Frescura alentejana, em brancos de Primavera
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]“The times they are a-changin’.” Bob Dylan não se referia aos vinhos quando compôs a música, mas o essencial está lá: os tempos estão a mudar, o sociológico e o meteorológico, e os brancos do Alentejo também. […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]“The times they are a-changin’.” Bob Dylan não se referia aos vinhos quando compôs a música, mas o essencial está lá: os tempos estão a mudar, o sociológico e o meteorológico, e os brancos do Alentejo também. Cada vez mais elegantes e frescos, acompanhando a Primavera…
TEXTO Mariana Lopes
FOTOS Ricardo Palma Veiga
Para satisfação dos produtores, na busca por um mercado vínico mais democrático e equilibrado, o facto é que o consumo e procura de vinho branco têm evoluído positivamente nos últimos seis ou sete anos. Isto verifica-se na generalidade das regiões e o Alentejo não é excepção, funcionando como motor para o aumento das plantações de uva branca e da produção de vinho branco. Segundo dados estatísticos apurados pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA), este crescimento verifica-se tanto em volume como em percentagem da produção total, sendo que em 2012 o vinho branco representava 19% e em 2016 já estava na ordem dos 23%. Num total de, aproximadamente, 21.353 hectares de vinha que o Alentejo hoje tem (com Denominação de Origem Controlada e Indicação Geográfica), mais de 4.767 são de uva branca, ou seja, 22,3%.
Com isto percebemos que o domínio do vinho tinto sobre o branco ainda existe, mas que o caminho está a ser traçado. E os enólogos reiteram. Luís Cabral de Almeida, da Herdade do Peso, diz que a procura por vinhos brancos das suas marcas “está a subir todos os anos, e as vendas do Sossego branco crescem exponencialmente”. O mesmo indica Carlos Rodrigues, técnico da Adega Mayor, confirmando que “tem sido uma constante aumentar a área de vinha branca, em parte por causa disso” – e analisa que “antigamente, os brancos eram um nicho de mercado e agora já não, as tendências mudaram, houve modernização do património vitícola do Alentejo e já há um equilíbrio maior”.
Mas, há cinco anos, Filipe Teixeira Pinto, da Herdade do Sobroso, ainda não o sentia. Foi há cerca de três anos que se começou a aperceber de um interesse muito crescente pelos brancos. Mas isto são apenas “facts and figures”, há-que ir a outras nuances. Quem é o consumidor que está a puxar a barra dos brancos para cima, no gráfico do Alentejo? Segundo Pedro Ribeiro, do Rocim, é “aquele consumidor inicial, que vem dos tintos mais estruturados, que começa a dar mais atenção aos brancos do que o de antigamente e, quanto mais conhecedor é, mais importância dá ao branco”. Filipe Teixeira Pinto complementa, e diz que esse fenómeno acontece sobretudo “em gamas superiores”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27205″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Desafiante, mas não impossível
Nesta prova de brancos alentejanos provaram-se vinhos com preço de venda ao público até oito euros, a maior parte da colheita de 2017, mas também vários de 2016, alguns 2015 e até um 2014. A jornada que tivemos faz-nos rir do mito: que o Alentejo é uma região menos favorável para brancos. Esqueça-se isso de vez. Não só é favorável como podemos constatar frescura, crocância e até mineralidade. Se é fácil? Ninguém diz. Fazer brancos assim, no Alentejo, é até um dos maiores desafios para os enólogos, principalmente com o clima em constante mutação e o aquecimento global que, quer se queira quer não, está aqui.
Pedro Ribeiro declara, sem vacilar, que “tudo aquilo que são boas qualidades num branco, a frescura, a mineralidade, a acidez, consegue-se encontrar no Alentejo, mas o desafio maior é esse, encontrar numa região quente o equilíbrio e a frescura”. Para Luís Cabral de Almeida, passa por encontrar, ainda na vinha e principalmente na Antão Vaz, o compromisso entre o carácter vegetal e o carácter mais frutado da uva, o momento exacto em que esses dois marcadores estão em equilíbrio para que possa ser colhida e para se preservar o equilíbrio ácido. “Normalmente, os brancos associados ao Alentejo são de peso e volume”, diz Carlos Rodrigues, “e contrariar isso é sempre um desafio, acima de tudo mantendo o carácter alentejano”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”full_width_content” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” content_placement=”top” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ enable_shape_divider=”true” shape_divider_position=”bottom” shape_type=”curve”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
As alterações climáticas
“Uma região quente”, são palavras que saem da boca destes técnicos e de outros mais, e também da do povo. Sempre foi. Porém, com as alterações climáticas globais, parece estar cada vez mais. “Já não é um ‘será’, mas uma certeza”, diz Pedro Ribeiro, “e o Alentejo é das regiões que mais sofre com isso. Quando comecei, há vinte anos, as vindimas começavam no final de Setembro e agora começam no início de Agosto.” É verdade e urge combatê-lo, não só para obtenção de bons resultados na garrafa, como pela sustentabilidade ambiental.
Felizmente, é fácil de ver que, mesmo no plano nacional, os produtores estão muito despertos para o problema e cientes da sua responsabilidade. Vemos adegas de todas as regiões com planos de poupança, reserva e reutilização de água, uma exponencial tendência de agricultura sustentável e de respeito pelo planeta. O Alentejo também tem as suas próprias formas de lidar com estas adversidades. A busca pelas castas mais resistentes já começou e essa é uma das razões pelas quais algumas uvas antigas e já pouco presentes estão a ser recuperadas.
Luís Cabral de Almeida explica: “Estamos muito preocupados com isso e a trabalhar bastante nesse sentido. Olhamos para o passado para plantar as vinhas futuras. Estamos a fazer uma pesquisa exaustiva sobre as castas que se plantavam antes e os
[/vc_column_text][/vc_column][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27207″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]sistemas de condução que se utilizavam, e sentimo-nos obrigados a perguntar ao passado o que é que resistia. Procuramos também castas de ciclo longo, cuja maturação fenólica seja feita o mais tarde possível, que se possam vindimar mais tarde, para se beneficiar de uma coisa muito importante, que são as noites mais frias. É fulcral tentar perceber e acompanhar algumas vinhas velhas na nossa zona com castas antigas, para fazer novas plantações e, acima de tudo, colocar em causa os sistemas de condução actuais.”[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”15″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_text_separator title=”Castas brancas do Alentejo”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” equal_height=”yes” bg_color=”#f2f2f2″ scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” enable_gradient=”true” color_overlay=”#dddddd” gradient_direction=”left_to_right” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” shape_type=””][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color=”#e5e5e5″ background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27191″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][tabbed_section style=”minimal” alignment=”center” spacing=”default” tab_color=”Accent-Color” cta_button_style=”accent-color” icon_size=”24″][tab icon_family=”none” title=”Antão Vaz” id=”1543248864-1-98″ tab_id=”1543251472743-5″][vc_column_text]Antão Vaz é, cada vez mais, a casta-bandeira do Alentejo. O que não deixa de ser curioso para uma variedade que, no início dos anos 80, era quase inexistente fora da Vidigueira. As noites mais frescas desta sub-região alentejana (influência da serra do Mendro) conferem mais frescura, equilíbrio e mineralidade, sobretudo quando plantada em solos de xisto e granito. Fora da Vidigueira, precisa muitas vezes do apoio de uma casta mais ácida. Fruto expressivo, corpo, elegância, são alguns dos seus atributos.[/vc_column_text][/tab][tab icon_family=”none” title=”Síria” id=”1543248864-2-92″ tab_id=”1543251473051-10″][vc_column_text]Até à ascensão da Antão Vaz, a Síria (ou Roupeiro, como é conhecida localmente) era a rainha das uvas brancas alentejanas. Ainda hoje mantém o segundo posto, mas longe do predomínio de outrora. Origina vinhos muito aromáticos quando jovens mas não mostra no clima alentejano a resistência ao tempo que revela no planalto da Beira Interior. Ainda assim, continua a ser de grande utilidade nos lotes.[/vc_column_text][/tab][tab icon_family=”none” title=”Arinto” id=”1543251569005-2-3″ tab_id=”1543251473051-10″][vc_column_text]Arinto é a parceira ideal da Antão Vaz, conferindo-lhe a acidez e frescura que por vezes lhe falta. Uva antiga, presente em todo o país, é muito provavelmente a casta branca portuguesa mais útil, pela sua polivalência, adaptabilidade, acidez natural e aromas e sabores citrinos.[/vc_column_text][/tab][tab icon_family=”none” title=”Fernão Pires e Rabo de Ovelha” id=”1543251569699-3-7″ tab_id=”1543251473051-10″][vc_column_text]Fernão Pires e Rabo de Ovelha, são duas castas tradicionais na região (e em quase todo o Portugal continental, na verdade), mantendo ainda uma pequena presença (pouco mais de 5% cada) nas plantações alentejanas. A Fernão Pires origina vinhos de grande intensidade floral e corpo cheio, mas precisa ser vindimada bem cedo, sob pena de perder a acidez e a graça. Tal como a Fernão Pires, a Rabo de Ovelha tem produtividade elevada, e necessita cuidados acrescidos para originar vinhos de qualidade.[/vc_column_text][/tab][tab icon_family=”none” title=”Verdelho, Gouveio e Alvarinho ” id=”1543251570231-4-3″ tab_id=”1543251473051-10″][vc_column_text]Verdelho, Gouveio e Alvarinho (as primeiras duas são muitas vezes confundidas, até pelos próprios produtores) são castas recentes na região mas em forte expansão. A elegância aromática, o perfume, a capacidade de manter acidez com a maturação são trunfos importantes a seu favor.[/vc_column_text][/tab][tab icon_family=”none” title=”Rabo de Ovelha, Perrum, Diagalves e Manteúdo” id=”1543251664281-5-5″ tab_id=”1543251473051-10″][vc_column_text]Juntamente com o Roupeiro, antigamente encontravam-se por todo o Alentejo, mas estão agora em acentuado declínio. Raramente são objecto de atenção nas novas plantações, ainda que se comece a assistir à redescoberta da Perrum, uma casta de grande qualidade, pela acidez e componente mineral que empresta aos vinhos. (LL)[/vc_column_text][/tab][/tabbed_section][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default” custom_height=”15″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Passaporte alentejano
Os enólogos dizem-nos que há variedades mais resistentes do que outras, e é aí que surge uma declaração de amor generalizada: Antão Vaz, Antão Vaz, Antão Vaz. A menina dos olhos de muitos dos que fazem vinho no Alentejo, naturalmente, e ainda mais, na Vidigueira. Não só porque faz frente às intempéries, mas também pela personalidade intrínseca da uva. “É a que gosto mais, permite-nos fazer brancos com variados estilos”, confessa Filipe Teixeira Pinto. Mesmo Carlos Rodrigues, de fora da Vidigueira (a Adega Mayor fica em Campo Maior), assume que esta casta é das mais interessantes de trabalhar, e Pedro Ribeiro também a indica como favorita e não deixa de dizer que “tem uma expressão particular na Vidigueira, onde é perfeitamente possível atingir mineralidade com ela, desde que tenhamos uma linha de respeito pelo terroir”.
Isto traduz-se num facto irrefutável: neste momento a Antão Vaz é a casta mais plantada em toda a região, a representar quase 26% do encepamento em cerca de 1.230 hectares, num total de 4.760 de vinha branca. Também é verdade que, na Vidigueira, as condições são particulares. Já sabemos que a serra do Mendro e os ventos do Atlântico temperam o clima desta sub-região, o que ajuda muito na “epopeia” da frescura. Mas, em todo o Alentejo há armas em forma de uva que tornam essa epopeia menos árdua e, por vezes, essas armas são estrangeiras à região.
A Arinto, nascida em Bucelas mas residente honorária em variadas regiões do país, é assídua nos lotes clássicos do Alentejo, sobretudo com Antão Vaz, e é essencial para uma boa acidez e frescura. Carlos Rodrigues sabe bem que assim é e diz que “Arinto é a vertente fresca do Sul, é o ‘nosso’ Alvarinho, dá-nos nervo”. A questão da introdução de castas de fora no Alentejo prende-se com esta matéria do equilíbrio e é uma questão sensível, mas não, de todo, controversa. Falamos de Verdelho, Viosinho, Viognier ou Alvarinho, por exemplo.
Muitos consideram-nas necessárias, mas percebem que a comunicação da região não é por aí. “Não as ponho de parte”, revela Carlos Rodrigues, “só não devemos tentar fazer igual à região de origem, mas é extremamente interessante ver o comportamento delas aqui. Gosto muito de complementar os meus lotes com essas castas, como sal e pimenta para um vinho. O Verdelho, por exemplo, é uma casta constante nos nossos vinhos, pois dá-nos frescura, tipicidade, mineralidade.” Filipe Teixeira Pinto é assertivo na resposta, afirmando que “são precisamente necessárias para ir buscar a tal frescura aromática e de boca que muitas das variedades de fora têm.” E especifica: “O Alvarinho é uma que acredito ter futuro no Alentejo e o Verdelho já deu mais que provas. O Arinto, esse é um todo-o-terreno.” Luís Cabral de Almeida acrescenta um lado comercial: “Acho que as novas castas têm ajudado a conquistar outros consumidores. Em vinhos de entrada de gama, tornam-nos mais universais mas, no segmento dos seis aos oito euros, o caminho deverá ser a distinção. Mais tarde, o consumidor vai agradecer a opção pelas castas autóctones.”
Dados da CVRA mostram-nos que, a seguir ao Antão Vaz, as uvas mais plantadas em todo o Alentejo são a Síria (19%), que tradicionalmente na região tem o nome de Roupeiro, Arinto (15%), Rabo de Ovelha (6%), Fernão Pires (5%) e Verdelho (5%). No entanto, as tendências dos últimos anos adivinham alterações a estes números. De acordo com a Associação Técnica dos Viticultores do Alentejo (ATEVA), têm aumentado muito a sua força, além do Arinto, a Viosinho, Verdelho, Alvarinho e Viognier, precisamente. Curiosamente, também a Encruzado (do Dão) tem começado a aparecer (quem diria?). A Síria é um dos casos de diminuição acentuada nas plantações mas que, como também tem acontecido com a Perrum (sobretudo na Vidigueira), nos últimos três anos tem sido recuperada pelos produtores. Isto revela que aqui não há perdedores. Não só há abertura a novos instrumentos como os da terra estão a ser bastante valorizados e reintroduzidos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”No Line” custom_height=”15″][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O jeito que o branco tem
Os quatro enólogos com quem falámos pertencem ao grupo dos seis vinhos que obtiveram classificação mais alta neste painel de prova. Juntam-se-lhe Solar dos Lobos e Pousio. Todos eles custam entre seis e oito euros e todos têm um perfil muito objectivo, perfil esse que converge entre estas marcas, neste segmento. “Acima de tudo, tem de ser convidativo. O mercado quer estes vinhos já com personalidade e sentido de lugar. Tem de ter frescura e ser gastronómico, ter equilíbrio”, confere Luís Cabral de Almeida. Todos dizem que um toque de madeira usada, mas pouca, faz toda a diferença, porque dá a personalidade necessária ao perfil. Filipe Teixeira Pinto acrescenta que, neste segmento de preço, “são brancos que não se limitam ao estereótipo do vinho de Verão”: “Já deve ser um vinho para o Inverno também, com alguma estrutura e que viva mais tempo.” Nas palavras de Pedro Ribeiro, “um comercial upgraded”.
Dizer que ainda há caminho a percorrer pode ser verdade, mas é um cliché que todos dizemos por acreditarmos que há uma fita de chegada para cortar, um vinho ideal, perfeito e a partir do qual não há mais para onde ir. Mas estamos bem e a fazer bem. Estamos lá, o percurso é notável. Equilíbrio, acidez, frescura, leveza, Alentejo. For the times, they are a-changin’.
Em Prova:[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”27206″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Pousio Selection
Branco - 2017 -
Monte da Ravasqueira Seleção do Ano
Branco - 2017 -
Montaria
Branco - 2016 -
Marquês de Borba
Branco - 2017 -
Flor do Guadiana
Branco - 2017 -
Duas Castas
Branco - 2017 -
Dona Maria
Branco - 2017 -
Dom Martinho
Branco - 2016 -
Chaminé
Branco - 2017 -
Artefacto
Branco - 2015 -
Alento
Branco - 2017 -
Solar dos Lobos Exclusive Collection
Branco - 2016 -
Herdade do Sobroso Barrique Select
Branco - 2017 -
Herdade do Rocim
Branco - 2017 -
Herdade do Peso
Branco - 2016 -
Adega Mayor Seleção
Branco - 2017
Edição nº13, Maio 2018
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][/vc_column][/vc_row]
A marca do Cabernet Sauvignon
Edição nº12, Abril 2018 Omnipresente, nobre e famosa, a casta Cabernet Sauvignon tem personalidade vincada e deixa a sua marca em tudo por onde passa. Facilmente reconhecível, na maior parte das vezes faz uma aposta segura em provas cegas. Produz vinhos varietais em todos os cantos do mundo e, mesmo quando entra em lotes, não […]
Edição nº12, Abril 2018
Omnipresente, nobre e famosa, a casta Cabernet Sauvignon tem personalidade vincada e deixa a sua marca em tudo por onde passa. Facilmente reconhecível, na maior parte das vezes faz uma aposta segura em provas cegas. Produz vinhos varietais em todos os cantos do mundo e, mesmo quando entra em lotes, não passa despercebida.
TEXTO: Valéria Zeferino
FOTOS: Ricardo Palma Veiga
Não obstante a fama que tem, a Cabernet Sauvignon é uma casta relativamente recente. Apareceu no departamento da Gironda, em Bordéus, apenas nos finais do século XVIII, originada pelo cruzamento espontâneo entre Cabernet Franc e Sauvignon Blanc, facto descoberto em 1997 pela Universidade de Davis, na Califórnia. Isto explica porque a Cabernet Sauvignon tem aromas semelhantes a ambas as suas progenitoras.
Tem cachos e bagos pequenos, com uma pele muito grossa e muitas grainhas. Isto traduz-se num perfil de vinho com uma estrutura robusta, tanino poderoso e cor intensa, características aliadas a uma acidez pronunciada. Para além disto revela uma grande capacidade de expressar o terroir e envelhecer positivamente em garrafa ao longo de muitos anos.
Mas a força não é tudo. O seu esqueleto maciço também precisa de carne, de um traje elegante e de um perfume sedutor, o que muitas vezes se resolve por loteamento com outras castas como Merlot, Cabernet Franc, Malbec, Petit Verdot, Syrah etc.
A fama e a disseminação têm o outro lado de moeda. A expressão varietal muito pronunciada pode tornar-se cansativa e provocar uma certa fadiga sensorial no consumidor. Não é por acaso que nos Estados Unidos, onde a casta é extremamente popular, surgiu o conceito ABC – acrónimo de Anything But Cabernet (or Chardonnay), o que quer dizer “Eu bebo qualquer coisa menos Cabernet” ou Chardonnay, respectivamente. Por outras palavras, exprime a ideia de que existe uma grande variedade de castas e não vale a pena consumir sempre a mesma.
O cartão de visita aromático
O aroma mais conhecido de Cabernet Sauvignon é o de pimento verde, pelo qual é responsável um composto chamado pirazina, que se encontra presente nas uvas do Cabernet Sauvignon (e não só). O palato humano detecta pirazina num vinho com apenas 2 nanogramas por litro. Na altura do pintor a casta contém cerca de 30 ng/l de pirazina, que é lentamente destruída pelo sol. Por isto, nos países com clima mais frio é difícil evitar a presença deste aroma herbáceo no vinho, enquanto num clima mais quente e soalheiro, onde o Cabernet Sauvignon consegue atingir um perfeito ponto de maturação, a pirazina pode ser quase imperceptível. O aroma de pimento verde não é considerado um defeito, mas pode-se tornar desagradável, se for em excesso.
Outros aromas do Cabernet no registo de fruta são mirtilos e cereja preta que, com a sobrematuração, transformam-se em doces e compotas, aquilo que os ingleses chamam “jammy”.
Aromas mentolados são muitas vezes associados a regiões que são suficientemente quentes para manter o nível de pirazina relativamente baixo, mas não demasiado quentes. Um bom exemplo será Coonawarra, na Austrália, ou algumas áreas de Washington, nos EUA.
Com tempo, vinhos feitos de Cabernet Sauvignon desenvolvem aromas de cedro, tabaco, terra e, por vezes, couro.
À volta do mundo
Das castas destinadas à produção de vinho, Cabernet Sauvignon é a mais plantada a nível mundial, ocupando uma área de 341.000ha (é superior a toda a área de vinha em Portugal), o que representa 4% da área de vinha no mundo, de acordo com os dados da OIV de 2015.
Até há relativamente pouco tempo a França era o país com o maior número de hectares de Cabernet Sauvignon, mas em 2015 a China ultrapassou o país de origem da casta, e não foi por pouco. Hoje, Cabernet encontra-se em 60.000 hectares da vinha chinesa e em França em 48.000ha. E, ao contrário da ideia comum, Cabernet Sauvignon não é a casta mais plantada em França – fica muito atrás da Merlot e ocupa apenas 6% da área de vinha. Mas na China sim, é de longe a casta mais plantada, excluindo uvas de mesa.
No Chile tornou-se a casta mais importante, ocupando uma área de 43.000ha. Nos Estados Unidos, com 41.000ha, ultrapassa a Merlot em quase o dobro, perdendo um pouco para a Chardonnay.
Fora de Bordéus há algumas zonas no mundo onde a Cabernet Sauvignon é muito bem sucedida. Nos Estados Unidos, Napa e Sonoma. Na Austrália, Coonawarra (no Sul do continente) e Margaret River (na Australia Ocidental), esta conhecida pela versão particularmente refinada e elegante da casta.
Cabernet Sauvignon em Portugal
Em Portugal a casta mais famosa do mundo, embora esteja presente quase em todas as regiões, tem uma posição muito mais humilde. Não encontrou grande protagonismo em termos varietais, limitando-se na maior parte das situações à participação em lotes. Em algumas regiões é permitida para produção de vinhos com designação DO, como é o caso do Alentejo, Do Tejo ou Bairrada, por exemplo.
Encontra-se entre as 35 castas mais plantadas, na 22º posição do ranking, ocupando uma área de 2.649ha, o que corresponde aproximadamente a 1% do total das plantações. Nos últimos 10 anos, mesmo com algumas oscilações, a dinâmica tem sido positiva, especialmente nas regiões do Alentejo, Lisboa e Tejo.
A enóloga Sandra Tavares da Silva trabalha com esta casta há bastante tempo na Quinta da Chocapalha. Foram plantados 2 hectares em 1988 pelo seu pai. Considera a Cabernet Sauvignon “uma casta extraordinária mas muito sensível ao local onde é plantada”.
Acharam “que o Cabernet Sauvignon num lote tem sempre um carácter muito forte, em que mesmo em percentagem muito pequena é facilmente identificável e com características muito diferentes das castas portuguesas” e assim decidiram fazer um monovarietal que “pudesse mostrar bem o potencial e perfil desta casta no nosso terroir”. A primeira edição de um monovarietal saiu em 2000. Os anos de experiência mostraram que “na região de Lisboa o Cabernet Sauvignon adquire um perfil clássico, com excelente equilíbrio, frescura e boa maturação fenólica”.
Hamilton Reis, responsável de enologia de Cortes de Cima, considera que Cabernet Sauvignon é “uma das castas nobres do mundo, que gera amores e ódios e tem crescido muito em popularidade junto do consumidor português”. E continua: “Requer enorme atenção em todo o processo e pode no Alentejo fazer vinhos de topo, sendo que ajuda em lotes entregando profundidade e complexidade.”
Em Cortes de Cima, a casta Cabernet Sauvignon foi plantada há alguns anos em diferentes parcelas. Ao fim de vários anos de ensaios e com base na experiência acumulada, avançaram com um monocasta de Cabernet Sauvignon porque estavam certos de que atingiram “o difícil equilíbrio entre a correcta expressão da casta do ponto de vista aromático e a maturação dos taninos”. Procuravam o mesmo que em todos os seus monocastas: “A tipicidade da casta, aquilo que sendo dela a evidencia ao mesmo tempo que a diferencia de outras castas.”
No caso de Cabernet Sauvignon privilegiam “as suas notas de pimento e fruta vermelha, fugindo no entanto à componente quer vegetal, quer sobremadura que muito facilmente desvirtuam a qualidade e o equilíbrio do vinho”. Hamilton diz que a Cabernet Sauvignon passa muito rapidamente “de carácter vincadamente verde a sobremadura”, onde na primeira situação “os taninos mostram dureza e amargor” e na segunda “ficam flácidos e com doçura”, destruindo o equilíbrio. A textura de boca é também essencial; é um ponto tão difícil quanto vital.
Vigorosa na vinha
Cabernet Sauvignon é uma casta vigorosa e forte, aguenta temperaturas bastante baixas, mas precisa de sol e de calor para amadurecer bem. É uma casta de maturação lenta e tardia. Sandra Tavares da Silva nota que na Quinta da Chocapalha, na região de Lisboa, “é sempre a última casta a ser colhida, muitas vezes em meados de Outubro”.
Mas a Cabernet Sauvignon não é de confiança: nos anos mais frescos e húmidos, sobretudo se plantada em solos pesados que não drenam bem, tem dificuldades em atingir uma boa maturação, mantendo uma dose de pirazina bem notável. Por isto em Bordeaux é acompanhada de Merlot e outras castas que amadurecem mais cedo e dão mais segurança, independentemente das condições de cada ano.
O enólogo Bernardo Cabral trabalhou com Cabernet Sauvignon em várias casas e terroirs, desde a Casa Santa Vitória e Bombeira do Guadiana, no Baixo Alentejo, até à Companhia das Lezírias, no Tejo.
Da sua experiência conclui que é “uma casta que precisa de calor para amadurecer os taninos na película, mas que com excesso pode desidratar e perder a elegância aromática”. Dá importância à “conjugação dos solos quentes arenosos com um clima quente durante o dia, mas com noites frescas e húmidas”. Nas zonas mais quentes do Alentejo é “especialmente importante uma grande parede vegetativa para manter os cachos protegidos do sol” e também é “frequente a rega prolongar-se até à data da vindima”, pois “em anos muito quentes e secos, a Cabernet Sauvignon tende a desidratar, exigindo uma desafiante e trabalhosa selecção de uva”.
Sandra Tavares da Silva refere a importância da idade das vinhas, que na Quinta da Chocapalha “já têm 30 anos e fazem toda a diferença em termos de produção equilibrada e bom sistema radicular”. Hamilton Reis também acha que é uma das castas que “necessita de idade para atingir equilíbrio em vinha, para que proporcione maturações consistentes e homogéneas”.
O facto de ser uma casta tardia ajudou a Cabernet Sauvignon na sua adaptação ao Alentejo. Mas Hamilton Reis refere que “a gestão da rega é critica, um stress hídrico por excesso induz maturações extemporâneas e desequilibradas”. Ao mesmo tempo, “com excesso de água, as produções podem ser demasiado elevadas, levando a deficientes maturações e resultando em vinhos verdes e duros”. A condução deve privilegiar a exposição solar e no caso de anos mais frios ou de chuva deve ser considerada a desfolha na zona de crescimento da uva.
A data de colheita de Cabernet Sauvignon “assume na região do Alentejo uma importância extrema, define o estilo e a qualidade, em função do que foi o ciclo de maturação do ano” – acrescenta Hamilton Reis.
Cor, tanino e acidez
Rica em compostos fenólicos, a Cabernet Sauvignon fornece ao vinho os componentes estruturais como o tanino e acidez e confere cor concentrada graças ao alto nível de antocianas. De um modo geral a remontagem, quando o sumo retirado da cuba é bombeado para cima da manta, é preferível à pigeage (quando a manta se empurra para baixo com ajuda de um “macaco”), que dá ao Cabernet Sauvignon um carácter mais rústico; ou a délestage (quando uma parte do mosto é retirada para uma outra cuba e depois bombeada para cima da manta), que é uma técnica bastante extractiva.
Para Bernardo Cabral “a vinificação depende muito da qualidade dos taninos na altura da vindima”. No caso de serem muito bons, gosta de fazer macerações muito longas, que chegam a um mês, “e nesses casos obtêm-se vinhos fantásticos”. Por outro lado, “se os taninos forem mais verdes, é preferível fazer macerações pré-fermentativas a frio e retirar o vinho das massas o mais cedo possivel”.
Hamilton Reis afirma que, garantindo boas maturações de uva, procuram extrações completas. “Esta casta tem intensidade, profundidade e complexidade, se associarmos taninos maduros e frescura aromática, a nobreza da casta permite trabalhos de extração para a obtenção de tintos ricos, densos, completos e reactivos de boca.” No caso de anos difíceis, por excesso ou falta de maturação, “os contactos peliculares devem de ser repensados, encurtando tempos e gerindo prensas ao pormenor”. Já Sandra Tavares da Silva prefere trabalhar “sem grande extracção e boas macerações pós-fermentativas”.
No que todos concordam, é que a Cabernet Sauvignon é uma casta cheia de personalidade, à qual ninguém fica indiferente. A nossa prova evidenciou isso mesmo: independentemente dos estilos, uns mais clássicos, outros mais frutados, presente a 50% no lote ou ocupando os 100%, a Cabernet Sauvignon deixa sempre a sua marca…
Sabia que…
• Cabernet Sauvignon pode estar “escondido” atrás de algumas designações, como por exemplo:
– Bordeaux Blend é um lote tipicamente bordalês que para além do Cabernet Sauvignon normalmente inclui Cabernet Franc, Merlot, Petit Verdot e às vezes Malbec e Carmenère.
– Meritage: vinhos dos EUA inspirados em Bordeaux. O termo apareceu em 1981 para distinguir os blends das castas bordalesas dos monovarietais rotulados simplesmente como “Cabernet Sauvignon”, “Merlot” etc. Apenas os produtores que fazem parte da Meritage Association podem colocar a designação “Meritage” nos seus rótulos. A maior parte deles encontra-se na Califórnia.
– Super Toscana: termo que abrange vinhos de alta qualidade produzidos com Cabernet Suvignon na região de Toscana, Itália. Quando este movimento nasceu nos meados do século passado, a regulamentação de DO não permitia utilização de castas estrangeiras, sendo os vinhos inicialmente rotulados como vinhos de mesa.
• Merlot e Carmenère são irmãos de Cabernet Sauvignon, partilhando o mesmo parente Cabernet Franc.
• Nos Estados Unidos gostam tanto de Cabernet Sauvignon que até definiram um dia em sua homenagem – na terça-feira uma semana antes do Dia do Trabalhador.
Tintos de raça, à beira Tejo
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O rio marca a região e os seus vinhos, tal como marca a gastronomia, os hábitos e costumes. Com um Tejo meio adormecido nas suas calmas águas, os vinhos têm de se mostrar com energia, com carácter e com personalidade. Os melhores têm tudo isso e ainda prometem crescer na garrafa.
TEXTO João Paulo Martins FOTOS Ricardo Palma Veiga
AO entrar numa das velhas adegas das grandes empresas da região percebemos que o mundo do vinho já foi nestas terras de uma dimensão grandiosa; se quisermos, gigantesca. Percebemos que por aqui passaram muitos milhões de litros de vinho, que este já foi negócio de um volume que hoje nos faz confusão. Isso conclui-se de uma visita à Casa Cadaval, à Quinta da Alorna, à Fiuza, à Lagoalva, ao Casal Branco ou à DFJ mas, se prolongarmos a visita aos outros produtores da zona, ficamos com uma ideia de quanto o país (e suas colónias de então) foram tributários dos vinhos ribatejanos.
Hoje falamos de um Tejo diferente, de um rio que já não transborda como outrora e de vinhos feitos com mais cuidado e com outros horizontes. No entanto, as mudanças operadas a partir dos anos 90 não retiraram à região algumas das suas características fundadoras, sendo que a mais significativa é a percentagem elevada de brancos que produz e, em segundo lugar, a permanência da casta Fernão Pires como a mais emblemática da região. De facto, com a verdadeira invasão de castas de fora, seja do estrangeiro seja de outras regiões nacionais, é de destacar que algumas das variedades mais significativas ainda por aqui marquem forte presença. O mesmo acontece nos tintos com a Castelão e a Trincadeira, além da Alicante Bouschet que – ainda hoje presente em vinhas quase centenárias – tem mais tradição do que poderíamos supor.
A área de vinha tem tido grandes flutuações nas estatísticas, sendo que tal não se fica a dever a arranques de vinha ou grandes plantios mas apenas a um levantamento deficiente e à inexistência de um cadastro actualizado. Tal lamento foi expresso por Luís Castro, presidente da Comissão Vitivinícola Regional (CVR), que avançou com uma estimativa da área de vinha de toda a região que deverá rondar os 12.874 hectares – quando, nos documentos da própria CVR, se dizia que no ano 2000 existiria uma área de perto de 30.000 hectares. Esta diferença não resulta do arranque, mas do facto de os dados de 2000 “não estarem correctos”, como nos disse.
De resto, e seguindo ainda o presidente da CVR, tem havido mais interesse dos lavradores no plantio de vinhas, porque o valor médio está a subir e os vinhos estão a conseguir uma boa projecção internacional. Desta forma, a produção de vinhos com Denominação de Origem passou de um pouco mais de 5,5 milhões de litros em 2009 para 7,8 milhões em 2017, enquanto os Vinhos Regionais passaram de 10,5 milhões de litros em 2009 para 23 milhões em 2017.
Mercado interno em crescendo
Quem bebe os vinhos do Tejo? A pergunta tem sentido e a resposta pode ser inesperada: é cada vez mais o mercado interno o responsável por aquele crescimento. Isso conclui-se também da diminuição das exportações e consequente aumento do peso da procura interna. A venda para o exterior já representou, em 2012, 44% do negócio e no lapso de 5 anos baixou para 33%. Como é habitual neste tipo de produto, existem flutuações nos mercados de destino, que não são sempre os mesmos. O Brasil tem crescido muito nos anos mais recentes, acompanhado aqui pela China e Polónia, ao lado de uma baixa do mercado americano, inglês e alemão.
A produção está dispersa pelas grandes casas agrícolas acima referenciadas e que têm tradição antiga na região, por duas adegas cooperativas muito activas (Almeirim e Cartaxo), ao lado de outras de muito pequena expressão mas ainda a operar, como Alcanhões, Alpiarça e Benfica do Ribatejo. Várias outras encerraram portas, num movimento que tem tido expressão em muitas outras regiões do país.
Uma das grandes casas com tradições que tem sabido criar e inovar é Quinta da Alorna, onde Martta Simões, enóloga, nos disse quais são, na sua opinião, os pontos fortes e fracos da região. Como valor mais positivo Martta acentua a frescura e elegância dos vinhos, tanto em brancos como em tintos; o ponto fraco é mais difícil de erradicar, a “conotação com os vinhos baratos e com o vinho a granel”, algo que tarda em modificar-se. A região tem uma bandeira, a casta Fernão Pires, mas há outras que são igualmente desafiantes, como a Castelão, referindo-se em especial a uma parcela de vinha muito velha existente na Alorna e que “dá vinhos extraordinários, de cor, de concentração, tudo aquilo que nem sempre associamos à casta”, disse.
Além das castas tradicionais que ainda por aqui têm grande expressão, as novas variedades trazidas de fora têm-se mostrado bem, como é o caso do Sauvignon Blanc, que “não deve ser vindimado cedo de mais porque a falta de maturação dá-lhe um carácter muito verde”, diz Martta. Nos tintos a enóloga tem duas apostas, a Touriga Franca, que pode ser difícil de trabalhar mas com resultados excelentes, e a Alicante Bouschet, que pode ser excelente “desde que não se deixe produzir em demasia, o que com esta casta é muito fácil e muito tentador”.
Não faltam desafios à região e muito bons vinhos também já cá moram, como a nossa prova o demonstra. Mais massa crítica, mais afirmação dos trunfos da região, mais visibilidade junto do consumidor e mais trabalho conjunto de produtores ou enólogos da região são assuntos na agenda de trabalhos.
Sabia que…
A região do Tejo produz mais brancos do que tintos e, neste aspecto, só têm em Portugal paralelo na região Vinhos Verdes.
Pouca certificação, mas…
Olhando para as estatísticas da região do Tejo, verificamos que a percentagem de vinhos certificados é pequena. De facto, embora ela tenha vindo a crescer nos últimos anos, a certificação como DOC ou Regional ainda não chega aos 50% do total produzido. Os resultados podem considerar-se hoje bem melhores que há 10 anos, quando o vinho sem certificação, vendido sobretudo a granel, chegava aos 70%. Há algumas razões que explicam esta situação. Temos de ter em consideração que a adega cooperativa de Almeirim, que é de longe o maior produtor da região do Tejo (30% da produção de toda a região é da sua responsabilidade), comparativamente, certifica muito pouco do que produz, apenas cerca de 6%. Ora, com este dado, e apesar de a maioria dos produtores certificar bem mais de 50% do que produzem, as estatísticas finais são sempre algo enganadoras. A intensa procura do vinho a granel, a possibilidade que a região tem de produzir 25 a 30 toneladas por hectare com algumas castas (Alicante Bouschet, por exemplo, mas também Arinto) e os preços atractivos que se estão a praticar neste segmento levam a que seja difícil alterar a situação a breve prazo.
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Companhia das Lezírias 1836
DOC do Tejo Grande Reserva tinto 2015
Muita azeitona e eucalipto na primeira impressão, balsâmico e químico, concentrado e muito rico no aroma. Denso e bastante cheio na boca, compacto, muito sólido, a mostrar grande estrutura e classe mas a precisar de muito tempo em garrafa para revelar tudo. Um vinho de futuro. (14%)
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Falcoaria
DOC do Tejo Grande Reserva tinto 2015
Casal Branco
No aroma pressentem-se notas de madeira, caramelo e tosta de barrica, tudo com excelente impacto e com a fruta em segundo plano. Com tempo, o vinho abre no copo, assente em firme estrutura, belo equilíbrio de taninos e acidez. Muito rico, muito promissor. (14%)
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Marquesa da Alorna
DOC do Tejo Grande Reserva tinto 2013
Soc. Agríc. Qta. da Alorna
Notas de casca de árvore, com alguns balsâmicos e leve eucalipto à mistura, resinas, conjunto a mostrar um tom sério e com evidente personalidade. Muito volume na boca, com tanino ainda bem presente, ainda que fino, é claramente tinto de guarda. (14%)
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Casal da Coelheira Private Collection
Reg. Tejo tinto 2015
Média concentração, algumas notas de casca de árvore, erva seca e fruta madura. Muito bem na boca, com uma austeridade bastante positiva, um tanino firme, um tinto sério, profundo e a um preço super competitivo. (14%)
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Conde Vimioso
Reg. Tejo Reserva tinto 2014
Notas balsâmicas e de menta no aroma, concentrado na cor, bem desenhado na boca, envolvente, especiado, macio, de novo com os sabores mentolados, resultando muito fresco e afinado. Muito bom conjunto, dominado pela elegância. Excelente preço. (14%)
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Fiuza Íkon
DOP do Tejo tinto 2015
Notas de Touriga Nacional, com bagas silvestres maduras e sugestões de fruta em calda no aroma, algum cacau. Corpo elegante, cremoso e texturado, tanino fino sem marcar muito e polimento notável do conjunto. Perfeito para beber desde já. (14%)
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Marquesa de Cadaval
DOC do Tejo Reserva tinto 2013
Notas de chocolate, tosta da madeira, fruta negra doce, muito polimento aromático. Cheio na boca, macio e envolvente, com bom volume e estrutura ácida, sem arestas. Cresce muito na boca, poderá beneficiar com decantação para abrir mais os aromas. (14%)
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Ninfa
Reg. Tejo Escolha tinto 2011
Boa concentração no aroma, com fruta em calda, leve toque especiado, notas doces e leve nota de baunilha. Muito bem na boca, com alegria de fruta, bastante envolvência e um final com toque de barrica. No conjunto funciona muito bem. (14%)
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Quinta da Lapa Homenagem a Sta. Teresa d’Ávila
DOC do Tejo Reserva tinto 2014
Agrovia
Notas de pimento e grafite surgem no aroma, algum café, todo muito chegado ao lado apimentado, o que dá sempre a sensação de frescura. Muito harmonioso na boca, com notas de couro, belo volume e com boa presença, a permitir prova imediata. (14%)
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Quinta de Vale Veados
Reg. Tejo Reserva tinto 2014
Rui Reguinga
Pouco falador, ainda contido e austero nos aromas, fruta reservada. Depois mostra-se bem mais expressivo na boca, tem tanino sólido bem envolvido, tem estrutura, carácter e personalidade. Beneficiará com tempo de cave. (14,5%)
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Cavalo Bravo Premium
Reg. Tejo tinto 2015
Parras Wines
Na cor e aroma notamos uma concentração média, com evidência do fruto maduro, algum ambiente balsâmico. Na boca sente-se a firmeza e solidez, algum tanino da madeira, expressa volume e elegância, tudo com boa acidez e muita frescura. (13,5%)
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Quinto Elemento
DOC do Tejo Cabernet Sauvignon Reserva tinto 2013
Quinta do Arrobe
No nariz sentimos um atractivo aroma de pimento, mas também de malagueta, sente-se depois na boca alguma evolução mas ainda com juventude. A boca corresponde aos mesmos aromas do nariz, revela bom corpo e acidez, conjunto muito interessante e personalizado. (14%)
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Bridão
DOC do Tejo Reserva tinto 2015
Adega Coop. do Cartaxo
Fruta bem agradável e fresca no aroma, algum balsâmico, chocolate. Bastante macio e envolvente na boca, encorpado, com fruta vermelha madura, conjunto polido, com abundantes notas doces e de especiarias. (15%)
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Quinta da Badula
Reg. Tejo Reserva tinto 2013
Quinta da Badula
Aroma vivo, com fruta madura mas com bastante energia, a mostrar-se muito bem; franco e sumarento na boca, polido e com bom carácter, é um tinto absolutamente consensual, o que é grande virtude. (14,5%)
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Zé da Leonor
Reg. Tejo Grande Escolha tinto 2014
Casa Agríc. Rebelo Lopes
Notas de mentol, leve balsâmico a ganhar peso no aroma do vinho. Mais leve do que seria de supor na boca, tanino fino, alguma fruta em calda, a revelar uma já ligeira evolução. Mostra-se capaz para prova imediata, dando muito boa conta de si. (14%)
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Batista’s
Reg. Tejo Reserva tinto 2015
Pitada Verde
Aroma discreto, com leves notas de fruta, apontamentos vegetais, tudo num registo fechado e contido. Tem um leve amargo vegetal a dar garra, acidez viva, tudo ainda a necessitar de afinamento com o tempo. (14%)
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Casal das Freiras
Reg. Tejo Reserva tinto 2015
Agrovalente
Concentrado no aroma, com fruta madura e evidentes notas de madeira. Bem mais expressivo de fruta na boca, com tanino vivo e firme, tudo a exigir cuidada ligação com a comida. (14%)
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Dona Florinda
Reg. Tejo tinto 2011
Mascata
No aroma sentimos uma curiosa nota de tomate em rama e morango maduro. Tem boa estrutura na boca, com evolução positiva, num registo suave e macio, sugere já estar no melhor momento, não requerendo por isso mais espera. O conjunto dá boa prova. (14%)
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Quinta Vale de Fornos
DOC do Tejo Syrah Reserva tinto 2015
Soc. Agríc. de Vale de Fornos
Aroma marcado por algumas notas de tosta de madeira, mas ainda algo vegetal, deixando a fruta em calda num segundo plano. Personalizado mas um pouco rústico na boca, com tanino rijo a dizer que precisa de tempo. (15%)
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Terra Silvestre
DOC do Tejo Grande Reserva tinto 2014
Agro Batoréu
Ambiente aromático balsâmico, com fruta madura mas de tonalidade austera. Médio corpo na boca, com notas de pedra raspada ao lado de sabores que lembram chocolate e menta. Não justificará guarda. (13,5%)
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Varandas
DOC do Tejo Grande Escolha tinto 2014
Coop. Almeirim
Ligeiro na cor, aroma com alguma fruta vermelha tipo groselha, morangos silvestres. Médio corpo na boca, com leveza e equilíbrio e um perfil que aponta para o consumo imediato. Franco, directo, acessível. (14%)
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Convento de Tomar
DOC do Tejo Reserva tinto 2013
Quinta do Cavalinho
Média concentração no aroma, fruta madura simples mas agradável, num registo correcto mas muito honesto. Notas de leve mentolado, tudo simples e eficaz, a dizer que já está no momento certo de prova. (13,5%)
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Quinta dos Penegrais
Reg. Tejo Alicante Bouschet Reserva tinto 2016
António Carvalho Machado
Concentrado na cor, balsâmico e eucalipto, sugestões de mentol. Perfil morno e de fruta doce na boca, com chocolate e algum tanino. Resulta macio e gordo mas um pouco unidirecional, em virtude da doçura que apresenta. (15%)
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Douro de Excelência
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Nascem na região alguns dos mais famosos vinhos tintos do país vinhateiro e também alguns dos mais caros. Mas há diferenças, com origem no território e no perfil que cada produtor quer imprimir ao seu vinho. O Douro está longe de ser uniforme, revelando-se um verdadeiro mosaico onde diversidade e qualidade andam de mãos dadas.
TEXTO João Paulo Martins FOTOS Ricardo Palma Veiga
OS 2015 são realmente melhores ou é mais a fama? E os 2014 como estão em termos de prova? E se os colocarmos perto de vinhos de colheitas anteriores o que vamos encontrar? Como estão a evoluir os vinhos que são filhos da moderna enologia e da nova viticultura?
Algumas respostas ou sugestões das mesmas são possíveis neste painel de prova que juntou mais de sessenta vinhos durienses. O Douro, entre os enófilos, virou moda. E tudo começou há 25 anos quando se estrearam os primeiros produtores-engarrafadores. Hoje é sabido que se quisermos listar os mais conceituados vinhos do país lá teremos o Douro a marcar presença. Aquilo que os nossos pais não julgavam possível tornou-se realidade: a região não só é excelente para produzir vinho generoso como também pode dar cartas em tintos e brancos que entram na categoria DOC Douro.
Um dos trunfos da região foi o uso continuado e quase exclusivo das castas tradicionais, agora divididas claramente em três grupos: as que, por regra, fazem melhor figura no Vinho do Porto (como a Tinta Barroca), as que se dão muito bem com os DOC (como a Tinta Amarela) e o grosso da coluna, as castas que tanto podem originar bons Porto como excelentes DOC: Touriga Franca, Touriga Nacional, Tinta Roriz… Outro trunfo (este com repercussões nos media internacionais) foi a manutenção de técnicas antigas, como os lagares com pisa a pé, ou a sua substituição por diversas formas de lagares mecânicos que procuram reproduzir a pisa tradicional. A fama trouxe também um claro aumento dos preços. Hoje encontramos na região algo que há década e meia era impensável, como vinhos brancos a preços dos melhores tintos e um conjunto muito alargado de tintos a preços elevados.
O Douro vive, no entanto, numa encruzilhada: tem uva a mais, paga preços baixos à produção, substancialmente mais baixos do que outras regiões com custos mais acessíveis, como o Alentejo. Para as soluções faltam acordos e os agentes locais não são propriamente adeptos de grandes consensos. Os combates fazem-se depois nas grandes superfícies, nas promoções e nas feiras em que nos surgem vinhos do Douro a preço ridículo (um tinto a €1,29 numa recente feira de supermercado) e por vezes até com designativos de qualidade. Estranho? Talvez, mas o Douro é assim que funciona.
A história não começou no Barca Velha
A fama e a glória da região chegaram pela excelência dos vinhos generosos (Vinho do Porto) ali produzidos. Algo desqualificados e recebedores de pouca atenção, os chamados “vinhos de consumo” ou “vinhos de pasto”, chegaram a ter protagonismo ou grande aceitação junto do público. Muitos dos que ali se produziam nem indicavam que tinham origem duriense, uma vez que na região não existia regulamentação para a Denominação de Origem Douro. No entanto seria injusto não referir alguns tintos que estiveram na mesa dos nossos pais e que antecederam o mítico Barca Velha.
Duas empresas se destacavam na produção de vinhos Douro: a Real Companhia Velha e a Real Vinícola, concorrentes e muito activas na criação de marcas. Foi assim que nasceram referências como Grandjó, Grantom e Granléve, Marquis de Soveral ou Evel. Também firmas como a Constantino tinham vinhos na região, como o Gran Reserva San Marco. Algumas das marcas de empresas que hoje conhecemos e cujo nome associamos ao Vinho do Porto, como Barros Almeida, Kopke, entre outras, também surgiam no mercado com vinhos que não eram de produção própria mas sim feitos a partir de lotes comprados em adegas cooperativas. Mesmo uma empresa como a Sogrape tinha no Douro a marca Campo Grande.
A este conjunto de marcas há depois que juntar as de alguns produtores, como a Quinta da Pacheca, inovadora nos anos 80 com brancos de castas estrangeiras e das adegas cooperativas Foi preciso chegar aos anos 90 do século passado para se começarem a fazer notar os chamados “vinhos de quinta” e a chegarem ao mercado os vinhos das empresas de Vinho do Porto que resolveram vinificar para Douro as uvas que não tinham direito a benefício e que, por via disso, não se podiam destinar a Vinho do Porto.
A história dos DOC Douro só tem, em boa verdade, algo para contar a partir dos anos 90. O própria marca Barca Velha, apesar de então já ser caro e raro, estava muito longe de ser o ícone em que hoje se transformou. E se, por hipótese, em 1991 se quisesse dar um jantar com grandes vinhos do Douro, muito poucas marcas eram chamadas à sala: Barca Velha (ou o Reserva Especial noutros anos), Lello, Confradeiro, Vinha Grande e Quinta do Côtto. Seguramente no tal jantar não se incluiriam brancos, uma vez que, de referência, poucos existiam.
O arranque dos DOC Douro foi em força e continua nos dias de hoje, espalhando-se por todos os tipos de vinho, dos brancos aos rosés, dos tintos aos Colheita Tardia. Uma história em movimento, uma região que se renova. Para esta renovação muito contribuíram as empresas que até aos anos 90 apenas comercializavam Vinho do Porto e que começaram então a estender o negócio aos DOC Douro. Exemplos não faltam, com algum pioneirismo neste campo a ser muito justamente atribuído à Ramos Pinto e à Niepoort, casas que impuseram vinhos do Douro com novo perfil, mostrando gradualmente também a qualidade das uvas brancas da região para a produção de bons vinhos DOC quando, até então, eram maioritariamente usadas para Porto. Actualmente, das grandes casas de Porto, apenas o grupo Quinta & Vineyard Bottlers – onde se incluem as marcas Taylor, Fonseca e Croft – não estão no negócio dos DOC Douro. Para algumas empresas, como a Niepoort, o negócio em volume já ultrapassou a facturação do Vinho do Porto.
Mas não chega fazer bom vinho; é preciso que ele seja conhecido e reconhecido como tal. A região beneficiou neste aspecto de dois factores importantes: por um lado o Vinho do Porto arrastou o DOC Douro e as mesmas empresas que iam apresentar Vinho do Porto em qualquer parte do mundo eram as mesmas que aproveitavam essa boleia para levar os seus DOC Douro; em segundo lugar foi inegável o papel que tiveram organizações como os Douro Boys, uma criação de marketing que veio ajudar à projecção de um conjunto de produtores que apostavam fortemente nos tintos da região. A situação alterou-se: de zona menosprezada pelos wine writers internacionais (que apenas ligavam ao Porto), o Douro passou a ser destino obrigatório de tudo quanto é jornalista de publicação credível e as visitas são agora frequentes, a mostrar que o Douro já faz parte das grandes regiões do mundo que, qual Meca, se têm de visitar ao menos uma vez na vida.
A notoriedade também captou o interesse dos investidores de outras regiões do país e estrangeiros que viram ali uma oportunidade de negócio. Dos primeiros, duas referências merecem destaque: o Esporão, que adquiriu a Quinta dos Murças; e João Portugal Ramos, que, com José Maria Soares Franco, criou de raiz o projecto Duorum no Douro Superior. Os segundos chegaram de várias origens, desde Angola a França, da Alemanha ao Brasil e da Inglaterra à Bélgica. Este sangue novo funciona como uma renovação e acaba também por chamar a atenção internacional para a originalidade da região, que é, diga-se, a maior área de vinha de montanha de todo o mundo, cobrindo 38.300 hectares de vinhedos com 30% de inclinação.
Esta inclinação e as variadas orientações que as parcelas podem ter permitem obter uvas de tipo diferente. As variações de temperatura média são notórias, com 2ºC a separarem, por exemplo, o Vale Mendiz (mais fresco) e a zona da Quinta do Vesúvio, no Douro Superior. E não podemos esquecer que por cada 300 metros que subimos em altitude a temperatura média baixa 1,5ºC, com a consequente modificação das uvas. É nos altos que se obtêm assim uvas com mais acidez e que podem ser determinantes num blend com outras de zonas mais baixas.
Douro, números e factos
O Douro é uma região imensa com uma área de vinha de cerca de 42.079 ha. A sub-zona que tem mais vinha é o Cima Corgo, com aproximadamente 47% da área total; seguem-se o Baixo Corgo, com 30%, e o Douro Superior com 23% da área de vinhedos. Da área total, cerca de 39.627ha são aptos à classificação de Denominação de Origem. A região produz muito mais Vinho do Porto do que DOC Douro; assim, e com dados relativos a 2016, produziram-se 80.516.692 litros de Porto contra 42.582.023 litros de DOC Douro. A maioria das parcelas (mais de 25.000) têm entre 2 e 5ha. Aqui pontificam (dados de 2016) 966 agentes, dos quais 357 são viticultores-engarrafadores. O número de produtores tem vindo a diminuir na proporção da diminuição da percentagem de jovens na região: de 2001 a 2011 a população entre os 25 e 24 anos diminuiu 32%.
As vendas de Vinho do Porto têm sofrido uma baixa tendencial desde o ano 2000, ao contrário dos vinhos DOC Douro, que têm conhecido um incremento, mas a região é excedentária em quase 30 milhões de litros, que acabam por ser vendidos a preço muito baixo, puxando para baixo os preços do vinho engarrafado – e isto numa região em que os custos de produção são muito altos, se comparados com o Alentejo, por exemplo.
A produção por hectare é muito baixa no Douro, se comparada com outras regiões, sendo por isso incompatível com preços baixos de venda e excedentes, que é a situação actual. Os excedentes de DOC Douro têm sido transaccionados no mercado num máximo de 0,40€/kg quando os custos de produção apontam para valores entre os 0,70 e 0,90€/kg.
O Vinho do Porto gera mais-valias muito mais elevadas: 63% da produção da região (Vinho do Porto) gerou 87% do rendimento e 37% da produção (DOC Douro) gerou 13% do rendimento. O Vinho do Porto continua, assim, a ser o produto mais importante, quer em termos de imagem quer em termos estritamente financeiros.
Um Douro ou vários Douros?
Tradicionalmente dividido em três zonas – Baixo Corgo, Cima Corgo e Douro Superior – o Douro tem hoje um carácter multifacetado. O Baixo Corgo, quando o assunto era apenas Vinho do Porto, era zona produtora de vinhos para as categorias de entrada de gama, mas já nos anos 80 se tinha percebido que ali se poderiam produzir bons DOC Douro (de que a Quinta do Côtto é um bom exemplo). Não se estranha por isso que vários produtores-engarrafadores ali tenham surgido – a Quinta do Vallado e Domingos Alves de Sousa são apenas dois de muitos exemplos que poderiam ser dados. O Cima Corgo, digamos num raio de 20 km à volta do Pinhão, é, por excelência, a zona produtora dos melhores vinhos do Porto, mas também aí surgiram excelentes DOC Douro, com vinhas aptas a produzir Porto transformadas em vinhas para DOC Douro, com a correspondente transferência do benefício. Ali encontramos as quintas de Roriz, Gricha, Tecedeiras, Noval, Frades, Carvalhas e tantas outras que vieram engrossar o pelotão.
O Douro Superior, como zona mais recente nos DOC, acaba por ser onde os maiores investimentos foram feitos, em virtude da disponibilidade de terra. As quintas da Leda, Duorum, Orgal, Grifo, Quatro Ventos, Vesúvio, Ataíde, Vale Meão e toda a zona de Foz Côa, são hoje referências obrigatórias quando falamos de DOC Douro. Aqui as novas vinhas são sempre regadas, a única forma das videiras sobreviverem numa zona onde a pluviosidade média não anda muito longe dos 200 mm/anuais, ou seja, um clima semi-desértico. Nesta zona longínqua foi a margem sul que acolheu os novos produtores, com as vinhas a ficarem assim viradas a norte, condição indispensável para fazer face às alterações climáticas e ao calor extremo que ali se sente durante o Verão.
Nestes aspectos específicos – temperatura e pluviosidade – as diferenças entre Baixo Corgo e Douro Superior não podiam ser maiores, como que a dizer-nos que, embora falemos do “Douro”, em boa verdade são vários “douros” dentro da mesma região. E isso, longe de ser um inconveniente, é uma oportunidade para que os produtores possam escolher exactamente o local onde querem as vinhas, em função do tipo de vinho que pretendem obter.
Varietais e blends, a luta das castas
O Douro, tal como o conhecemos, é um mosaico de castas. No caso das variedades tintas, elas estão ali há séculos, sobretudo pensadas para o Vinho do Porto. Ali é a pátria da Touriga Franca, da Tinta Roriz, da Tinta Barroca e da Tinta Amarela, ainda hoje as quatro variedades mais representadas. A este quarteto veio juntar-se, a partir dos anos 90, a Touriga Nacional, que acabou por tomar um lugar cada vez mais destacado, quer para tintos DOC Douro, quer para a produção do Porto.
O Douro sempre foi terra de vinhos de lote. No fundo, mesmo nos “vinhos de pasto” das décadas anteriores a 1990, não se falava de vinhos varietais. Recordo que nessa década de 90, João Nicolau de Almeida, enólogo da Ramos Pinto, mostrava com orgulho um vinho tinto que nunca chegou a ser comercializado e que era feito apenas de Tinto Cão. Terá mesmo sido o primeiro varietal do Douro que eu conheci.
A casta tinha integrado o “quinteto maravilha” das castas seleccionadas para a renovação dos vinhedos patrocinada pelo Banco Mundial e que teve lugar exactamente nos anos 80 quando se plantaram 2500ha de novos vinhedos. Viviam-se então no Douro momentos de grande exaltação, não só para plantio de parcelas de monocastas como pela nova forma de implantação de vinha que vinha sendo ensaiada e que então se generalizou onde a inclinação do relevo o permitia: a vinha ao alto. A paisagem mudou e os novos vinhedos, bem como os patamares de dois bardos, vieram alterar os métodos antigos.
Passados quase 30 anos, aquele entusiasmo deu lugar a um espírito mais crítico que pôs em causa muitas das opções então tomadas: abandonou-se a vinha ao alto em muitos locais onde já esteve, abandonaram-se as técnicas de plantio (quanto aos porta-enxertos utilizados e quanto à densidade de plantação) e os patamares de dois bardos já não são método que se use, substituídos que foram pelos de um único bardo.
A moda dos vinhos varietais também se fez sentir no Douro e a partir dos finais dos anos 90 começaram a surgir os primeiros vinhos de Touriga Nacional, logo seguidos pelos seus pares que nos fizeram também descobrir novas castas vinificadas individualmente: o Sousão, a Tinta Amarela e, mais recentemente, as experiências com castas antigas que todos falam em preservar: da Tinta Francisca à Touriga Brasileira, da Rufete ao Donzelinho Tinto, da Malvasia Preta ao Cornifesto.
Douro, terra de blends? Não cremos que sobre isto haja dúvidas. Um apanhado dos mais famosos, mais caros ou mais procurados tintos do Douro provavelmente não incluirá qualquer tinto varietal. Acaba assim por se cumprir na prática a ideia antiga de que é da junção de várias castas que se consegue um vinho complexo e rico. Mas o espaço para o estudo, para a descoberta e para a preservação das uvas antigas continua, com variedades como o Casculho, Tinta da Barca, Tinta Carvalha e várias outras sempre na linha da frente. Ainda hoje é frequente encontrarmos vinhas velhas com dezenas de castas – caso da Vinha Maria Teresa (Crasto) ou da Vinha do Caedo (Sogrape), dois dos muitos exemplos que poderiam ser avançados na região. A ideia do “blend feito na vinha”, longe de ter morrido, tem hoje seguidores que optam pela co-fermentação de várias castas, sempre à procura do ponto de equilíbrio ideal.
Apesar da variedade, o facto mais notório dos últimos 20 anos foi o crescimento em área de vinha e o protagonismo que passou a ser assumido pela Touriga Nacional, agora parte integrante da maioria dos melhores vinhos tintos durienses.
O Douro vai continuar a surpreender-nos, não temos dúvidas. Por várias razões, todas ligadas à qualidade superior das uvas que produz, à variedade de estilos que permite e à inovação que vai continuar a existir, fruto da redescoberta de antigas e esquecidas castas que poderão, num futuro breve, alargar escolhas e enriquecer blends. Muito podemos continuar a esperar desta região magnífica e singular.
então as notas da madeira nova. A experiência também recomendou que é sempre conveniente ter parte do vinho apenas em inox para se poder depois trabalhar o lote final com os Encruzado da barrica. Segundo este enólogo, o uso da madeira usada (sobretudo se for de segunda utilização) ainda pode contribuir para o produto final com alguma complexidade. Barricas mais antigas, só para dar um tom evoluído e mais oxidativo. Na experiência de Manuel Vieira, os vinhos de Encruzado podem ter uma quebra ao fim do primeiro ano e depois, se tudo correr bem, ao fim de 4 ou 5 anos renascem e podem então durar muitos anos.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Maria Izabel Vinhas Velhas Vinhas da Princesa
Tinto - 2014 -
Dona Berta
Tinto - 2013 -
Dalva
Tinto - 2014 -
Casa Burmester
Tinto - 2015 -
Busto Premium
Tinto - 2013 -
Batuta
Tinto - 2015 -
Vale da Raposa
Tinto - 2015 -
Quinta da Ferradosa Vinhas Velhas
Tinto - 2015 -
Quinta do Portal
Tinto - 2014 -
Maritávora
Tinto - 2014 -
Lavradores de Feitoria Três Bagos
Tinto - 2014 -
La Rosa
Tinto - 2015 -
Foz Torto Vinhas Velhas
Tinto - 2014 -
Fagote Vinhas Velhas
Tinto - 2014 -
By Rui Roboredo Madeira
Tinto - 2015 -
Baton
Tinto - 2014 -
Andreza
Tinto - 2014 -
Vértice
Tinto - 2013 -
Talentus
Tinto - 2014 -
Secret Spot
Tinto - 2014 -
Santos da Casa
Tinto - 2013 -
Quinta da Rede
Tinto - 2013 -
Quinta do Pessegueiro
Tinto - 2015 -
Quinta da Touriga-Chã
Tinto - 2014 -
Quinta da Romaneira
Tinto - 2014 -
Passagem
Tinto - 2015 -
Pai Horácio
Tinto - 2013 -
Duorum Old Vines
Tinto - 2015 -
Cisne
Tinto - 2013 -
Carvalhas
Tinto - 2015 -
CARM
Tinto - 2014 -
Terras do Grifo
Tinto - 2014 -
Quanta Terra
Tinto - 2013 -
Quinta do Vallado Field Blend
Tinto - 2015 -
Grandes Quintas Vinhas do Cerval
Tinto - 2012 -
Duas Quintas
Tinto - 2014 -
Quinta do Vale Meão
Tinto - 2015 -
Pintas
Tinto - 2015 -
Passadouro
Tinto - 2015 -
Quinta Nova Nossa Senhora do Carmo
Tinto - 2015 -
Quinta da Leda
Tinto - 2015 -
Poeira 44 barricas
Tinto - 2014
Brancos do Dão: Encruzado é a estrela
Numa prova de brancos do Dão, a uva Encruzado é a estrela que mais brilha. Não sendo a casta mais plantada, longe disso, é a que todos assumem como a que melhor exprime as virtudes da região. Na sombra ficam todas as outras variedades, algumas até com maior peso histórico… TEXTO João Paulo Martins […]
Numa prova de brancos do Dão, a uva Encruzado é a estrela que mais brilha. Não sendo a casta mais plantada, longe disso, é a que todos assumem como a que melhor exprime as virtudes da região. Na sombra ficam todas as outras variedades, algumas até com maior peso histórico…
TEXTO João Paulo Martins FOTOS Ricardo Palma Veiga
SE este painel de prova tivesse tido lugar em 1990, a classificação final não teria um único vinho de Encruzado. Por várias razões, sendo que a mais evidente é que não havia na altura vinhos varietais no Dão e, claro, de Encruzado também não. Região antiga (demarcada em 1908), com muitos pergaminhos em termos de fama e prestígio, o Dão sempre foi terra de vinhos de lote, quer em brancos quer em tintos.
Ainda hoje, salvo os famosos brancos de Encruzado do Centro de Estudos de Nelas, não é possível provar vinhos desta casta anteriores a 1990. A sua fama chegou com a moda dos vinhos varietais, que, no Dão, acabou por trazer para o conhecimento do grande público outros vinhos, como sejam os brancos de Malvasia Fina, de Verdelho (Gouveio), de Bical e, mais recentemente, de Barcelo. Este fenómeno estendeu-se também aos tintos, como sabemos.
Uma história breve
Ao contrário de outras castas portuguesas que chegam a ter histórias seculares, a casta Encruzado é relativamente recente, com um trajecto documentado de cerca de 70 anos. Foi no final dos anos 50 que Alberto Vilhena, do Centro de Estudos Vitivinícolas do Dão, em Nelas, começou a fazer plantações desta variedade e vinificações parcelares das castas ali plantadas na Quinta da Cal. Foi assim que se foi percebendo o potencial desta variedade e ficaram célebres os brancos de Encruzado dos inícios dos anos 60. Diz-se hoje na Sogrape (já presente na região desde os anos 50, através da Vinícola do Vale do Dão) que foi da prova quer destes brancos, quer dos tintos varietais, nomeadamente de Touriga Nacional, que veio o impulso final para o investimento que resultou depois na Quinta dos Carvalhais.
Foi então preciso esperar pela renovação da região, através do movimento dos produtores-engarrafadores, para, nos anos 90 do século passado, se assistir ao renascer do Dão. Aos poucos foram perdendo protagonismo as grandes marcas, do Dão Pipas ao Terras Altas, do Meia Encosta ao Porta dos Cavaleiros. Surgiram os vinhos de quinta e eles são hoje o farol da região, aqueles por quem os consumidores mais exigentes chamam. E com eles surgiu também uma maior atenção às castas, aos vinhos monovarietais e, consequentemente, aos Encruzado. Apesar da fama, a casta Encruzado está longe de ser a mais plantada na região. A Malvasia Fina ocupa cerca de 740 hectares, contra 226 do Encruzado. E mesmo a casta Fernão Pires (que poucos referem quando se fala de Dão) ocupa 573ha e a Bical (também localmente conhecida por Borrado das Moscas ou Pintada dos Pardais) também está fortemente representada, com cerca de 357ha. A casta Síria, mais conhecida por ter forte presença na Beira Interior, é aqui mais plantada do que o Encruzado, ocupando 276ha dos vinhedos. Já a nova coqueluche de que todos falam – a variedade Uva Cão – não representa ainda quase nada, ficando-se por cerca de 30ha. Mas, segundo diversos produtores locais, é provável que aquela área aumente, tirando partido da enorme acidez que a casta tem e que tão bem resulta depois em lotes com outras menos expressivas.
Lotes, sim ou não?
Como já se referiu atrás, a tradição da região assentava em vinhos de lote onde pontificavam várias castas, por norma misturadas na vinha. Depois dos anos 90, quando se iniciou a “febre” dos vinhos varietais, estes ganharam primazia e os vinhos de lote passaram a ser menos falados. Este fenómeno, que também aconteceu noutras regiões, ganhou no Dão um perfil especial, exactamente devido à personalidade da casta Encruzado, a tal que um crítico americano apelidou de “responsável” pelos Borgonhas em versão lusa, ou seja, os brancos do Dão.
É claro que no futuro próximo se irá continuar a falar muito desta casta que teima em não sair da região (ao contrário de outras que se espalharam pelo país) mas o Dão é rico também por causa da diversidade que as suas vinhas velhas apresentam. Ali podem encontrar-se castas como a Terrantez, a Rabo de Ovelha, a Branda, o Cerceal-Branco ou o Semillon – e é da complementaridade entre estas variedades, quase sempre residuais nas vinhas velhas, com as que predominam nos vinhedos que nascem a complexidade e a riqueza da região.
A casta mais plantada, a Malvasia Fina, não teve entre os vinhos que agora provámos a mesma representatividade que possui efectivamente na região. É uma casta também muito presente no Douro e que ganha muito com alguns anos de garrafa, renascendo então com aromas evolutivos de qualidade notável.
A tradição, que impunha os brancos do Dão e da Bairrada como sendo os mais longevos do país, continua a ser válida e por isso estes são os vinhos que mais frequentemente encontramos quando descobrimos alguém com vinhos velhos em casa. Não é por acaso. Eles são muito bons em novos (o que amplamente este painel demonstra) e são melhores ainda quando envelhecem nobremente. Quantos destes vinhos velhos existirão ainda na região, nas garrafeiras particulares, nos restaurantes e nas lojas de vinhos? Um mundo por descobrir, sem dúvida.
A Encruzado e a barrica
As castas têm comportamentos diferentes quando são usadas barricas para a fermentação do mosto e estágio do vinho. A Encruzado obrigou a muitos ensaios para se perceber como se deveria adaptar a barrica ao vinho. Segundo Manuel Vieira, enólogo que desde 1990 tem trabalhado na região, a casta dá-se muito bem com a madeira porque o carvalho novo potencia as qualidades aromáticas que de início são pouco evidentes no Encruzado. Mas foi preciso fazer várias experiências para se concluir que o impacto inicial da madeira nova pode ser muito violento (3 ou 4 meses) e que só deixando o vinho mais tempo na barrica é que os aromas recuperam, integrando então as notas da madeira nova. A experiência também recomendou que é sempre conveniente ter parte do vinho apenas em inox para se poder depois trabalhar o lote final com os Encruzado da barrica. Segundo este enólogo, o uso da madeira usada (sobretudo se for de segunda utilização) ainda pode contribuir para o produto final com alguma complexidade. Barricas mais antigas, só para dar um tom evoluído e mais oxidativo. Na experiência de Manuel Vieira, os vinhos de Encruzado podem ter uma quebra ao fim do primeiro ano e depois, se tudo correr bem, ao fim de 4 ou 5 anos renascem e podem então durar muitos anos.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2300″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzMyJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Pellada Primus” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2015
Quinta da Pellada
Ligeira redução inicial que abre no copo, notas austeras ao lado de outras de tangerina, citrinos muito puros e sofisticados. Na boca dá uma prova de enorme qualidade. Estrutura ao lado de subtileza, é um vinho muito distinto, imponente, que está aqui para durar. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2320″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzM1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Teixuga” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2013
Caminhos Cruzados
Intenso na cor, fruta madura de grande qualidade, notas de tosta, todo ele cheio, amanteigado. Muito bem na boca, com volume, grande estrutura mas vivo e de final muito prolongado. Bastante sofisticado. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2322″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQ1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Varanda da Serra” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”](1500 ml)
Dão branco 2014
Ares do Dão
Aroma muito complexo, de traços minerais e citrinos, a madeira está presente apenas na medida certa. Gordo na prova de boca, com muito boa acidez, formando um conjunto notável de grande nível, com bela expressão granítica. O tempo não passou por ele. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2303″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta das Marias Barricas” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2015
Peter Eckert
Aroma de grande qualidade com muito boa barrica envolvida com a fruta, a mostrar um perfil fino e muito elegante. Prova de boca viva, com corpo ajustado e um toque amargo final que resulta extremamente bem. Seco e suculento, muito expressivo, muito longo. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2288″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzI0JTJDOTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casa de Santar Vinha dos Amores” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2014
Soc. Agríc. de Santar
Aroma de grande qualidade, leve nota láctea, leves fumados, muito harmonioso, com complexidade. Bem na boca, tem acidez muito viva, com final macio e gordo da barrica, a formar um conjunto muito atractivo e bem organizado. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2315″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzI3JTJDNTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Ribeiro Santo Vinha da Neve” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2015
Magnum – Carlos Lucas Vinhos
Sofisticado no aroma, com uma complexidade muito boa, fruta delicada, leve mineralidade. Muito bem na boca, com belo volume, com finura e barrica de grande qualidade. Com o tempo no copo surgem aromas lácteos e profundos. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2323″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzM1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Villa Oliveira” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2014
Casa da Passarella
Ligeira evolução no aroma, leve nota de fruto seco, tudo a sugerir que poderá estar agora a chegar ao seu melhor; muito bem na prova de boca, notas de avelãs, conjunto muito afinado, complexo e requintado. Funciona muito bem à mesa. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2282″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Allgo” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado e Uva Cão branco 2016
CMWines
Nariz com fumados de madeira, fruta escondida, notas de folha de limoeiro, austero e profundo. Acidez muito viva, grande frescura citrina (também ajudada pela Uva Cão), tudo em grande forma. Merece guarda porque tem imenso potencial. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2289″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Castelo de Azurara” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2011
Adega Cooperativa de Mangualde
Cor intensa e aroma muito rico, surpreendente, com uma evolução nobre, barrica bem integrada, notas de mel e frutos secos. Boca de muito bom nível, plena de fruta madura e expressiva, muito interessante e atractivo no conjunto. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2293″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOSUyQzkwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Fonte do Ouro” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2016
Soc. Agríc. Boas Quintas
Leve redução no aroma aqui a dar um tom mais austero, notas de tosta, alguma sensação láctea, leve floral, madeira presente na
boca, mas sem se sobrepor. Conjunto de muito bom perfil, elegante e leve, tudo a contribuir para uma bela prova. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2301″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Alameda” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Reserva branco 2016
Alameda de Santar
Muito limpo de aroma, com bons citrinos e fruta branca, com boa prova de boca, leve nota agri-doce, com boa acidez e um perfil muito afinado. Resulta bem, descontraído, um Dão absolutamente consensual, com muita qualidade. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2311″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMzMlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta dos Carvalhais Branco Especial” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco
Sogrape Vinhos
Lote de várias colheitas, com Encruzado, Gouveio e Semillon. Presença evidente da madeira, frutos secos, amêndoas, tudo num registo profundo, com estrutura e algum peso. Na boca sente-se um belo amanteigado, notas de tosta, bela complexidade. No ponto para beber. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2318″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTclM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Soito” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva branco 2016
Soito Wines
Barrica nova de qualidade é perceptível no aroma, conjunto definido e vivo, com um lado jovem, mineral, bastante fresco, tudo muito bem organizado. Muito atractivo também na prova de boca, é um branco ainda jovem mas já cheio de atributos. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2281″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQlMkM0OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Adro da Sé” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2015
UDACA
Delicado no aroma, madeira bem inserida no conjunto, fino, com fruta citrina de muito bom porte. Muito bem na prova de boca, com grande delicadeza e acidez perfeita. Um branco surpreendente a um preço excelente. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2285″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzklM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Barão de Nelas” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva branco 2014
Carlos Paes de Brito
Lado citrino de fruta, com alguma austeridade, aroma interessante e original, directo e muito ajustado. Atractivo na boca, bom corpo e acidez ajustada, muito gastronómico, notas de menta e limonete, alguns balsâmicos a dar carácter. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2286″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzklMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Borges” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Reserva branco 2014
Soc. Vinhos Borges
Carregado na cor, aroma com notória evolução, fruta bem madura, num estilo clássico, envolvente. Redondo e com volume, com um lado
complexo e cremoso na boca, conjunto muito equilibrado, no ponto para beber. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2287″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casa da Ínsua” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2016
Empreendimentos Turísticos Montebelo
Toque de folha de limoeiro no aroma, citrinos evidentes, a tosta da barrica está em fundo. Mostra-se leve e elegante na boca, com muito agradável vivacidade, fruta muito limpa, boa frescura, muita juventude. Conjunto bem desenhado. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2290″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Centenariae Vineae Vinha do Canez” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2014
Palwines
Muito bem no aroma, notas de flores secas e madeira em dose certa, bastante equilibrado na boca, menos focado na fruta fresca e mais na complexidade e na sólida frescura ácida. Bom perfil e um desenho bem conseguido (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2292″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzclMkM2MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Fidalgas de Santar” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Reserva branco 2012
Vinassantar
Encruzado e Malvasia Fina. Madeira nova no primeiro impacto de aroma, a fruta surge depois em bom plano. Boa vivacidade na boca, bastante fruta branca, alguma madeira bem integrada, um branco com ambição. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2297″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzglM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Ladeira da Santa” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva branco 2016
Ladeira da Santa
Muito jovem e citrino no aroma, boas notas de fruta fresca, todo muito agradável e a mostrar boa aptidão gastronómica. Com acidez
crocante, é branco para dar muito prazer desde já, sendo previsível uma boa evolução em cave. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2328″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Morgado de Silgueiros” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2016
Adega Cooperativa de Silgueiros
Fino de aroma, flores brancas e maçã verde, há uma boa delicadeza, acidez viva na boca, leve mineralidade a dar-lhe carácter. Cristalino e directo, um branco de elevada qualidade a um preço bastante conveniente. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2299″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzEyJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Munda” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2015
Fontes da Cunha
Nota-se bem a barrica no aroma mas sem tapar a fruta e com leve nota mineral, num conjunto muito fino e elegante. Muito boa presença de boca, quer de corpo quer de acidez, mostrando bom perfil e muito atractiva harmonia. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2298″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzExJTJDMzAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Monteirinhos” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva 2016
Quinta dos Monteirinhos
Notas de maçã verde no aroma, um estilo fino e elegante, aqui a mostrar a frescura da juventude que tem. Muito boa presença de boca, leve e elegante, sempre gastronómico, suave e sem máscara. Boa escolha. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2317″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Pedra Cancela Signature” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2014
João Paulo Gouveia
Barrica muito evidente no aroma, notas de tosta, leve floral atrás da fruta e alguma geleia e baunilha. Muito bem na boca, cremoso, elegante, mas a madeira mostra-se ainda em demasia. Um branco com ambição que, apesar da idade, ainda vai precisar de tempo. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2307″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzglMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjEwJTJGaWNvbi1iZWJlci1pbmNsaW5hZG8ucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Cerrado” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2016
União Comercial da Beira
Ligeiro na cor, delicado no aroma, fruta bonita e um toque floral. Muitas flores brancas na boca, definido e muito harmonioso. Bom
equilíbrio de conjunto, um branco jovem, com potencial de vida em cave. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2302″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzklMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Fata” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2015
Quinta da Fata
Leve nota de pólvora no aroma, sugestão de hortelã-pimenta, tudo delicado. Bom desenho de boca, de novo com o floral da hortelã, bela frescura ácida e desenho de conjunto. Um vinho que se destaca pela qualidade e equilíbrio geral. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2308″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Margarido” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Colh. Selec. branco 2015
Soc. Agríc. do Margarido
Carregado na cor, notas de madeira presentes mas sem pesarem demasiado, fruta madura de muito boa qualidade. Tem bela acidez,
é gordo e está macio e envolvente. Conjunto muito texturado e cheio. Excelente relação qualidade-preço. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2329″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta Mendes Pereira” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva 2013
Quinta Mendes Pereira
Aroma com muito boas notas evolutivas, barrica ainda presente, a par de folha de limoeiro, leve mineralidade. É um vinho de perfil clássico,
que mostra ainda uma bela frescura mas está no ponto perfeito de evolução, pronto a ser apreciado. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2310″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzklM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Serrado” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2014
Soc. Agríc. Castro Pena Alba
Citrino no aroma, nota evolutiva a sugerir a idade, acidez muito fina e precisa na boca, notas de chocolate branco e biscoito. É um vinho de perfil pouco habitual, com muita personalidade e final de boca longo. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2309″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzklM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Perdigão” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2015
Quinta do Perdigão
Muito bem de cor e aroma, com fruta madura, leve nota de erva seca, sugestões minerais. Bastante afinado na boca, naturalmente vivo graças a generosa acidez que apresenta, é um Dão sério, austero, com margem para crescer. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2313″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE0JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta dos Roques” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado banco 2015
Quinta dos Roques
Aroma com leve nota evolutiva, sugestões de maçã assada, parece estar em fase de transição. Muito mais expressivo na boca, com belo equilíbrio ácido, perfeito para a mesa. Merece ser conservado em cave para acompanhar a evolução. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2319″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzMwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Sombrio” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2014
Quinta da Mariposa
Muito bem no aroma, com nota evolutiva, fruta delicada, toques citrinos, leve presença de madeira. Suave nota floral na boca, de corpo médio, elegante e fino, com muito boa frescura, conjunto bastante gastronómico. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2325″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzEyJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Vinha de Reis” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2016
Jorge Reis
No aroma são evidentes as notas de tangerina e barrica, leve folha de limoeiro, uma lembrança de frutos tropicais, resulta muito atractivo. No conjunto temos um branco muito bem desenhado, ainda bastante jovem, e que merece alguma guarda. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2283″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTklM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”António Madeira” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2015
António José Madeira
Muito franco e directo no aroma, sem segredos, fruta branca bem agradável. Muito equilibrado na boca, com corpo envolvente e acidez perfeita, tudo em boa forma, bastante apetecível. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2295″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjQlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjEwJTJGaWNvbi1iZWJlci1pbmNsaW5hZG8ucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Julia Kemper” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Reserva branco 2015
Julia Kemper Wines
Notas de redução no aroma, com leve sensação de pólvora, o que esconde a fruta delicada; cresce muito no sabor, com frescura vincada, notas de especiarias. Prova de boca bem interessante e que nos diz que devemos esperar por ele. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2305″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Espinhosa” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Grande Reserva branco 2015
Alberto Oliveira Pinto
Notas de flores brancas, conjunto aromático muito afinado, com um estilo definido e um perfil floral. Suave e expressivo na boca, é um conjunto apelativo, franco e bem agradável. Para beber desde já. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2306″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjUlMkM5MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjEwJTJGaWNvbi1iZWJlci1pbmNsaW5hZG8ucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Lemos Dona Paulette” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2015
Quinta de Lemos
A barrica está demasiado presente, notas de tosta, fruto seco em abundância, fruta de qualidade a querer aparecer. De corpo cheio e poderoso, madeira dominante mas com boa acidez, sente-se um vinho ambicioso que precisa de tempo de garrafa. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2314″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNCUyQzkwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Ponte Pedrinha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2016
Maria de Lourdes Osório
Encruzado e Malvasia Fina. Aroma ainda fechado, com fruta delicada, notas citrinas e pêssego; muito mais expressivo na boca, com frescura muito viva, dá uma prova de muito boa qualidade, franca e atractiva. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2330″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTclMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Sobral Vinha da Neta” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2014
Quinta do Sobral
A cor não denuncia a idade, o aroma é elegante, com fruta branca, leve toque mineral. Um toque austero na boca que lhe assenta bem (aqui derivado da idade), resulta fino no conjunto e mostra-se já no seu melhor. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2326″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUyQzUwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Status” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva branco 2015
Vinícola de Nelas
Muito fino no aroma, discreto, fruta escondida a espelhar um branco reservado, com boa acidez, viva e com algum crocante bem atractivo, conjunto bem conseguido. Um Dão clássico, bem apresentado e com personalidade. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2321″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOCUyQzI1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Terras de Stº António” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2016
Soc. Agríc. da Quinta de Santo António
Bastante citrino no aroma, onde a fruta fresca marca presença atractiva. Citrinos doces na boca, compensados por muito boa frescura, um vinho expressivo e equilibrado, com vocação gastronómica. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2324″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNyUyQzQ1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Vinha Paz” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco 2016
António Canto Moniz
Aroma intenso e bastante jovem, com muitas notas de fruta branca, leve nota mineral também presente. Na boca, de médio corpo, a acidez viva confere frescura, acompanhada de um leve amargo vegetal que lhe dá nervo e persistência. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2280″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Adega de Penalva” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado branco 2015
Adega Coop. Penalva do Castelo
Vinho um pouco simples mas muito correcto, conjunto com leveza de fruta e num registo bem conseguido, acidez a cumprir sem se dar muito por ela. Franco e agradável no conjunto, com clara vocação gastronómica. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2284″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzklM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Art.” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão branco
Chance 4you
Nota de maçã no aroma, ervas secas e sugestões de chá, os citrinos em segundo plano. Na boca revela boa fruta, com médio corpo, um conjunto bastante correcto, capaz de boa prova à mesa. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2312″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzUlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta dos Garnachos” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva branco 2015
Quinta dos Garnachos
Nota de erva seca no aroma delicado, com fruta fresca a surgir depois. Corpo ligeiro, conjunto definido e preciso, com acidez cítrica muito viva a dar frescura e a pedir comida por perto. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2316″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzExJTJDODUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”São Matias” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Dão Encruzado Reserva branco 2015
Casa S. M. de Tourais
Leve nota evolutiva resulta na primeira impressão aromática, sugestões de chá, fruta madura. Acidez fina e suave, num registo delicado, equilibrado, que dá boa conta de si. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]
Syrah: veio para ficar
[vc_row][vc_column][vc_column_text] As castas movem-se pelo mundo por influência de costumes ou modas. Quando os interesses do consumidor e produtor se juntam, ou ainda quando uma uva consegue reunir a preferência de todos, pode fazer enorme sucesso fora do seu país de origem. Em Portugal, é o caso da Syrah. TEXTO Valeria Zeferino FOTOS Ricardo […]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]
As castas movem-se pelo mundo por influência de costumes ou modas. Quando os interesses do consumidor e produtor se juntam, ou ainda quando uma uva consegue reunir a preferência de todos, pode fazer enorme sucesso fora do seu país de origem. Em Portugal, é o caso da Syrah.
TEXTO Valeria Zeferino FOTOS Ricardo Palma Veiga[/vc_column_text][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner][vc_column_text]FILHA de variedades francesas pouco conhecidas, Dureza e Mondeuse Blanche, a Syrah esperou pacientemente pelo seu momento de glória. Na década dos anos 80 deu-se o início do boom desta casta, derivado, essencialmente a dois fenómenos: por um lado, o todo-poderoso Robert Parker descobriu que os tintos de Hermitage e Côte-Rotie não eram menos grandiosos do que Bordeaux ou Borgonha e generosamente atribuiu 100 pontos a alguns dos vinhos destas proveniências. Por outro lado, os vinhos encorpados, aveludados, quase mastigáveis e com vertente frutada bem presente vindos de Barossa Valley, na Austrália, conquistaram o paladar de muitos consumidores e tornaram-se uma grande moda em todo o mundo.
França e Austrália continuam a ser os países onde a casta tem maior expressão em termos de plantação e nível de reconhecimento mundial. Mas as plantações de Syrah aumentaram significativamente na África do Sul, Chile, Argentina e alguns estados da América do Norte, como Califórnia, Washington e Oregon, que deram origem a novos e bons exemplares desta casta. O Velho Mundo também não resistiu ao seu charme: a Syrah ganhou terreno em Espanha, Itália e na restante Europa. E Portugal não foi excepção.
Porquê Syrah?
Expressão e complexidade estão na base do seu sucesso. A Syrah origina vinhos de cor profunda e opaca, expressivos, geralmente tânicos e com acidez que não agride o palato. O estilo varia em função das condições climáticas e do trabalho enológico. Gosta de barrica e, ao contrário de muitas castas, dá-se bem quer com carvalho francês, quer com carvalho americano. Os aromas de mirtilos, amoras, pimenta preta, alcaçuz, fumo e couro constituem o cartão-de-visita desta casta.
A Syrah permite igualmente uma grande variedade de estilos. Em sua casa, no Norte do Rhône, a casta chama-se “Syrah” e no lado contrário do mapa, na Austrália, é conhecida como “Shiraz”. Aos aromas típicos de Syrah do Rhône juntam-se nuances de framboesa, violetas, cominho, tomilho, cravinho e funcho, enquanto no Shiraz australiano desenvolvem-se mais notas de café e chocolate preto em cima de cereja preta, ameixa preta e amoras, muitas vezes acompanhados por um toque de eucalipto. No resto do mundo são utilizados os dois nomes, e de certa forma, indicam o estilo de vinho, mais próximo do Velho Mundo ou mais orientado para o Novo Mundo, embora esta divisão não seja rígida. Os actuais responsáveis por duas marcas que, nos anos 90, inauguraram a “tendência Syrah” em Portugal, contaram-nos as razões da manutenção da aposta nesta casta. Para Diogo Campilho, da Quinta da Lagoalva, na região do Tejo, ela é “elegância, fruta, especiarias, taninos suaves e maduros”. Já Hamilton Reis, da alentejana Cortes de Cima, destaca a qualidade dos vinhos obtidos através desta uva – são “densos, ricos, plenos de fruta e texturados em boca” –, acrescentando que possuem “o corte perfeito da acidez que equilibra a sua força, originando vinhos plenos e elegantes”. Hamilton Reis aponta ainda “a nobreza da evolução, originando vinhos complexos e harmoniosos com potencial de crescimento em garrafa durante 10, 15, 20 anos”.
Chegou, viu e venceu
Sendo desde há muito uma casta de reconhecimento mundial, a Syrah era pouco conhecida em Portugal até aos anos 90 do século passado. Começou por ser uma experiência de algumas casas mais arrojadas e, actualmente, ultrapassou já as plantações de uvas clássicas como Tinta Barroca, Vinhão/Sousão e Alvarinho. Ocupa uma área de 5.295 hectares, o que representa 3% das plantações do país, e está entre as 10 castas tintas mais plantadas de Portugal, sendo de longe a “estrangeira” mais plantada na última década.
De acordo com os dados do IVV, reportados a 2016, o Alentejo lidera nas plantações de Syrah, com 2.074ha. Nesta região, a Syrah acompanhou um grande crescimento da área de vinha e passou a ser a 4ª casta mais plantada, precedida apenas por Aragonês, Trincadeira e Alicante Bouschet, como refere a CVR Alentejana. A região de Lisboa conta com 1.698ha e no Tejo a Syrah ocupa 622ha.
Passadas mais de duas décadas de presença em Portugal, a dinâmica continua positiva. Produtores, viticultores e enólogos conhecem-na bem e sabem o que dela esperar. No mercado existe uma extensa gama de vinhos varietais de Syrah, que, na sua maioria, têm personalidade e uma óptima expressão da casta, como confirmámos neste painel.
É claro que no futuro próximo se irá continuar a falar muito desta casta que teima em não sair da região (ao contrário de outras que se espalharam pelo país) mas o Dão é rico também por causa da diversidade que as suas vinhas velhas apresentam. Ali podem encontrar-se castas como a Terrantez, a Rabo de Ovelha, a Branda, o Cerceal-Branco ou o Semillon – e é da complementaridade entre estas variedades, quase sempre residuais nas vinhas velhas, com as que predominam nos vinhedos que nascem a complexidade e a riqueza da região.
Hoje, podemos afirmar que Syrah já não é uma variedade de “experimentar”, mas sim um valor seguro, mercê do conhecimento adquirido ao longo dos anos. A Syrah, claramente, veio para ficar.
Na vinha e na adega
A Syrah prefere clima quente, mas não gosta de calor em demasia. É uma casta vigorosa, produtiva e bastante resistente a doenças. Floresce tarde, evitando desta forma, possíveis geadas e granizo. Amadurece relativamente cedo, acelerando bastante a maturação depois do pintor, o que deixa uma janela de oportunidade algo reduzida para apanhá-la antes que fique sobremadura.
O facto de a Syrah ser uma casta pouco caprichosa e amiga do viticultor pode traduzir-se num vigor excessivo e mostos com pouca expressão ou, ao contrário, se não for vindimada a tempo, pode originar mostos pesados e alcoólicos. Os produtores abordados sobre este tema sublinham que o controlo, atento e continuado, dos níveis do vigor e de stress/conforto hídrico, é essencial para garantir o fruto equilibrado que se traduz na qualidade e na melhor expressão da casta.
Quando se trabalha com Syrah é fundamental haver uma particular atenção aos níveis de extracção, condicionando temperaturas (estando elevadas, há maior poder de extracção e com maior rapidez), macerações pré e pós-fermentativas e formas físicas de extracção, como a remontagem, por exemplo. “Os exageros são pagos com vinhos duros, pesados e neutros”, repara Hamilton Reis.
Notas resinosas e tostadas podem facilmente transformar-se em cheiro de borracha queimada, os taninos podem tornar-se muito duros e os tão característicos “chocolate” e “pimenta” podem ficar amargos e agressivos. Por outro lado, uma extracção amorfa compromete a profundidade em boca, bem como a plenitude aromática da casta.
Syrah no Tejo
No início dos anos 90 do século passado, quando a região ainda se chamava Ribatejo, na Quinta da Lagoalva de Cima aventuraram-se a plantar Syrah.
Naquela altura trabalhava na quinta um enólogo francês, que já há muito falava nessa casta. Mas faltava um impulso ou uma certeza de que iria dar certo. Foi um grande artigo na “Wine Spectator” sobre a casta Syrah, que um dos proprietários leu em viagem aos Estados Unidos, que deu o tal impulso. Aquele artigo referia as qualidades da casta, a sua expansão na Austrália e previa um grande boom mundial. Sem hesitar, compraram as plantas num viveirista em França e a aventura começou.
A casta deu-se bem em solos arenosos, que são pobres e drenam bem. Sendo pouco férteis, ajudam a controlar a produção e as novas tecnologias facilitam a tarefa.
Na Quinta da Lagoalva controlam a quantidade de água disponível no solo através de sondas. Desta forma conseguem saber a que profundidade está a água em relação às raízes, para dosear bem a quantidade necessária. Tentam criar algum stress hídrico para promover o equilíbrio na planta e assegurar a concentração do fruto.
Para melhorar a exposição solar dos cachos, tiram folhas do lado nascente para potencializar a acção do sol da manhã, que queima menos do que o sol da tarde. Quando é necessário, praticam monda em verde. Este ano, por exemplo, não foi preciso. Procuram manter a produção dentro das 7-8 toneladas/ha.
O clima do Tejo é bastante quente durante o dia, mas as noites são frescas, originando uma maturação prolongada e equilibrada, o que permite amadurecer bem os taninos e manter ao mesmo tempo a estrutura ácida para garantir a frescura no vinho.
A quinta não produz monovarietal de Syrah todos os anos, pois um bom ano para esta casta é quente e seco, o que, no Tejo, que tem bastante humidade, nem sempre acontece. Quando não fazem monocasta, a Syrah entra nos lotes, onde também se comporta com dignidade.
O tipo de madeira mais utilizado é a francesa. Para evitar sobrecarregar o vinho, é adoptado um lote composto por barricas novas e barricas de segundo e terceiro ano. A extração na Syrah é bem-vinda, mas não pode ser em demasia.
Syrah no Alentejo
Hoje em dia já começa a ser difícil encontrar um lote no Alentejo sem Syrah. É uma casta popular e muito bem aceite por produtores e consumidores. A história da casta na região começou com Cortes de Cima, que procurou “traduzir o princípio básico da casa: plantar as castas certas no terroir certo”.
Segundo Hamilton Reis, os estudos de solos e clima, realizados antes da plantação, foram cruzados com as necessidades de diversas castas. A este despiste juntaram-se os estilos de vinhos idealizados. E a Syrah revelou-se como uma das mais aptas e capazes de reunir todos os pontos. Avançaram com Syrah, mesmo não sendo esta, à época, autorizada nos regulamentos para vinho Regional Alentejano. A primeira Syrah da vindima de 1998 foi assim engarrafada “incógnita” e o vinho apelidado como tal (Incógnito, a marca).
A região da Vidigueira, com os seus dias quentes e soalheiros e as suas noites mais frescas graças a alguma brisa atlântica retida pela Serra do Mendro, reúne condições favoráveis à perfeita maturação da casta.
A forma de condução também é importante. Hamilton Reis refere que em Cortes de Cima “a forma de condução da vinha é mais elevada em relação ao convencional no Alentejo”, o que “permite afastar a fruta da zona de calor nocturna (o solo) e ajuda a um mais rápido arrefecimento”. Para além disto, ao abrir mais a vinha controla-se melhor o vigor e possíveis focos de doença.
“A barrica tem um papel de acompanhamento e não de sobreposição, contactos curtos (até 8 meses) em carvalho francês de primeiro e segundo uso em proporções cuidadas. No caso de reunião em lote, a profundidade e força da Syrah permite trabalhos de madeira mais longos, resultando em vinhos estruturados e com capacidade de servirem de ponto de equilíbrio entre diferentes castas”, afirma Hamilton Reis.
Syrah no Douro
A Syrah conquistou até algumas das regiões mais tradicionalistas, como é o caso do Douro, onde já existem 33ha desta casta.
Na Quinta do Noval, por influência do proprietário (AXA Millésimes), plantaram-se várias castas francesas – Cabernet Sauvignon, Mourvèdre, Petit Verdot e Syrah –, das quais as duas primeiras não passaram no casting. A Syrah, pelo contrário, adaptou-se facilmente ao clima quente e seco do Douro. Ela amadurece mais cedo do que as outras castas durienses (quase na altura das brancas) e tem de ser rigorosamente vindimada a tempo. Questionado sobre “em que estilo de Syrah se inspirou ao fazer o vinho Labrador: norte do Ródano ou Barossa Valley”, o enólogo da casa, António Agrellos, responde com humor e pragmatismo: “Segui o estilo Syrah do Douro.”
Na verdade, esta é também uma das principais razões do enorme sucesso da casta em Portugal, do Douro ao Algarve: a sua capacidade de adaptação a diferentes solos e climas, mantendo o carácter da uva sem esconder a região onde está plantada.
Curiosidades sobre a Syrah
• A Syrah está rodeada de mitos acerca do seu nascimento. Síria, Siracusa da Sicília e Shiraz da antiga Pérsia são algumas regiões e locais que, acreditava-se, deram origem à casta e ao seu nome.
• Petite Sirah não é sinónimo de Syrah, é uma outra casta francesa que também responde pelo nome Durif.
• Na Austrália, para além dos encorpados e muitas vezes amadeirados vinhos desta casta, é produzido um espumante – Sparkling Shiraz.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row][vc_column][vc_empty_space][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2342″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjIlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Crasto Superior” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Duriense Syrah tinto 2014
Quinta do Crasto
Aroma muito focado, revelando fruta fresca madura, como cereja preta e amora, bem casada com barrica de qualidade e com acabamentos de especiaria e chocolate. Cremoso na boca, bom corpo e concentração, tanino potente, mas sedoso. Final persistente com muita classe. Representa muito bem a casta, um vinho de que é impossível não gostar. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2348″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Labrador by Quinta do Noval” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Duriense Syrah tinto 2014
Quinta do Noval
Intensidade e elegância transparece no aroma, mostrando cereja preta e mirtilo. Barrica muito bem integrada que eleva a vertente aromática, no palato tem finesse e frescura graças ao tanino maduro de textura fina, extração no ponto e acidez firme. Final longo, persistente e fresco. Evolui muito bem no copo. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2365″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE4JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjglM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Tributo” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Tejo tinto 2014
Rui Reguinga
Syrah é a casta predominante (85%), acompanhada por Grenache e Viognier, ao estilo Vale do Rhône. Perfil do Velho Mundo, onde a fruta está entrelaçada com especiaria sem ser demasiado evidente. No aroma encontramos bagos silvestres, pretos e vermelhos, paprica, notas apimentadas e balsâmicas. Tanino firme com acidez a condizer e final com
muita persistência e poder. (15%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2346″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzcwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Incógnito” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejano tinto 2012
Cortes de Cima
Aroma profundo, onde se encontram geleia de mirtilo, tarte de frutos do bosque, chocolate preto e notas de funcho. Tanino maduro, muito polido e arredondado pelo tempo em garrafa. É um vinho com bastante personalidade e elegância e mostra bem o carácter da casta. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2337″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOSUyQzk5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Bacalhôa” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Península de Setúbal Syrah tinto 2015
Bacalhôa
No nariz fruto maduro em camadas, ameixa, mirtilo, notas fumadas e minerais, com toque de alcatrão. Óptimo exemplo da casta, tem frescura e concentração e extração muito equilibrada. Final de boca bem persistente. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2338″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTElM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Bombeira do Guadiana” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejano Syrah Escolha tinto 2015
Bombeira do Guadiana
Leves fumados no primeiro plano, balsâmicos de qualidade, fruta expressiva, toque floral elegante. Muito equilibrado, com boa estrutura, frescura e elegância, num perfil muito gastronómico, fino e com certa mineralidade. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2351″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTIlMkM1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Onda Nova” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Algarve Syrah tinto 2013
Adega do Cantor
Aroma complexo de ameixa preta, cereja preta, ervas secas, café, chocolate amargo e grafite. Muito bom volume de boca e concentração, corpo mastigável mas com muita elegância. Final de boca bastante longo e apimentado. É um vinho com raça. (15%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2352″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTglMkM1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Caldeirinha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Beira Interior Syrah tinto 2013
Aida Roda
Tosta no primeiro impacto, cereja preta, mirtilo, amora, estrutura tânica bem aliada à estrutura acídica, muito equilibrado, gastronómico e com uma rusticidade muito cativante. Final especiado (noz moscada e pimenta preta) e com grande frescura. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2361″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjglMkM1NyUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjEwJTJGaWNvbi1iZWJlci1pbmNsaW5hZG8ucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta Lagoalva de Cima” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Tejo Syrah Grande Escolha tinto 2012
Soc. Agr. Quinta da Lagoalva de Cima
Um Syrah muito expressivo, com notas de frutos silvestres (amoras) bem maduros, leve balsâmico, ervas aromáticas e especiarias. O tempo de garrafa arredondou os taninos, dando-lhe cremosidade e textura. O conjunto revela-se bastante equilibrado e fresco, sempre com o fruto a comandar a prova. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2357″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOCUyQzQ5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Gradil” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Lisboa Syrah tinto 2014
Quinta do Gradil
Aroma fino e fresco, com sugestões de borracha típicas da casta, mirtilo e groselha preta. Na boca é cremoso, com textura elegante, num estilo envolvente, delicioso e harmonioso. Final longo, guloso e fresco. (15%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2344″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMjclMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjEwJTJGaWNvbi1iZWJlci1pbmNsaW5hZG8ucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”S Esporão” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Alentejo Syrah tinto 2012
Esporão
Aroma complexo de ginja, mirtilo, cânfora, barro húmido, café fresco e chocolate preto. Bom corpo e frescura, tanino maduro e sedoso. Final longo com ligeiras notas amargas de chocolate preto. Um vinho com classe. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2336″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzUlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Adega de Pegões” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Península de Setúbal Syrah tinto 2015
Adega de Pegões
Aroma com notas mentoladas e balsâmicas, fruta austera e sugestões de grafite. Apimentado no palato, denso e texturado, frescura conferida pela acidez a dar elegância ao corpo firme. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2339″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzUlMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Bridão” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Do Tejo Syrah tinto 2015
Adega Cooperativa do Cartaxo
Aroma com notas vegetais, chá com bergamota, notas balsâmicas a fazer lembrar o estilo Velho Mundo. Muita elegância e firmeza no palato, tanino aveludado. Alguma perceção de doçura frutada, mas final seco e sério. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2340″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzEyJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Cabeça de Toiro” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Do Tejo Syrah Reserva tinto 2014
Enoport
Muito fruto bonito e flores no aroma, tinta-da-China, nota vegetal e alfazema. Corpo médio, com leve percepção de doçura na boca. Um tinto bem elegante que termina com notas florais e frutadas. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2343″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzclMkM5NSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Grand Arte” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Lisboa Shiraz tinto 2014
DFJ Vinhos
Fruta expressiva com notas balsâmicas no aroma apelativo. No palato surge nada pesado, bastante equilibrado em termos de corpo, tanino e acidez, com muito boa frescura no final de boca. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2345″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE1JTJDNTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Humanitas” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejano Syrah Reserva tinto 2014
José Rodrigues
Aroma elegante com bagos silvestres, folhas de louro e toque de borracha num perfil mais austero e sério. Na prova de boca surge o tanino macio, com atractiva envolvência e boa profundidade e persistência. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2349″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzglMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Monte da Caçada” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejano Syrah tinto 2015
Casa Santos Lima
Aroma típico da casta com notas de pimenta preta, balsâmico, chocolate, amoras e mirtilos. No palato tem muito fruto, notas de barrica bem integradas, tanino redondo, consensual e apelativo no sabor. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2350″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Monte da Ravasqueira” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejano Syrah + Viognier tinto 2013
Monte da Ravasqueira
Aromas de chocolate, cacau, fruta madura, fumados de barrica, notas de eucalipto e infusão de flores. Vinho de perfil moderno, com taninos sólidos mas bastante polidos, macio e arredondado, muito sedutor. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2355″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzEwJTJDNzAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYxMCUyRmljb24tYmViZXItaW5jbGluYWRvLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Arcossó” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Transmontano Syrah tinto 2013
Quinta de Arcossó
Um pouco fechado no aroma, surgindo depois no copo um tom apimentado, ligeiras notas de caça, ervas aromáticas. Um Syrah sério, de estilo Velho Mundo, muito fresco no palato e elegante. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2354″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzIyJTJDNTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Romaneira” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Duriense Syrah tinto 2015
Quinta da Romaneira
Aroma perfumado, com algum floral, sugestões de confeitaria, especiaria e
grafite. Leve, muito macio, com fruta muito pura e fresco na prova de boca. Fácil de gostar e com larga aptidão gastronómica. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2359″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzclMkM5NSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Sobreiró de Cima” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Transmontano Syrah tinto 2015
Quinta do Sobreiró de Cima
Aroma fino com fruto bonito, toque de baunilha no fundo e ligeiro floral cativante. Muita frescura na boca, concentração sem exagero, final longo, firme e apimentado. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2363″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzEzJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinto Elemento” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Tejo Syrah Reserva tinto 2013
Quinta do Arrobe
Aroma delicado, com sugestões vegetais, nota química, algum fumado,
eucalipto e leve nota floral perfumada. Na boca mostra-se sedoso, profundo, com bastante frescura e firmeza. No final de boca há um leve sabor a azeitona preta que lhe dá carácter. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2335″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlMkM0OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Senses” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejo Syrah tinto 2014
Adega Cooperativa de Borba
Aroma de café torrado, frutos do bosque, folha de louro com fundo apimentado. Muito bom volume, textura suave apesar do tanino sólido e maduro, com boa acidez a fazer um conjunto muito harmonioso. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2364″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzIzJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMTAlMkZpY29uLWJlYmVyLWluY2xpbmFkby5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Telhas” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Alentejano Syrah tinto 2013
Terras de Alter
Aroma complexo de cereja preta, azeitona, folhas de louro, funcho e baunilha. Muito corpulento, com tanino maduro, um tinto opulento mas com acidez a dar frescura. Final longo e afirmativo. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2366″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Vidigueira Ato IV A Inspiração” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Alentejo Syrah tinto 2015
Adega Coop. Vidigueira
O aroma revela chá preto, ameixa, vegetal seco e ervas aromáticas. Carnudo na prova de boca, sumarento, com tanino seco mas maduro, todo o conjunto muito equilibrado e bem agradável. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2353″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOCUyQzQwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Lapa” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Tejo Syrah Reserva tinto 2014
Agrovia
Perfil diferente do habitual, com predominância de ervas aromáticas sobre a fruta. No aroma surgem licor de ginja, aneto, funcho e café, que continua com uma nota torrada no palato. Final com bela frescura. (14%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2358″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Monte d’Oiro Lybra” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Lisboa Syrah tinto 2014
José Bento dos Santos
Aroma frutado e floral de intensidade média. Na boca sente-se a fruta bem expressiva e limpa, sugestões de borracha e azeitona. Corpo médio, acidez muito equilibrada a dar frescura e boa presença no final. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2356″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTQlMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Ventozelo Unoaked” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]IGP Duriense Syrah tinto 2016
Quinta de Ventozelo
Muito jovem ainda, intenso e exuberante no aroma, cheio de fruta expressiva, como groselha, algum floral e confeitaria. O perfil intensamente frutado atravessa toda a prova, é um vinho franco e descomplicado, com poder de atracção. (14,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2360″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE0JTJDMjUlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Valdoeiro” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Bairrada Syrah tinto 2015
Soc. Agr. Com. Vinhos Messias
Fechado no aroma com sugestões vegetais de sardinheira, folha de louro e amoras. Corpo delicado, num registo leve e fresco, cortado por acidez vincada no final. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”2362″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzclMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Vale de Fornos” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Do Tejo Syrah Reserva tinto 2015
Soc. Agr. Vale de Fornos
Aroma de fruta confitada, frutos silvestres, bolo de chocolate. Abaunilhado na boca com tanino firme, corpo médio e álcool um pouco elevado para o conjunto. Final suave e redondo. (15%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]
Alentejo Tinto por menos de €5: muitos e bons
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] A excelente relação qualidade/preço dos vinhos do Alentejo é certamente um dos factores que conduzem a região ao top das preferências dos apreciadores nacionais. Um lugar de onde não deverá tão cedo ser destronada, a julgar […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
A excelente relação qualidade/preço dos vinhos do Alentejo é certamente um dos factores que conduzem a região ao top das preferências dos apreciadores nacionais. Um lugar de onde não deverá tão cedo ser destronada, a julgar pela quase meia centena de tintos que trouxemos à nossa mesa de provas.
TEXTO João Afonso FOTOS Ricardo Palma Veiga[/vc_column_text][vc_row_inner column_margin=”default” text_align=”left” el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]PORTUGAL está na moda e o Alentejo também. Esta é uma terra de grandes oportunidades e de enormes e diversificados recursos. O Alentejo produz boa parte da matéria-prima para o sector corticeiro mais próspero do mundo; está num lugar de destaque nos “radares” turísticos internacionais; tem um sector oleícola pujante, culturas de regadio em força, produção intensiva de excelente carne que apoia uma não menos famosa gastronomia e um sector vitícola extremamente dinâmico e a preparar-se para mais um grande salto.
Qualidade, imagem e preço competitivo é isso que os consumidores buscam e encontram nos vinhos alentejanos. E por menos de €5 há muitos e bons por onde escolher.
Uma região sempre em alta
Muito mudou o Alentejo nas últimas décadas! Só para se ter uma ideia, em 1979 existiam no Alentejo 12.500 hectares de vinha e 14 empresas vinícolas. Hoje já ultrapassou os 22.000 hectares de vinha e existem cerca de 360 agentes produtores e engarrafadores.
Vários factores contribuíram para um continuado crescimento vitícola: uma região de latifúndio e a possibilidade de se criarem facilmente grandes extensões de vinha mecanizável e com baixos custos de produção; a orografia que, sendo geralmente mais plana, permite um muito maior rendimento de trabalho com a consequente redução de custos; a tecnologia de irrigação que hoje acompanha toda a nova plantação, assegurando não só o pleno vingamento das plantas mas também um controlo quase perfeito da sua produção; e, por último, um clima extraordinário para a produção de vinho, com um tempo normalmente quente e seco durante grande parte da vindima, que minimiza as doenças e assegura uma grande quantidade de excelente matéria-prima.
Há muitos anos que o Alentejo domina o mercado nacional de vinhos. Segundo uma análise feita pelo IVV, baseada nos últimos dados Nielsen, o Alentejo vendeu 44 milhões de litros em 2016 (44% do total de vinho certificado vendido em Portugal) e, ainda que tenha baixado 3% do volume de vendas em Portugal (de 46,1 para 44,6 milhões de litros), na facturação teve um aumento de valor de 7.112.000€ (de 179,1 para 186,2 milhões de euros). Aliás este é um quadro comum a todo o país, com um significativo aumento vendas e de valor no ano de 2016 relativamente a 2015.
O Alentejo mantém-se destacado no primeiro lugar de vendas, seguido pela região dos Vinhos Verdes, com 17, 6 milhões de litros e 71 milhões de euros de vendas, e pela Península de Setúbal, com 13,7 milhões de litros vendidos e 45,4 milhões facturados.
Ao que tudo indica, o Alentejo irá continuar líder no futuro próximo, não só pelas enormes vantagens geográficas e climáticas de que falámos mas também porque muitas das principais empresas portuguesas do sector não só reforçam continuamente a sua aposta na região, com aumento da área de vinha e maior produtividade vitícola, como chegam todos os anos novas empresas prontas a investir forte.
Sabia que…
Foi nas minas alentejanas de Aljustrel e S. Domingos que Júlio César, governador da Lusitania, conseguiu ouro suficiente para voltar a Roma e se tornar Imperador no ano 60 A.C.
As castas do Alentejo
As tendências vitícolas mudam com alguma regularidade e o Alentejo não é excepção. Ora se segue o mercado,nora se faz frente à concorrência através da inovação. Sennos anos 1980 o Aragonez, o Castelão e a Trincadeira eram as castas tintas mais plantadas, no início deste século foram substituídas na preferência pela Touriga Nacional, Syrah e Alicante Bouschet. Em anos recentes, outras variedades tomam lugar no topo da lista dos produtores. Desde há dois anos que as novas licenças de plantação de vinha nacional não podem ultrapassar, no total, 1% da área existente. Na quota nacional, cada denominação de origem tem a sua quota regional. Em 2016 houve um crescimento de apenas 100 hectares de vinha no Alentejo, mas em 2017 haverá um aumento de 800 hectares (aprovados, mas ainda não confirmados) para 1.600 hectares de candidaturas.
Como a vontade de plantar é muito superior ao permitido, os projectos são hierarquizados. E na candidatura de 2017, o programa VITIS já valoriza a plantação de castas portuguesas. Neste último quadro de apoio, os projectos que plantam castas nacionais são valorizados e assim a Syrah (entre outras castas francesas) foi despromovida dos encepamentos mais recentes. O Alicante Bouschet (casta de origem francesa e adopção portuguesa) domina agora as novas plantações, seguido pela Touriga Nacional, Touriga Franca e Aragonez. A grande novidade é a Touriga Franca, que, perfeitamente adaptada aos calores fortes de Verão, pode paulatinamente e a curto prazo passar a fazer parte substantiva deste Alentejo em constante renovação.
A vinha do Alentejo
• 21.250 hectares de vinha (77,24% tinto e 22,76% branco), da qual a esmagadora maioria é vinha nova regada (14.520 hectares)
• 8 variedades de uva
• Aragonez, Trincadeira, Alicante Bouschet, Syrah, Touriga Nacional, Castelão, Cabernet Sauvignon, Alfrocheiro, Moreto, Touriga Franca e Petit Verdot perfazem 96,02% do total de vinha tinta.
• Roupeiro, Antão Vaz, Arinto, Rabo-de-Ovelha, Fernão Pires, Manteúdo, Verdelho, Gouveio, Diagalves, Alvarinho e Viognier somam 89,42% do total de vinha branca.
Os vinhos Premium
Uma prova de tintos do Alentejo inclui assim uma grande heterogeneidade de vinhos, oriundos de diferentes castas e com diferentes perfis de aromas e sabores. Os vinhos em prova, com preço de retalho, globalmente, entre os €3,50 e os €5, integram uma oferta orientada para consumidores que buscam vinhos com qualidade muito evidente, que se destacam dos chamados “entrada de gama”.
Como nos disse o produtor Tiago Cabaço, “tentamos fazer um tinto para os clientes mais exigentes, com mais cor e mais estrutura, e que evoluiu bem em garrafa mas que custa pouco dinheiro”. Já Alexandre Relvas Júnior (Herdade de S. Miguel) adianta que, “como o ano de 2016 não foi fácil”, o vinho deste segmento recebeu inclusivamente várias barricas inicialmente destinadas ao tinto de patamar superior, o Reserva.
Mas, por norma, estes tintos não têm barrica. O vinho Sossego, por exemplo, tem apenas estágio em inox, como confirmou Luís Cabral de Almeida, o enólogo responsável pelos vinhos da Sogrape no Alentejo, e a vinificação foi propositadamente conduzida num registo “suave”, visando um tinto fácil de beber.
Este registo é sublinhado por Luís Duarte (um dos enólogos mais experientes do Alentejo): “Um tinto desta gama deve ter algum volume, não ter peso, ser pouco ácido ou amargo, pouco complexo e ter fundamentalmente fruta! Vinificações conduzidas com delicadeza, principalmente se as castas largam muito tanino, como a Aragonez.” No caso do Quintas de Borba, nova marca da Adega Cooperativa local, o enólogo Óscar Gato diz ter procurado “um tinto mais ambicioso, com estágio de 9 meses em barricas de 1ª e 2ª utilização”.
Neste quadro, Bernardo Cabral, enólogo do tinto Vicentino, usa uma técnica mais extractiva para algumas castas e mais amaciadora para outras. Depois, no final, o lote faz o resto. Outra ressalva de Luís Duarte, a este mesmo propósito, é que não há vinhas nem castas concretas para este tipo de vinho. “Há países em que tudo está perfeitamente formatado – para vinhos com terroir ou sem ele – aqui vamos tentando fazer o melhor possível e depois da vindima vamos rovando, selecionando e arrumando os vinhos por categorias”.
As castas dominantes nestes tintos são Aragonez, Touriga Nacional e Alicante Bouschet, que depois podem ser acompanhadas pela Syrah, para dar mais complexidade, ou por Trincadeira, para dar mais frescura – e assim se vai construindo um vinho que nos oferece muito por um
preço moderado. Esta é uma categoria considerada “de volume”, mas onde a qualidade é perfeitamente percepcionada pelo consumidor.[/vc_column_text][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][nectar_animated_title heading_tag=”h6″ style=”color-strip-reveal” color=”Accent-Color” text=”Em Prova”][vc_column_text]
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Villa Romanu
Tinto - 2016 -
Solar dos Lobos
Tinto - 2016 -
Pulo do Lobo
Tinto - 2015 -
Porta da Calada
Tinto - 2015 -
Patius
Tinto - 2014 -
Couteiro-Mor
Tinto - 2014 -
Vidigueira Ato III Saudade
Tinto - 2016 -
Versátil
Tinto - 2016 -
Terras de Pias
Tinto - 2014 -
Terras d’Ervideira
Tinto - 2015 -
Terra d’Alter
Tinto - 2016 -
Terges
Tinto - 2016 -
Tapada do Barão
Tinto - 2016 -
Piteira
Tinto - 2015 -
Monte Velho
Tinto - 2016 -
Monte das Ânforas
Tinto - 2016 -
Marquês de Montemor
Tinto - 2014 -
Guadalupe
Tinto - 2015 -
EA
Tinto - 2016 -
Condado de Vinhas
Tinto - 2015 -
Amnésia
Tinto - 2014 -
Álbum
Tinto - 2014 -
Vicentino
Tinto - 2014 -
Valcatrina
Tinto - 2015 -
Sossego
Tinto - 2015 -
Solar das Mouras
Tinto - 2015 -
Sobro
Tinto - 2015 -
Santos da Casa Fazem Milagres
Tinto - 2015 -
Pousio
Tinto - 2015 -
Pouca Roupa
Tinto - 2016 -
Paulo Laureano Clássico
Tinto - 2016 -
Monte da Ravasqueira
Tinto - 2016 -
Monte das Servas
Tinto - 2015 -
Monte Cascas
Tinto - 2015 -
Caiado
Tinto - 2016 -
Tiago Cabaço.com Premium
Tinto - 2015 -
Ribeira do Guadiana
Tinto - 2015 -
Planura
Tinto - 2015 -
Maria Mora
Tinto - 2015 -
Herdade de São Miguel
Tinto - 2016 -
GA Premium
Tinto - 2016 -
Convés
Tinto - 2012 -
Chaminé
Tinto - 2015
[/vc_column_text][vc_column_text]
Edição Nº4, Agosto 2017
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]
Loureiro e Avesso: Estrelas em ascensão
[vc_row][vc_column][vc_column_text] A procura de vinhos brancos não tem parado de aumentar nos últimos anos, é um facto. Outro facto é que se busca cada vez mais brancos leves e elegantes, de preferência com acidez viva e refrescante. Nesse campeonato, as emblemáticas uvas Loureiro e Avesso, da região dos Vinhos Verdes, têm uma importante palavra a […]
[vc_row][vc_column][vc_column_text]
A procura de vinhos brancos não tem parado de aumentar nos últimos anos, é um facto. Outro facto é que se busca cada vez mais brancos leves e elegantes, de preferência com acidez viva e refrescante. Nesse campeonato, as emblemáticas uvas Loureiro e Avesso, da região dos Vinhos Verdes, têm uma importante palavra a dizer.
TEXTO Nuno de Oliveira Garcia FOTOS Ricardo Palma Veiga[/vc_column_text][vc_empty_space][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner][vc_column_text]
LOUREIRO
[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”920″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE3JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMTglMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Ameal” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Reg. Minho Escolha branco 2015
Quinta do Ameal
Fermentado em barrica usada. Aroma muito puro e bonito, tisana, flores brancas, leve fruto seco, conjunto delicado. Mais potente em boca, meio corpo a cheio, belíssima acidez totalmente integrada e final fino. Muito bem. (11,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”921″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzEyJTJDOTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Aphros Daphne” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Do Lima Loureiro branco 2015
Casal do Paço Padreiro
Aroma exuberante, vegetal verde, mineral, leve resina de pinheiro. Prova de boca com acidez no ponto, nota a vegetal seco, maçã verde e gengibre na boca, leve amargo a prolongar o final. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”942″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzUlMkM5MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Muros Antigos Escolha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Anselmo Mendes
Aroma intenso todo centrado no fruto cítrico, lima-limão, e alguma casca de árvore. Prova de boca com muito bom corpo, bela acidez e muito sabor, um Loureiro de perfil modelar, elegante, irresistível. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”926″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNCUyQzUwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Camélia” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Mosteiro de Santa Maria de Landim
Aroma de média exuberância, focado no lado citrino, algum fruto seco ainda a dar complexidade. Prova de boca de perfil fresco, boa acidez, amplo e macio, termina saboroso. Elegante e persistente. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”925″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUyQzUwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casa das Buganvílias” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Do Lima Loureiro Colh. Selec. branco 2016
Figueiredos
Aroma exuberante, nota a tangerina, leve giz, conjunto harmonioso e com perceção de frescura. Macio em boca, apesar da acidez bem presente, bastante cítrico e expressivo. Um Loureiro muito personalizado. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”948″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNyUyQzUwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casa da Senra” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Do Lima Loureiro branco 2016
Abrigueiros
Aroma bem perfumado, com flores brancas, pólen, algum citrino, vegetal seco. Prova de boca com corpo médio, tudo bem integrado, leve amargo final a compensar alguma doçura de fruto. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”929″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNCUyQzgwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Curvos” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Quinta de Curvos
Muito perfumado no nariz, nota a louro verde, citrino na variante laranja, muito fino, expressivo e vivo. Prova de boca elegante, meio corpo, alguns amargos que aumentam a perceção da acidez, terminando com persistência e sabor. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”934″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNSUyQzQ5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Giroflé” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
FAP Wines
Aroma todo cítrico e floral, com notas a louro, muito alegre e vivo. Prova modelar na boca, novamente a nota a louro, mas também a melão verde. Bom corpo, e acidez integrada, termina suculento. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”939″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNCUyQzU1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Maria Bonita” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Lua Cheia em Vinhas Velhas
Aroma muito atrativo, todo citrino, muito bem conseguido. Citrino na boca (limão), algum volume e macio de corpo, integrando a acidez evidente, final com sabor. Um Loureiro muito leve e sedutor. (10,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”935″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMyUyQzk5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”João Portugal Ramos” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
João Portugal Ramos
Aroma bonito, floral, com fruto citrino também, e leve nota tropical ao fundo. Prova de boca de corpo médio, macio e com a acidez integrada, saboroso. Um conjunto com bela harmonia. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”938″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta da Lixa” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro Escolha branco 2015
Quinta da Lixa
Bela presença aromática, laranja e lima, um leve floral, tudo delicado e elegante. Muita leveza, na boca, sempre com elegância e muita frescura, discreto amargo vegetal de casca de árvore, longo e expressivo. (11,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”936″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Linhares” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Agri-Roncão
Aroma muito bonito e delicado, floral subtil, leve nota tropical muito fresca, notas a clementina e groselha. Mais vegetal em boca, com acidez bem marcada, meio corpo, termina refrescante. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”949″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNCUyQzQ1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Tamariz Escolha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Quinta de Santa Maria
Aroma a giz e pederneira, gengibre e casca de árvore. Muito bem na prova de boca, com amargos interessantes, e pendor agridoce e exótico, sempre com ótima acidez. Funciona muito bem à mesa. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”945″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Adega Ponte de Lima Premium” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Do Lima Loureiro branco 2016
Adega Coop. Ponte de Lima
Aroma muito vivo com toque salino, nota citrina e a maçã reineta. Prova de boca em linha com aroma, novamente nota a maçã, boa acidez, algum gás sem excessos, termina refrescante. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”923″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzMlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Ardina” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Guapos Wine Project
Aroma exuberante, todo floral, louro verde, algum citrino maduro. Prova de boca com bela acidez, a compensar alguma doçura de fruto, com um pouco de gás, tudo num registo leve e muito vivo. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”955″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQlMkM5MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Encosta do Xisto” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro Colheita Selecionada branco 2016
Vasco Faria
Aroma bem interessante, com o aroma floral da casta a beneficiar ainda de uma referência a hortelã. Prova de boca modelar, corpo médio, algum gás, acidez muito viva e alguma doçura a prolongar o final. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”947″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQlMkM5MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Gomariz” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro Colh. Selec. branco 2016
Quinta de Gomariz
Aroma de pendor tropical, exuberante, com notas vivas a ananás e maracujá. Prova de boca muito agradável e com harmonia, gás no ponto e boa acidez. Conjunto muito vivo e alegre. (11,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”924″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMiUyQzY5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Adega Coop. Ponte da Barca” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro Grande Escolha branco 2016
Adega Coop. Ponte da Barca
Delicado de aroma, com bom fruto de lima, simples mas expressivo. Algum gás a alegrar o conjunto já de si muito vivo, acidez quase no limite, termina com nota levemente picante. (11,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”922″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUyQzk5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Arca Nova” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Quinta das Arcas
Aroma todo à casta, com nota linear a louro, mas também algum citrino maduro. Prova de boca com sabor, meio corpo, algum gás evidente que não perturba, muito vivo e com acidez refrescante. (11,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”943″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Opção A” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
AB Valley Wines
Aroma exuberante e quase terpénico, com notas a gengibre, aipo e limão maduro ao fundo. Prova de boca com acidez integrada, algum volume e boa fixação de sabor, termina com alguma doçura de fruto. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”919″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMyUyQzYwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta D’Amares” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Do Cávado Loureiro branco 2016
Quinta de Amares
Aroma discreto, com alguma delicadeza, sentindo-se a casta e o seu lado mais floral. Leve e esguio em boca, fresco e muito afinado, acidez integrada e boa secura de conjunto. Para a mesa. (11,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”951″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDMiUyQzg5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Via Latina” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro 2016
Vercoope
Muito limpo e delicado no aroma, com as notas florais da casta acompanhadas de nuances citrinas. Leve e franco na boca, gás presente mas sem excessos, acidez e leve doçura frutada em equilíbrio, tudo simples e eficaz. (11%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”953″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNyUyQzk5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Vila Nova” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Casa de Vilanova
Aroma de pendor vegetal, com notas a casca de árvore, algum citrino e maçã verde também. Prova de boca com algum gás a dar vivacidade, acidez integrada, leve e franco, termina com alguma doçura. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”950″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE0JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzUlMkM3NSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casal de Ventozela” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Loureiro branco 2016
Casal de Ventozela
Aroma limpo, com nota tropical a banana verde e pera abacate, ligeiro rebuçado. Prova de boca marcada pelo gás persistente, corpo médio, acidez afinada, e alguma doçura no final de boca. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”940″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzclMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Monólogo P67″ header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
A&D Wines
Aroma exótico: nota a líchia e papaia, flor branca, pimenta, com vegetal ao fundo. Bom volume em boca, acidez perfeitamente integrada, muito polido e prazeroso com final cheio e bem persistente. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner][vc_column_text]
AVESSO
[/vc_column_text][vc_empty_space][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”959″ img_size=”full” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlMkM1MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Muros Antigos Escolha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Anselmo Mendes
Aroma muito atractivo marcado por citrino elegante, leve floral também, e alguma ervanária. Redondo e com corpo na boca, todo muito afinado e elegante, mantendo a nota floral, com algumas especiarias também. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”952″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOSUyQzQ5JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casa de Vilacetinho” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso Superior branco 2016
Casa de Vilacetinho
Estilo sóbrio, mas com perceção de frescura no aroma, algum pendor vegetal num fundo floral. Prova de boca cheia e muito viva, com nervo e acidez presente, seco e austero, perfil moderno e gastronómico. (13,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”928″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUyQzUwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Cazas Novas Escolha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Turimagri
Perfil aromático com notas tropicais frescas, leve nota láctea, e fundo vegetal. Prova de boca muito fresca, centrada no citrino maduro, sempre com ótima acidez a integrar a leve doçura frutada no final. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”930″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNSUyQzIwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Curvos” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Quinta de Curvos
Aroma exuberante, bonito, com notas frutadas a pera, denotando boa complexidade. A prova de boca confirma o perfil, corpo cheio, boa acidez, muito persistente, fino e com elegância de conjunto. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”946″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNyUyQzMwJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMmljb24lMjIlM0UlM0NpbWclMjB3aWR0aCUzRCUyMjI4JTIyJTIwc3JjJTNEJTIyJTJGd3AtY29udGVudCUyRnVwbG9hZHMlMkYyMDE3JTJGMDclMkZpY29uLWJlYmVyLnBuZyUyMiUzRSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElMEElM0MlMkZkaXYlM0U=[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Gomariz” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso Colh. Selec. branco 2016
Quinta de Gomariz
Aroma fresco e quase terpénico, com notas a tangerina e laranja madura, num fundo tropical muito atrativo. Prova de boca expressiva e redonda, marcada pelo travo citrino e por acidez presente e muito refrescante. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”937″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDNiUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Linhares” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Agri-Roncão
Aroma muito fresco, fruto citrino, líchias, um toque mineral de pederneira. Muito expressivo na boca, bastante citrino, com muito sabor, tudo bem equilibrado e desenhado. Moderno e apelativo. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”933″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE2JTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnByaWNlJTIyJTNFJUUyJTgyJUFDOCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta do Ferro Vinha Ribeirinha” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso Baião branco 2015
Quinta do Ferro
Aroma com boa complexidade na definição de fruto, com notas a pera, maçã, e algum vegetal. Boca encorpada, perfil muito equilibrado, excelente acidez, com persistência de sabor até ao final. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”932″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlMkM4MCUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Casa de Santa Eulália” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso Superior branco 2016
CSE
Aroma de pendor vegetal, atrativo e denotando frescura de conjunto. Ligeiro gás, meio corpo, vivo e alegre, saboroso, com acidez em alta e nota de fruta doce a equilibrar o conjunto. (12,5%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”918″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzMlMkM3NSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta das Almas” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Serafim Pereira Miranda
Aroma com fruto bonito mas também com notas a flores brancas, e algum tropical fresco ao fundo. Equilibrado em boca, com acidez viva, redondo e encorpado, conjunto bem atrativo. (12%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”944″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzE3JTJDNTAlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Opção B” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
AB Valley Wines
Estágio em barrica. Aroma frutado com notas a tangerina e laranja, algum floral no fundo. Prova de boca com perfil tropical, bom corpo e expressão de fruta, com alguma doçura frutada no final. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”954″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE1JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzclMkM5OSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Vila Nova” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Vila Nova
Aroma bonito, com citrino maduro, e curiosa nota iodada. Vivo na boca, com leve amargo a dar vivacidade, acidez integrada, pendor floral e novamente citrino maduro. Muito interessante. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”927″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE0JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzYlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTNDc3BhbiUyMGNsYXNzJTNEJTIyaWNvbiUyMiUzRSUzQ2ltZyUyMHdpZHRoJTNEJTIyMjglMjIlMjBzcmMlM0QlMjIlMkZ3cC1jb250ZW50JTJGdXBsb2FkcyUyRjIwMTclMkYwNyUyRmljb24tYmViZXIucG5nJTIyJTNFJTNDJTJGc3BhbiUzRSUwQSUwQSUzQyUyRmRpdiUzRQ==[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Castelo Negro” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Guapos Wine Project
Aroma exuberante, todo muito citrino, linear e direto. Prova de boca fresca e viva, acidez em alta, e final a pedir maior comprimento. Um branco sem complicações, todo refrescante. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][/vc_row_inner][vc_row_inner el_class=”remove-space-vinhos”][vc_column_inner width=”1/3″][vc_single_image image=”931″ img_size=”medium” alignment=”center”][vc_raw_html]JTNDZGl2JTIwY2xhc3MlM0QlMjJnZS1kYWRvcyUyMiUzRSUwQSUwQSUzQ3NwYW4lMjBjbGFzcyUzRCUyMnBvbnR1YWNhbyUyMiUzRTE0JTJDNSUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJwcmljZSUyMiUzRSVFMiU4MiVBQzQlMkMyMyUzQyUyRnNwYW4lM0UlMEElM0NzcGFuJTIwY2xhc3MlM0QlMjJpY29uJTIyJTNFJTNDaW1nJTIwd2lkdGglM0QlMjIyOCUyMiUyMHNyYyUzRCUyMiUyRndwLWNvbnRlbnQlMkZ1cGxvYWRzJTJGMjAxNyUyRjA3JTJGaWNvbi1iZWJlci5wbmclMjIlM0UlM0MlMkZzcGFuJTNFJTBBJTBBJTNDJTJGZGl2JTNF[/vc_raw_html][td_block_text_with_title custom_title=”Quinta de Entre Águas” header_text_color=”#ac1e2c” el_class=”initial-title”]Vinho Verde Avesso branco 2016
Álvaro Teixeira de Sousa
Nota citrina direta e exuberante, mas também algum fermento. Na boca sente-se uma sugestão de banana verde, num conjunto com acidez em alta, bem compensada no final doce. (13%)[/td_block_text_with_title][/vc_column_inner][vc_column_inner width=”1/3″][/vc_column_inner][/vc_row_inner][/vc_column][/vc_row]