App VOLUP entrega refeições de restaurantes premium em casa

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma nova aplicação móvel de entregas ao domicílio, especializada no segmento premium da restauração de Lisboa, e agora tem ainda mais estabelecimentos à disposição.  Na VOLUP — plataforma criada por Álvaro Meyer no final de 2020, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma nova aplicação móvel de entregas ao domicílio, especializada no segmento premium da restauração de Lisboa, e agora tem ainda mais estabelecimentos à disposição. 

Na VOLUP — plataforma criada por Álvaro Meyer no final de 2020, onde também a qualidade do serviço é premium — estão disponíveis os restaurantes Delfina, Drograria, Geographia, Laurentina, Pure, Temperatura e Varanda de Lisboa; a juntar aos sete de origem, Eleven, Essencial, Kanazawa, O Frade, Peixaria da Esquina, Tasca da Esquina, Terroir e Solar dos Nunes. A VOLUP garante também que “muitos outros espaços têm procurado esta opção, e por isso até ao final do mês janeiro muitas mais serão as novidades”. A zona de entrega, por sua vez, é bastante alargada, indo do Parque das Nações a Carcavelos, incluindo toda a cidade de Lisboa.

navigator da volup
Navigator da Volup.

Álvaro Meyer refere: “A nossa proposta é de um serviço diferenciador, personalizado, e de grande qualidade. Depois de uma fase inicial com uma pequena seleção de restaurantes, o que nos permitiu consolidar o serviço, reforçámos a oferta com novos restaurantes com os mesmos critérios de qualidade – e vamos continuar a crescer (…)”.

Para fazer entregas que garantam aos restaurantes as melhores condições à chegada a casa dos clientes, a VOLUP aposta na formação dos seus Navigators (colaboradores responsáveis pela entrega), nas mochilas que desenvolveu com uma empresa especializada, no meio de transporte — motorizadas e automóveis para longas distâncias — e na aplicação que gere toda a logística.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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JNcQUOI at Home tem nova carta

O novo confinamento pede que voltemos a ter todas as nossas refeições em casa — quer sejam cozinhadas por nós, ou em regime de take-away e delivery — e o lisboeta JNcQUOI responde a esta necessidade com uma nova carta no serviço JNcQUOI at Home. Este mais recente menu, disponível de segunda-feira a domingo, inclui […]

O novo confinamento pede que voltemos a ter todas as nossas refeições em casa — quer sejam cozinhadas por nós, ou em regime de take-away e delivery — e o lisboeta JNcQUOI responde a esta necessidade com uma nova carta no serviço JNcQUOI at Home.

Este mais recente menu, disponível de segunda-feira a domingo, inclui vários “pratos do dia”: Arroz de Pato, Polvo Confitado, Caril de Gambas ou Bacalhau à Gomes de Sá; e também Cabrito Assado à Portuguesa ou Carne de Porco com Gambas ao sábado, e Pernil de Porco Assado com Salsicha e Chucrute ou Empadão de Pato ao domingo. O custo de cada um destes pratos é €28.

Também a carta principal do JNcQUOI at Home conta com um conjunto de novidades entre as quais se destacam a Paletilha com Grelos e Batata Gratinada ou Medalhões de Novilho com Morilles e Batata Gratinada, ambos a custar €39. São iguarias que chegam a casa em vácuo, com um cartão que explica, segundo o restaurante, os “simples e rápidos” passos de finalização, para que seja desfrutados na sua melhor condição.

Para além da entrega de refeições e produtos da mercearia gourmet, o JNcQUOI at Home oferece ainda a possibilidade de entregar em casa peças de roupa e acessórios das lojas Fashion Clinic, Gucci e Dolce & Gabbana, bem como velas aromáticas e serviços de mesa, indo assim ao encontro da assinatura do grupo “Food Meets Fashion Meets Hospitality”.

O serviço de entrega, por sua vez, é assegurado pela equipa do JNcQUOI, “com todas as regras de higiene cumpridas”, diz a empresa. As encomendas podem ser feitas na plataforma do JNcQUOI at Home, por telefone (+351 219 369 900) ou por e-mail (athome@jncquoi.com). O JNcQUOI at Home funciona entre as 11h e as 22h.

Bechamelo: A importância de ser restaurador

Estamos em plena era dos chefs, são muito poucos os que na juventude decidem ir formar-se para ser empregados de mesa e quase nenhuns a querer simplesmente ser restauradores, com tudo o que vem com a profissão. É no, entanto, aí que está o ponto fulcral da operação e êxito de um restaurante. Como é […]

Estamos em plena era dos chefs, são muito poucos os que na juventude decidem ir formar-se para ser empregados de mesa e quase nenhuns a querer simplesmente ser restauradores, com tudo o que vem com a profissão. É no, entanto, aí que está o ponto fulcral da operação e êxito de um restaurante. Como é que se inverte esta tendência?

Fernando Melo

Sempre venerei as segundas linhas, assim como sempre me impressionaram mal as ribaltas prematuras. Penso que decorre da natureza de qualquer profissão exercida de corpo e alma, preferir o trabalho à fama, assim como procurar a excelência em todos os detalhes. A profissão de restaurador – o melhor termo que encontrei até hoje – é além do ponto de convergência de todas as funções na operação de um restaurante, a mais importante de todas elas. As atribuições mais importantes são justamente aqueles por que ninguém dá, à excepção de quem tem muitos anos de experiência na área. E essa é a primeira grande razão para a falta de vocações, bem mais grave que a falta de cozinheiros ou empregados de mesa.

Quando se pensa num restaurante a partir do zero, junta-se normalmente uma equipa de especialistas para trabalhar conjuntamente no projecto. Tenho visto e acompanhado alguns desde o início dos inícios, com reuniões em chão de cimento cru e pontos de água e gás a brotar do chão sem perceber exactamente para quê. Há um arquitecto que trata de layouts de sala, iluminação, cores e mobiliário, que trabalha – quase sempre mal – juntamente com um projectista de cozinhas de produção, que juntos vão engendrando um orçamento que nunca se fica pelos números previstos; excede duas ou três vezes o que se pensava. E foi sempre porque não existia a figura do restaurador. Do homem que não espera pelo parecer do arquitecto; antecipa-se-lhe e faz o programa – é assim que se diz – para o espaço. Culpa-se frequentemente o arquitecto pelos desmazelos encontrados na exploração de um restaurante, quando o que aconteceu foi simplesmente o programa não ter sido pensado por alguém com experiência de facto. A pessoa de quem falamos é a única que pensa em tudo, e a quem depois se pede contas de tudo, sobretudo erros. É quem tem o peso da responsabilidade. Quantas vezes aspectos triviais de conforto tais como ruído, som e reverberação só são olhados depois da abertura, com custos brutais acrescidos? E a qualidade do som, quem a pensou? É um de mil pormenores de que invariavelmente todos os envolvidos se demitem, dizendo simplesmente que ninguém lhes disse. É por isso que não só não é fácil ter um restaurante como não querendo entrar por essas especificidades é melhor nunca chegar a ter.

São muito raros os chefs que têm esta percepção global e ao mesmo tempo minuciosa das frentes de operação de um restaurante. Os seus conhecimentos quando muito são úteis na definição inicial da cozinha, copa e espaços adjacentes, e mesmo assim nem sempre têm conhecimentos suficientes para as decisões que tomam. A figura do gestor – restaurador – é muito importante, é uma espécie de timoneiro que sabe sempre para onde está o barco a ir. Fico sempre muito nervoso quando vejo um chef na televisão num daqueles programas que aceitaram fazer, a opinar sobre a luz, o conforto, os equipamentos e até a salubridade, muitas vezes sem saber bem o que estão a dizer. Digo isto porque infelizmente nem os aspectos culinários fundamentais estão bem dominados e às vezes é de deitar as mãos à cabeça, tal a impreparação. De nada adianta encenar – é de encenação que se trata – aberturas dramáticas de câmaras frigoríficas com tudo podre e o chef aos gritos para impressionar, até porque nesse ponto já não há nada a fazer, para além de deitar tudo para o lixo, limpar e repor stocks. Pelo menos tem solução; a falta de cultura de restauração não. E o meu pensamento enquanto estou a ver esses programas vai para os restauradores, proprietários, directores, chamem-lhe o que quiserem, que sustentam a verve e o topete com que os chefs falam em tom de julgamento. Acho que está tudo mal.

O bom restaurador é não só uma pessoa com experiência e solidez de conhecimentos, como também e principalmente um motivador. Enternece-me o carinho que vejo na forma como grandes profissionais da nossa restauração promover os que trabalham consigo. E na operação na sala é muito fácil perceber isso, sobretudo pela coreografia com que se movimentam, mas sobretudo pela empatia que revelam ter. O chef tem de estabelecer os standards de serviço de cada prato e isso tem de ser reavivado todos os dias, talvez até antes de cada serviço, o chef de sala tem de governar o trabalho todo de serviço e fluxos de trabalho, mas mesmo perante as brigadas mais brilhantes, a figura do nosso restaurador é determinante. Não há dois dias iguais e as pessoas não são autómatos; tem de existir o “middleman” para adaptar o serviço à sala, e a cozinha ao serviço. A formação é a um tempo a tábua de salvação de uma casa e a garantia de regeneração. Escolher dois ou três colaboradores e ir com eles a outros restaurantes, chamando-lhes a atenção para pormenores e puxando pelo seu sentido crítico para que vão dizendo o que lhes parece. Viajar é outro aspecto crítico que na medida do orçamento disponível deve ser posto em prática. Não há formação específica nas escolas de hotelaria para esta figura especial que afinal é aquela de quem falamos quando falamos das casas onde nos sentimos bem. Agora já sabemos como se chama: restaurador.

Artigo da edição nº43, Novembro 2020

Riberalves lança site com receitas de bacalhau e loja online

No final do ano do 35º aniversário da Riberalves, a marca lança um novo site com receitas de bacalhau e a sua primeira loja online.  Entre receitas tradicionais e inovadoras, o novo site riberalves.pt apresenta as mais diversas interpretações em torno do bacalhau, valorizando não apenas os pratos clássicos e mais elaboradas, mas também novas […]

No final do ano do 35º aniversário da Riberalves, a marca lança um novo site com receitas de bacalhau e a sua primeira loja online. 

Entre receitas tradicionais e inovadoras, o novo site riberalves.pt apresenta as mais diversas interpretações em torno do bacalhau, valorizando não apenas os pratos clássicos e mais elaboradas, mas também novas propostas que se destacam pelo carácter prático e de conveniência, associado aos produtos de cura portuguesa que vieram reinventar o consumo do “fiel amigo” em Portugal: o bacalhau já demolhado, pronto a cozinhar. A loja online, por sua vez, surge em resposta à pandemia, materializando-se numa operação de entrega directa de bacalhau, feita pela Riberalves e com recursos logísticos próprios, na Grande Lisboa.

Marilina Louro, responsável de marketing da empresa, comenta: “Cada vez mais, os consumidores valorizam a qualidade e a conveniência, seja nas receitas mais especiais, seja nas mais comuns do dia-a-dia. Por isso, apresentamos propostas inspiradoras, que se revelem práticas, saborosas e também saudáveis, já que o bacalhau é uma das melhores proteínas que podemos incluir na nossa alimentação”.

Chefs portugueses criam receitas para aproveitar sobras do Natal

Tia Cátia, José Avillez, Kiko Martins e Rui Paula são os Chefs portugueses que estão Unidos Contra o Desperdício, movimento que tem como objectivo reaproveitar a ceia de Natal para fazer novos pratos, evitando assim que a comida acabe no lixo. Tendo em conta que, em média, ⅓ das refeições natalícias são desperdiçadas, cada um […]

Tia Cátia, José Avillez, Kiko Martins e Rui Paula são os Chefs portugueses que estão Unidos Contra o Desperdício, movimento que tem como objectivo reaproveitar a ceia de Natal para fazer novos pratos, evitando assim que a comida acabe no lixo.

Tendo em conta que, em média, ⅓ das refeições natalícias são desperdiçadas, cada um destes Chefs criou uma receita criativa e fácil, para transformar as sobras da quadra em algo novo.

A açorda de bacalhau é explicada de forma muito simples pelo Chef Rui Paula. Igualmente simples é o Strudle de Bacalhau e Couve com Chouriço da autoria do Chef José Avillez. Os Croquetes de Leitão da Tia Cátia apresentam um toque de inovação e para finalizar o Bread Puddin de “Bolo Rei” do Chef Kiko introduz uma solução muito prática para reaproveitar as sobras de Bolo Rei até à última migalha. 

O movimento Unidos Contra o Desperdício nasceu no Dia Mundial de Consciencialização para as Perdas e o Desperdício Alimentar, 29 de Setembro, instituído este ano.

Para Francisco Mello e Castro, deste movimento, “o Natal, que é por tradição momento de união e de encontro da família e amigos, terá este ano de ser reinventado por todos, à luz de uma brutal pandemia que há mais de nove meses nos obriga ao distanciamento social. À boleia dessa reinvenção que todos precisamos de fazer, e porque neste Natal muitas pessoas passarão ainda mais dificuldades, acreditámos que este seria o momento ideal para desafiar os portugueses a unirem-se contra o desperdício, reaproveitando as suas ceias de Natal, evitando dessa forma que alimentos em perfeitas condições de consumo acabem no lixo, como já é habitual nesta época festiva”.

As quatro receitas deste movimento podem ser visualizadas e descarregadas aqui.

Herdade Aldeia de Cima oferece kit para fazer Bolo Rei em casa

Com o Natal e a Passagem de Ano a pouco mais de um mês de distância, a Herdade Aldeia de Cima — projecto de vinhos alentejanos, na Serra do Mendro, de Luísa Amorim — juntou-se à mercearia portuense Casa Januário para juntos criarem um kit “faça você mesmo” de Bolo Rei. A ideia é que […]

Com o Natal e a Passagem de Ano a pouco mais de um mês de distância, a Herdade Aldeia de Cima — projecto de vinhos alentejanos, na Serra do Mendro, de Luísa Amorim — juntou-se à mercearia portuense Casa Januário para juntos criarem um kit “faça você mesmo” de Bolo Rei. A ideia é que cada pessoa confeccione com a “farinha e os ingredientes seleccionados, um Bolo Rei fresco e delicioso para partilhar com quem mais gosta, um momento de enorme alegria”. Este kit é oferecido como cortesia, na compra dos cabazes de Natal do produtor, à venda na loja online da Aldeia de Cima, em garrafeiras e lojas gourmet seleccionadas, por exemplo, Três garrafas do vinho Alyantiju tinto 2018, entre outros.


A Herdade Aldeia de Cima lançou também, recentemente, uma gama de quatro produtos gourmet, que invocam o Alentejo: Mel de Rosmaninho SelvagemPólen de FloresDoce de Medronho e Geleia de Medronho. Estes quatro produtos podem ser adquiridos em separado, em conjunto com os vinhos do produtor ou incluídos nas embalagens festivas, algumas das quais com o kit Bolo Rei de oferta.

Chef Vítor Sobral cria “vinhos da casa” com Casa de Santa Vitória

TEXTO Luís Francisco “Matar a ideia de que o vinho da casa é a pior opção da carta” foi a ideia que levou um dos mais conceituados chefs portugueses a juntar-se à Casa de Santa Vitória para criar uma oferta personalizada. Os novos vinhos Vítor Sobral, branco e tinto, já estão disponíveis nos espaços Tasca […]

TEXTO Luís Francisco

“Matar a ideia de que o vinho da casa é a pior opção da carta” foi a ideia que levou um dos mais conceituados chefs portugueses a juntar-se à Casa de Santa Vitória para criar uma oferta personalizada. Os novos vinhos Vítor Sobral, branco e tinto, já estão disponíveis nos espaços Tasca da Esquina, Peixaria da Esquina, Padaria da Esquina e Restaurante Dom Roger, todos em Lisboa. “Já há algum tempo que ambicionava este projecto: dar a cara por um vinho”, explica Vítor Sobral, cuja imagem aparece nos rótulos, de braços e sorriso abertos, como quem saúda quem se senta à mesa.

O processo de selecção passou por um trabalho prévio da dupla de enologia da Casa de Santa Vitória, a enóloga residente Patrícia Peixoto e o consultor Bernardo Cabral, que prepararam um leque de “blends” e os apresentaram ao “chef”, durante um almoço, como convém. A vocação gastronómica balizou as escolhas de Vítor Sobral, em duas séries limitadas (596 garrafas de branco e 998 de tinto) que se destinam apenas ao serviço nos restaurantes do “chef”. O branco, da colheita de 2019, é feito com Arinto e Chardonnay; o tinto, de 2018, junta Touriga Nacional, Trincadeira, Syrah e Cabernet Sauvignon. Frescura, equilíbrio e, naturalmente, uma vincada capacidade para se “darem bem” com a interpretação moderna da tradicional gastronomia portuguesa que faz a imagem de marca de Vítor Sobral são o denominador comum a ambas as propostas: “Esta é a minha garantia aos clientes de que o preço que estão a pagar pelo vinho é justificado.”

Delidelux tem um menu executivo impossível de recusar

Disponível de segunda a sexta, das 12h00 às 16h00, o novo menu executivo do Delidelux traz uma refeição leve e saudável — que inclui couvert, prato principal, bebida e café — por €14,95. Ideal para quem não quer comprometer a qualidade do seu almoço a meio de um dia de trabalho, este menu está disponível […]

Disponível de segunda a sexta, das 12h00 às 16h00, o novo menu executivo do Delidelux traz uma refeição leve e saudável — que inclui couvert, prato principal, bebida e café — por €14,95. Ideal para quem não quer comprometer a qualidade do seu almoço a meio de um dia de trabalho, este menu está disponível nos dois espaços Delidelux em Lisboa: em Santa Apolónia ou junto à Avenida da Liberdade.

O couvert é composto por pão de Mafra e multicereais, azeite e vinagre balsâmico. O prato principal, por sua vez, pode ser uma das quatro possibilidades: Salada de legumes assados com ras el hanout e queijo chèvre gratinado; Sanduíche quente de frango com maionese de caril; Lombo de bacalhau lascado com brás de courgette e batata ou Caril de frango com arroz basmati. Já nas bebidas, é possível escolher entre copo de vinho branco ou tinto (selecção da casa), cerveja Sagres, Coca-Cola, chá gelado Delidelux ou água. Está também incluído um café ou descafeinado.