Great Wine Capitals junta-se ao Porto Protocol na promoção da sustentabilidade

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Great Wine Capitals Global Network — uma aliança de onze cidades e regiões vinícolas de renome internacional — e o The Porto Protocol estabeleceram agora uma parceria para, em conjunto, procurarem, promoverem e partilharem práticas sustentáveis no turismo vitivinícola, em todo o Mundo.

O espírito que sustenta as actividades destas instituições baseia-se na firme convicção de que uma forte rede global criará um quadro fácil para a cooperação neste campo da sustentabilidade nas regiões vitivinícolas. Este espírito também deriva da crença comum de que preservação de um mundo vinícola sustentável, para as gerações vindouras, requer uma nova abordagem, baseada em princípios de sustentabilidade e na necessidade final de todos os interessados responderem colectiva e prontamente às alterações climáticas.

Jacques Faurens, Presidente da Great Wine Capitals, explica: “A indústria do enoturismo está profundamente preocupada com a sustentabilidade e a nossa organização está a promover as práticas sustentáveis; as nossas regiões vinícolas estão ligadas e ligadas à terra e às paisagens e a consciência da biodiversidade e da protecção do ambiente fazem parte da mensagem transmitida ao acolher os visitantes. A nossa parceria com o Protocolo do Porto irá assegurar que inspiramos os agentes do enoturismo e os apoiamos com soluções viáveis”.

Por sua vez, Adrian Bridge, Director Executivo da Fundação do Protocolo do Porto e da Fladgate Partnership, refere: “Esta parceria é de grande valor para o Protocolo do Porto, pois permite-nos alargar o âmbito do nosso trabalho, da nossa mensagem e reforçar a procura de partilha colaborativa ao longo da cadeia de valor do vinho em todo o mundo. Além disso e muito importante liga o enoturismo que tem um futuro forte mas precisa de ser desenvolvido de uma forma sustentável, o que permite uma apresentação coesa e abrangente de todos os aspectos da indústria vitivinícola encontrados pelos clientes”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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The Porto Protocol considerada Best Green Initiative 2020

No passado dia 7 de Dezembro foram divulgados os resultados da 11ª Edição dos prémios The Drinks Business Green Awards 2020. A Fundação The Porto Protocol — instituição sem fins lucrativos, fundada pela Taylor’s, com centenas de empresas-membro que se comprometem a cumprir metas para mitigar as alterações climáticas — recebeu a distinção “Best Green […]

No passado dia 7 de Dezembro foram divulgados os resultados da 11ª Edição dos prémios The Drinks Business Green Awards 2020. A Fundação The Porto Protocol — instituição sem fins lucrativos, fundada pela Taylor’s, com centenas de empresas-membro que se comprometem a cumprir metas para mitigar as alterações climáticas — recebeu a distinção “Best Green Initiative”. Nascida na indústria do vinho, esta iniciativa conta já com membros de muitos outros sectores da mesma cadeia de valor.

Adrian Bridge, CEO e fundador da The Porto Protocol, reagiu a este galardão com entusiasmo: “Este é um reconhecimento do importante trabalho que está a ser feito para partilhar as melhores práticas e soluções na resposta da Indústria do Vinho às alterações climáticas. O Porto Protocol possui um manancial de informação que pode ser estudado por qualquer pessoa bem como um conjunto de conversas digitais sobre o vinho num clima em mudança que reúnem especialistas de todo o mundo e que se estão a tornar numa conversa mensal ‘obrigatória’”. 

Estas conversas, as Climate Talks, estão disponíveis para visualização aqui. Regularmente, acontecem novas Climate Talks em streaming, através da página de YouTube da Porto Protocol.

Herdade dos Grous é a primeira do Alentejo a obter certificação de Produção Sustentável

Foi o primeiro produtor a atingir os objectivos propostos pelo Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) — projecto pioneiro em Portugal, criado pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana — para obtenção da certificação “Produção Sustentável”. A Herdade dos Grous, situada no Baixo Alentejo, “tem vindo a desenvolver uma filosofia de produção sustentável em todas […]

Foi o primeiro produtor a atingir os objectivos propostos pelo Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) — projecto pioneiro em Portugal, criado pela Comissão Vitivinícola Regional Alentejana — para obtenção da certificação “Produção Sustentável”. A Herdade dos Grous, situada no Baixo Alentejo, “tem vindo a desenvolver uma filosofia de produção sustentável em todas as suas vertentes, com especial enfoque na vinha e adega. Promove a paisagem agrícola em mosaico, mantendo e incrementando a biodiversidade. Para tal, foca-se na manutenção e reflorestação do montado, sementeiras de pastagens permanentes biodiversas, olival, áreas de pousio, promoção de bancos de habitats para polinizadores e auxiliares e naturalmente, na vinha”, diz o produtor em comunicado.

Em concreto, na vinha, a Herdade dos Grous tem adoptado várias medidas “não só na orientação da sua plantação, mas também na escolha de castas mais resilientes e práticas agrícolas que potenciam a protecção e vida nos solos”. Na adega, “são igualmente implementadas boas práticas, tendo em conta aspetos fundamentais como, o uso eficiente de energia eléctrica e de água, bem como o recurso a materiais mais sustentáveis na embalagem dos produtos”, refere a empresa. Também “a responsabilidade social e o envolvimento e cooperação com os seus colaboradores e comunidade local são áreas de acção fundamentais para que o projeto seja verdadeiramente integrado. São desenvolvidas regularmente atividades lúdicas, educativas e de apoio solidário a escolas e associações locais, envolvendo ativamente os colaboradores da Herdade nestas ações”, conclui a Herdade dos Grous.

Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo premiado internacionalmente

Iniciativa - Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) foi, no passado dia 7 de Dezembro, distinguido na 11ª edição do The Drinks Business Green Awards, prestigiados prémios internacionais que premeiam a liderança de organizações ou empresas no mundo do vinho e bebidas espirituosas, no que concerne a boas práticas ambientais e de sustentabilidade. O […]

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) foi, no passado dia 7 de Dezembro, distinguido na 11ª edição do The Drinks Business Green Awards, prestigiados prémios internacionais que premeiam a liderança de organizações ou empresas no mundo do vinho e bebidas espirituosas, no que concerne a boas práticas ambientais e de sustentabilidade. O galardão foi recebido na categoria “The Amorim Sustainability Award”, tendo o PSVA concorrido com projectos como International Wineries for Climate Change ou Wines of Great Britain. 

João Barroso, coordenador deste Programa de Sustentabilidade, afirma: “É com grande satisfação que anunciámos mais uma distinção do PSVA. Este prémio enche-nos de orgulho, dada a qualidade da competição e o seu carácter de abrangência mundial. Reforça igualmente a nossa mensagem de que a sustentabilidade não é uma moda, mas sim o novo paradigma do século XXI. No Alentejo temos a perfeita noção que para que possamos continuar a produzir vinhos de excelente qualidade, temos a responsabilidade de aumentar a capacidade de regeneração e resiliência dos recursos naturais”.

 

Colinas do Douro reforça-se ecologicamente com aprovação de fundo ambiental

O produtor Colinas do Douro, que integra a iniciativa europeia Business & Biodiversity — reforça agora o seu compromisso ecológico com a aprovação de um fundo ambiental.  Desde 2010 que esta empresa — que se materializa numa propriedade com 470 hectares situada no Douro Superior — mantém uma acentuada filosofia de consciência ambiental, que lhe […]

O produtor Colinas do Douro, que integra a iniciativa europeia Business & Biodiversity — reforça agora o seu compromisso ecológico com a aprovação de um fundo ambiental. 

Desde 2010 que esta empresa — que se materializa numa propriedade com 470 hectares situada no Douro Superior — mantém uma acentuada filosofia de consciência ambiental, que lhe valeu a assinatura com o Instituto de Conservação da Natureza e das Florestas (ICNF) de um Memorando de Entendimento, no âmbito do qual foi definido um modelo de gestão que considera a biodiversidade parte integrante da actividade da Colinas do Douro. Na prática, esta filosofia traduz-se num conjunto de acções, como a gestão dos 106 hectares de vinha em modo de Produção Integrada (desde 2010) e 5 hectares em fase final de transição para Biológico; armazenamento de água durante o período das chuvas, numa charca reabilitada em 2018, com 55000m3 de capacidade, o que diminui o gasto de água em período de seca; melhoria e conservação das condições das espécies da fauna e flora e dos seus habitats naturais (como a zona “Santuário para as aves”); ou a colocação de 25 apiários. 

“Quem trabalha com um produto da Natureza, como é o caso da vinha e das uvas, percebe facilmente como tudo isto está interligado, e que o nosso papel enquanto actores em cenários destes é preservar”, afirma Jorge Rosa Santos , enólogo da Colinas do Douro. “Só assim podemos trabalhar para um Mundo melhor, do qual os nossos filhos possam desfrutar, como os nossos pais puderam”.

O memorando que elenca todas as medidas do Plano de Reforço Ecológico de Colinas do Douro pode ser consultado aqui.

Empenhada em reduzir pegada ambiental, Soalheiro lança garrafa sustentável

A Soalheiro acaba de lançar um novo modelo de garrafa sustentável e personalizado, e de trazer a sua produção para Portugal. Esta aposta na produção da nova garrafa no nosso país, reduziu as emissões de CO2 no transporte em 8,5 vezes, uma vez que, até agora, as garrafas vinham do centro da Europa. Para que […]

A Soalheiro acaba de lançar um novo modelo de garrafa sustentável e personalizado, e de trazer a sua produção para Portugal. Esta aposta na produção da nova garrafa no nosso país, reduziu as emissões de CO2 no transporte em 8,5 vezes, uma vez que, até agora, as garrafas vinham do centro da Europa. Para que tal mudança fosse possível, a marca investiu num modelo personalizado e de design ecoeficiente, que além de colocar Portugal como fornecedor prioritário, permitiu uma redução de 19% das emissões de CO2 no seu fabrico. Os irmãos António Luís e Maria João Cerdeira explicam: “A nova garrafa foi concebida para se guardar mais facilmente no frigorífico e numa prateleira, a pensar nas casas de família, restaurantes e garrafeiras. Tem uma marisa dupla que facilita um corte preciso e elegante da cápsula, a pensar não só nos sommeliers, mas também a pensar nos recém-apaixonados pelo vinho. Por último, optamos por gravar Soalheiro no vidro, um pequeno detalhe que terão de procurar com atenção, uma espécie de assinatura de toda a equipa, de todos os viticultores que ajudaram a escrever a nossa história e cujo esforço queremos ver reconhecido em cada uma das nossas novas garrafas”.

Ainda na procura pela sustentabilidade, também as caixas Soalheiro foram personalizadas, consumindo agora menos 39% de cartão em cada embalagem e representando uma redução da pegada no transporte. O cartão passou a ser oriundo de florestas geridas de modo responsável (certificado FSC) e a funcionalidade da caixa veio concretizar uma das ideias práticas de António Luís Cerdeira, enólogo do Soalheiro: “Uma das qualidades marcantes do Soalheiro é a frescura aromática que transporta quando consumido jovem, aliada a uma grande capacidade, que nos surpreende constantemente, de evolução em garrafa. Enquanto desenvolvíamos o protótipo da nova caixa com uma empresa portuguesa, decidimos que a caixa deveria passar a contemplar essas duas possibilidades: depois de aberta, pode ser guardada em pé, por quem pretende beber o vinho ainda jovem, ou deitada, posição ideal para que o vinho possa evoluir em garrafa da melhor maneira possível”.

No que toca ao sequestro das florestas de sobro e às emissões associadas à produção de produto, dez dos principais produtos da Amorim Cork revelaram, em análise, que o seu balanço de carbono é negativo. Estas análises fizeram parte de um estudo conduzido pela EY.

Em comunicado, a Amorim expõe: “Uma rolha natural para vinho permite um sequestro de carbono até -309g CO2eq; uma rolha Twin Top Evo para vinho, com dois discos de cortiça natural, permite um sequestro de carbono até -297g CO2eq; uma rolha microaglomerada Neutrocork para vinho permite um sequestro de carbono até -392g CO2eq e uma rolha Advantec para vinhos de rotação rápida permite um sequestro de carbono até -328g CO2eq; uma rolha para vinho espumante com dois discos permite um sequestro de carbono até -562g CO2eq; uma rolha aglomerada para vinho espumante permite um sequestro de carbono até -540g CO2eq; uma rolha natural Top Series com cápsula de madeira para espirituosos permite um sequestro de carbono até -96g CO2eq; uma rolha Top Series Wood Neutro para espirituosos permite um sequestro de carbono até -148g CO2eq; uma rolha natural Top Series com cápsula em plástico para espirituosos permite um sequestro de carbono até -87g CO2eq e uma rolha Top Series Plastic Neutro para espirituosos permite um sequestro de carbono até -138g CO2eq”.

Abrangendo rolhas para diversos segmentos de vinhos tranquilos, vinhos espumantes e espirituosos, os estudos conduzidos pela EY concluíram ainda que 80% dos produtos avaliados têm uma pegada de carbono individual negativa, ao apresentar emissões diretas do processo produtivo inferiores ao carbono contido no produto.

António Rios de Amorim, presidente da e CEO do grupo, afirma que “a Corticeira Amorim continua a aprofundar o enorme contributo do montado e de toda a fileira da cortiça através de mais investigação sobre a matéria. De resto, as questões dos serviços do ecossistema agora lançados para a discussão pública por vários especialistas começaram a ser estudados pela Corticeira Amorim há 10 anos. Este estudo da EY vem complementar e pôr em evidência o enorme valor do montado em matéria de sustentabilidade”.

Corticeira Amorim ganha prémio internacional de sustentabilidade

Corticeira Amorim

A Corticeira Amorim foi a grande vencedora na categoria “Wine products industry” dos Prémios de Sustentabilidade da World Finance, revista de referência do sector financeiro a nível mundial. Distinguida pelo segundo ano consecutivo, a Corticeira Amorim é, assim, reconhecida pelos princípios e práticas de desenvolvimento sustentável implementados ao longo de toda a sua cadeia de […]

A Corticeira Amorim foi a grande vencedora na categoria “Wine products industry” dos Prémios de Sustentabilidade da World Finance, revista de referência do sector financeiro a nível mundial. Distinguida pelo segundo ano consecutivo, a Corticeira Amorim é, assim, reconhecida pelos princípios e práticas de desenvolvimento sustentável implementados ao longo de toda a sua cadeia de operações, conseguindo conciliar produtos e soluções de elevada performance técnica com uma apurada consciência ambiental.

São disso exemplo as rolhas de cortiça Amorim, cujo balanço de carbono pode atingir -309 gCO2eq na rolha natural e -562 gCO2eq na rolha de vinho para espumante quando considerado o sequestro da floresta de sobro. Estes resultados permitem concluir que a rolha de cortiça contribui de forma relevante para a descarbonização da indústria do vinho. Tendo presente a produção anual de 5,5 mil milhões de rolhas Amorim, representa um impacto com repercussões a nível mundial.

António Rios de Amorim, Presidente e CEO da Corticeira Amorim, manifestou uma “enorme satisfação pelo prémio e sublinhou “que temos de crescer garantindo a segurança e o bem-estar de todos, a gestão eficiente dos recursos naturais, a protecção do equilíbrio dos ecossistemas e a circularidade dos processos e da economia, rumo a um modelo de desenvolvimento sustentável e a uma sociedade mais coesa, consciente e preparada para enfrentar com ambição, determinação e tenacidade os desafios vindouros”.

Ainda de acordo com a World Finance, a Corticeira Amorim “foi premiada pelo seu compromisso de longa data com a produção de relatórios de âmbito ambiental, social, de governação e de Investidores Socialmente Responsáveis, pelo seu alinhamento com os Objetivos de Desenvolvimento Sustentável das Nações Unidas, a sua gerência responsável da oferta, a sua certificação pela FSC e o seu compromisso contínuo com investigação e desenvolvimento. O júri internacional levou em consideração os esforços de investimento na silvicultura sustentável através da preservação da terra e a biodiversidade com a colheita cíclica da cortiça sem danificar as árvores, além de cuidarem do bem-estar dos trabalhadores.”