Público e Grandes Escolhas organizam festival Portugal à Prova

festival Portugal à Prova

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] A decorrer de 23 a 25 de Abril, depois das 17h00, o festival online Portugal à Prova é organizado pelo PÚBLICO e pela GRANDES ESCOLHAS. Com uma panóplia de provas comentadas, pelos maiores especialistas nacionais, este […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

A decorrer de 23 a 25 de Abril, depois das 17h00, o festival online Portugal à Prova é organizado pelo PÚBLICO e pela GRANDES ESCOLHAS. Com uma panóplia de provas comentadas, pelos maiores especialistas nacionais, este evento destina-se tanto aos que agora se iniciam no mundo do vinho, como aos enófilos mais experientes. Sempre de copo na mão, provando o mesmo vinho que os críticos estão também a provar e a apresentar, e sem sair de casa.

O festival Portugal à Prova, um evento totalmente online, envolve não menos do que 60 vinhos portugueses, de várias regiões do país, dados a provar sob a orientação de nomes como Luís Lopes, João Paulo Martins e Nuno de Oliveira Garcia, da GRANDES ESCOLHAS; ou Edgardo Pacheco, Pedro Garcias e Manuel Carvalho, do PÚBLICO.

As provas são 19 e de dois tipos, as Exclusivas e as Especiais. No caso das provas Exclusivas, é necessário registo e inscrição, já as Especiais são de acesso imediato e gratuito. Haverá também duas conversas/debates sobre Castas de Portugal e sobre Produção Sustentável.

As provas Exclusivas têm o objectivo de proporcionar aos apreciadores, com conhecimentos mais genéricos, um aprofundar de experiências. Temas como Vinho de Talha, o desempenho da casta Touriga Nacional de norte a sul e as diferentes categorias de vinho do Porto fazem parte de um programa variado em temáticas e geografias. Após o acto da inscrição, o participante recebe em casa os quatro vinhos em análise, bem como o código de acesso à plataforma Zoom, onde a prova irá decorrer, e onde os participantes poderão colocar questões em directo, através do chat. O preço de cada prova depende do valor unitário das garrafas, mas sempre abaixo do valor de mercado. Os assinantes da Grandes Escolhas ou do PÚBLICO têm direito a um desconto extra de 20%*.

Quanto às provas Especiais do Portugal à Prova, estas pretendem divulgar vinhos de referência, do sector. Em cima da mesa estarão várias regiões do país, como Lisboa, Tejo ou Dão, e empresas como Quinta do Gradil, Sogrape ou Tapada do Chaves. Uma selecção concebida a pensar tanto nos iniciados como nos mais experientes amantes do vinho português de qualidade. A participação nestas provas é livre e dispensa registo. No entanto, a inscrição, que é opcional, permite receber em casa os três vinhos em análise – de novo, os preços têm um desconto significativo em relação ao preço recomendado de venda o público, acrescendo apenas os custos de transporte. Quem preferir, pode adquirir os vinhos por sua iniciativa numa garrafeira ou supermercado.

Inscreva-se nas provas e consulte o programa do Portugal à Prova AQUI.

*O assinante da Grandes Escolhas que desejar inscrever-se nas provas e adquirir os pacotes dos vinhos — tanto da edição em papel como digital — deverá, para o efeito, enviar um e-mail para geral@grandesescolhas.com comprovando a sua condição de assinante, indicando o seu endereço de e-mail e número de telefone e a(s) prova(s)/pack(s) de vinhos que pretende comprar. A Grandes Escolhas passará essa informação aos serviços do PÚBLICO, que contactarão esse assinante e indicar-lhe-ão o método de pagamento já com o desconto de 20% incluído.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Mirabilis celebra 10 anos com prova transmitida em directo

Mirabilis celebra 10 anos

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A marca Mirabilis, da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, celebra 10 anos e apresenta-se na colheita de 2019, em branco e tinto. Para assinalar o aniversário, haverá uma prova de luxo transmitida em directo da […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A marca Mirabilis, da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, celebra 10 anos e apresenta-se na colheita de 2019, em branco e tinto. Para assinalar o aniversário, haverá uma prova de luxo transmitida em directo da Quinta Nova, no Douro, no dia 21 de Abril pelas 17h30, na qual todos se podem inscrever.

Luísa Amorim refere, sobre os vinhos Mirabilis: “Hoje, volvidos uns bons anos, vale a sempre a pena esperar por um grande vinho. Os vinhos MIRABILIS são vinhos de estágio longo em garrafa, e reitero o que referi há uns anos – o privilégio de festejarmos um aniversário com um vinho que não só nos aquece a alma, mas o coração – só que desta vez ainda mais maravilhoso, diria mesmo… majestoso esperando que fique no segredo da garrafa por muitos anos”.

Mirabilis celebra 10 anos
Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo. ©Francisco Nogueira

Na sala de prova “virtual” estarão Luisa Amorim, CEO da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo; Ana Mota, directora de produção e viticultura; o enólogo Jorge Alves e dois oradores convidados: o crítico de vinhos João Paulo Martins e o Master of Wine Dirceu Vianna Junior, ambos também colaboradores da Grandes Escolhas. A prova online será pautada pelo lançamento do Mirabilis 2019, branco e tinto, mas terá também outros momentos importantes, como uma vertical destes vinhos, comentada por João Paulo Martins, e a exposição de Dirceu Vianna Junior sobre a perspetiva internacional do Douro nos últimos 10 anos.

Inscreva-se AQUI na prova online, através do formulário dedicado. A Quinta Nova lembra que “não será necessário fazer download ou instalação de qualquer outro aplicativo para assistir. No dia do evento, o acesso deve ser feito 10 minutos antes da apresentação, sendo os participantes convidados a aguardar em ‘sala de espera’. No final da apresentação, seguir-se-á uma sessão de perguntas e respostas”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Quinta do Noval declara três Porto Vintage 2019

Quinta do Noval Vintage 2019

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Quinta do Noval Nacional, Quinta do Noval e Quinta do Passadouro, são os três Porto Vintage 2019 hoje declarados pela Quinta do Noval. O último é novidade, pois é o primeiro vinho do Porto Vintage Quinta do […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Quinta do Noval Nacional, Quinta do Noval e Quinta do Passadouro, são os três Porto Vintage 2019 hoje declarados pela Quinta do Noval. O último é novidade, pois é o primeiro vinho do Porto Vintage Quinta do Passadouro vinificado pela equipa da Noval, no seguimento da aquisição ainda em 2019.

Christian Seely, director-geral da Quinta do Noval, comenta, sobre estes três vinhos: “Não foi uma decisão difícil declarar o Quinta do Noval Nacional 2019, que desde as primeiras provas, depois da vindima, revelou grandeza e profundidade merecedoras do nome Nacional. Produzido na pequena parcela virada a noroeste com vinhas em pé-franco, plantadas em socalcos no coração da Quinta, o Nacional, que é um field blend de várias castas tradicionais do Douro, foi vindimado como é habitual em apenas um dia, a 9 de Outubro, e vinificado com pisa a pé num lagar pequeno. Poderoso, estruturado e persistente, o Nacional é simultaneamente fresco e elegante. Muito complexo e profundo, acreditamos que este é um grande Nacional.

O Quinta do Noval Vintage 2019 tem um estilo Noval clássico e puro. Seleccionámos vinhos dos nossos 145 hectares para este Vintage. Foram seleccionados para fazer o lote final vinhos de 13 parcelas diferentes, maioritariamente do vale do Pinhão, mas também do vale do Roncão, e de vinhas com vista para o rio Douro. Perfeitamente harmonioso e elegante, encantador, concentrado e delicado, acreditamos que este é um grande Quinta do Noval, que representa a tradição desta casa.

Estou muito satisfeito com a qualidade do nosso primeiro Vintage no Passadouro, que mostra muita personalidade e reflecte o terroir, e que justifica plenamente a nossa decisão de adquirir esta vinha. Apesar de o Passadouro ser vizinho das vinhas da Quinta do Noval no Pinhão e no Roncão, e de ter uma qualidade e carácter que reconhecemos, também tem nuances diferentes que são distintas em cada parcela. Estamos encantados por incluir esta diferença e esta qualidade neste vinho”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Um “até sempre” a Sidónio de Sousa, por Luís Lopes

morreu sidónio de Sousa

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]TEXTO: Luís Lopes A notícia apanhou-me em viagem e, ainda por cima, com atraso de dois dias: “morreu o senhor Sidónio”. Conheci Sidónio de Sousa no inverno de 1989, quando dava os primeiros passos na escrita de […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]TEXTO: Luís Lopes

A notícia apanhou-me em viagem e, ainda por cima, com atraso de dois dias: “morreu o senhor Sidónio”. Conheci Sidónio de Sousa no inverno de 1989, quando dava os primeiros passos na escrita de vinhos. Aquela que se tornaria em pouco tempo uma das mais prestigiadas marcas de vinho da Bairrada era ainda, na altura, um segredo bem guardado, só ao alcance da sua família, de um grupo de amigos e das caves da região que sabiam ali encontrar tintos de excelência para comprar a granel. O seu 1985, ao ganhar o ambicionado prémio de Melhor Vinho Tinto da então Junta Nacional do Vinho, foi o estímulo que faltava para iniciar o engarrafamento com a sua marca. Tive a sorte de, ao longo dos anos, ir bebendo várias garrafas deste 85, de um engarrafamento privado, e ainda hoje se mostra grandioso. 

Sidónio de Sousa, enquanto viticultor e produtor de vinho, fez parte do grupo dos grandes Baga Clássicos, feitos em lagar, com engaço e sem madeira nova, e que na década de 90 tinham como máximos expoentes, para além dele próprio, Casa de Saima, Quinta das Bágeiras e Quinta de Baixo. Os seus primeiros Garrafeira (88, 89, 90…) aliás, nem madeira usada tinham, eram estagiados em cimento.

Autor de alguns dos melhores Bairrada de sempre, Sidónio de Sousa foi grande também na afabilidade e companheirismo, amigo do seu amigo.

morreu Sidónio de SousaO vinho que ilustra estas palavras, não foi escolhido por acaso. O Garrafeira 1997, por algum descuido habitual na época, fez parte da maloláctica na garrafa e tem um ligeiro gás. Há dois anos, apresentei uma dessas garrafas a um dos mais famosos enólogos e produtores de Bordéus, que se mostrou algo escandalizado quando me viu sacudir o vinho no decanter para tirar o gás. Quando o provou, porém, ficou sem pio. E só abriu a boca para humildemente dizer que de Baga Clássico nada sabia e, de lágrimas nos olhos, reconhecer ter vivido uma experiência única, acrescentando que este 97 estava bem acima dos Premier Grand Cru da mesma idade que tinha colocado na mesa. 

É também de lágrimas nos olhos que, hoje, vou abrir esta garrafa em memória do saudoso Sidónio de Sousa. Até sempre, Senhor Sidónio.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Ajude a Bagos d’Ouro com 0,5% do seu IRS, sem custos

Bagos d'Ouro IRS

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Bagos d’Ouro é uma associação que apoia o percurso educativo, social e familiar das crianças e jovens do Douro, em situação de carência económica, e providencia as oportunidades educativas necessárias para promover o sucesso escolar. Em […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Bagos d’Ouro é uma associação que apoia o percurso educativo, social e familiar das crianças e jovens do Douro, em situação de carência económica, e providencia as oportunidades educativas necessárias para promover o sucesso escolar.

Em 10 anos, celebrados em 2020, a associação já ajudou mais de 150 crianças e jovens da região do Douro, em vários concelhos, mas o objectivo é conseguir ajudar ainda mais. Uma das formas de tornar isto possível, é através da Campanha IRS Solidário, onde a Bagos d’Ouro incentiva as pessoas a doar 0,5% do seu IRS à associação, sem qualquer custo e com apenas alguns cliques.

Para isso, só tem de indicar o NIF da Bagos d’Ouro — 509 640 036 — no Portal das Finanças. “A lei portuguesa prevê que todos os contribuintes possam optar por consignar 0,5% da sua colecta do imposto (o que se paga após a dedução das despesas), sem terem que pagar mais e sem que o reembolso de IRS seja afectado”, explica a associação. Mais informação sobre este apelo AQUI.

Veja o passo-a-passo de como doar 0,5% do seu IRS à Bagos d’Ouro, sem custos, neste vídeo:[/vc_column_text][vc_video link=”https://vimeo.com/402318010″ align=”center”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Impacto ambiental das garrafas de vidro discutido em mesa redonda

garrafas de vidro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já amanhã, dia 15 de Abril, pelas 16h30, que acontece mais um debate organizado pelo The Porto Protocol, inserido na já conhecida série “Climate Talks”. Climate in a Bottle é o tema desta conversa online, a […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já amanhã, dia 15 de Abril, pelas 16h30, que acontece mais um debate organizado pelo The Porto Protocol, inserido na já conhecida série “Climate Talks”. Climate in a Bottle é o tema desta conversa online, a que qualquer interessado poderá assistir — registando-se AQUI — e onde vários tópicos serão debatidos por um painel de especialistas internacionais, dentro da temática das garrafas de vidro: Laura Varpasuo, da Finlândia, Directora de Sustentabilidade na ALKO; Charles Bieler, Estados Unidos, da Bieler Wines e co-fundador do Gotham Project; e Jancis Robinson, Master of Wine inglesa. O anfitrião, por sua vez, será Martin R. Reyes, da Reyes Wine Group (Estados Unidos), também Master of Wine.

“Se for um consumidor em Xangai a degustar um Cabernet Sauvignon de Paso Robles, ou um nova-iorquino a apreciar um vinho do Douro, é provável que não imagine que a garrafa que tem à sua frente, elegante, escura e robusta, é de longe o elemento que mais contribui para a pegada de carbono do vinho. Mas é um facto, a garrafa, juntamente com o respetivo transporte, é responsável por cerca de 40% a 50% das emissões de carbono geradas pela cadeia de valor do vinho. E não é o transporte que mais contribui, é mesmo a embalagem”, introduz o The Porto Protocol. Alguns dos tópicos “em cima da mesa”, serão:

Esta será uma discussão aberta a inputs da assistência, que poderá colocar questões durante a mesma. E para quem não terá oportunidade de assistir ao vivo, esta Climate Talk, como todas as outras, ficará disponível no canal de YouTube e Podcast do The Porto Protocol.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Terras de Mogadouro distribuída pela Vinalda

Terras de Mogadouro Vinalda

A Vinalda acaba de ampliar o seu portefólio com os vinhos Terras de Mogadouro, do produtor Wine Indigenus, de Trás-os-Montes. Com origem na sub-região do Planalto Mirandês, este projecto com 50 hectares de vinha (a 800 metros de altitude) teve Cristiano Pires como pioneiro, incentivado pelo seu pai, Manuel Pires. A enologia está a cargo […]

A Vinalda acaba de ampliar o seu portefólio com os vinhos Terras de Mogadouro, do produtor Wine Indigenus, de Trás-os-Montes.

Com origem na sub-região do Planalto Mirandês, este projecto com 50 hectares de vinha (a 800 metros de altitude) teve Cristiano Pires como pioneiro, incentivado pelo seu pai, Manuel Pires. A enologia está a cargo de Rute Gonçalves, uma lisboeta com raízes familiares em Trás-os-Montes, e de Francisco Gonçalves, enólogo consultor.

“As castas têm demonstrado perfeita adaptação aos 800 metros de altitude, aos solos graníticos com manchas de xisto e ao mesoclima único, típico da sub-região, que tem grandes amplitudes térmicas, com pluviosidade quase nula durante a fase activa do ciclo vegetativo da videira, que inibe o aparecimento de doenças criptogâmicas”, explica o produtor.

Terras de Mogadouro Vinalda
Vinha do projecto Wine Indigenus.

Rute Gonçalves comenta esta nova parceria com a Vinalda: “É um ponto de viragem. É o fio condutor que faltava para estarmos ligados aos atuais e modernos consumidores, que procuram vinhos únicos e diferenciados. Tudo o que temos é a nossa autenticidade engarrafada, e está pronta a ser descoberta!”.

Já José Espírito Santo, director-geral da Vinalda, afirma que “Terras de Mogadouro é mais um projecto de vinhos autênticos que se junta à Vinalda. Vinhos de altitude, com carácter, moldados pelas condições austeras desta região, que cada vez mais demonstra o seu enorme potencial”.

Sugestão: O movimento rosa

sugestão rosés

Provámos rosés provenientes do norte, centro e sul, litoral e interior do país, passando pelas ilhas. Por todo o território novos vinhos emergem, lado a lado com aqueles que foram pioneiros. Vinhos sérios, ambiciosos, diferentes, num movimento rosa apaixonante. Aqui fica uma vintena de sugestões menos óbvias, para partir à descoberta. TEXTO Nuno de Oliveira […]

Provámos rosés provenientes do norte, centro e sul, litoral e interior do país, passando pelas ilhas. Por todo o território novos vinhos emergem, lado a lado com aqueles que foram pioneiros. Vinhos sérios, ambiciosos, diferentes, num movimento rosa apaixonante. Aqui fica uma vintena de sugestões menos óbvias, para partir à descoberta.

TEXTO Nuno de Oliveira Garcia

Apesar do tempo que levamos a compilar selecções anuais de rosés, a verdade é que a cada ano somos surpreendidos com novos vinhos. De néctar de nicho e aposta pessoal de produtores de vanguarda – casos de Dirk Niepoort (‘Redoma’), Domingos Soares Franco (‘Coleção Privada Moscatel Roxo’), Júlio Bastos (‘Dona Maria’) e, mais recentemente, Ravasqueira (‘Premium’) e Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo (agora só com uma referência, tendo sido suprimido o Reserva) – o vinho rosé de perfil sério e elegante passou a modelo quase obrigatório numa gama. O exemplo mais acabado desta tendência é a empresa Wine & Soul que lança agora, na gama Manoella, precisamente um rosé para completar o branco e os tintos desta magnífica propriedade duriense. O mesmo tinha acontecido com a Quinta da Pacheca que lançou também um rosé reserva ambicioso não há muito tempo, fechando o seu portefólio de vinhos. 

A cada ano somos também surpreendidos pelas novidades das regiões cuja aposta num rosé de qualidade é particularmente levada a sério, seja pela sua frequência e ocupação turística, seja por uma inata propensão para este tipo de néctar vínico. Casos notórios do Algarve e dos Açores que contribuem com duas referências cada para a nossa lista. Com efeito, a procura de vinhos leves e frescos por parte de clientes internacionais faz com que os rosés sejam uma seleção quase natural, em especial para o produtor tipo algarvio que invariavelmente esgota os seus rosés poucos meses depois de os ver lançados no mercado. A par das indicadas na nossa selecção, ambas estreias absolutas, diga-se, destacamos ainda as marcas algarvias Cabrita e Quinta do Barranco Longo (o mais interessante é a versão ‘Oaked’), cujos produtores levam já várias colheitas de experiência.

sugestão rosésNa região do Tejo, de enorme projeção nos mercados internacionais, há muito que se levou a sério os seus rosés gulosos e atractivos, propícios para a exportação e não só, aspecto bem visível em produtores como Quinta da Lagoalva de Cima, Quinta da Alorna, Fiuza, Casal Branco, e até no irreverente Areias Gordas. Outra região muito bem-sucedida, e também na exportação, é o Alentejo, região que nos últimos anos tem vendido um valor próximo de 2,5 milhões de garrafas de rosés, e apenas nos referimos aos vinhos certificados. Marcas como Lima Mayer (sempre num registo estruturado) e Alento (Luís Louro/Monte Branco), bem como Herdade do Rocim (Rocim) e Paço do Infantes, estes dois últimos feitos a partir de Touriga Nacional, são referências deliciosas e obrigatórias.

Mais a norte, no Douro, o preço elevado do quilo da uva, em especial da Touriga Nacional, e a atenção maioritária dada a tintos (DOCs e Portos), fez com que durante muitos anos os rosés fossem tudo menos uma prioridade. Até há bem pouco tempo, para o protótipo produtor duriense, os rosés eram um vinho desinteressante e que não prestigiava a região (nada de mais errado, todavia). Tudo isso tem vindo mudar, com rosés cada mais ambiciosos e sedutores que em vez de desabonar a região, abrem-na a novos clientes. A par dos selecionados abaixo, vinhos como ‘Redoma’, verdadeiro pioneiro, ‘Vinha Grande’, ‘Vallado Touriga Nacional’, ‘Quinta Nova’, ‘Avidagos Reserva’ são óptimas compras.

Em busca da frescura

Mas quanto a regiões, a verdade é que existem terroirs mais propícios a rosés que outros… É certo que, como desenvolveremos adiante, um bom rosé é, sobretudo, um vinho feito na adega e vindimado na altura perfeita para obtermos um vinho gracioso e leve. Sucede, que existem regiões no nosso país que, sobretudo pelo seu clima, propiciam a produção de néctares muito frescos e de acidez vibrante. Neste domínio, as regiões atlânticas de Lisboa e da Bairrada ganham destaque, sendo que desta última vêm vários dos melhores rosés nacionais, como sejam ‘Aliás de Outrora’ (João Soares e Nuno Mira do Ó), ‘Giz’ (Luis Gomes, o fundador de um dos mais excitantes projetos da região), ‘Quinta do Poço do Lobo Reserva’ (Caves S. João) ou, mais recentemente, ‘Buçaco’ (Alexandre de Almeida) e ‘Casa de Saima’ (Graça da Silva Miranda), quase todos com recurso à casta Baga e/ou Pinot Noir. Também o exclusivo ‘Principal Tête de Cuvée’ – uma estrela no firmamento nacional de rosés, como atesta a nota na nossa seleção – é bairradino e 100% feito de Pinot Noir, com última edição ainda no mercado a ser a de 2010 (mas atenção, a segunda marca é igualmente de qualidade, de nome ‘Colinas’ cujo último rosé no mercado é de 2015).

Menos atlântica, mas ainda temperada e com alguma altitude, a região do Dão apresenta também um número significativo de bons rosés, casos do Quinta do Perdigão, Fonte de Ouro, Quinta de Lemos ‘Nélita’, ‘Elpenor’, entre outros. Um dos vencedores do nosso painel, ‘Tirados a Ferro’, provém precisamente da região, no limite sul, no terroir de Midões, outrora famoso pelos brancos. Um aviso: trata-se apenas de uma barrica (o que deveria ser “proibido” até, dada a escassez!) e o preço escalda… Quanto a castas, são várias na região a permitem a criação de vinhos elegantes e florais, como seja a Touriga Nacional, o Alfrocheiro e a Tinta Roriz, e a temperatura média – mais fresca que outras regiões vizinhas – ajuda no perfil elegante. 

sugestão rosésPor falar em castas, é notório que o actual perfil de rosé de gama alta privilegia uvas que proporcionam cor clara, aroma e prova de boca delicados, e com boa acidez. A casta Baga é daquelas que consegue preencher todos esses requisitos com relativa facilidade e, por isso, não espanta os bons resultados que almeja em rosé. Mais a norte, a casta Espadeiro é utilizada pela mesma razão, assim como a Negra Mole no Algarve, casta na qual cada cacho tem uvas em diferentes estados de maturação e cor. A omnipresente Touriga Nacional, quando vindimada cedo, contribui com os seus aromas florais muito elegantes, a Tinta Francisca apresenta cor aberta e fruto bonito, e a uva francesa Pinot Noir – com pouca cor, fruto elegante e por vezes fresco e subtil – também funciona bem, sobretudo em terroirs atlânticos. 

Já que nos referimos a castas francesas, nos solos calcários e barrentos do sul de França – regiões de Bandol, Bergerac, Corbière – vingam as uvas Mourvèdre, Cinsault e Carignan. Alguns dos melhores produtores de rosé do mundo produzem precisamente na Provence os seus vinhos que são vendidos um pouco em todo o mundo como produtos sofisticados que são. Já no Ródano – regiões de Tavel e Lirac – é a Grenache que reina também nos rosés, e um pouco por todo o país a Syrah faz parte de lotes de rosés conceituados, tal como sucede no nosso país. A fruta encarnada do Aragonez/Tinta Roriz também proporciona, sobretudo em lotes, rosés de muito bom nível no nosso país, e o mesmo sucede em Espanha, na versão Tempranillo, sendo que o mercado espanhol tem sido palco de uma autêntica revolução rosa nas últimas três colheitas. Com efeito, depois de anos a privilegiarem tintos concentrados e maduros, os produtores espanhóis viraram-se para produtos mais leves e frescos, sendo a aposta em rosés de qualidade uma consequência natural dessa evolução. 

Criar ambição

A regra é, portanto, evitar utilizar castas rústicas e com muita cor, como seja as francesas Alicante Bouschet, Petit Verdot, Grand Noir, a georgiana Saperavi ou a lusitana Vinhão. A uva Cabernet Sauvignon, salvo exceções, também não é uma das preferidas para rosé, sobretudo pelas notas vegetais que pode aportar ao lote final e pela quantidade de antocianinas na película que tingem significativamente o líquido (por isso, aliás, não há hábito de fazer brancos de Cabernet…). Uma alternativa à utilização exclusiva de castas tintas passa pela inclusão de uvas brancas no lote final, solução que em Portugal foi seguida pelo conhecido produtor Soalheiro misturando Pinot Noir e Alvarinho, com a versão de 2019 a ser talvez a mais bem conseguida até hoje. Outros produtores nacionais também incluem uma pequena parte de vinho branco nos rosés, mas não o referem nos rótulos ou contrarrótulos. Mais assumida é a política de utilização de borras de vinho branco na elaboração de rosés sempre com belíssimos resultados, contribuindo tanto com cremosidade como com acidez crocante para o vinho final. Na verdade, existem nos rosés de topo de gama com tendências comuns evidentes, como seja a utilização de bica aberta (evitando-se a sangria de tintos) e a fermentação (em parte ou totalmente) em barrica.

Tal como escrevemos no passado, um dos maiores desafios dos rosés em Portugal é ser levado a sério enquanto vinho, e ser vendido um preço relativamente alto. Em todo o caso, como a nossa selecção demonstra, já são vários os rosés em Portugal acima de 10€ e mesmo de 20€. Em França, os melhores produtores (não necessariamente os mais famosos…) – como seja Domaine Hauvette Domaine de Terrebrune ou Clos Cibonne –, raramente ultrapassam o preço de €30 a garrafa, e o mesmo sucede com os melhores rosés espanhóis como ‘Pícaro del Aguilla’ (que na verdade é um clarete), e ‘Viña Tondonia Gran Reserva’ (Lopez de Herédía), este um pouco mais caro e vendido sempre com mais de 5 ou 6 anos a contar da vindima. Nos Estados Unidos da América, aí sim, a moda de rosés explodiu faz já alguns anos fazendo com que seja difícil encontrar um topo de gama abaixo de $50, sobretudo se constar da famosa lista dos 100 melhores vinhos do mundo…

sugestão rosésOutro desafio é a definição do conceito ou tipo de rosé, sempre que falamos de um néctar topo de gama. Será um rosé de guarda, gastronómico ou de terroir? De terroir é mais difícil de concordar, pois não só se produzem bons rosés em todo o território nacional, como os rosés são, por regra, menos marcados pelas nuances e diferenças entre regiões do que brancos e tintos. A explicação para esse fenómeno reside no facto de as uvas serem colhidas muito cedo (por vezes mais cedo do que as uvas brancas), bastante antes de a maturação fenólica estar completa. Por outro lado, como as uvas são vindimadas cedo, as temperaturas altas e a perda de acidez típicas das regiões mais a sul não costumam ser um problema. Isso faz com que o líquido, quase sempre lágrima apenas, seja muito leve e fresco, mas relativamente indiferenciado e incaracterístico quando à casta ou ao solo… Na verdade, um bom rosé depende mais dos cuidados e exigências na (data da) vindima e na adega do que do ano agrícola ou das particularidades de uma região. Mas este facto em nada deve afastar o consumidor deste tipo de vinho, muito pelo contrário. A razão de termos cada vez melhores rosés portugueses é o maior nível de profissionalismo por parte de produtores e enólogos no nosso país. Paralelamente, a razão de termos cada vez mais e diferentes rosés é o consumidor cada vez estar mais esclarecido e sem preconceitos. Não queira ficar de fora…

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