Feira Vinhos & Sabores regressa com uma parceria Grandes Escolhas e Público

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A feira VINHOS & SABORES, o maior evento dedicado aos vinhos de Portugal, regressa em 2021, com uma parceria entre a revista GRANDES ESCOLHAS e o jornal PÚBLICO. Agendada para 16 a 18 de Outubro, em Lisboa, […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A feira VINHOS & SABORES, o maior evento dedicado aos vinhos de Portugal, regressa em 2021, com uma parceria entre a revista GRANDES ESCOLHAS e o jornal PÚBLICO.
Agendada para 16 a 18 de Outubro, em Lisboa, na FIL — Parque das Nações, a feira reúne centenas de produtores de vinhos, sabores artesanais, acessórios de vinho e produtos afins. Depois de um interregno em 2020 devido à pandemia, a GRANDES ESCOLHAS VINHOS & SABORES volta a abrir as suas portas durante três dias aos muitos milhares de visitantes que vão desde simples consumidores, entusiastas conhecedores a profissionais do sector, tendo estes últimos reservado em exclusivo o dia 18, segunda-feira.
A parceria entre a GRANDES ESCOLHAS e o PÚBLICO surge na sequência da bem sucedida experiência recente do “Portugal à Prova”, um conjunto de provas de vinhos online também organizadas por estas duas publicações.
Nas palavras de Luís Lopes, director da GRANDES ESCOLHAS, “O PÚBLICO sempre foi, para mim, o exemplo de jornalismo profissional, rigoroso, independente, credível, que se reflecte não apenas na publicação generalista, mas também nos seus cadernos especializados, como o Fugas. Os valores do PÚBLICO são igualmente aqueles com que a revista GRANDES ESCOLHAS se identifica e que pratica desde a sua primeira edição. É portanto com imenso prazer que vejo o PÚBLICO associar-se à GRANDES ESCOLHAS nesta parceria para organizar a edição 2021 da maior feira de VINHOS & SABORES de Portugal. Acredito que as duas publicações se complementam e que esta conjugação de competências vai contribuir para que, em Outubro próximo, os apreciadores experienciem um evento inesquecível.”

Também Manuel Carvalho, director do PÚBLICO, destaca a forte afinidade entre as duas publicações: “No jornalismo, como em tantas coisas da vida, a credibilidade é um bem de particular importância. O PÚBLICO luta todos os dias para obter esse reconhecimento junto dos seus leitores e não o dispensa na relação que estabelece com os seus parceiros. É por isso que a aliança que agora aprofundamos com a GRANDES ESCOLHAS não foi difícil de conseguir. Ao longo das últimas três décadas, Luís Lopes e a sua equipa criaram, desenvolveram e aprofundaram com rigor, inovação e competência o jornalismo especializado em vinhos no país. A sua história profissional e o jornalismo que produziram são inseparáveis do próprio percurso que os vinhos de Portugal fizeram do arcaísmo até à modernidade. A parceria que agora anunciamos é, por isso, bem mais do que uma sintonia de valores e princípios: é igualmente uma apologia ao papel que o jornalismo pode e deve desempenhar no nosso tempo.”
Consumidores e agentes económicos encaram com grande expectativa esta nova edição da feira VINHOS & SABORES e olham-no como um sinal de regresso à normalidade por todos desejada. Embora o sector dos vinhos tenha conseguido resistir de alguma forma aos tempos sombrios da pandemia e mantido as exportações em alta, o mercado interno sofreu quebras e distorções com o fecho dos restaurantes e garrafeiras e a concentração de grande parte do consumo na moderna distribuição. A feira VINHOS & SABORES 2021, que coloca frente a frente produtores e consumidores e que permite as estes provar em primeira mão as últimas novidades do mercado, é uma oportunidade para retomar um “diálogo” interrompido. [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Quinta de Chocapalha tem novos programas de enoturismo

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em Alenquer, a 45 minutos de Lisboa, situa-se a Quinta de Chocapalha, propriedade vitivinícola da família Tavares da Silva. Rodeada por uma bonita paisagem, onde se podem encontrar, além das vinhas, várias árvores centenárias, a Quinta de […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em Alenquer, a 45 minutos de Lisboa, situa-se a Quinta de Chocapalha, propriedade vitivinícola da família Tavares da Silva. Rodeada por uma bonita paisagem, onde se podem encontrar, além das vinhas, várias árvores centenárias, a Quinta de Chocapalha apresenta agora os seus programas de enoturismo, com actividades que convidam a conhecer não só os vinhos, mas também a família e toda a natureza envolvente:
- Visita e prova de vinhos com a família Chocapalha: várias experiências que incluem a visita à adega, sala de barricas e também uma prova de vinhos, com acompanhamento de um membro da família Chocapalha. O 1º pack de experiência “Discovering Chocapalha” contempla uma visita à adega, à sala de barricas e uma prova de 3 vinhos acompanhados de aperitivos. O 2º pack “Classical Chocapalha” é composto por uma visita à adega, sala de barricas e prova de 3 vinhos, incluindo 1 topo de gama. A prova é acompanhada por charcutaria local. Por último, o 3º pack “Chocapalha Expert” que inclui uma visita à adega, sala de barricas e prova de 4 vinhos, incluindo 2 topos de gama. Esta prova também será acompanhada por charcutaria local.
- Almoço e prova de vinhos Quinta de Chocapalha: para conhecer a história da Quinta durante uma visita à adega e sala de barricas, seguida de um almoço e prova de 4 vinhos. O almoço inclui uma entrada, prato principal, sobremesa e café ou chá.
- Passeio e prova nas vinhas de Chocapalha: para conhecer a Quinta durante uma prova de vinhos no meio das vinhas. Dedicado a todos os querem descobrir e aprender mais sobre o ciclo das vinhas, ou para os curiosos que querem explorar a Quinta, esta experiência contempla uma visita à adega, passando pela Touriga Nacional, Castelão, Tinta Roriz, Chardonnay, Arinto e pela floresta centenária de Chocapalha. No final do passeio será feita a prova de 3 vinhos no meio das vinhas de Arinto.
No website da Quinta de Chocapalha, é possível reservar qualquer uma destas experiências de enoturismo, que têm valores dos 25 até aos 90 euros por pessoa.
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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AdegaMãe lança branco de Vital, uma casta rara e especial

A AdegaMãe — empresa de Ventosa, Torres Vedras, na região vitivinícola de Lisboa — revelou recentemente algumas novidades, mas há uma que se destaca: o lançamento do AdegaMãe Vinhas Velhas Vital 2018 (p.v.p. €20), um branco desta que é uma casta rara, segundo os registos existente em “apenas cerca de 20 hectares em todo o […]
A AdegaMãe — empresa de Ventosa, Torres Vedras, na região vitivinícola de Lisboa — revelou recentemente algumas novidades, mas há uma que se destaca: o lançamento do AdegaMãe Vinhas Velhas Vital 2018 (p.v.p. €20), um branco desta que é uma casta rara, segundo os registos existente em “apenas cerca de 20 hectares em todo o país”, como diz o produtor.
A vinha onde nasce este Vital tem mais de 40 anos e localiza-se na Serra de Montejunto, numa costa com exposição poente, próxima das aldeias de Avenal e Pereiro. Na sequência de uma parceria com o proprietário da vinha, um agricultor local, a AdegaMãe iniciou, em 2018, a vinificação das suas uvas da casta Vital. O enólogo da AdegaMãe, Diogo Lopes, desenvolveu vários testes de fermentação e estágio, incluindo em madeira e num ovo de cimento, e é precisamente um lote dessa experimentação que agora chega ao mercado, em apenas 3 mil garrafas, com a designação AdegaMãe Vinhas Velhas Vital branco 2018. Este é o primeiro Vinhas Velhas do produtor e, ao mesmo tempo, a referência de estreia numa série de novos vinhos de parcela que, após dez anos de experiência acumulada no projeto AdegaMãe, começa agora a ser lançada.
Diogo Lopes comenta, sobre o AdegaMãe Vinhas Velhas Vital: ““Talvez a palavra complexidade seja a que melhor define o Vital. É uma casta reconhecidamente difícil e, por isso, progressivamente abandonada, mas que pode revelar vinhos extraordinários, com uma evolução sublime. Três anos depois da vindima, em 2018, a nossa primeira experiência está precisamente a começar a revelar-se. Acredito que estamos perante um vinho muito especial, que ajuda a valorizar a variedade e, em particular, o notável trabalho de viticultura desenvolvido pelo produtor, o senhor Delfim, que, desde logo, aceitou desenvolver esta parceria tão especial com a AdegaMãe”.
Além deste vinho único, a AdegaMãe lança agora a colheita de 2020 do já conhecido Dory branco, e também o primeiro Dory rosé, do mesmo ano. Estes dois vinhos entram no mercado (p.v.p. €4,99) já com novos rótulos, num “teaser” daquela que será a nova imagem dos produtos AdegaMãe, a ser apresentada depois do Verão.
Salas de Provas da ViniPortugal reabrem no Porto e em Lisboa

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Reabrem hoje, 3 de Maio, as Salas de Provas da ViniPortugal do Porto (Rua das Flores 8 a 12) e de Lisboa (Terreiro do Paço), uma reabertura que se assinala com provas comentadas de Dirk Niepoort, na […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Reabrem hoje, 3 de Maio, as Salas de Provas da ViniPortugal do Porto (Rua das Flores 8 a 12) e de Lisboa (Terreiro do Paço), uma reabertura que se assinala com provas comentadas de Dirk Niepoort, na primeira cidade, e Paulo Nunes (Casa da Passarella), na segunda.
O objectivo destas Salas de Provas, passa por descobrir a diversidade dos Vinhos de Portugal num único local, através de uma selecção de vinhos de diferentes regiões. Para além das provas comentadas, com enólogos e produtores de renome, as Salas de Provas apresentam várias opções de prova, como vinhos do Porto, vinhos “fora da caixa”, espumantes e vinhos icónicos, entre muitos outros.
Neste sentido, os visitantes podem adquirir um cartão de consumo que dá oportunidade de provar os mais diversos vinhos portugueses, incluindo os medalhados no Concurso Vinhos de Portugal.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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JNcQUOI Avenida abre duas garrafas icónicas, já amanhã

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Para celebrar o segundo aniversário do Big Bottle Day — uma iniciativa lançada em 2019 que oferece a oportunidade de, todas as sextas-feiras, provar a copo os vinhos mais extraordinários, em garrafas de grande formato, raras e exclusivas, a um preço acessível — o JNcQUOI Avenida (em Lisboa) vai abrir dois grandes vinhos do “Novo Mundo”, já amanhã, dia 23 de Abril: Opus One 2014 (Estados Unidos) e Almaviva 2017 (Chile).
A partir das 12h00, quem ainda conseguir reservar presença, terá a oportunidade imperdível de conhecer estes dois vinhos, servidos a copo a partir de duas garrafas de 6 litros, Opus One por €120/copo e Almaviva por €60/copo. As reservas para o Big Bottle Day podem ser realizadas através de e-mail (bookatable@jncquoiavenida.com) ou telefone (+351 219 369 900).
Para quem não conhece os dois icónicos vinhos, o JNcQUOI explica: “Opus One, originário da região de Napa Valley (Califórnia), é um vinho mundialmente reconhecido por representar o resultado da união de duas personalidades marcantes do mundo dos vinhos: Robert Mondavi, pioneiro na produção de vinhos de alta qualidade na Califórnia, e o Barão Philippe de Rothschild. Já o Almaviva, do Chile, nasceu pelas mãos de Concha y Toro e da família Rothschild que partilhavam o desejo de criar um “Grand Cru Classé” do Chile”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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Vinhos Leves: Quando o simples sabe bem

Os Vinhos Leves, na região de Lisboa, surgiram no século passado, por necessidade, devido à viticultura da época. Hoje, a categoria solidifica-se nos vinhos regionais e é representada por vinhos aromáticos, leves, descomplicados, perfeitos para usufruir nestes dias mais quentes. TEXTO Valéria Zeferino O mundo já conhece vinhos com este perfil há muito tempo, basta […]
Os Vinhos Leves, na região de Lisboa, surgiram no século passado, por necessidade, devido à viticultura da época. Hoje, a categoria solidifica-se nos vinhos regionais e é representada por vinhos aromáticos, leves, descomplicados, perfeitos para usufruir nestes dias mais quentes.
TEXTO Valéria Zeferino
O mundo já conhece vinhos com este perfil há muito tempo, basta lembrar os Rieslings da Alemanha na sua versão mais simples. A existência dos vinhos leves na região de Lisboa deveu-se, inicialmente, à dificuldade de amadurecimento das uvas, associada a vários factores como a forte influência atlântica e humidade elevada, sobretudo em certas zonas menos protegidas; e também solos férteis e castas menos nobres e altamente produtivas, incluindo alguns híbridos, criados na Estação Agronómica de Dois Portos na década de 1950.
Os mostos com um teor alcoólico baixo, que não chegavam aos 11% fixados como o limite mínimo para os vinhos “comuns”, obrigavam os produtores fazer lotes com outros vinhos de maior graduação, ou simplesmente adicionar álcool ou aguardente vínica. Para resolver esta questão, o Ministério da Agricultura através da Portaria 547/85 de 6 de Agosto, autorizou a produção de vinhos de grau mais baixo, devendo estes conter na rotulagem a menção “vinho leve” ou “baixo grau”. Esta medida, na altura, não estava relacionada com a região de produção.
Mais tarde, com a Portaria n.º 351/93 de 24 de Março, a menção tradicional “Leve” ficou associada, em exclusivo, às regiões de Lisboa (antiga Estremadura) e Tejo (antigo Ribatejo). A menção destinava-se a vinhos regionais com grau até 10% e acidez mínima de 4,5g/l. Devido à evolução das condições edafoclimáticas da região de Lisboa, em 2018 o limite máximo do título alcoométrico volúmico adquirido do vinho com direito à menção Leve foi aumentado em 0,5% até os 10,5%.
O primeiro Vinho Leve Regional Estremadura foi produzido sob a marca Sôttal pela Companhia Agrícola do Sanguinhal e, segundo o seu director comercial Diogo Reis, queria dizer “eu sou o tal” do Sanguinhal. A marca já existia antes, desde os anos 20 e 30 do século passado, sendo utilizada para diversos vinhos.
Inicialmente, os Vinhos Leves eram brancos e tintos. O tempo e as preferências do mercado vieram a corrigir o estilo. Enquanto os se tintos procuram encorpados, os rosés começaram a ganhar terreno.
De acordo com os dados da CVR Lisboa “o crescimento exponencial das vendas nos últimos 5 anos (duplicaram, chegando em 2019 a 56 milhões de garrafas), em especial dos vinhos tintos que representam 75% da produção da região, levou os produtores, a orientarem as suas produções de tintos para vinhos “não leves”.
Ao mesmo tempo “as preferências dos consumidores e a própria avaliação dos críticos de vinho que reconhecem no branco leve e rosé leve uma mais valia qualitativa, o mesmo não sucedendo com o tinto”, levaram os produtores a fazer as suas escolhas a favor de brancos e rosés.
Dos 126 engarrafadores de vinhos de Lisboa presentes actualmente no mercado, cerca de 20 produzem Vinho Leve. As vendas de Vinho Leve têm-se mantido estáveis ao longo dos anos, variando entre 2 e 3 milhões de garrafas por ano. A maior parte é comercializada nas grandes superfícies (80%), tendo também uma boa presença na restauração local e alguma exportação.
O Presidente da CVR Lisboa, Francisco Toscano Rico, nota que o volume de produção e consequentemente das vendas, está fortemente condicionado pelas condições climatéricas, sendo que o aumento das temperaturas leva a que cada vez seja mais difícil produzir mostos com um grau alcoólico tão baixo. Ou seja, o potencial produtivo desta categoria de vinho está logo à cabeça condicionada pela própria natureza, não se perspectivando que no futuro este cenário se venha a inverter.
Ao mesmo tempo, nota-se uma melhoria substancial no nível qualitativo destes vinhos, contribuindo para isso a vindima no momento certo e a escolha de castas mais nobres. O próprio branding tem melhorado muito entre alguns produtores que apostam neste segmento, com rótulos que comunicam muito bem a ideia de “vinho leve”, transmitindo a sua essência na imagem.
Como se faz um Vinho Leve?
Os vinhos leves muitas vezes são feitos de castas aromáticas, como Moscatel Graúdo ou Fernão Pires, se bem que esta última é mais difícil de colher atempadamente, com teor alcoólico mais baixo.
Miguel Móteo, enólogo da Companhia Agrícola do Sanguinhal, conta que na utilização de Moscatel esta casa foi uma das primeiras. Na região de Lisboa, a casta é bastante produtiva o que leva a nunca atingir os valores elevados de maturação em termos de açúcar, mantendo-se nos níveis de 9-10%. O facto de ser vindimado mais cedo, penaliza um pouco a parte aromática, o que é compensado pela maceração com películas. Diz que quando se fermenta o Moscatel, “a adega parece um laboratório de perfume”. O Moscatel contribui com 50% do lote e para o Vinho Leve vindimam as uvas de certas parcelas, pois do outro lado da Serra de Montejunto já é mais quente e as maturações sobem. O Arinto amadurece lentamente e mantém a frescura. Entra com 40% e na altura da vindima para Vinho Leve tem 8 g/l de acidez. Vital é uma casta com mais corpo. Matura bem e desidrata facilmente devido à pelicula fina. É melhor para os vinhos DOC, por isto só entra em 10% no lote.
Carlos Nicolau, da Casa Agrícola Nicolau confessa que a casta Moscatel não foi a primeira opção. Aconteceu mesmo uma história engraçada. Como muitas casas agrícolas na chamada “região Oeste”, a Casa Agrícola Nicolau também tem produção frutícola. Plantaram a casta Moscatel, que também é apreciada como uva de mesa, a pedido de um parceiro seu. Mas só se conseguiu vender uma vez, pois as uvas eram pouco doces. A partir daí, foram redireccionadas para produzir o vinho leve (e com sucesso) já há cerca de 20 anos.
Outras castas da região, como Arinto, Malvasia Rei, Jampal, Seara Nova, Vital, Tamarez e outras também entram nos lotes de acordo com a preferência de cada produtor.
O vinho é feito como se fosse uma base para espumantes: fermenta até ficar seco e depois acrescenta-se o mosto concentrado para o fazer ligeiramente mais doce. O nível de doçura não está indicado pela regulamentação e fica à consideração do produtor. Costuma variar entre 10 e 17 g/l, compensados e equilibrados pela acidez sempre bem elevada.
É óbvio que com o grau de álcool baixo e com açúcar residual, o vinho tem de ser bem estabilizado microbiologicamente através de processos térmicos, filtrações rigorosas e adições de conservantes como DMDC ou sorbato de potássio para evitar o crescimento de microorganismos. Cabe ao produtor adaptar a técnica mais adequada para o seu caso.
Os Vinhos Leves não são todos iguais. Para além das castas utilizadas, com ou sem maceração pelicular, varia o nível de acidez, a sensação de gaseificação (no Mundus nota-se muito menos, do que no Solar da Marquesa, por exemplo, onde as bolhas vão subindo do fundo do copo a lembrar um espumante). A maior parte dos vinhos fermenta em cubas de inox, mas o Mundus Evolução da Adega da Vermelha tem um toque de madeira para conferir alguma complexidade ao vinho.
3 razões para repensar o Vinho Leve
Um vinho que abre o caminho para o mundo dos vinhos
Este tipo de vinho faz muito mais pelo vinho do que possamos pensar. É uma alternativa a refrigerantes e até à cerveja junto dos consumidores na faixa dos 20+ anos. É uma introdução ao mundo do vinho, mais adaptada ao paladar mais jovem. Há quem não goste de cerveja por ser amarga, mas um vinho simples, aromático, com uma ligeira doçura e um bocadinho de gás até vai muito bem. Não é um vinho que obrigue a um grande exercício sensorial, mas cumpre a sua missão de ser agradável e proporcionar um momento de socialização, quando é bem-feito e servido bem fresco à volta de 8-10˚C. É um vinho também leve para carteira, não ultrapassando os €4 PVP, e também acessível na restauração.
Um vinho adequado para uma vida saudável
Tem uma gradução alcoólica mais baixa do que os vinhos “não leves”, não ultrapassa os 10,5%, situando-se maioria dos Vinhos Leves entre os 9 e 10%, o que o torna bem menos calórico do que o habitual.
Um vinho flexível que desafia preconceitos
Gostar de vinho não é só beber vinhos caros de produtores famosos ou mais bem pontuados. Um verdadeiro enófilo não marginaliza nenhum tipo de vinho e sabe beber um vinho adequado a contextos diferentes. Quando vamos à praia, levamos um fato de banho e não um vestido de noite ou smoking. Numa esplanada junto à piscina quem consegue apreciar devidamente um Porto Vintage, por exemplo? O Vinho Leve parece que foi desenhado para estes momentos descontraídos e de socialização.
O Vinho Leve à mesa
Sendo leves e equilibrados, tornam-se autosuficientes numa esplanada ao pé da praia ou piscina. Ideal para uma conversa descontraída, fazem companhia sem atrair muita atenção. Entretanto, podem acompanhar umas entradas simples, como umas tostas barradas com um paté, humus ou guacamole, sushi ou marisco. Uma pizza havaiana que inclui pedaços de ananás é outra aposta segura. Comida indiana ou chinesa, que contém especiaria ou alguma doçura no sabor funciona sempre muito bem.
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Artigo da edição nº40, Agosto 2020
Restaurante O Frade encanta Dia dos Namorados com menu especial

Para festejar o Dia de São Valentim já neste domingo (14 de Fevereiro), com o restaurante lisboeta de cozinha tradicional portuguesa O Frade, o chef Carlos Afonso sugere um menu especial, disponível por encomenda: couvert, duas ostras ao natural, coelho de coentrada, arroz de pato, mousse de chocolate e frutos vermelhos. A harmonização sugerida passa […]
Para festejar o Dia de São Valentim já neste domingo (14 de Fevereiro), com o restaurante lisboeta de cozinha tradicional portuguesa O Frade, o chef Carlos Afonso sugere um menu especial, disponível por encomenda: couvert, duas ostras ao natural, coelho de coentrada, arroz de pato, mousse de chocolate e frutos vermelhos. A harmonização sugerida passa pelo tinto Dona Alice 2018 — um Aragonez e Trincadeira da ACV Vinhos de Talha (Alentejo) cujo nome é uma homenagem à companheira do produtor Alexandre Frade — ou pelo espumante Sidónio de Sousa Bairrada rosé.

Com o valor de 75 euros (duas pessoas), este menu está disponível por entrega através das aplicações Volup e Uber Eats, take-away directamente com o restaurante:
@restauranteofrade
Tlf: 939482939
Morada: Calçada da Ajuda, 14 – Belém
Individualmente, o vinho D. Alice tinto 2018 tem o p.v.p. recomendado de 25 euros e pode ser adquirido n’O Frade ou na loja online da ACV Vinhos de Talha.
Quinta do Gradil lança loja online e oferece Magnum de espumante

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Para assinalar a inauguração, este produtor de Lisboa está a oferecer uma garrafa Magnum (1500ml) do Maria do Carmo Espumante Touriga Nacional Rosé, quem adquirir, até dia 14 de Fevereiro, uma caixa de madeira de três unidades do novo vinho topo de gama Maria do Carmo, em branco (Semillon e Alvarinho) ou tinto (Alicante Bouschet).
Luís Vieira, proprietário e administrador da Quinta do Gradil, comenta: “É também a nossa casa. É assim que sentimos este novo espaço online porque o idealizámos e desenhámos dessa forma, não apenas para ser uma loja de vinhos. Fomos construindo o nosso site ao mesmo tempo em que decorriam todas as transformações na Quinta do Gradil. O objetivo, desde sempre, foi que ambas as nossas casas física e online crescessem ao mesmo tempo, e que se refletissem uma na outra. Acima de tudo, queremos que quem nos visite online consiga, desde logo, sentir o nosso espírito e o nosso ADN”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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