Garrafeira Scorpio inaugura loja online

No mercado desde 1992 e proprietária das marcas Neto Costa e Big Boss Gin, a Garrafeira Scorpio lança agora a sua loja online, algo que, segundo a própria “estava a ser desenhado há já algum tempo, e acabou por ser catalisado pela conjuntura actual e pelo elevado aumento da procura dos nossos produtos através dos […]

No mercado desde 1992 e proprietária das marcas Neto Costa e Big Boss Gin, a Garrafeira Scorpio lança agora a sua loja online, algo que, segundo a própria “estava a ser desenhado há já algum tempo, e acabou por ser catalisado pela conjuntura actual e pelo elevado aumento da procura dos nossos produtos através dos meios digitais”.

Com mais de quinze produtores em carteira, e “uma colecção única de vinhos do Porto, Cognacs e Armagnacs”, a Garrafeira Scorpio trabalha com marcas emblemáticas como Pêra-Manca, Mouchão ou Quinta do Vale Meão. Além de vinhos tranquilos, também espumantes, champagnes, licores, aguardentes e acessórios de bar fazem parte da oferta.

Um dos pontos diferenciadores é ainda o serviço de garrafas personalizadas que a Garrafeira tem disponível, sendo possível gravar, directamente no vidro, dedicatórias, nomes ou logótipos de empresas nas garrafas preferidas.

Ainda para comemorar este lançamento, a Scorpio apresenta uma campanha que coloca os clientes que comprem no site habilitados a ganhar uma estadia para quatro pessoas no Ohai Nazaré Outdoor Resort, em Glamping, e um jantar no respectivo restarurante, Dasos. O regulamento da campanha pode ser consultado aqui. 

Confraria dos Enófilos anuncia resultados do concurso “Melhores Vinhos da Bairrada”

Foi na passada segunda-feira que, no Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia, foram anunciados os produtores premiados no concurso “Melhores Vinhos da Bairrada”, organizado pela Confraria dos Enófilos da região. Este concurso existe desde 1980, e leva a prova brancos, rosés e tintos da colheita do ano anterior, grande parte ainda não engarrafados. Desta […]

Foi na passada segunda-feira que, no Museu do Vinho da Bairrada, em Anadia, foram anunciados os produtores premiados no concurso “Melhores Vinhos da Bairrada”, organizado pela Confraria dos Enófilos da região. Este concurso existe desde 1980, e leva a prova brancos, rosés e tintos da colheita do ano anterior, grande parte ainda não engarrafados. Desta feita, 74 vinhos de 2019 foram a concurso, e a entrega dos prémios teve o número de participantes reduzido, em virtude do actual estado de contingência, limitado aos produtores galardoados e a representantes das entidades convidadas, como o Secretário De Estado da Agricultura e Desenvolvimento Rural, Nuno Russo, ou a Presidente do Município de Anadia, Teresa Belém Cardoso.

Na categoria de vinhos brancos, o primeiro lugar coube à Caves São Domingos, o segundo à Cave Central da Bairrada e o último lugar do pódio à PositiveWine. Nos rosés, venceu a Caves São João, seguida da Adega de Cantanhede e, em terceiro lugar, da Quinta da Mata Fidalga. Já nos vinhos tintos, a Casa do Canto ficou em primeiro lugar, e João Paulo Machado e a Adega de Cantanhede em segundo e terceiro, respectivamente.

O presidente do júri deste concurso, Francisco Antunes, falou sobre a colheita de 2019 e enalteceu “a qualidade geral das condições sanitárias da uva e um estado de maturação muito apropriada à produção de vinhos de qualidade superior”.

Os vinhos de Andrea Pirlo, treinador da Juventus

Agora que o craque italiano faz a sua estreia como treinador na Juventus, resta-nos partilhar a segunda paixão do ex-médio-defensivo. Andrea Pirlo é também produtor de vinho, em Castel Mella, na província de Bréscia, na Lombardia. Mariana Lopes   A empresa de Pirlo, Pratum Coller, produz mais de trinta mil garrafas por ano, entre brancos, […]

Agora que o craque italiano faz a sua estreia como treinador na Juventus, resta-nos partilhar a segunda paixão do ex-médio-defensivo. Andrea Pirlo é também produtor de vinho, em Castel Mella, na província de Bréscia, na Lombardia.

Mariana Lopes

 

A empresa de Pirlo, Pratum Coller, produz mais de trinta mil garrafas por ano, entre brancos, tintos, rosés e, mais recentemente, também espumantes. L’Eos foi o primeiro vinho — um rosé de Sangiovese e Merlot — mas também fazem parte do portfólio as marcas Nitor (da casta branca Trebbiano di Lugana), Marzi (da casta tinta Marzemino), Redeo (Marzemino, Pinto Noir, Cabernet Sauvignon, Merlot, Sangiovese e Barbera), Monos (um vinho doce “passito”) e Arduo. Este último — um lote de Sangiovese, Marzemino, Merlot e Cabernet Sauvignon e com estágio em barricas de carvalho francês — reflecte, segundo Andrea, o lema da família “Não se atingem objectivos sem dificuldades”.

Ao site italiano La Repubblica, Andrea Pirlo explica a origem da sua dedicação ao vinho, que é, na verdade, familiar: “Quando o meu irmão e eu éramos pequenos, os meus pais davam-nos um dedal de vinho misturado com água. É esta a minha primeira memória relacionada com o vinho e foi assim que comecei a apreciá-lo. O meu pai e a minha mãe cresceram nas vinhas e morara numa quinta junto ao sítio onde agora está a minha empresa. Colhíamos as uvas todos juntos, com os meus tios e outros familiares, fazíamos tudo em família. Foram momentos e memórias maravilhosos que ficaram no meu coração”. E adianta como isso se tornou em negócio: “Aos poucos fui decidindo comprar vinhas ao lado das da mina família e embarcar nesta nova aventura. Fazer vinho é uma coisa bonita para mim, pois cria um vínculo forte com as minhas lembranças de infância”.

A filosofia da Pratum Coller é o que Pirlo define como “à escala humana”, tendo como conceitos a produção biológica, o baixo impacto ambiental e a biodiversidade. “Agora dedico-me muito mais à empresa e, quando posso, acompanho pessoalmente todas as fases de produção, ainda que a minha parte favorita seja o engarrafamento e a prova”, revela Andrea.

Quanto ao equilíbrio entre o amor pelo vinho e a prestação como jogador que, até 2018, teve de se manter em alto nível, o treinador da Juventus descortina: “Em plena actividade competitiva, bebia alguns copos de vinho depois dos jogos. Durante a semana, um jogador tem de ter muito cuidado, principalmente quando os jogos se aproximam, mas após, podem fazer-se algumas excepções, sobretudo quando se ganha…”.

Foto de capa: sportbible.com

Ramos Pinto lança o seu Late Bottled Vintage 2015

Proveniente da Quinta de Ervamoira e da Quinta do Bom Retiro, o Ramos Pinto Late Bottled Vintage 2015 acaba de sair para o mercado, depois de estagiar em balseiros de 15 mil litros, em Vila Nova de Gaia.  “As uvas provenientes das nossas Quintas de Ervamoira e do Bom Retiro são vindimadas manualmente e pisadas […]

Proveniente da Quinta de Ervamoira e da Quinta do Bom Retiro, o Ramos Pinto Late Bottled Vintage 2015 acaba de sair para o mercado, depois de estagiar em balseiros de 15 mil litros, em Vila Nova de Gaia. 

“As uvas provenientes das nossas Quintas de Ervamoira e do Bom Retiro são vindimadas manualmente e pisadas a pé em lagar. A fermentação dura entre 3 a 5 dias, produzindo um vinho com excelente extracto e concentração. O blend do LBV 2015 foi feito em Maio de 2019 e o enchimento em Outubro do mesmo ano”, explica a Ramos Pinto em comunicado.

Ana Rosas, Master Blender da Ramos Pinto, refere que este LBV 2015 “revela boa concentração de cor, um ruby vivo, opaco e muito denso com aromas frescos de morango, framboesa e cereja vermelha bem combinados com notas de lavanda e apontamentos de cravinho”.

O Ramos Pinto LBV 2015 tem um p.v.p. de €19,90.

Aveleda cria Workshop de Águas

A Quinta da Aveleda está a organizar um Workshop de Águas, marcado para dia 26 de Setembro. A iniciativa inclui uma visita guiada à Aveleda, uma “aula sobre águas portuguesas”, uma prova cega de águas e um debate sobre o tema. A ter lugar na Quinta, entre as 15h30 e as 17h30, o workshop será […]

A Quinta da Aveleda está a organizar um Workshop de Águas, marcado para dia 26 de Setembro. A iniciativa inclui uma visita guiada à Aveleda, uma “aula sobre águas portuguesas”, uma prova cega de águas e um debate sobre o tema. A ter lugar na Quinta, entre as 15h30 e as 17h30, o workshop será orientado pela Confraria da Água – Associação de Provadores de Água de Portugal.

Quinta da Aveleda.

Neste workshop, a Aveleda e a Confraria de Água irão partilhar todas as curiosidades e técnicas associadas às águas e a uma prova. Quais os copos mais adequados, como provar, quais os tipos de águas existentes, nomeadamente as águas portuguesas, e como escolher uma água benéfica para a saúde, são alguns dos temas a serem abordados.

“Quando provamos um vinho, damos conta dos diversos fatores que o influenciam, como por exemplo, os solos, o microclima e o terroir. As águas não são diferentes. Cada água é distinta devido à sua origem e conteúdo mineral, e à semelhança do que acontece com o vinho, onde há distinção e qualificação dos diferentes tipos de vinho, também a água possui diferentes composições e propriedades, que as distingue e torna únicas”, explica a Aveleda.

A inscrições no Workshop de Águas — que tem um custo de €20 (IVA incluído) por pessoa — podem ser feitas através dos e-mails enoturismo@aveleda.pt e info@playlife.pt. A utilização de máscara é obrigatória.

The One: Cozinha de luxo, com vista de encantar

Ganhou o Prémio de Excelência da revista americana Wine Spectator e nós fomos ver se era verdade. Não só se confirma a excelência, como se recomenda pelo “whole package”: serviço, cozinha, ambiente e vista dançam juntos para proporcionar uma experiência de luxo, no restaurante do Tivoli Carvoeiro. Mariana Lopes Um final de tarde ameno convidava […]

Ganhou o Prémio de Excelência da revista americana Wine Spectator e nós fomos ver se era verdade. Não só se confirma a excelência, como se recomenda pelo “whole package”: serviço, cozinha, ambiente e vista dançam juntos para proporcionar uma experiência de luxo, no restaurante do Tivoli Carvoeiro.

Mariana Lopes

Um final de tarde ameno convidava a jantar na varanda do The One, e a preguiça do sol em pôr-se deu-nos um início de experiência com toda a bonita luz e vista para o mar do Carvoeiro a que tínhamos direito. Com o desenrolar das ondas a fazer as honras da música de fundo, fomos introduzidos à refeição por Francisco Meira, chefe de sala e sommelier do restaurante do Tivoli Carvoeiro. Sem pretensões exageradas e com pedagogia, precisão e conhecimento no serviço de vinhos, Francisco foi a primeira boa surpresa da noite. 

O menu de degustação principal do The One, começa com “crème brûlée” de foie gras, gelatina do mesmo feita com vinho Madeira Blandy’s Verdelho 5 Anos (o mesmo vinho com que harmonizou o prato), sorvete de cereja e crumble, com um amor-perfeito no topo. A combinação é óptima, com a cereja gelada a cortar a gordura delicada do foie, e o crumble a dar crocância ao prato. Depois, com o rosé algarvio Villa Alvor de Moscatel Galego Roxo — projecto da Aveleda nesta região — vem filete de sardinha com carpaccio de tomate, também tomate cereja e alongado, broa de milho e espuma de pimento vermelho, naquilo que Francisco Meira explicou ser “uma homenagem do Chef aos Santos Populares”. O rosé, bem seco e apto para acompanhar comida, conseguiu ligar-se bem a todo o tomate do prato, algo que sabemos ser uma harmonização bem difícil de concretizar, e ao peixe gordo que é a sardinha. O que se segue é polvo em tempura com um arroz malandrinho de berbigão, de revirar os olhos, pleno de sabor mas muito fino, ao lado do branco Colinas Chardonnay. Por esta altura, e antes do prato de carne, já é tempo de lavar o palato com um tira gosto e é isso que chega, de rum com maracujá, côco, eucalipto, num shot de frescura muito agradável. A fechar os pratos principais, é servido um magret de pato com gnocchi de batata doce roxa, jus de pato com figo e legumes biológicos, acompanhado do tinto Cabrita Negra Mole, uma casta autóctone do Algarve que imprime originalidade ao pairing, num tinto leve mas com estrutura, que combina exemplarmente com o pato. A pré-sobremesa deliciosa poderia deixar cair o “pré”, um gelado de maracujá com gelatina do mesmo e crocante de côco num conjunto muito fresco e revitalizante, que é mesmo o que se quer após uma refeição de vários pratos. Aqui juntou-se ao branco doce Cabrita Moscatel. A sobremesa de chocolate, no entanto, é uma perdição para os fãs do doce, e remata tudo junto do L.B.V da Graham’s.[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column centered_text=”true” column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”parallax_image_grid” images=”47203,47201,47195,47196,47197,47198,47199,47200,47204,47202″ display_title_caption=”true”][/vc_column][/vc_row]Tivemos ainda oportunidade de provar, como terceiro momento, um prato que não faz parte do menu de degustação, mas que está na carta e que merece todas as vénias: lavagante e finíssimo raviolli com molho Bisque e alga Tosaka, tudo com textura de chorar por mais, a par do espumante Filipa Pato 3B (um Bruto de Baga e Bical) que ligou sem falhas.

Este menu custa 75 euros por pessoa, mais 35 com o pairing de vinhos (opcional), um preço que consideramos francamente bom para a qualidade da experiência. Para quem desejar apenas um prato ou dois, a carta inclui os do menu e muitos outros para escolher. A lista de vinhos, por sua vez, tem uma oferta grande e bastante diversificada de vinhos nacionais e estrangeiros, organizada de forma exemplar. Está também disponível uma degustação vegetariana com o mesmo número de pratos, por 65 euros, no qual chama a atenção o linguini de chilli e limão com bolonhesa de legumes, e o risotto de côco e lima, com tempura de legumes e molho de soja.

O chef Bruno Augusto não estava presente nessa noite, mas a causa era nobre: meteu-se em “sarilhos” a dobrar, e acorreu ao que soubemos, no dia seguinte, ter sido um falso alarme. Pelo que conseguimos apurar, o nascimento dos gémeos está previsto para o final de Outubro. Mas uma coisa é certa, a cozinha do The One manteve a excelência sem a presença do chef e sob o comando do sous-chef Fábio Bernardo, o que mostra que a consistência é mais um ponto forte deste restaurante. Vale muito a pena a visita ao Algarve para aqui jantar e, porque não, ficar a relaxar no Tivoli Carvoeiro…

Blandy’s lança Heritage Wine Collection, com um vinho especial

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma colecção que, segundo o produtor da Madeira, “apresenta e honra as gerações passadas da Blandy’s, e o seu legado enquanto última das famílias associadas à génese dos vinhos Madeira”. A Heritage Wine Collection — com […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É uma colecção que, segundo o produtor da Madeira, “apresenta e honra as gerações passadas da Blandy’s, e o seu legado enquanto última das famílias associadas à génese dos vinhos Madeira”. A Heritage Wine Collection — com design e produção de packaging pela Omdesign — começa com um Bual de 1920, o primeiro vinho da marca com 100 anos de estágio. Este primeiro “capítulo” da colecção vem homenagear John Ernest Blandy que, na altura em que o vinho foi feito, liderava a empresa, e também é “um tributo aos homens, e mulheres que trabalhavam na época na ilha”, diz a empresa em comunicado, sublinhando terem sido tempos “de muitas adversidades”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”47188,47191,47187,47186,47189,47185,47184″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Para o mercado vão apenas 1199 exemplares numerados, num total de 900 litros, num estojo de madeira de nogueira com frente em cartão revestido a tela-tecido, em tons terra. O rótulo, que foi moldado com textura própria criada em baixo relevo, com a cruz do brasão da família, é manualmente numerado, destacando-se também a assinatura de John Ernest Blandy. Há ainda uma medalha que envolve a garrafa com fio de couro, em latão e com alto relevo na frente e no verso, que “remete para a antiga moeda Blandy, com diferentes valores em reis, utilizada durante o século XIX para substituir moedas de baixo valor, cuja circulação foi reduzida”.

Este Blandy’s Bual 1920 traz um certificado de autenticidade e um booklet que retrata a história do vinho, e tem um p.v.p. de 2000 euros.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row]

Herdade Paço do Conde com Viborel

Os vinhos e azeites alentejanos da Herdade Paço do Conde vão passar a ser distribuídos em exclusivo pela Viborel. Há mais de três séculos que a Herdade Paço do Conde, constituída em empresa agrícola em 1928, está na posse da família Castelo Branco. A propriedade situada em Baleizão, no concelho de Beja, estende-se ao longo […]

Os vinhos e azeites alentejanos da Herdade Paço do Conde vão passar a ser distribuídos em exclusivo pela Viborel. Há mais de três séculos que a Herdade Paço do Conde, constituída em empresa agrícola em 1928, está na posse da família Castelo Branco. A propriedade situada em Baleizão, no concelho de Beja, estende-se ao longo de cerca de 4000 hectares, onde a grande actividade tem sido o cultivo de olival, que ocupa mais de 1900 hectares, e à qual se juntou a vinha, com 250 hectares plantados. A exportação é o principal destino dos vinhos produzidos na herdade, sob a orientação do enólogo Rui Reguinga. Mas o mercado nacional tem sido um foco importante na última década e é precisamente para reforçar essa aposta que acontece a recente parceria com a Viborel.

Para João Braga, director-geral da Viborel, “a Herdade Paço do Conde tem um perfil e identidade que encaixam na perfeição no ADN da empresa – parceiros que respirem e respeitem uma forte tradição familiar; mantenham uma busca pela qualidade e excelência; tenham ambição de crescimento e perspectiva de parceria de longo prazo”. Pedro Schmidt, administrador da Herdade Paço do Conde, realça igualmente a importância deste acordo. “Encontramos na Viborel um parceiro experiente e de confiança para iniciar um ciclo de crescimento no mercado interno. Partilhamos uma visão muito própria do mercado e sentimos forte convicção de que estamos a evoluir no sentido certo e que a Viborel nos vai proporcionar um crescimento sustentado das nossas marcas”, disse no comunicado conjunto distribuído à imprensa.

Fonseca já tem centro de visitas com o seu nome, em Vila Nova de Gaia

A casa de vinho do Porto Fonseca, do grupo The Fladgate Partnership, acaba de inaugurar o seu centro de visitas, com loja e sala de provas, em Vila Nova de Gaia. Esta é uma casa com mais de 200 anos, que agora convida a descobrir, “on site”, a sua história, e terminar a experiência com […]

A casa de vinho do Porto Fonseca, do grupo The Fladgate Partnership, acaba de inaugurar o seu centro de visitas, com loja e sala de provas, em Vila Nova de Gaia. Esta é uma casa com mais de 200 anos, que agora convida a descobrir, “on site”, a sua história, e terminar a experiência com a prova do vinho Bin no.27 e a possibilidade de o acompanhar com uma tábua de queijos ou chocolates. Até agora, a Fonseca recebia visitantes para prova apenas na Quinta do Panascal, a sua propriedade no Douro.

A sala de provas funcionará como wine bar, onde os apreciadores de vinho do Porto terão a oportunidade de provar, a copo, uma coleção de mais de uma dezena de Portos Vintage, bem como o seu Porto orgânico, o Fonseca Terra Prima. Além da prova a copo, há quatro experiências de degustação disponíveis: “Introdução à Fonseca” (€34), “Experiência Vintages e Chocolate” (€30), “Experiência Vintages da Fonseca” (€40), “Os Porto Vintage Clássicos da Fonseca” (€80). 

A experiência individual tem o custo de €9 por pessoa, incluindo um copo de Bin no.27, e é possível completar a Experiência Fonseca com um cocktail à base de vinho do Porto Fonseca por €10. 

Localizada na Rua do Choupelo 84, a poucos minutos a pé da Taylor’s, o centro de visitas Fonseca oferece , segundo o comunicado, “uma experiência à imagem da marca: contemporânea, descontraída e entusiasta”.

As reservas devem ser efectuadas através dos contactos 932 104 197 e visit@fonseca.pt.

A Quinta de S. Sebastião — projecto de António Parente na região lisboeta de Arruda dos Vinhos — acaba de lançar o seu primeiro Reserva branco, de 2019, e a nova colheita do Reserva tinto, 2017. 

O Quinta de S. Sebastião Reserva branco 2019, “pretende ser um vinho mineral, salino com a barrica muito discreta, onde acontece muita coisa mas sem excessos, com elegância e harmonia. Na boca a estrutura generosa envolve a frescura e a acidez vibrante. Óptimo para Risoto de Tinta de Choco (…).”, diz o enólogo da casa, Filipe Sevinate Pinto. Já o Reserva tinto 2017, “dá continuidade ao perfil do seu antecessor de sucesso de 2015. Ambas ótimas colheitas na Quinta de S. Sebastião. Acresce, na mais recente, concentração e longevidade mantendo-se o perfil muito elegante, especiado, a que esta vinha nos habituou. Óptimo para assados ou cozidos de carne com enchidos.”, refere o enólogo.

Sobre a decisão de criar o Reserva branco, Filipe Sevinate Pinto explica: “O alargamento da gama de vinhos da Quinta de S. Sebastião nos últimos anos nomeadamente em brancos, permite entre muitas coisas defender a qualidade dos vinhos de segmentos altos. A juntar a este facto temos vindo a evoluir na forma como fazemos os brancos deste segmento, quer no campo como na adega, na procura por salientar o carácter e genuinidade que a região tão facilmente oferece. São exemplos os clones que utilizamos nas vinhas novas, a idade das mais velhas, a procura de zonas de maior altitude, as curtimentas parciais ou totais durante a fermentação ou ainda a utilização de barricas usadas para fermentação e estágio destes vinhos. Por tudo isto, considerámos que fazia sentido numa referência de vinhos limitada, e numa colheita onde estas mudanças mais se sentem, utilizar a designação de Reserva”.

Estes vinhos são distribuídos em Portugal pela Vinalda, e têm um p.v.p. de 17 euros.