e Porto, uma maratona colaborativa com o objectivo de apresentar soluções inovadoras, de cariz tecnológico, para os desafios dos principais “stakeholders” do Douro, Porto e Vila Nova de Gaia. Este evento envolveu quarenta e seis investigadores e agentes, de mais de vinte municípios, que há um ano integraram equipas multidisciplinares e iniciaram os trabalhos. Assim, desta Hackathon, sairam dez projectos que prometem trazer uma transformação digital à região:
1. Rede de Comunicação: Projeto demonstrador das potencialidades da tecnologia, e da mais-valia para a agricultura do Douro com sensores de terreno;
2. Monitorização do Território: Criação de website que apresente os dados georreferenciados obtidos a partir de redes sociais;
3. Sensibilização para a sustentabilidade: Kit educacional de sustentabilidade, portátil e modular, com materiais de baixo custo;
4. Mecanização na vinha: Relatório com conceptualização e requisitos de um sistema de veículos aéreos não tripulados capaz de assistir no transporte das uvas;
5. Transferência de conhecimento intergeracional: Protótipo funcional de realidade virtual que ensine a fazer a poda;
6. Potencialização do enoturismo: Plano de comunicação de rotas de enoturismo na RDD;
7. Consciencialização das alterações ambientais: Produzir uma experiência áudio imersiva sobre as mudanças ambientais que ocorrem nas vinhas;
8. Comunicação sustentável do vinho: Protótipo de embalagem ou contentor a partir de bio-resíduos que reduzam o impacto ambiental no ciclo de vida do vinho;
9. Inovação no marketing e comunicação: Protótipo de realidade aumentada para rótulos de garrafas capaz de apresentar informações relevantes sobre o vinho aos consumidores;
10. Personalização da experiência do consumidor: Protótipo de serviço de recomendação de música de acordo com o vinho escolhido a fim de proporcionar uma experiência multissensorial ao consumidor;
Os resultados completos da Hackathon Douro e Porto poderão ser consultados aqui.
Soalheiro lança Terramatter 2019, um Alvarinho especial

Está agora no mercado o Soalheiro Terramatter 2019, um branco de Alvarinho “com depósito, não sujeito a filtração e elaborado com uvas biológicas”, refere o produtor Vinusoalleirus. António Luís Cerdeira, enólogo e proprietário da marca, diz que “a espontaneidade que carateriza a vinificação do Terramatter é uma aprendizagem que trouxe um enorme respeito pelo acaso. […]
Está agora no mercado o Soalheiro Terramatter 2019, um branco de Alvarinho “com depósito, não sujeito a filtração e elaborado com uvas biológicas”, refere o produtor Vinusoalleirus.
António Luís Cerdeira, enólogo e proprietário da marca, diz que “a espontaneidade que carateriza a vinificação do Terramatter é uma aprendizagem que trouxe um enorme respeito pelo acaso. É engraçado como o vinho nos mostra que o passado e o futuro, muitas vezes, se unem quando experimentamos: ao fazer um vinho sem filtração com o perfil do Terramatter, damos oportunidade a quem o prova de o beber mais ou menos untuoso, mais ou menos frutado ou vegetal, consoante o agitar da garrafa antes de o servir. Atualmente, estão tão em voga os conceitos de obras de arte abertas, de pratos finalizados na mesa, com o toque do comensal, e ao experimentarmos a partir de técnicas ancestrais acabámos por recriar esse conceito neste vinho: o Terramatter que cada um prova é sempre finalizado por quem o serve.”
O Soalheiro Terramatter faz fermentação maloláctica parcial, em barricas de castanho, e fermenta também em ovos de betão, onde sofre bâtonnage espontânea. Tem um p.v.p. recomendado de €16,50.
Veja o vídeo sobre este vinho:
Um novo “Dão Nobre” agora no mercado, o Fonte do Ouro branco 2018

São poucos os vinhos que até agora receberam a designação “Dão Nobre”, mas para o branco Fonte do Ouro, da Sociedade Agrícola Boas Quintas, já é a segunda vez, agora na colheita de 2018. Esta é uma designação de excelência, nos vinhos do Dão, atribuída apenas aos exemplares que, na câmara de provadores da CVR […]
São poucos os vinhos que até agora receberam a designação “Dão Nobre”, mas para o branco Fonte do Ouro, da Sociedade Agrícola Boas Quintas, já é a segunda vez, agora na colheita de 2018. Esta é uma designação de excelência, nos vinhos do Dão, atribuída apenas aos exemplares que, na câmara de provadores da CVR Dão, obtenham um mínimo 90 pontos em 100.
Esta edição limitada e numerada do Fonte do Ouro Dão Nobre branco 2018 chegará ao mercado dia 18 de Novembro de 2020, data do evento online de lançamento, que decorrerá na página www.daonobre.boasquintas.com, pelas 18 horas. Este momento contará com a participação do enólogo e sócio-gerente da empresa, Nuno Cancela de Abreu e, também, com a fotógrafa e escritora criativa Isabel Saldanha e o músico Rui Veloso. Para esta apresentação, onde se provará o vinho, é possível reservar uma garrafa e recebê-la em casa, no mesmo site.
“Obra-prima, é como classifico esta Edição Limitada que presta homenagem à nobreza da região do Dão. Constitui um verdadeiro tributo à casta rainha, Encruzado, que se destaca no meio das demais, realçando as características únicas do Arinto e Cerceal-Branco. O mosto fermentou e, já transformado em vinho, estagiou durante seis meses em barricas novas de carvalho francês. As suas características primam pela elegância dos aromas de frutos brancos, pela mineralidade e pelo amanteigado e estrutura cedida pela madeira, numa complexidade rica, prolongada, memorável”, refere Nuno Cancela de Abreu.
Até ao lançamento oficial, o p.v.p. deste vinho é de €50, com oferta dos portes de envio para Portugal Continental. Depois de dia 18 de Novembro, será de €50 + portes de envio.
Domingos Soares Franco completa 40 anos de enologia

TEXTO João Paulo Martins Estávamos no início dos anos 80 quando Domingos Soares Franco passou a ser o responsável pela equipa de enologia de José Maria da Fonseca, sua casa familiar de Azeitão. Nestes 40 anos mudou-se o que se entendeu mudar e manteve-se o que era de manter, quer em termos de estilo, quer […]
TEXTO João Paulo Martins
Estávamos no início dos anos 80 quando Domingos Soares Franco passou a ser o responsável pela equipa de enologia de José Maria da Fonseca, sua casa familiar de Azeitão. Nestes 40 anos mudou-se o que se entendeu mudar e manteve-se o que era de manter, quer em termos de estilo, quer de portefólio, que conta com bastantes marcas clássicas, como Periquita, Pasmados ou Quinta de Camarate, já para não falar dos notáveis licorosos de Moscatel. Uma das inovações introduzidas na segunda metade dos anos 90 foi a Colecção Privada Domingos Soares Franco onde o enólogo fez ensaios de castas e experimentou algumas das variedades disponíveis na vastíssima colecção ampelográfica da empresa e outras que trouxe para a região por ser grande apreciador, como foi o caso da Malbec, a casta ícone da Argentina. Outras marcaram também presença nesta colecção, brancas e tintas, sempre em produções reduzidas, o que ainda mais acentuava o seu carácter experimental. Desta vez as escolhidas foram três, a Riesling, a Cabernet Sauvignon e Malbec. E, como diz o próprio enólogo, nenhum destes vinhos teve contacto com madeira, exactamente para que melhor se conheça e aprecie as características das castas. O momento comemorativo foi também aproveitado para lançar um Moscatel de Setúbal Superior, desta vez com aguardente de Cognac. Nesta colecção já existia um outro (mais novo) com aguardente de Armagnac mas o de 2001 agora apresentado (provado nos Vinhos do Mês) utilizou a aguardente de Cognac. É a primeira vez que se disponibiliza para o público consumidor um Moscatel com Cognac. Uma excelente forma de comemorar 40 anos de carreira.