Exportações de vinho português crescem no primeiro trimestre

exportações vinho português crescimento

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Depois de, há pouco menos de um mês, divulgar os dados sobre as exportações de vinho português em Janeiro e Fevereiro de 2021, a ViniPortugal apresenta agora os números relativos ao primeiro trimestre deste ano. Não há […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Depois de, há pouco menos de um mês, divulgar os dados sobre as exportações de vinho português em Janeiro e Fevereiro de 2021, a ViniPortugal apresenta agora os números relativos ao primeiro trimestre deste ano. Não há surpresa, e o veredicto é, de novo, um crescimento de 13% face ao mesmo período do ano anterior, ultrapassando os 200 milhões de euros.

De relevar é o crescimento das exportações nos mercados brasileiros (+38,5%), alemão (+21,21%) e belga (+16,16%). Já em sentido contrário, os mercados angolano e japonês registaram decréscimos de, respetivamente, -31,87% e -13,50%.

No que toca especificamente ao mercado europeu, a Finlândia foi o país que registou um maior crescimento percentual, aumentando 42,20% no primeiro trimestre de 2021 (3,38 milhões de euros), seguida pela Polónia que aumentou 37,74% (7,15 milhões de euros), Noruega com +32,21% (3,32 milhões de euros) e Dinamarca, com um aumento de 24,11% (3,57 milhões de euros).

Relativamente a países terceiros, destaca-se, além do já referido Brasil, o crescimento das exportações de vinho português para o Reino Unido (+9,41%), representando 14,04 milhões de euros. Para a China, foram exportados 3,93 milhões de euros, um crescimento de 35,61% face ao primeiro trimestre de 2020.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, afirma: “Estamos bastante satisfeitos por sentir que o mercado voltou novamente a mexer. Este grande crescimento (de 13%) que se sentiu no primeiro trimestre permite-nos avizinhar um ano de 2021 favorável, não só para a abertura de novos mercados, como para o crescimento progressivo das exportações para os nossos principais mercados”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Exportações de vinho português crescem no início de 2021

exportações vinho 2022

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]De acordo com a ViniPortugal, o ano de 2021 começou da melhor maneira para as exportações de vinho português: com um crescimento de 2,96% em valor, em Janeiro e Fevereiro, face ao período homólogo de 2020, o […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]De acordo com a ViniPortugal, o ano de 2021 começou da melhor maneira para as exportações de vinho português: com um crescimento de 2,96% em valor, em Janeiro e Fevereiro, face ao período homólogo de 2020, o que se traduz-se num total de 121 milhões de euros.

Para estes números, e dentro dos 5 principais mercados de destino, muito contribuíram países como o Brasil, que registou um crescimento de 36,64% em valor na importação de vinhos portugueses. Isto continua, segundo a ViniPortugal, “a demonstrar a forte apetência dos consumidores brasileiros pelos vinhos portugueses, uma tendência que se tem vindo a registar desde 2020”. Também a Alemanha importou mais 12,09% e o Canadá, 7,86%, em valor. Em sentido contrário, o mercado dos Estados Unidos da América registou um decréscimo (-14,72%), bem como o de França (-3,93%).

Fora dos 5 principais mercados de destino dos vinhos portugueses, destacam-se vários países com crescimentos bastante assinaláveis nos dois primeiros meses de 2021: a Finlândia, com mais 69,55% (2,26 milhões de euros); a Polónia, que aumentou 29,50% (4,27 milhões de euros), Suécia, com +24,11% (4,91 milhões de euros) e Dinamarca, com um crescimento de 15,63% (2,21 milhões de euros). Já Espanha, Luxemburgo, Suíça, Reino Unido e Angola não quiseram nada connosco e decresceram em valor.

Frederico Falcão, presidente da ViniPortugal, comenta: “A estratégia da ViniPortugal ao longo dos últimos anos tem passado por diversificar mercados e por desenvolver um trabalho sustentado na abertura de novos, embora mantendo sempre uma forte presença nos mercados principais. Em 2021 vamos prosseguir esse caminho, com a convicção que a trajectória de crescimento das exportações terá de continuar com uma postura competitiva, apostando em saber vender bem, em valorizar a qualidade do nosso produto, de modo a conseguirmos aumentar o preço médio”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Vinhos do Alentejo discutem mercado brasileiro em sessão online

Vinhos do alentejo mercado brasileiro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Brasil foi responsável por 21,4% do volume de vinho alentejano exportado em 2020, e é por isso que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana organizou uma sessão online — que acontecerá já amanhã, dia 31 de Março, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O Brasil foi responsável por 21,4% do volume de vinho alentejano exportado em 2020, e é por isso que a Comissão Vitivinícola Regional Alentejana organizou uma sessão online — que acontecerá já amanhã, dia 31 de Março, às 18 horas — para discutir os desafios e potencialidades do mercado brasileiro para os Vinhos do Alentejo.

O painel será constituído por peritos do sector do vinho, sobretudo na área comercial e analítica, e debaterá também as tendências deste mercado para 2021: Marcelo Copello, um dos maiores especialistas em vinho do Brasil; Diego Bertolini, consultor de mercado especializado em vinhos; Rodrigo Lanari, fundador da Winext e Gestor da Consultora Britânica Wine Intelligence no Brasil; Luís Osório, da Wine Intelligence Brasil; e Christian Burgos, CEO do Inner Group.

A sessão online terá lugar na plataforma Zoom, e os interessados em assistir podem inscrever-se no site da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana. A sessão será transmitida no canal de YouTube dos Vinhos do Alentejo, caso o número de inscritos seja superior a 100.

“Os Vinhos do Alentejo estão focados no futuro e, por isso, com esta incitava, vamos descortinar tendências e oportunidades do mercado brasileiro, e abrir caminho aos produtores alentejanos para possíveis negócios de sucesso, com o apoio de profissionais de excelência na área e grandes conhecedores deste destino, tendo presente que em 2020 o Alentejo representou mais de 20% do volume de vinhos DOC e Regional exportados por Portugal para o Brasil”, avança Francisco Mateus, presidente da Comissão Vitivinícola Regional Alentejana.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Produtores de vinho criam “Portuguese Wine Discovery”, à conquista do Oriente

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Sob o lema “juntos somos mais fortes”, três produtores portugueses de diferentes regiões e com vasta experiência na exportação — Herdade do Rocim (Alentejo), Casa Cadaval (Tejo) e Poças (Douro) — criaram a Portuguese Wine Discovery (PWD), […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Sob o lema “juntos somos mais fortes”, três produtores portugueses de diferentes regiões e com vasta experiência na exportação — Herdade do Rocim (Alentejo), Casa Cadaval (Tejo) e Poças (Douro) — criaram a Portuguese Wine Discovery (PWD), para se aproximarem dos consumidores asiáticos.

Esta “plataforma” terá sede permanente em Hong Kong, e acompanhará todo o mercado asiático com o apoio comercial de Gonçalo Frey-Ramos, “radicado no Oriente há mais de uma década e com um conhecimento profundo do sector e dos hábitos de consumo da região”, garante o grupo.

A Portuguese Wine Discovery é mais uma etapa da estratégia de consolidação das marcas, reforçando o investimento neste que é um mercado de grande potencial para os vinhos portugueses.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Abertas as candidaturas para apoio aos vinhos portugueses em mercados terceiros

São 6 milhões de euros que vão ser alocados, pelo Ministério da Agricultura, ao apoio à promoção de vinhos portugueses em mercados terceiros. As candidaturas já estão abertas e podem ser submetidas até dia 22 de Janeiro. O apoio é destinado às empresas exportadoras, organizações interprofissionais e outras entidades com projectos de promoção em países […]

São 6 milhões de euros que vão ser alocados, pelo Ministério da Agricultura, ao apoio à promoção de vinhos portugueses em mercados terceiros. As candidaturas já estão abertas e podem ser submetidas até dia 22 de Janeiro. O apoio é destinado às empresas exportadoras, organizações interprofissionais e outras entidades com projectos de promoção em países extracomunitários, numa estratégia que conta com o apoio do Instituto da Vinha e do Vinho, em articulação com o IFAP.

Esta é uma medida concerne a todos os mercados de países terceiros, com um período de execução de um ano, sendo considerados prioritários Angola, Moçambique, Canadá, EUA, Brasil, Colômbia, México, Noruega, Rússia, Suíça, Ucrânia, China, Coreia do Sul, Japão e Singapura, bem como o Reino Unido, considerado país terceiro a partir de 1 de janeiro de 2021

Maria do Céu Antunes, Ministra da Agricultura, sublinha: “Sabendo da importância da internacionalização dos nossos produtos, num mercado muito competitivo, lançamos agora este Aviso para o sector dos vinhos, por forma a acautelar, através de políticas públicas, os efeitos negativos desta pandemia no mercado e garantir que retomaremos rapidamente o ritmo de crescimento que tínhamos antes desta crise sanitária. Num tempo de grande incerteza, o sector do vinho tem dado provas de enorme resiliência e capacidade de adaptação”.

Tejo aumenta em 71,8% a certificação dos seus vinhos

Em 2019, a região Tejo certificou mais 71.8% de vinhos face ao ano anterior. Passou assim de 13.5 milhões de litros para 23.3 milhões de litros de vinho certificado, o que corresponde a 38% do volume total de vinho produzido na Região, ou seja, 61 milhões de litros. Se olharmos para o ano de 2019, […]

Em 2019, a região Tejo certificou mais 71.8% de vinhos face ao ano anterior. Passou assim de 13.5 milhões de litros para 23.3 milhões de litros de vinho certificado, o que corresponde a 38% do volume total de vinho produzido na Região, ou seja, 61 milhões de litros. Se olharmos para o ano de 2019, no primeiro trimestre registou-se um aumento de quase 40%, tendo sido o maior de sempre. Número que subiu mais de 30% em todo esse ano.

Importa salientar que a certificação dos vinhos é uma forma de se valorizar o território, as suas uvas e, consequentemente, os vinhos, potenciando a economia local e o desenvolvimento e fixação das populações, na medida em que estamos assim a garantir que o investimento é feito na região, sendo estes produtos feitos com uvas cultivadas e transformadas na região.

Segundo Luís de Castro, Presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, “este crescimento exponencial deve-se ao esforço de toda a região e não de apenas alguns agentes económicos e, por isso, estamos todos de parabéns. No entanto, ainda estamos longe do grau de certificação das maiores regiões vitivinícolas portuguesas, que chegam a certificar a quase totalidade do vinho que produzem”.

Na foto: vinhas da Casa Cadaval (por Ricardo Gomez)

Forum Anual ViniPortugal: Optimismo, apesar de tudo

Apesar do reconhecimento das fragilidades estruturais e da grande dimensão dos desafios que se avistam para os vinhos portugueses, foi um sentimento de optimismo que prevaleceu das principais conclusões do Forum Anual da ViniPortugal (VP) que este ano se realizou no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha. TEXTO: João Geirinhas Com a presença […]

Apesar do reconhecimento das fragilidades estruturais e da grande dimensão dos desafios que se avistam para os vinhos portugueses, foi um sentimento de optimismo que prevaleceu das principais conclusões do Forum Anual da ViniPortugal (VP) que este ano se realizou no Centro Cultural e Congressos das Caldas da Rainha.

TEXTO: João Geirinhas

Jorge Monteiro, presidente da ViniPortugal.

Com a presença de quase 400 participantes, oriundos de todas as regiões vinícolas do país, os responsáveis da VP e do Instituto da Vinha e do Vinho que apresentaram comunicações registaram com satisfação em 2019 uma boa performance dos vinhos portugueses, tanto no mercado interno como nas exportações. Confirmando-se como o 9º maior exportador mundial de vinho, tanto em volume como em valor, Portugal afirma-se, nas palavras de Jorge Monteiro, Presidente da VP, como “Um pequeno produtor mundial (é 11º) mas um importante actor no comércio internacional. Competimos mundialmente com os melhores e, apesar de alguns desafios e dificuldades conjunturais do sector as exportações apresentam um crescimento em valor”, acrescentou.

Com efeito, as exportações dos vinhos portugueses cresceram 3,6% em valor em 2019 (dados de Janeiro a Setembro), registando um aumento do preço médio de 3,9% face a igual período do ano passado, prevendo-se atingir no fim do ano um valor superior a 800 milhões de euros. As previsões para 2022 apontam para se atingir o número redondo de 1000 milhões de euros em exportação. Estes números, que incluem o vinho do Porto, assentam no crescimento de alguns mercados tidos como estratégicos: França (onde o vinho Porto tem um grande peso), Estados Unidos, Reino Unido, Brasil e Alemanha formam o top 5 dos destinos dos vinhos portugueses além-fronteiras. Em termos de crescimento regista-se o grande incremento no Reino Unido (+22,4%), aqui por influência da antecipação dos efeitos do Brexit, os Estados Unidos (+7,9%) e Alemanha (+2,5%).
Para 2020, os responsáveis da VP apontam os Estados Unidos, Canadá e China como as maiores apostas promocionais, num total de investimentos de 6,6 milhões de euros, representando 40% do total. Mercados como Angola, Japão, Noruega, Coreia do Sul, Suíça, Rússia e México também têm um plano de promoção específico com um investimento de 1,8 milhões de euros, bem como Brasil e os principais destinos da EU, com ênfase para o Reino Unido e a Alemanha.

No mercado interno, alavancado pelo forte crescimento do turismo que se prevê atingir cerca de 21 milhões de visitantes em 2019, os resultados também são positivos. Considerando apenas os vinhos tranquilos, de 2018 para 2019, verificou-se que houve um aumento das vendas 7% em volume, 9,9% em valor e um crescimento de 2,6 por cento no preço médio do litro de vinho vendido. Evolução positiva também se regista no crescimento da importância do vinho certificado face ao não certificado. Com efeito, apesar do vinho não certificado ter ainda uma maior quota de venda em volume (53,7% contra 46,3%), em valor esta relação está já bastante invertida: o vinho certificado representa 63,6% das vendas face aos pouco mais de 36% do vinho não certificado (distribuição e restauração).

Quanto ao peso de cada uma das regiões produtoras, não se registaram alterações significativas, embora se observem pequenas variações. O Alentejo continua a ser de longe a região campeã de vendas no mercado interno, mas a sua quota em volume diminui ligeiramente de 36,9% para 35,7% em 2019. Diminuições também ligeiras no Douro (de 12,2% para 11,4%), apesar de ter subido um pouco em valor, no Dão (de 5,7 para 5,6%) e em Lisboa (de 4.7 para 4.4%). Em sentido contrário, registaram-se crescimentos de quota nos Vinhos Verdes (18,3 para 18,4%) Península de Setúbal com um crescimento mais acentuado (de 14,9 para 16,5%) e no Tejo (de 4.8 para 5.6%).

Para além das estatísticas e das projecções e tendências para os próximos anos, foi também apresentada a nova campanha de apresentação da marca Vinhos de Portugal/Wines of Portugal em que se procurará consolidar e dar um novo ímpeto ao trabalho desenvolvido sobre a identidade da marca, agora com um novo enquadramento. A ideia forte é, aproveitando o boom turístico, passar a englobar a marca Wines of Portugal num conceito mais alargado da caracterização de Portugal como um dos destinos mais interessantes do mundo.

No entanto, nem tudo são rosas na observação dos grandes desafios que os vinhos portugueses têm pela frente. Focando o tema transversal da sustentabilidade do sector que dominou a principal comunicação do Forum, a cargo do António Marquez Filipe, do Grupo Symington, fica a ideia de que há ainda um longo caminho a percorrer para garantir que a sustentabilidade económica assegure também a sustentabilidade social e ambiental. A grande disparidade existente entre os nossos custos de produção, consideravelmente mais elevados que nos nossos principais concorrentes, e o preço médios dos nossos vinhos nos mercados internacionais, ainda não suficientemente valorizados na percepção da sua qualidade, constitui um problema estrutural que não tem solução fácil a curto prazo.

Fórum Anual Vinhos de Portugal vai discutir exportações e mercados estratégicos

O desempenho das exportações dos vinhos portugueses, a evolução, expectativas e condicionantes do mercado nacional, e o Plano Sectorial de Marketing e Promoção para 2020 da ViniPortugal, vão ser dados a conhecer no Fórum Anual Vinhos de Portugal. O evento, uma iniciativa da ViniPortugal, realiza-se no dia 4 de Dezembro, a partir das 9h, no […]

O desempenho das exportações dos vinhos portugueses, a evolução, expectativas e condicionantes do mercado nacional, e o Plano Sectorial de Marketing e Promoção para 2020 da ViniPortugal, vão ser dados a conhecer no Fórum Anual Vinhos de Portugal. O evento, uma iniciativa da ViniPortugal, realiza-se no dia 4 de Dezembro, a partir das 9h, no Centro Cultural e de Congressos das Caldas da Rainha (na foto).

Em 2018, Portugal ocupava o 9.º lugar no ranking mundial de países exportadores de vinhos, atrás da Nova Zelândia e à frente de países como África do Sul e Argentina. Nesse ano, Portugal exportou mais de 803 milhões de euros em vinhos, um aumento de 3% face a 2017. É objectivo da ViniPortugal que as exportações dos vinhos portugueses cheguem aos mil milhões de euros em 2022.

Promovido anualmente pela ViniPortugal, o Fórum Vinhos de Portugal pretende ser um momento de análise e de debate sobre a realidade do sector vitivinícola nacional, com o contributo de entidades reguladoras e de promoção, produtores e convidados de áreas relevantes, e o palco para a apresentação da estratégia de promoção nacional e internacional dos Vinhos Portugueses para o ano seguinte.