Mercado do Queijo de Gouveia decorre no final de Março

O próximo Mercado do Queijo de Gouveia vai decorrer nos dias 29 e 30 de Março no mercado municipal da cidade, reunindo produtores locais e nacionais, especialistas e entusiastas do sector da gastronomia. O evento tem uma programação diversificada, que inclui provas comentadas e harmonizações conduzidas por especialistas entre queijos Serra da Estrela DOP e […]
O próximo Mercado do Queijo de Gouveia vai decorrer nos dias 29 e 30 de Março no mercado municipal da cidade, reunindo produtores locais e nacionais, especialistas e entusiastas do sector da gastronomia.
O evento tem uma programação diversificada, que inclui provas comentadas e harmonizações conduzidas por especialistas entre queijos Serra da Estrela DOP e de outras regiões nacionais e internacionais e vinhos do Dão. Contará também com showcookings ao vivo, onde os chefes de cozinha convidados apresentarão novas abordagens gastronómicas ao uso do Queijo Serra da Estrela.
Para além da vertente gastronómica, o evento valoriza a cultura e o património da região, com uma exposição dedicada ao fabrico artesanal do queijo, onde será possível assistir ao processo de produção ao vivo e conhecer de perto as técnicas ancestrais que garantem a sua qualidade e autenticidade.
“O Mercado do Queijo de Gouveia é mais do que um evento gastronómico, é uma afirmação da nossa identidade e de um saber-fazer que atravessa gerações”, diz, a propósito, José Nuno Santos, vereador da Câmara Municipal de Gouveia.
A programação inclui também momentos culturais, como atuações de folclore, workshops artesanais e uma exposição de raças autóctones, que destaca o cão Serra da Estrela e a ovelha bordaleira.
Haverá ainda palco para debates sobre o futuro do setor, com painéis dedicados a temas como a sustentabilidade da produção artesanal e os desafios que as alterações climáticas colocam à produção do Queijo Serra da Estrela DOP.
Ervideira oferece um sobreiro a todos os visitantes

Em março, mês em que se assinala o Dia da Árvore, a Ervideira oferece, aos seus visitantes, um sobreiro pronto a plantar e compromete-se a plantar, por seu turno, mais uma por cada árvore oferecida. No total, serão oferecidas 2000 plantas. “A nossa família tem, como lema interno, deixar mais e melhor solo às gerações […]
Em março, mês em que se assinala o Dia da Árvore, a Ervideira oferece, aos seus visitantes, um sobreiro pronto a plantar e compromete-se a plantar, por seu turno, mais uma por cada árvore oferecida. No total, serão oferecidas 2000 plantas.
“A nossa família tem, como lema interno, deixar mais e melhor solo às gerações vindouras, explica Duarte Leal da Costa, director executivo da Ervideira, a propósito desta iniciativa, acrescentando que o objectivo é criar uma cultura para um mundo mais verde”, algo que se “tem vindo a construir ao longo dos últimos anos e se irá intensificar daqui em diante”. No estudo de Balanço de Carbono efetuado em 2024, “a Ervideira apresenta um saldo positivo para o ambiente, sinal de uma empresa em linha com a eficiência ambiental”, acrescenta o responsável
No dia-a-dia, a Ervideira efectiva os seus compromissos com o meio ambiente através da aplicação de matéria orgânica nos solos, para torná-los mais férteis, da cobertura com ervas das entrelinhas das vinhas, para evitar a erosão pela chuva e mineralização pelo sol, da aplicação de fitofármacos inteligentes e do uso de painéis recuperadores de calda, para reduzir matéria ativa perdida, e do uso da energia solar para cobrir parte das necessidades da adega ou para a rega. Na adega usa garrafas de vidro e cartão reciclado nas caixas.
Novo Taylor’s Victory Port 80 anos comemora fim da 2ª Guerra Mundial

A Taylor’s anuncia o lançamento do Victory Port, vinho do Porto que comemora o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, que terminou, oficialmente na Europa, quando os nazis assinaram o armistício com os aliados ocidentais no dia 8 de Maio de 1945 e, no extremo oriente, quando o Japão se rendeu, em 2 […]
A Taylor’s anuncia o lançamento do Victory Port, vinho do Porto que comemora o 80º aniversário do fim da Segunda Guerra Mundial, que terminou, oficialmente na Europa, quando os nazis assinaram o armistício com os aliados ocidentais no dia 8 de Maio de 1945 e, no extremo oriente, quando o Japão se rendeu, em 2 de Setembro do mesmo ano. Um regresso à paz comemorado por esta edição exclusiva, composta por 1.945 garrafas numeradas, numa clara referência ao ano em que foi restaurada.
“Este vinho presta homenagem, não só a um momento crucial da história, mas também às gerações que nos precederam e moldaram o mundo que conhecemos hoje”, explica Adrian Bridge, CEO da Taylor’s, acrescentando que a designação “Victory simboliza a resiliência e o espírito que definiram a nossa era”, e que “é, para nós, uma honra criar este vinho como uma homenagem duradoura” a isso.
O Taylor’s Victory Port é o primeiro Vinho do Porto da nova categoria de 80 Anos, reconhecida pelo Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto em janeiro deste ano.
Para criar este vinho singular, a Taylor’s recorreu às suas vastas reservas de vinhos do Porto muito velhos, cuidadosamente preservados nas suas caves. A partir delas, os provadores da empresa selecionaram, meticulosamente, alguns deles, que foram lotados de forma a assegurar a integração harmoniosa dos seus aromas e sabores, e a sua complexidade e profundidade. O lote final foi depois deixado a casar nas pipas durante alguns meses, até atingir o equilíbrio e elegância perfeitos.
Vendas de vinhos do Alentejo crescem 8% em 2024

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) anunciou um crescimento de 8% no comércio de vinhos do Alentejo em 2024 para 92,2 milhões de litros de vinho, o que representa cerca de 123 milhões de garrafas, o melhor resultado alcançado nos últimos cinco anos. O aumento corresponde a vendas de mais 6,7 milhões litros de vinho […]
A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) anunciou um crescimento de 8% no comércio de vinhos do Alentejo em 2024 para 92,2 milhões de litros de vinho, o que representa cerca de 123 milhões de garrafas, o melhor resultado alcançado nos últimos cinco anos. O aumento corresponde a vendas de mais 6,7 milhões litros de vinho face ao ano anterior.
No ano passado, a venda de vinho com Denominação de Origem Controlada (DOC) Alentejo teve um crescimento de 11%, correspondente a mais 2,1 milhões de litros, enquanto o vinho Regional Alentejano registou um aumento de 7%, pelo acréscimo de vendas de 4,6 milhões de litros de vinho.
O ano de 2024 teve o melhor registo de sempre no que toca aos vinhos brancos e rosés, acompanhando a tendência actual de evolução do perfil de consumo e a boa aceitação destas categorias por parte dos consumidores. Os vinhos brancos cresceram 9,4% e os rosés 2,7% e, em conjunto, representaram 27% do volume de vinhos do Alentejo comercializado. O tinto continuou a liderar as vendas, com 66,8 milhões de litros, mais 7,5% do que no período anterior.
Para Francisco Mateus, presidente da CVRA, “os resultados que a região alcançou em 2024 são muito positivos e encorajadores para o futuro”. O responsável acredita que “2025 pode ser o ano de partida para um ciclo de prosperidade sustentável e ganhos na notoriedade e reputação das marcas coletivas DOC Alentejo e Regional Alentejano”.
O comunicado da CVRA refere ainda que as exportações decresceram 2,4% no ano passado, devido a uma redução nas vendas para os mercados europeus, já que houve crescimento para países terceiros.
Portfolio Vinhos distribui Quinta do Pinto em Portugal

A Portfolio Vinhos, empresa distribuidora de vinhos nacionais e internacionais, estabeleceu uma parceria com a Quinta do Pinto para a distribuição exclusiva da marca em Portugal. “A Quinta do Pinto é um projeto que alia história, família, autenticidade e um compromisso com a qualidade que nos inspira”, explica Diogo Melo e Castro, diretor geral da […]
A Portfolio Vinhos, empresa distribuidora de vinhos nacionais e internacionais, estabeleceu uma parceria com a Quinta do Pinto para a distribuição exclusiva da marca em Portugal.
“A Quinta do Pinto é um projeto que alia história, família, autenticidade e um compromisso com a qualidade que nos inspira”, explica Diogo Melo e Castro, diretor geral da Portfolio Vinhos sobre a escolha, acrescentando que a parceria estabelecida, “para além de ser sinérgica e complementar às marcas que já representamos, é um projeto familiar de destacada qualidade, com o qual comungamos a paixão pelo negócio do vinho, que o entende com uma visão de longo prazo, passando conhecimento, tradições e valores às próximas gerações.”
A Quinta do Pinto é uma propriedade vinícola situada em Alenquer, na Região Vitivinícola de Lisboa, com uma área de mais de 120 hectares que inclui, para além da vinha e restante espaço agrícola, um solar do século XVII e uma adega de traça tradicional. Nos mais de 60 hectares de vinha da Quinta do Pinto há uma expressão clara de castas da região de Lisboa, como o Arinto, Fernão Pires, Tinta Miúda e Castelão, escolha natural num produtor de Alenquer, mas também existe uma fração de castas portuguesas de outras regiões, e de castas internacionais, ao gosto de António Cardoso Pinto, o produtor.
Com esta parceria, a Portfolio Vinhos passa a integrar, no seu catálogo os vinhos da Quinta do Pinto, disponibilizando-os a clientes do canal Horeca, garrafeiras e retalho especializado em todo o país.
Nova imagem da gama Parcelas da Aveleda

A Aveleda fez o rebranding da sua gama Parcelas, que procura agora, com um design elegante, espelhar a origem dos seus vinhos. Oriundos de um micro-terroir e com produção limitada, o Aveleda Parcela do Roseiral, um vinho da casta Alvarinho, e o Aveleda Parcela do Convento, um vinho de Loureiro, reflectem a atenção ao detalhe […]
A Aveleda fez o rebranding da sua gama Parcelas, que procura agora, com um design elegante, espelhar a origem dos seus vinhos.
Oriundos de um micro-terroir e com produção limitada, o Aveleda Parcela do Roseiral, um vinho da casta Alvarinho, e o Aveleda Parcela do Convento, um vinho de Loureiro, reflectem a atenção ao detalhe do seu processo de produção. A nova imagem da gama convida à descoberta da textura aveludada e final longo do primeiro e do aroma expressivo a flores brancas, maracujá e frutos cítricos do segundo.
Para Filipa Albergaria, brand manager da marca Aveleda, este rebranding é mais do que uma simples actualização estética, pois representa também “uma evolução estratégica da marca para reforçar a sua conexão com os consumidores exigentes e entusiastas, de um segmento que gosta de vinhos mais complexos, com uma história ancorada nas origens”. Segundo a gestora, “a nova identidade tem, como objetivo, contribuir para consolidar a gama, tornando os seus atributos de valor mais claros e intuitivos, facilitando a decisão de compra e fortalecendo a percepção da marca no mercado”.
Tecnologia X100 da Cork Supply ganha reconhecimento internacional

A tecnologia X100, da Cork Supply, lançada no início de 2024, foi distinguida com vários prémios de inovação e certificações nas feiras SIMEI, Milão, e VINITECH-SIFEL, Bordéus, que decorreram no ano passado, e na SIVAL, Angers, e ENOMAQ, Saragoça, deste ano. A Cork Supply, empresa global especializada em rolhas naturais e técnicas para vinhos tranquilos […]
A tecnologia X100, da Cork Supply, lançada no início de 2024, foi distinguida com vários prémios de inovação e certificações nas feiras SIMEI, Milão, e VINITECH-SIFEL, Bordéus, que decorreram no ano passado, e na SIVAL, Angers, e ENOMAQ, Saragoça, deste ano.
A Cork Supply, empresa global especializada em rolhas naturais e técnicas para vinhos tranquilos e espumantes, lançou a tecnologia X100 em janeiro de 2024. Mapeia a estrutura interna da rolha natural através de um scanner eletromagnético e envia a imagem depois, através de software impulsionado pela Inteligência Artificial (IA), que correlaciona a imagem com a entrada prevista de oxigénio.
Utilizando a aprendizagem automática e os grandes volumes de dados fornecidos, o algoritmo da tecnologia X100 baseia-se em mais de 12 anos de dados para identificar rolhas anómalas que permitiriam a entrada até mais de 10 vezes o oxigénio desejado. A Cork Supply é a primeira empresa do sector a desenvolver esta solução.
“Desde que fundámos a Cork Supply, na década de 1980, que investimos em tecnologias, criando patentes e soluções que nos permitem chegar hoje, ao mercado, com a rolha de cortiça natural mais próxima da perfeição”, conta Jochen Michalski, presidente e fundador da Cork Supply, acrescentando que “a rolha de cortiça natural Legacy é o resultado de várias inovações da empresa, utilizadas em conjunto, incluindo a tecnologia X100, a garantia sensorial DS100 e a tecnologia de deteção automática de TCA DS100+”.
A tecnologia X100 e a rolha Legacy foram lançadas em janeiro de 2024 no Unified Wine and Grape Symposium, evento do sector que teve lugar em Sacramento, na Califórnia.
Já há oito produtores do Tejo com selo Sustainable Winegrowing Portugal

A Quinta do Sampayo recebeu recentemente o selo Sustainable Winegrowing Portugal. A região Vinhos do Tejo vê assim crescer o seu rácio no que toca a empresas que cumprem as normas do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal. Actualmente […]
A Quinta do Sampayo recebeu recentemente o selo Sustainable Winegrowing Portugal. A região Vinhos do Tejo vê assim crescer o seu rácio no que toca a empresas que cumprem as normas do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal.
Actualmente são oito os agentes económicos que podem envergar o selo Sustainable Winegrowing Portugal. A Quinta do Casal Branco foi a primeira a estrear-se nestas lides, seguida da DFJ Vinhos, da ODE Winery, da Quinta da Lagoalva, da Quinta da Alorna, de Encosta do Sobral by Santos & Seixo, da Adega do Cartaxo e, há dias, da Quinta do Sampayo. De notar que metade destes produtores são da sub-região do Cartaxo, dois de Almeirim, um de Alpiarça e outro de Tomar.
Segundo Luís de Castro, presidente da Comissão Vitivinícola Regional do Tejo, “os produtores estão bastante empenhados num presente sustentável, garantindo uma agricultura de futuro às gerações vindouras”, porque se preocupam “em deixar mais e melhor do que receberam no seu tempo”.
A Região Vinhos do Tejo fica no Centro de Portugal, a uma curta distância de Lisboa, a capital e é cortada a meio pelo rio que lhe dá nome, um dos maiores de Portugal. Tem uma área global de cerca de 7.000 km2, dos quais 125 km2 de vinhas, e abrange 21 municípios, um no distrito de Lisboa e os restantes no de Santarém.