Pastel de Feijão de Torres Vedras certificado pela Comissão Europeia

pastel

O Pastel de Feijão de Torres Vedras foi oficialmente incluído no registo europeu de Indicações Geográficas pela Comissão Europeia, passo que conclui um processo de certificação iniciado em 2013 pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras. Desde a publicação da atribuição do selo no […]

O Pastel de Feijão de Torres Vedras foi oficialmente incluído no registo europeu de Indicações Geográficas pela Comissão Europeia, passo que conclui um processo de certificação iniciado em 2013 pela Associação Comercial e Industrial da Região Oeste (ACIRO) em parceria com a Câmara Municipal de Torres Vedras.

Desde a publicação da atribuição do selo no Jornal Oficial da União Europeia, em 16 de janeiro, que se aguardava a conclusão da fase de consulta pública, que agora terminou, conta o município em comunicado divulgado junto da Comunicação Social.

O Pastel de Feijão de Torres Vedras junta-se, assim, aos mais de 3.655 nomes protegidos que constam da base de dados eAmbrosia e beneficiam de maior projecção nacional e internacional.

A origem conventual do Pastel de Feijão de Torres Vedras remonta ao século XIX. Hoje, a produção anual deste doce típico de Torres Vedras é estimada em 1,5 milhões de unidades, o que representa um retorno de cerca meio milhão de euros para a economia local.

Como Indicação Geográfica Protegida (IGP) da União Europeia, o Pastel de Feijão de Torres Vedras passa agora a beneficiar agora do reconhecimento da autenticidade e qualidade, que apenas os produtores certificados garantem.

25 Anos de Herdade do Sobroso

Herdade do Sobroso

Adquirida em 2000 pelo arquitecto portuense António Ginestal Machado, a Herdade do Sobroso, situada entre as margens do rio Guadiana e a Serra do Mendro, no Alentejo, assinala 25 anos de história em 2025. Com 1600 hectares de montado, floresta e vinha, e uma adega que respeita a arquitetura da região, desenhada por António Ginestal […]

Adquirida em 2000 pelo arquitecto portuense António Ginestal Machado, a Herdade do Sobroso, situada entre as margens do rio Guadiana e a Serra do Mendro, no Alentejo, assinala 25 anos de história em 2025.

Com 1600 hectares de montado, floresta e vinha, e uma adega que respeita a arquitetura da região, desenhada por António Ginestal Machado, é hoje um exemplo da integração tradicional alentejana entre natureza, enologia e hospitalidade. O projeto é liderado actualmente pela sua filha, Sofia Ginestal Machado, e pelo seu genro, o enólogo Filipe Teixeira Pinto, que salienta que “estes primeiros 25 anos de Sobroso foram de criação e descoberta, um período fantástico de desenvolvimento permanente e de preparação do futuro”, com base “num conhecimento crescente das micro-parcelas e do comportamento das diferentes variedades” para produzir os seus vinhos.

Para além dos 60 hectares de vinha, a Herdade do Sobroso é também um destino de enoturismo, com uma oferta que vai dos quartos com acesso à piscina, à gastronomia de uma cozinha liderada pela carismática Dona Josefa e a experiências como passeios de balão, piqueniques junto ao rio ou safaris fotográficos pela propriedade. Para Sofia Ginestal Machado, “a Herdade do Sobroso é a expressão máxima da autenticidade e da calma, um legado que queremos transmitir às próximas gerações”.

Para celebrar os 25 anos, a empresa está a preparar alguns eventos especiais para os próximos meses, e uma surpresa que anunciará mais tarde.

Herdade do Sobroso

Monte da Bica investe 1,5 milhões de euros no Alentejo

O Monte da Bica, adega boutique situada na zona de Montemor-o-Novo, no coração do Alentejo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um hotel boutique, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas.

O Monte da Bica, adega boutique situada na zona de Montemor-o-Novo, no coração do Alentejo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um hotel boutique, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas. “Ainda este ano abriremos os dois lagares, pois queremos fazer toda a vinificação em casa, […]

O Monte da Bica, adega boutique situada na zona de Montemor-o-Novo, no coração do Alentejo, vai investir mais de 1,5 milhões de euros na construção de um hotel boutique, novos lagares de pisa a pé e uma sala de provas.

“Ainda este ano abriremos os dois lagares, pois queremos fazer toda a vinificação em casa, e a sala de provas”, revela Manuela Pinto Gouveia, proprietária do Monte da Bica, acrescentando que, em 2027, irá ser construída a unidade hoteleira, concretizando o sonho dos seus pais. Com isso a responsável pretende “recuperar a hospitalidade da casa de família, criar uma experiência imersiva e ajudar a fixar gente e talento na região, criando oportunidades de emprego”.

A herdade, conhecida pela sua longa tradição na produção de cortiça e cereais, pertence à família Pinto Gouveia desde 1919. Com cerca de 350 hectares de terra, utiliza hoje um modelo de gestão sustentável e diversificado, com atividade em áreas como a cortiça, pinhão, eucalipto, mel, sementes e pecuária. Desde 2016 dedica-se também à produção de vinhos, a partir de vinhas plantadas em 2005.

Com uma nova adega e uma adega-galeria na sala das barricas, que acolhe exposições de arte regulares, o Monte da Bica quer afirmar-se não apenas como produtor de vinhos, mas também como destino no Alentejo, que promove a cultura, o terroir e a identidade singular da região.

Concurso Vinhos de Portugal distingue Grandes Vencedores de 2025

Concurso

A ViniPortugal, entidade organizadora do Concurso Vinhos de Portugal, que decorreu este ano pela 12ª vez, anunciou recentemente, durante uma gala que decorreu no Mercado 2 de Maio, em Viseu, os grandes vencedores de 2025, os vinhos que mais se destacaram entre as 1300 referências a concurso. O Melhor do Ano foi para o Quinta […]

A ViniPortugal, entidade organizadora do Concurso Vinhos de Portugal, que decorreu este ano pela 12ª vez, anunciou recentemente, durante uma gala que decorreu no Mercado 2 de Maio, em Viseu, os grandes vencedores de 2025, os vinhos que mais se destacaram entre as 1300 referências a concurso.

O Melhor do Ano foi para o Quinta do Crasto Touriga Nacional tinto 2020 que também foi considerado o Melhor Varietal Tinto. O Melhor Licoroso foi o vinho do Porto Kopke Colheita 1966 Tawny e o Melhor Varietal Branco o Villa Oliveira Encruzado 2022.

Os Melhores Vinhos tinto e branco de lote foram o Chryseia de 2022 e Quinta do Sobreiró de Cima Grande Reserva 2022, respectivamente, com o prémio de Melhor Espumante a ser atribuído ao Quinta d’Aguieira Espumante Millésime 2017. Ao todo, foram entregues 356 medalhas: 33 de Grande Ouro, 65 de Ouro e 258 de Prata.

Durante três dias de provas técnicas, 155 especialistas nacionais e internacionais, incluindo enólogos, sommeliers, jornalistas e wine educators, avaliaram criteriosamente os vinhos em competição. As amostras distinguidas com Medalha de Ouro passaram por uma nova avaliação, a cargo de um Grande Júri composto por Bento Amaral, Dirceu Júnior, Evan Goldstein, Luís Lopes, Manuel Lobo de Vasconcellos e Kenichi Ohashi, que seleccionou os Melhores do Ano e as Medalhas de Grande Ouro. Nesta edição, a região mais premiada foi o Douro e Porto, com um total de 115 medalhas.

A lista completa de premiados pode ser consultada no site do Concurso Vinhos de Portugal em: https://concursovinhosdeportugal.pt/.

Menin Wine Company compra Quinta Bulas

A Menin Wine Company comprou a Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, do Douro, uma acção que representa um investimento de 6,5 milhões de euros e visa reforçar o posicionamento da empresa na região, onde passa a ter um total de 200 hectares.

A Menin Wine Company comprou a Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, do Douro, uma acção que representa um investimento de 6,5 milhões de euros e visa reforçar o posicionamento da empresa na região, onde passa a ter um total de 200 hectares. “A aquisição da Quinta Bulas junta mais um terroir de […]

A Menin Wine Company comprou a Quinta Bulas, localizada na região do Cima Corgo, do Douro, uma acção que representa um investimento de 6,5 milhões de euros e visa reforçar o posicionamento da empresa na região, onde passa a ter um total de 200 hectares.

“A aquisição da Quinta Bulas junta mais um terroir de excelência ao nosso portefólio”, explica Fásia Braga, directora geral da empresa, a propósito do novo investimento, acrescentando que se trata de “uma propriedade com um enorme potencial enológico e turístico, situada de frente para o rio Douro e foz do rio Ceira, o que abre um leque vasto de possibilidades de oferta de experiências únicas de enoturismo”.

Com 53 hectares, dos quais nove hectares de vinhas velhas, a Quinta Bulas não só contribui significativamente para o crescimento do portefólio vitícola da Menin Wine Company, que agora ultrapassa 29 hectares de vinhas velhas, como também contribui para o enriquecimento da diversidade potencial de vinhos da empresa, com a introdução de castas como a rara variedade Rabigato Moreno, até agora ausente nas propriedades do grupo.

Desde 2018 em Portugal, a Menin Wine Company, que integra a Menin Douro Estates (Quinta da Costa do Sol) e a H.O (Horta Osório Wines), tem vindo a crescer de forma sustentada, assumindo a missão de produzir vinhos de qualidade respeitando a terra e as tradições. A aquisição propriedade permitirá um aumento de mais de 30% na capacidade de produção actual da empresa.

Azeite da Herdade Vale Feitoso vence concurso internacional

O azeite da Herdade de Vale Feitoso foi o vencedor do 14.º Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémios CA OVIBEJA na categoria de Frutado Maduro, competição organizada em Portugal e considerada uma das melhores do mundo. Organizado anualmente pela Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com o apoio da Casa do Azeite – […]

O azeite da Herdade de Vale Feitoso foi o vencedor do 14.º Concurso Internacional de Azeite Virgem Extra – Prémios CA OVIBEJA na categoria de Frutado Maduro, competição organizada em Portugal e considerada uma das melhores do mundo.

Organizado anualmente pela Associação de Agricultores do Sul (ACOS), com o apoio da Casa do Azeite – Associação do Azeite de Portugal,  a competição teve, este ano, a concurso, 93 amostras de empresas produtoras de Portugal, Alemanha, Israel, Espanha, Grécia, França, Itália, Croácia e Brasil.

Os azeites foram avaliados, às cegas, por um painel de 26 jurados de 10 nacionalidades, presidido pelo professor José Gouveia, um dos grandes especialistas mundiais desta área.

O anúncio e a entrega de prémios decorreram na mais recente Ovibeja, no início de Maio. Os azeite portugueses destacaram-se na competição deste ano, arrecadando nove distinções, duas das quais ouro, uma das quais para o Herdade de Vale Feitoso Azeite Virgem Extra 2024.

A marca tem origem num blend de azeitonas de variedades distintas, entre as quais Cordovil de Castelo Branco, Carrasquenha, Bical e Galega, provenientes de diferentes parcelas, colhidas no início de outubro. No nariz revela um aroma a relva, rúcula e alcachofra. Na boca é bastante intenso e expressivo, com notas amargas e picantes. É indicado para temperar carnes acabadas de sair do forno e peixes grelhados, para além de saladas intensas. Faz sobressair ainda o sabor de uma mousse de chocolate ou de um gelado de frutos secos. Produzido pela Herdade de Vale Feitoso, é comercializado pela Altas Quintas – Exploração Agrícola e Vinícola.

Quinta do Noval declara o Porto Vintage 2023

Quinta do Noval

A Quinta do Noval anunciou recentemente a declaração dos seus Quinta do Noval Nacional Vintage 2023, Quinta do Noval Vintage 2023 e Quinta do Passadouro Vintage 2023. Segundo Christian Seely, director geral da Quinta do Noval, o ano teve “um clima ameno, uma mudança refrescante face à tendência recente”, com um inverno temperado e particularmente […]

A Quinta do Noval anunciou recentemente a declaração dos seus Quinta do Noval Nacional Vintage 2023, Quinta do Noval Vintage 2023 e Quinta do Passadouro Vintage 2023. Segundo Christian Seely, director geral da Quinta do Noval, o ano teve “um clima ameno, uma mudança refrescante face à tendência recente”, com um inverno temperado e particularmente chuvoso que reabasteceu por completo os níveis de água no solo.

A primavera, amena e seca, proporcionou condições ideais ao desenvolvimento da vinha e a uma floração precoce e saudável. Julho e Agosto foram marcados por um clima suave e soalheiro, sem episódios de calor extremo ou stress hídrico, “condições que permitiram uma maturação lenta e homogénea das uvas até Setembro, quando foram vindimadas, chegando aos lagares maduras, saudáveis, com uma expressão aromática limpa, equilíbrio fenólico e frescura ideal”, revela o responsável da Quinta do Noval, acrescentando que “os resultados excecionais em várias parcelas das castas Touriga Nacional, Touriga Francesa e Sousão, na vinha do Nacional e em outras vinhas velhas foram extraordinários”.

Deram origem a vinhos com uma notável pureza de fruta, estrutura e profundidade aromática. “São Portos Vintage de grande elegância, complexidade e equilíbrio, já expressivos na juventude, mas com estrutura e profundidade para envelhecer e evoluir em garrafa durante muitas décadas”, salienta ainda Christian Seely.

Campanha de comunicação une Corticeira Amorim à Niepoort

A iniciativa une o legado e o know-how de técnicas tradicionais sustentáveis à tecnologia inovadora, dois pilares fundamentais do posicionamento de Portugal no mercado.

A Corticeira Amorim aliou-se à Niepoort na campanha Proudly Crafted in Portugal, que visa promover a excelência e autenticidade dos produtos criados e desenvolvidos a nível nacional, contribuindo para o prestígio da marca Portugal. A iniciativa une o legado e o know-how de técnicas tradicionais sustentáveis à tecnologia inovadora, dois pilares fundamentais do posicionamento de […]

A Corticeira Amorim aliou-se à Niepoort na campanha Proudly Crafted in Portugal, que visa promover a excelência e autenticidade dos produtos criados e desenvolvidos a nível nacional, contribuindo para o prestígio da marca Portugal.

A iniciativa une o legado e o know-how de técnicas tradicionais sustentáveis à tecnologia inovadora, dois pilares fundamentais do posicionamento de Portugal no mercado.

Neste projeto, que valoriza a produção artesanal, as duas empresas promovem a união de produtos nacionais que são representados, neste caso, pelo vinho branco Coche, da Niepoort, produzido com base nas uvas das castas Rabigato, Viosinho e Códega do Larinho, e pela rolha de cortiça natural da Corticeira Amorim, NDtech®, com tratamento de superfície de origem biológica Bee W®, que combina a cera de abelha e a cortiça numa solução que melhora a consistência dos sabores e aromas em vinhos de guarda, como o Coche da colheita de 2023.

Através de um conjunto de filmes, baseados na experiência sensorial transmitida por cada um dos vinhos em associação com o seu vedante, a Niepoort conta histórias que procuram acrescentar valor a estes produtos.

No episódio The Lean Machine destaca-se a precisão artesanal na produção de rolhas naturais e do vinho, em processos que unem tempo, natureza e saber. “Queremos que estes filmes sejam, mais do que simples histórias, experiências que levem quem os vê ao coração da nossa filosofia: respeito pelo terroir, pelo tempo e pelos pequenos detalhes que fazem grandes vinhos”, explica, a propósito da campanha, Daniel Niepoort, responsável de enologia da Niepoort.