Fundação Eugénio de Almeida e The Fladgate Partnership em parceria de distribuição

A partir de hoje, dia 1 de Maio, as distribuidoras do grupo The Fladgate Partnership – Heritage Wines e Grossão Distribuição Nacional – passam a representar, no mercado nacional, os reconhecidos vinhos da Fundação Eugénio de Almeida, incluindo do projecto Tapada do Chaves. Esta nova parceria de distribuição aplica-se às referências Cartuxa (vinho e azeite), […]

A partir de hoje, dia 1 de Maio, as distribuidoras do grupo The Fladgate Partnership – Heritage Wines e Grossão Distribuição Nacional – passam a representar, no mercado nacional, os reconhecidos vinhos da Fundação Eugénio de Almeida, incluindo do projecto Tapada do Chaves.

Esta nova parceria de distribuição aplica-se às referências Cartuxa (vinho e azeite), Pêra-Manca, Foral de Évora e Scala Coeli – que serão representadas pela Heritage Wines – e às marcas Vinea e EA (vinho e azeite) e Álamos (azeite), que ficarão confiadas à Grossão Distribuição Nacional. Os vinhos Tapada do Chaves Branco, Tapada do Chaves Tinto Reserva e Tapada do Chaves Vinhas Velhas, Branco e Tinto, serão representados pela Heritage Wines.

Adrian Bridge, CEO da The Fladgate Partnership, explica que “a Fundação Eugénio de Almeida, pela sua dimensão histórica, cultural e social, é um parceiro que muito nos honra. Não tivemos dúvidas no momento de fechar o negócio, pois sentimos desde o primeiro contacto um forte alinhamento com a visão que têm para o mercado do vinho”.

Quintas de Melgaço cria stand virtual na Festa do Alvarinho

Faz agora 25 anos um dos pontos altos do calendário enogastronómico do concelho de Melgaço. A Festa do Alvarinho e do Fumeiro atrai, todos os anos, milhares de visitantes, nacionais e internacionais, para aquela que é a maior montra de produtos de toda a região. Para esta edição – que arranca já amanhã, dia 1 […]

Faz agora 25 anos um dos pontos altos do calendário enogastronómico do concelho de Melgaço. A Festa do Alvarinho e do Fumeiro atrai, todos os anos, milhares de visitantes, nacionais e internacionais, para aquela que é a maior montra de produtos de toda a região. Para esta edição – que arranca já amanhã, dia 1 de Maio – a expectativa deu lugar à reinvenção: Todo o evento foi repensando e redesenhado para que a festa pudesse manter-se, mas em segurança. As habituais apresentações de vinho vão dar lugar a provas comentadas online, os concertos vão ser transmitidos em streaming e as degustações, a experiência mais procurada, vai ser feita no conforto de casa.

Para proporcionar aos participantes uma experiência mais próxima da habitual, a Quintas de Melgaço desenhou um stand virtual e interactivo, com acesso livre e gratuito a todos os visitantes. A recriação do cenário real do evento inclui a exposição de algumas das principais referências do produtor, descritivo de cada produto, vídeos protagonizados pela equipa de enologia e ainda uma área de encomendas, com acesso a campanhas promocionais.

Saiba mais na página de Facebook do evento.

Opinião – Para que o vinho proteja 10 milhões de portugueses

Tal como acontece com outros setores, também a fileira do vinho atravessa momentos de grande dificuldade. A comercialização está quase estagnada, as fontes de receita escasseiam, mas a vinha não pára e exige atenção e despesas. Entretanto, faltam 121 dias para 30 de Agosto, a data média de vindima. O que é possível fazer por […]

Tal como acontece com outros setores, também a fileira do vinho atravessa momentos de grande dificuldade. A comercialização está quase estagnada, as fontes de receita escasseiam, mas a vinha não pára e exige atenção e despesas. Entretanto, faltam 121 dias para 30 de Agosto, a data média de vindima. O que é possível fazer por este setor do qual dependem dezenas de milhar de pessoas? E o que é que o vinho pode fazer pelo País?

TEXTO João Vila Maior
FOTOS Arquivo

João Vila Maior é enólogo e viticólogo.

Nos últimos dois meses várias empresas vitivinícolas produziram e ofereceram alguns milhares de litros de álcool gel a Hospitais, Centros de Saúde, Bombeiros e Lares. Muitas empresas da indústria têxtil produziram máscaras e ofereceram-nas ao mesmo tipo de instituições. E tantas e diferentes indústrias desdobraram-se em iniciativas de Solidariedade sem nada pedirem em troca. Por muitos defeitos que tenhamos, Nós, os Portugueses, Portugal, somos um Nobre Povo. Somos Enormes.

Vivemos momentos difíceis e de incerteza, que nunca pensávamos poder viver. Ao que tudo indica, iremos, em breve e, pouco a pouco, ter um cheirinho “da normalidade” que conhecíamos antes de março. Março, mostrou-nos o que é um “mês horribilis” e o que poderá vir a ser um ano ou vários anos “horribilis”. Isto porque, se a tragédia humanitária foi limitada, para já, a abrupta queda da atividade económica faz adivinhar um cenário não menos trágico. Se as piores, mas talvez realistas perspetivas, de ocorrência de surtos de infeção periódicos virem a confirmar-se, teremos um cocktail assustador que nos fará cair numa depressão económica e humanitária sem paralelo. Temos de nos precaver, aprender com este primeiro episódio e repensar o futuro.

Centrando-nos na fileira vitivinícola o cenário não é menos animador. O vinho não é um bem de primeira necessidade. Se é verdade que se bebe em família, potencialmente em confinamento, o vinho é, essencialmente, um bem para usufruir com companhia. Acresce o facto de, mesmo ainda para quem não esteja a sentir na carteira o que aí vem, em função do medo que se faz sentir, instintivamente e mesmo que de uma forma não consciente, consome-se menos de uns artigos e mais de outros. Como é sabido, o papel higiénico é recordista do lado do “mais”. Seguem-se os artigos de desinfeção, as conservas, tintas para o cabelo e não muitos mais. Mas, no lado oposto, estão os protetores solares, as flores, tanta e tanta coisa mais e, claro está, vinho. O Vinho!

Já li várias previsões. Quebras de 20, de 35%. Que valem o que valem, até porque não sabemos como vai evoluir a pandemia. Mas, garantidamente, que a quebra será da ordem das duas casas decimais, e que nunca será inferior a 20%. Se atingirá os 35% ou se será superior, não sabemos. Mas o cenário é muito pessimista.

Os produtores desdobram-se em tentativas de mitigação, especialmente, no ciberespaço, em webinares, em provas online, com o objetivo de conseguir vender algum vinho. Uma míngua que seja para tentar compensar a queda abrupta resultante do encerramento dos restaurantes e do comportamento mais defensivo, mesmo que inconsciente, do mercado.

A vinha não tem teletrabalho

Entretanto, estamos a 30 de abril. E amanhã será dia 1 de maio. O dia do Trabalhador. De todos os trabalhadores. Dos que trabalham no setor da vinha e do vinho. E, na vinha o layoff não é fácil de praticar. As vinhas vão crescendo a olhos vistos, necessitando de mão de obra, de serem erguidas, de serem despampadas e, qualquer dia, vindimadas. O míldio, o oídio e os ácaros não se confinam. Estão aí para fazer das suas. Ou seja, a torneira das despesas não se fecha. Não é possível fechar. A vinha não dá tréguas ao viticultor. Não reconhece a figura do teletrabalho. E faltam 121 dias para o dia 30 de agosto, uma hipotética data, média, para a vindima. E amanhã faltarão somente 120 dias. O relógio não para. Nem a ampulheta, seja movida a grãos de areia da península de setúbal, ou a partículas mais grosseiras dos solos graníticos dos alvarinhos. Nem mesmo uma laje de xisto do Douro seria capaz de parar uma ampulheta. Se tal fosse possível, estou certo, que o Douro o faria a bem de toda a nação do vinho.

E se, entretanto, o vinho não se escoar, não for bebido a nosso bel-prazer, temos a cuba entornada. O setor viverá uma forte crise. Muito forte.

E faltam 121 dias. Temos 33% de um ano para reagir. O que poderemos fazer por este setor?

O setor do vinho, direta e indiretamente, emprega algumas dezenas de milhar de pessoas. Quando falamos deste setor não nos podemos esquecer da sua íntima ligação com uma variedade de setores como o da cortiça, da proteção das plantas, dos produtos enológicos, das garrafas, entre outros. Estamos a falar de muita gente. De muitas empresas, também elas, vítimas indiretas, deste problema que se adensa. O setor do vinho, para além da importância como empregador, gera um notável volume de negócios, cria um valor acrescentado na nossa economia e contribui de forma significativa nas nossas exportações e na promoção da imagem de Portugal.

Neste momento os telejornais oscilam entre notícias que fazem o ponto da situação da pandemia, o precipício da economia e os pedidos desesperados dos agentes económicos por uma boia de salvação. E, de momento, as ajudas que vão surgindo não auguram nada de suficiente. Viramo-nos para a Europa. Como sempre. É verdade que fazemos parte dela, que temos os nossos direitos e que ela tem deveres para connosco. Mas, se pusermos a mão na consciência, também teremos de reconhecer que, nem sempre, sabemos fazer o melhor com o que de lá vem.

O diagnóstico da situação está feito. É grave. Está doente. Precisa de Cuidados. E se o tempo passar e nada for feito, terão de ser Cuidados Intensivos. E muitas empresas serão desligadas da máquina. Algumas empresas mais velhas, mas também empresas jovens.  Impõe-se pensar no que fazer, como reagir, como tentar mitigar as dificuldades. Na última crise, enorme também, o setor soube reagir, nomeadamente, conseguindo aumentar as exportações. Na crise atual não me parece que o setor consiga ir por aí ou, pelo menos, não será suficiente pois, na realidade, a crise está por toda a parte. É global.

Afinal, o que poderemos fazer?

A resposta, certamente, não será uma. Terão de ser várias e complementares, mas todas a apontar no mesmo sentido. Passará por estratégias traçadas por todas e por cada uma das empresas, das organizações de produtores e das Distribuidoras.

Destilar para produzir álcool

Da parte que a cada um toca, sem dúvida que solidariedade individual, daqueles que estiverem numa situação de alguma estabilidade e que tenham a possibilidade de manter o consumo, de continuar a usufruir do prazer que um copo de vinho lhe pode dar, ao manterem o consumo já estão a ser solidários. O prazer que tínhamos quando usufruíamos de um vinho até há dois meses, agora, ávidos que estamos de coisas boas, acredito que ainda possa ser maior. E tenha em conta que, com esse gesto, para além de tudo, está ainda a ser Solidário!

Por parte do Estado Português, todas as medidas lançadas para o tecido empresarial, em geral, terão de ser mais significativas e céleres. Mas sabemos que, histórica e cronicamente, as medidas ficam sempre aquém das necessidades.

Como já referi, estou certo de que a solução não será única e terá de passar por um conjunto vasto de soluções. Neste sentido faço, humildemente, duas propostas. A primeira, já abordada, de caráter individual, que poderei de chamar de “altruísmo ou filantropia” enófilo, que não é mais que consumir, manter o padrão de consumo ou mesmo aumentá-lo, de forma moderada claro está. Se é verdade que o vinho tem muito de bebida social, confesso que, às vezes gosto de estar a sós com o vinho e bebê-lo na companhia do silêncio, duma paisagem. Este exercício de prazer, acredito, poderá ajudar a aquietar a alma nestes tempos de incerteza.

A segunda proposta que faço está em linha com uma necessidade destes tempos de pandemia. Como, infelizmente, o Covid-19 parece estar para durar e o álcool gel, a lixivia, as máscaras e outros produtos de desinfeção e proteção vão continuar a assumir-se como bens de primeira necessidade e de consumo massivo. Várias empresas vitivinícolas, a título voluntário, já contribuíram para repor os níveis de álcool que, subitamente, deixou de existir no mercado. A minha proposta vai no sentido de serem criados mecanismos, com caráter de urgência, no sentido que o álcool para produção de álcool gel venha ser, no futuro próximo, maioritária e prioritariamente, de origem vínica.

Existe uma medida no setor, designada por “Prestação Vínica” que consiste na obrigatoriedade de proceder à eliminação controlada dos subprodutos da vinificação, nomeadamente bagaços de uva, borras de vinho e, muitas vezes, vinhos de menor qualidade. Esta prestação é de percentagem variada, de acordo com o ano, mas sempre inferior aos 10%. Na prática, esta figura obriga a eliminar uma pequena parte da produção, conduzindo-a para destilação ou para a indústria do vinagre. Desta forma, consegue-se elevar a qualidade média do vinho produzido e, poder-se-á conseguir regular o mercado. Neste sentido, o que proponho, com base na figura da “Prestação Vínica”, se o enquadramento legal (e Comunitário) o permitir, ou na figura duma medida extraordinária, “Prestação Corona” à maneira das “Corona Bonds”. Na prática, consistiria no Estado Português se propor a comprar e pagar, com celeridade, um volume de vinho para destilação, numa quantidade calculada com base na quebra de vendas para que aponta o mercado (20-30%), pagando um preço justo pelo vinho. Justo!

Desta forma, o Estado supriria as necessidades de álcool, com base num produto nacional, daria um balão de oxigénio ao setor do vinho, evitaria alguns milhares de desempregados, o pagamento de subsídios de desemprego, de prestações de layoff, e manteria vivo um setor que acrescenta muito à identidade e economia do país.

A incrível realidade que vive o setor do petróleo, com o crude a assumir valores negativos, ou seja, a pagar para que se esvaziem os depósitos, fez-me recordar uma história ou mito que há uns anos se ouvia. Que, num certo ano, um conhecido negociante de vinho a granel, enviou a seu mando um falso comprador de vinho a algumas Adegas Cooperativas, em meados de janeiro. Este, abordava a Adega como comprador e acabava por assumir o compromisso de comprar a totalidade da produção armazenada nas cubas. Para o efeito dava um chorudo sinal, em dinheiro. Boa notícia, julgavam eles. Com o passar dos meses, a ausência do comprador fantasma, as cubas cheias, e uma vindima quase à porta, o chorudo sinal tornava-se numa mão quase cheia de nada. Era então a altura para o dito e conhecido negociador de vinho a granel, aparecer e varrer milhões e milhões de litros a um preço miserável e, pasme-se, assumir-se como o salvador da pátria.

Pois o que me preocupa é que faltam 121 dias e, se nada se fizer, muitos petroleiros poderão ir ao fundo.

Provas comentadas Symington agora também ao fim-de-semana

A Symington Family Estates já proporcionava esta experiência de segunda a sexta-feira, mas agora a empresa decidiu alargar o horário e apresentar os seus vinhos do Porto e Douro virtualmente também ao fim-de-semana. São provas personalizadas e exclusivas, comentadas em directo por um guia que se encontra num dos três centros de enoturismo da empresa. […]

A Symington Family Estates já proporcionava esta experiência de segunda a sexta-feira, mas agora a empresa decidiu alargar o horário e apresentar os seus vinhos do Porto e Douro virtualmente também ao fim-de-semana.

São provas personalizadas e exclusivas, comentadas em directo por um guia que se encontra num dos três centros de enoturismo da empresa. São quatro as provas disponíveis que, mediante inscrição, pagamento e agendamento, incluem um kit recebido em casa com os vinhos e material informativo (tapete de prova, fichas dos vinhos e uma pen que dá a conhecer a Symington).

Para esta experiência virtual, a empresa familiar propõe duas provas da Graham’s – com destaque para a oportunidade de experimentar um vinho exclusivo do lodge da marca, o Graham’s Single Harvest Tawny 1990 –, uma da Cockburn’s e ainda uma da Quinta do Bomfim, orientada para vinhos Douro.

As provas estão agora disponíveis de segunda a domingo, entre as 9h30 e as 17h30, e os valores variam entre os 90 euros e os 250 euros. Mais informações ou agendamento no site da empresa  e das marcas Graham’s ou Cockburn’s. Poderá ainda enviar e-mail para os contactos grahams@grahamsportlodge.com, cockburnslodge@cockburns.com ou quintadobomfim@symington.com.

Design de aguardente CARMIM premiado nos EUA

A M&A Creative Agency, agência autora do design da Aguardente Vínica Velha CARMIM, recebeu nos EUA o Gold Design Award, no evento Muse Design Awards. Este concurso homenageia profissionais de design de várias áreas, cujos trabalhos têm o potencial de deixar a sua marca na História. Em comunicado de impresa, a CARMIM explica que “A […]

A M&A Creative Agency, agência autora do design da Aguardente Vínica Velha CARMIM, recebeu nos EUA o Gold Design Award, no evento Muse Design Awards. Este concurso homenageia profissionais de design de várias áreas, cujos trabalhos têm o potencial de deixar a sua marca na História.

Em comunicado de impresa, a CARMIM explica que “A aguardente vínica velha pretende conjugar modernidade e maturidade, tendo em atenção todos os pormenores, quer a nível do design da garrafa como da rotulagem e do próprio estojo”.

A Aguardente Vínica Velha CARMIM estagia pelo menos 15 anos em balseiro novo de 4000 litros de carvalho Limousin,  e “apresenta um aroma elegante e complexo com notas balsâmicas, citrinas e de especiarias doces. Na boca é equilibrada pelo tanino suave do carvalho e possui um final aveludado e persistente”, descreve a CARMIM.

Distribuidora JMV lança a sua primeira loja online

Num período de reinvenção “obrigatória”, a JMV – José Maria Vieira S.A., acaba de lançar a sua primeira loja online, com uma vasta gama de vinhos tranquilos, vinhos do Porto, vinhos Madeira, espumantes e Champagne, entre outras bebidas. Também cafés e chás de categoria premium não faltam. São mais de duas centenas de produtos das […]

Num período de reinvenção “obrigatória”, a JMV – José Maria Vieira S.A., acaba de lançar a sua primeira loja online, com uma vasta gama de vinhos tranquilos, vinhos do Porto, vinhos Madeira, espumantes e Champagne, entre outras bebidas. Também cafés e chás de categoria premium não faltam. São mais de duas centenas de produtos das várias marcas que a empresa comercializa, num espaço online  que vem dar resposta às necessidades das famílias portuguesas e à crescente procura por soluções práticas e seguras para compra dos tipos de bebidas mencionados.

No website, encontra-se uma vasta diversidade de vinhos de empresas como Sociedade dos Vinhos Borges, Ramos Pinto, Pontual Wines, Herdade do Pombal, Fundação Stanley Ho e Madeira Wine Company. Mas a oferta estende-se além-fronteiras, com marcas como Champagne Louis Roederer, Champagne Charles Mignon, Santero, Domaines Ott, Pazo Pondal, Molinari, Broker’s Gin, The Irishman Whiskey, entre outras. Além de vinho, está disponível a gama de cafés da marca Torrié em diferentes formatos: grão, cápsula (compatíveis com máquinas Nespresso e Dolce Gusto), pastilha e moído. Os amantes de chá e infusões também não ficam esquecidos: para além dos chás da Torrié, em saquetas e cápsulas, figura a marca proveniente do Sri Lanka, Dilmah, um produto super-premium e em forma de saqueta.

A JMV consegue, assim, fazer chegar os seus produtos ao domicílio no prazo de 48 horas úteis, assegurando a entrega em todo o território de Portugal Continental. Os envios são realizados através de CTT Expresso e os portes de entrega são gratuitos para encomendas de bebidas superiores a €50, e para encomendas de cafés/chás superiores a €20. Nesta fase de lançamento, o meio de pagamento disponível é o Paypal, mas em breve serão disponibilizados outros métodos.

Estudo sugere que certificação bio é financeiramente favorável

O estudo baseou-se no vinho a granel da maior IGP (Indicação Geográfica Protegida) de Languedoc, a Pays-d’oc, mas poderá ser um indicador elucidativo para o resto do Mundo. O assunto tem sido fortemente debatido, sobre se o modo de produção biológico e/ou orgânico faz sentido financeiramente para as empresas de vinho. Mas os números do […]

O estudo baseou-se no vinho a granel da maior IGP (Indicação Geográfica Protegida) de Languedoc, a Pays-d’oc, mas poderá ser um indicador elucidativo para o resto do Mundo. O assunto tem sido fortemente debatido, sobre se o modo de produção biológico e/ou orgânico faz sentido financeiramente para as empresas de vinho. Mas os números do relatório deste novo estudo, que se refere à colheita de 2018 e àquela IGP, são bastante interessantes e mostram, formalmente, que este tipo de certificação pode realmente compensar:

Segundo noticiou a BKWine Magazine, os vinhos ditos “convencionais” Pays-d’oc da colheita de 2018, são vendidos por uma média de €90/hectolitro, mas o preço sobre para 96 euros se o vinho tiver cerificação HVE (High Environmental Value), para 103 euros com certificação Terra Vitis e para 174 euros com certificação orgânica. Vinhos que ainda estão em processo de certificação orgânica também têm vantagens: €132/hectolitro no segundo ano de conversão e 154 euros no terceiro (e último) ano.

Mais sobre este estudo: Vitisphere

Autores do blog Viva o Vinho criam marketplace de vinho online

Renata e Emanuel Tavares são o casal por trás do blog Viva o Vinho. Movidos pela crescente procura de vinho online, por conta da actual situação de distanciamento social, os dois brasileiros – agora residentes em Portugal – resolveram reactivar um projecto que tiveram no Brasil, em 2016 e 2017: o marketplace VivaoVinho.Shop. “Com a situação actual, […]

Renata e Emanuel Tavares são o casal por trás do blog Viva o Vinho.

Movidos pela crescente procura de vinho online, por conta da actual situação de distanciamento social, os dois brasileiros – agora residentes em Portugal – resolveram reactivar um projecto que tiveram no Brasil, em 2016 e 2017: o marketplace VivaoVinho.Shop.

“Com a situação actual, resolvemos resgatar o projecto para ajudar os produtores com um canal de vendas online, para comercializarem os seus vinhos. O nosso intuito é mesmo de colaboração, por isso não estamos a cobrar nenhuma taxa de inscrição, e a nossa comissão de vendas é a menor do mercado: apenas 10%, para ajudar nos custos da plataforma e de divulgação”, declara o casal.

Até ao momento, o VivaoVinho.Shop já conta com 19 lojas e cerca de 223 produtos à venda.