School of Port, da Symington, lança curso “Essenciais”

Essenciais School of Port

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É um novo vídeo-curso com 16 episódios, que pretende proporcionar uma completa descoberta do vinho do Porto. O Essenciais está agora inserido na School of Port, criada pela Symington Family Estates, uma iniciativa gratuita que oferece, tanto […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É um novo vídeo-curso com 16 episódios, que pretende proporcionar uma completa descoberta do vinho do Porto. O Essenciais está agora inserido na School of Port, criada pela Symington Family Estates, uma iniciativa gratuita que oferece, tanto a profissionais da área como a amantes de vinho, instrumentos educativos sobre vinho do Porto de uma forma atrativa, moderna e útil. 

Apresentado pela educadora de vinho do Porto Isabel Monteiro, o curso Essenciais está dividido em cinco capítulos principais: História; Terroir do Douro; Produção; Envelhecimento; e Armazenamento, Serviço & Harmonizações. A duração de cada episódio é de 3 a 5 minutos. No final, para que assistiu a todos os episódios, há um teste online, que confere aos aprovados um certificado da School of Port e desbloqueia para os mesmos um episódio extra.

Rob Symington, da quinta geração da família, explica a origem deste vídeo-curso: “Quando lançámos a School of Port, o nosso objectivo era produzir workshops online principalmente para profissionais da área do vinho, tendo, por outro lado, a conta de Instagram como um canal acessível aos consumidores. No entanto, no decurso do ano passado, chegaram-nos imensos pedidos de apaixonados pelo vinho do Porto no sentido de fazerem formações no seu tempo livre. Por isso, criamos o Essenciais em resposta”.

O Essenciais junta-se, assim, à conta de Instagram da School of Port (@schoolofport), que apresenta, de forma activa, vários conteúdos educativos, como Perguntas e Respostas com especialistas na matéria, infográficos e entrevistas a pessoas ligadas ao mundo do vinho do Porto. Recentemente, esta plataforma lançou uma série de vídeos chamada Portorials, disponível também no canal de YouTube da School of Port. Entre outros episódios, a série inclui tutoriais de como ler um rótulo de vinho do Porto, fazer um Porto Tónico, decantar um Vintage ou encontrar Portos vegan.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Quinta da Fonte Souto tem novo Centro de Visitas

Fonte Souto centro visitas

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Situada em Portalegre, no terroir único da Serra de São Mamede, a propriedade alentejana da Symington Family Estates, Quinta da Fonte Souto, já abriu o seu novo Centro de Visitas. Sob o mote “um outro vagar”, este […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Situada em Portalegre, no terroir único da Serra de São Mamede, a propriedade alentejana da Symington Family Estates, Quinta da Fonte Souto, já abriu o seu novo Centro de Visitas.

Sob o mote “um outro vagar”, este Centro de Visitas integra várias experiências de enoturismo, como visitas guiadas, provas de vinhos, passeios, petiscos, piqueniques, entre outras. Os visitantes têm ainda a oportunidade de descobrir particularidades sobre a sub-região de Portalegre, preservação do território e da natureza, o cuidado com as vinhas e ainda compreender o processo de vinificação e produção a partir da data da vindima. No armazém, é explicado o processo de estágio, o tipo de barricas utilizado e a evolução do vinho.

Quanto a provas de vinho, há duas: A Prova Clássica (15€) dá a conhecer três vinhos produzidos na propriedade: Florão Branco, Florão Tinto e Quinta da Fonte Souto Tinto. Já a Prova Premium (25€) inclui uma seleção mais alargada, colocando em degustação os vinhos Florão Branco e Tinto, o Quinta da Fonte Souto, também Branco e Tinto, e ainda o Vinha do Souto Tinto. Há também uma carta de vinhos a copo que podem ser acompanhados com vários petiscos, como tábua de queijos ou enchidos, azeitonas ou amêndoas torradas.

Para quem quiser contactar ainda mais com a natureza da Quinta da Fonte Souto, há passeios pelas vinhas. Nesta primeira fase de abertura, os visitantes podem usufruir apenas de um percurso pré-definido, mas em breve serão três os roteiros, que dão a conhecer alguns dos recantos da propriedade de 207 hectares.

A Quinta da Fonte Souto sugere ainda um piquenique com produtos regionais para encerrar esta experiência no Centro de Visitas. O menu, pensado para duas pessoas, inclui iguarias como pão rústico, chutney de cogumelos e coentros, queijo curado alentejano, paio do cachaço de porco preto, azeitonas, broas de bolota e ainda fruta da época. O piquenique inclui água e uma garrafa de Florão Branco. Há ainda a possibilidade de ser adicionado um menu de criança (por 12€) que inclui pão rústico, fruta da época, doce de castanha e erva-doce, um snack de batatas fritas ou frutos secos, água e um sumo de laranja. Esta experiência deve ser reservada com 48 horas de antecedência e tem o custo de 40 euros.

A Symington lembra que o Centro de Visitas da Quinta da Fonte Souto pode ser visitado todos os dias da semana, das 10h00 às 19h00. Nesta primeira fase do projecto, as experiências do enoturismo estarão disponíveis até 31 de Outubro, regressando depois na Primavera de 2022.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Cockburn’s e Montana Colors lançam concurso de street art

Cockburn's concurso street art

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em colaboração com a marca de tinta Montana Colors, a casa de vinho do Porto Cockburn’s acaba de lançar um concurso de street art. Os doze artistas seleccionados pela marca da Symington Family Estates, com base no […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]Em colaboração com a marca de tinta Montana Colors, a casa de vinho do Porto Cockburn’s acaba de lançar um concurso de street art. Os doze artistas seleccionados pela marca da Symington Family Estates, com base no seu portefólio, são desafiados a pintar o exterior de um edifício em Vila Nova de Gaia (perto do Cockburn’s Port Lodge).

A iniciativa “The Cockburn’s & Montana Colors Porto Unexpected Street Art Competition” surge no âmbito do lançamento dos novos Porto da marca, os Tails of the Unexpected que, segundo a Cockburn’s, são “marcados pelo grafismo dos rótulos e packaging irreverente, que vão ao encontro do posicionamento da Cockburn’s, uma marca de vinho do Porto arrojada que pretende cativar públicos mais jovens.”.

Para participar no concurso de street art, os interessados (que têm de ter mais de 18 anos) devem enviar as suas informações pessoais e portefólio para streetart@cockburns.com até ao dia 7 de Setembro. Cada um dos doze artistas seleccionados terá direito a 100 euros em material Montana para preparar a sua criação, que será executada durante o dia 18 de Setembro e deverá ser inspirada no Douro, Porto, Vila Nova de Gaia ou no vinho do Porto.

“As criações vão ser avaliadas por um júri composto por grandes nomes do mundo da street art portuguesa – Contra, Fedor e Frederico Draw – e ainda por um representante da Symington. No final, artistas, visitantes e curiosos podem deslocar-se ao terraço das caves da Cockburn’s para mais um evento inesperado. Num ambiente descontraído e irreverente, o momento irá misturar vários tipos de arte: os cocktails da nova gama Tails of the Unexpected, a fogueira da cozinha do Belos Aires e a atuação do DJ João Dinis. A iniciativa arranca às 18h00 com o DJ Set”, convida a Cockburn’s.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Chryseia: O ouro que luz no Douro

Chryseia luz do Douro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O projecto Chryseia nasceu em 1999, a partir de uma parceria entre duas famílias com largo curriculum no mundo do vinho. Prats e Symington juntaram-se para dar corpo a um tinto que rapidamente se tornou uma referência […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O projecto Chryseia nasceu em 1999, a partir de uma parceria entre duas famílias com largo curriculum no mundo do vinho. Prats e Symington juntaram-se para dar corpo a um tinto que rapidamente se tornou uma referência internacional e um sinónimo de “Douro com classe”. A colheita de 2018 trouxe-nos aquele que será, muito provavelmente, o Chryseia mais elegante, preciso e afinado de sempre.

Texto:Luís Lopes

Estamos em 1998. Numa reunião do conselho de administração da família Symington, fica decidido não se avançar de imediato com um projecto de Douro DOC. Já havia uma marca, é certo, Vale do Bomfim, mas de circulação muito restrita e com resultados que não eram satisfatórios, nem poderiam ser: os vinhos eram, basicamente, feitos com “as sobras da vindima em equipamentos concebidos para vinho do Porto”.

Por outro lado, vivia-se uma época em que as uvas de qualidade não chegavam muitas vezes para cumprir o “benefício”, ou seja, se não eram suficientes para fazer o Porto desejado, muito menos poderiam ser “desperdiçadas” em vinhos Douro de retorno comercial incerto.

Mas poucos meses depois, uma conversa entre os amigos James Symington e Bruno Prats (que tinha acabado de vender a sua participação no château bordalês Cos d’Estournel) abre um outro caminho. E em finais desse ano, Rupert, filho de James, propõe em conselho de administração familiar dar uma nova oportunidade ao Douro DOC através de uma parceria com Bruno Prats. A ideia seria avançar com seriedade e muita ambição, “sacrificando” uvas de “qualidade Vintage” para fazer um Douro de primeira linha que trouxesse mais valias significativas. Começava assim a esboçar-se o desenho do Chryseia.

O entusiasmo de Bruno Prats pelo projecto foi bem patente logo no início e, mais de 20 anos passados, encontra-se até reforçado. “Visitei o Douro pela primeira vez integrado num grupo de produtores bordaleses, anos antes de conhecer a família Symington. Fiquei imediatamente convencido da qualidade do terroir, mas temi os elevados custos de produção. A minha amizade com os Symington permitiu-me compreender melhor a complexidade do Douro”, diz-me Bruno Prats, para explicar como chegou até aqui. “Nunca considerei ser produtor de Porto, porque nunca seria melhor do que os existentes, mas fiquei surpreendido ao ver a pouca atenção que, na época, era dada aos vinhos não fortificados, ficando a pensar que poderia trazer alguma coisa ao Douro nessa área. Por isso, quando recebi a proposta do James Symington, não hesitei nem um minuto.”

Chryseia luz do Douro
Os primos Charles e Rupert Symington têm sido dos mais entusiásticos impulsionadores do projecto.

A Prats & Symington seria criada já em 1999 num processo muito informal. Bruno Prats e Rupert Symington encontraram-se no Porto e cada um colocou 100 euros para a escritura da sociedade. Ou melhor, como gosta de dizer Rupert, com o típico humor britânico, “o Bruno esqueceu-se de trazer a carteira e eu tive de colocar os 100 euros por ele. E durante vários anos andei a tentar cobrar a dívida…”. Pouco depois registava-se a marca Chryseia, que significa “d’ouro” ou “dourado”, nome encontrado por outro membro da família, David Symington, que era estudante de grego clássico.

“No início, o peso do nome de Bruno Prats ajudou muito, bem como as suas relações com os negociants franceses.”

Na vindima de 1999 fizeram-se logo ensaios de Chryseia, recorrendo a uvas das propriedades Symington. As vinificações tiveram lugar na Quinta do Sol, a principal adega da família, onde se construiu uma outra adega para vinhos Douro e se contratou um enólogo dedicado a esse sector, Pedro Correia, para apoiar o director de enologia do grupo, Charles Symington. Os resultados desses ensaios entusiasmaram de sobremaneira Bruno, Charles e Pedro, dando-lhes indicações preciosas para a colheita seguinte, a colheita de 2000 que assinalaria a estreia do Chryseia.

A primeira edição do Chryseia chegou ao mercado em 2002 e foi logo um enorme sucesso internacional. E não apenas pelo perfil do vinho, mais elegante, fresco e polido do que era habitual encontrar-se no Douro. O peso do nome de Bruno Prats ajudou muito, bem como as suas relações com os negociants franceses. Num modelo de comercialização inédito entre nós, o vinho foi colocado em todo o mundo através de Bordéus.

A colheita era vendida praticamente em primor aos negociants e seguia, sobretudo, para os EUA, Ásia, Inglaterra, Suíça e Alemanha. As avaliações da crítica norte-americana também foram decisivas nesses primeiros anos. A colheita de 2001 colocou o Chryseia como o primeiro vinho não fortificado português a figurar no Top100 da Wine Spectator, e logo na 19ª posição. Em 2002, um ano difícil no Douro, não houve vinho de topo, mas surgiu o Post Scriptum de Chryseia como segundo vinho, seguindo também aqui a prática bordalesa. Hoje, o Post Scriptum vale 100.000 garrafas.

Com o tempo, porém, a Prats & Symington foi encontrando algumas fragilidades num modelo de distribuição que lhes retirava controlo sobre o produto e o preço. Por outro lado, o mercado português, pouco relevante para os negociants bordaleses, ficava com uma muito pequena quota do Chryseia, 2000 garrafas entre as 35.000 (em média) produzidas anualmente, quando tinha potencial para muito mais.

Chryseia luz no Douro
A nova cave climatizada possibilita um estágio em barrica em perfeitas condições.

Quando em 2009 foi constituída a distribuidora Portfolio, através de uma parceria entre as famílias Symington e Cândido da Silva, o Chryseia passou a ser distribuído directamente. O impacto no negócio foi tremendo. Portugal a passou de uma posição quase residual para se tornar no principal mercado da marca. Actualmente, 20.000 garrafas ficam no mercado nacional, sendo as restantes exportadas para 25 a 30 países do mundo.

As uvas que fazem o vinho

Os primeiros ensaios de vinificação, em 1999, cimentaram o perfil do futuro Chryseia: um vinho feito com base nas castas Touriga Nacional e Touriga Franca, em partes praticamente iguais, recorrendo a macerações prolongadas, com extração suave e progressiva de taninos, e acabamento em barricas de luxo, procurando finura e sofisticação. “Partimos para esses ensaios, de mente completamente aberta, dispostos a avaliar castas e origens de uva, sem preconceitos. Mas no final, provados os vinhos, estávamos convencidos: Touriga Nacional e Touriga Franca. E o tempo mostrou que não nos enganámos”, diz Charles Symington.

As uvas vinham de diferentes zonas do Douro, de vinhas com distintas altitudes e exposições solares: parte da Quinta do Vesúvio, no Douro Superior, outra parte da Quinta do Bomfim, no Pinhão e uma parte mais pequena (cerca de 10% do lote), de parcelas selecionadas da Quinta da Vila Velha, em Ervedosa, na margem sul do Douro, uma propriedade pertencente a James e Rupert Symington, cujas uvas integram regularmente o lote do Vintage Graham’s.

Chryseia luz no Douro
As Tourigas, Nacional e Franca, são as castas eleitas do Chryseia.

No entanto, ambas as famílias tinham a perfeita noção de que não possuir vinha própria era uma desvantagem para o projecto. Bruno Prats reafirmava: não se pode criar um grande vinho, uma grande marca, sem ter vinha. Um conceito comum à generalidade dos produtores bordaleses, para os quais o sentido do negócio, mais do que vender vinho, assenta na constituição de um património vitícola associado a uma marca forte, um património que possa multiplicar valor com o tempo. “Quando começámos a pensar o projecto, em 1999”, diz-me a propósito Rupert Symington, “ficou desde logo assente que iriamos ser proprietários de vinha. Na época, a família Symington não tinha nada que quisesse vender, antes pelo contrário. Por isso, sabíamos que tínhamos de ir em busca de uma ou mais vinhas de qualidade.”

A primeira oportunidade surgiu em 2004, e a Prats & Symington avançou para a aquisição da Quinta da Perdiz, no vale do rio Torto: cerca de 23 hectares de vinhas, orientadas sobretudo a sul e oeste. A partir desta data, as uvas da Quinta do Vesúvio (e, por conseguinte, a componente Douro Superior) deixariam de integrar o lote Chryseia, mantendo-se Bomfim e Vila Velha. Mas a Perdiz não cumpria todos os requisitos. As duas famílias perseguiam o objectivo de ligar o Chryseia a uma propriedade de referência que, além de constituir a principal fonte de matéria prima, passasse também a ser a casa mãe de todo o projecto. Esse desígnio só seria alcançado em 2009, com a Quinta de Roriz.

A esplendorosa Roriz

Situada na margem sul do Douro, entre a foz dos rios Pinhão e Tua, perto de Ervedosa, Roriz é uma das mais históricas, bonitas e reputadas propriedades do vale. Quem sobe ou desce o rio numa embarcação, mesmo que pouco conheça de vinha e de vinho, não pode deixar de ficar extasiado a olhar para a Quinta de Roriz, de tal modo é diferente das propriedades vizinhas, com as suas vinhas dispostas numa espécie de taça que forma um anfiteatro natural virado para o Douro. A quinta é famosa desde há muito pela excelência dos vinhos que produz, e que já no século XVIII engarrafava e exportava para Londres. No século XIX, os Porto da Quinta de Roriz atingiam os valores mais altos nos leilões da Christie’s.

Chryseia luz no Douro
Situada na margem sul do Douro, a Quinta de Roriz é uma das mais históricas, bonitas e reputadas propriedades do vale.

Charles Symington e Pedro Correia conheciam muito bem o potencial enológico de Roriz. Entre 2000 e 2007, a família Symington manteve uma parceria com a família van Zeller, proprietária da quinta desde 1815, no sentido de orientar a viticultura, a produção e comercialização dos vinhos de Roriz. Essa parceria terminou em 2007 mas, dois anos depois, a Quinta de Roriz voltaria a estar na mesa das decisões familiares, desta vez com uma proposta de venda. De imediato, os Symington perceberam que estava ali a solução para o Chryseia. Contactado Bruno Prats, este assentiu de imediato e o negócio fez-se. Foi um grande investimento, mas que tornou a empresa completamente autónoma, em termos de uvas e vinificação.

A propriedade tinha uma adega nova, construída em 2004, e que foi ainda ampliada e melhorada depois da aquisição, incluindo uma cave climatizada onde estão as barricas de 400 litros de carvalho francês. Os vinhos do projecto Chryseia deixaram assim a “adega Douro” da Quinta do Sol (onde são feitos os vinhos não fortificados da Symington) e passaram a ser totalmente elaborados em Roriz. Com a compra, a Prats & Symington ficou igualmente com as marcas da quinta, nomeadamente o Prazo de Roriz (que se assumiu como “terceiro vinho” de Chryseia) e Quinta de Roriz, reservada para Porto Vintage.

“Uma das razões principais do sucesso do Chryseia é o facto de nós estarmos sempre a subir a fasquia”, diz Charles Symington

A Quinta de Roriz tem quase 96 hectares, dos quais 42 de vinha, sobretudo Touriga Nacional e Touriga Franca, com pequenas parcelas de outras castas. Com exposição predominante norte, as videiras estão assentes em solo de xisto, muito rico em outros minerais, como as antigas minas de ouro e estanho ali existentes comprovam. Tal como a generalidade das quintas clássicas do Douro, foi pensada em termos vitícolas para produzir vinho do Porto. Mas, como defende Charles, essa é uma falsa questão: “As uvas que fazem o grande Porto Vintage ou as que fazem o grande tinto do Douro vêm das mesmas parcelas, das mesmas castas e, até, são colhidas no mesmo momento de vindima, ao contrário do que muita gente diz.” E por isso, uma propriedade que faz grandes Porto faz também, de forma natural, grandes Douro.

Chryseia luz no Douro
Rupert Symington e Bruno Prats fizeram de Roriz a casa mãe do Chryseia. (crédito Luis Lopes)

Desde 2009, a Prats & Symington tem vindo a fazer novas plantações em Roriz. Charles reconhece não ter tido grande sucesso com as vinhas velhas da quinta (nem todas as vinhas velhas são boas!) que foram, portanto, replantadas. Nos novos vinhedos privilegiou-se, como seria de esperar, Touriga Nacional e Touriga Franca, esta última plantada mais perto do rio, em zona mais quente. Outras castas? É uma possibilidade, mas não uma urgência. Questionei Bruno Prats sobre se estas sequências de anos quentes e secos não podiam abrir uma janela para outras variedades mais ácidas ou de maturação tardia, como a Tinto Cão. A resposta não poderia ser mais esclarecedora: “A elegância é a principal característica do Chryseia e existe o risco de perder essa elegância com a Tinto Cão. Os Symington estão a investigar muitas outras castas e talvez encontremos uma ou outra que valha a pena considerar. Mas existem outras formas de enfrentar o aquecimento global na vinha, mexendo ao nível da gestão da sebe, gestão de água, porta-enxerto. Há ainda muita abertura para investigação e inovação nessa área”.

Chryseia luz no Douro
A adega de Roriz, construída em 2004, foi já ampliada e melhorada.

Bruno e Charles estão neste momento a equacionar a rega, que consideram, cada vez mais, uma necessidade, mesmo na sub-região do Cima Corgo. E o ano de 2020 veio reforçar essa convicção.

Elevar a fasquia

Certo é que a autonomia que Perdiz e Roriz trouxeram (o lote continua a incorporar 10% da vizinha Vila Velha), veio mudar completamente a forma de trabalhar o Chryseia. “Quando a Prats & Symington toma posse de propriedades, isso significa que todo o trabalho feito nessas quintas, nessas vinhas, tem um único propósito: fazer os vinhos do projecto”, diz Charles Symington. “Onde plantar, como plantar, o que plantar, como podar, como e quando vindimar, são decisões que tomamos em função dos nossos vinhos. E a totalidade da matéria prima está 100% à nossa disposição. Algo que nunca poderia acontecer quando recorríamos a uvas do Vesúvio, Bomfim, ou outras propriedades que não são da Prats & Symington e que, naturalmente, não são trabalhadas para fazer Chryseia. Agora podemos fazer vindima selectiva, apanhar partes de parcelas, a adega está ali ao lado, é tudo diferente, permite muito mais detalhe, flexibilidade e rapidez entre a decisão e a execução. Na adega podemos ter procedimentos de detalhe que têm consequências enormes no resultado”, acrescenta.

Todas estas alterações, na origem da matéria prima e em todo o processo produtivo significaram, inevitavelmente, mudanças no perfil dos vinhos. Quer Charles Symington quer Bruno Prats não duvidam que a mudança foi para melhor. “Acho que os vinhos agora são mais frescos e mais elegantes, isso é bem evidente. Tem a ver com as uvas, claro, mas também com a enologia, com as alterações que fomos fazendo. Por exemplo, com o tempo fomos procurando concentrar menos, queremos mais finesse, sem sacrificar a longevidade. O Chryseia de hoje destaca-se, sobretudo, pela sua precisão”, refere Charles. E Bruno acrescenta: “A Quinta de Roriz trouxe um carácter único ao Chryseia – mineralidade. Desde que é criado na propriedade, o Chryseia ganhou mais personalidade e uma nova dimensão.”

A expectativa gerada junto do mercado também tem vindo a aumentar, e muito. Charles é o primeiro a reconhecer isso. “Uma das razões principais do sucesso do Chryseia é o facto de nós estarmos sempre a subir a fasquia”, diz. “Neste ano de 2020, devemos ter perdido 30% da produção em detalhes de exigência. Se nós hoje estivéssemos a produzir o Chryseia no patamar qualitativo de há dez anos, poderíamos estar a fazer o dobro da quantidade.”

Chryseia luz no Douro
As uvas da Quinta da Perdiz estão na base do tinto Post Scriptum e contribuem para a elegância do Chryseia.

Quem ganha, na verdade, é o consumidor, tanto do Chryseia quanto do Post Scriptum. Vinhos que poderiam ter sido integrados em Chryseia há uma década, agora vão para o lote Post Scriptum. O que é óptimo para os muitos apreciadores que valorizam o Post Scriptum pela sua excelente relação qualidade/preço. Apesar de, quer Post Scriptum quer Chryseia, terem uma oferta muito inferior à procura do mercado. Charles Symington sabe-o, mas a pressão do consumo não tem influência nas suas decisões. “Nós temos uma procura enorme de Chryseia, mas mantemos uma disciplina que não nos deixa facilitar e todos os anos colocamos a fasquia mais alto. Acho que é isso que faz uma grande marca”, reafirma.

Os vinhos de 2018 que agora chegam ao mercado confirmam por inteiro as suas palavras. Num ano que alternou entre meses consecutivos de chuva, até julho, e agosto e setembro bem quentes e secos, a vindima começou em Roriz no dia 17 de setembro, já com um jovem enólogo residente, Miguel Bessa. A sua estreia não poderia ter sido mais auspiciosa, pois teve o privilégio de acompanhar Bruno Prats, Charles Symington e Pedro Correia naquela que será, certamente, uma vindima memorável para a marca. Se o Chryseia é, sobretudo, elegância e precisão, como o definem os seus criadores, o Chryseia 2018 é, a meu ver, o mais elegante e preciso de sempre.

Perguntei a Bruno Prats o que era, para ele, um “grand vin”. E veio a resposta: “para tornar curta uma história longa, um bom vinho dá-nos prazer, um grande vinho dá-nos emoção”. Assim seja.

Chryseia luz no Douro

(Artigo publicado na edição de Novembro 2020)[/vc_column_text][vc_column_text]

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Blend Nº12 é o novo Porto Ruby para bares e consumidores improváveis

Blend Nº12

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Graham’s — casa de vinho do Porto da Symington Family Estates — acaba de lançar o Porto Ruby Blend Nº12, um vinho criado especificamente para bares e consumidores menos tradicionais. Na sua produção, houve uma preocupação especial com a preservação de uma frescura elevada — das uvas de Touriga Nacional — intensidade e aromas mais primários. Além disso, o Blend Nº12 não envelheceu em carvalho, ao invés, foi engarrafado jovem, “para maximizar a concentração e o sabor”, refere a empresa.

Vicky Symington, brand manager da Graham’s, da quinta geração da família Symington, explica a aposta neste tipo de vinho: “Estamos entusiasmados com o lançamento do Blend Nº12, pois acreditamos que o Porto Ruby é uma categoria muito versátil que ainda não foi totalmente explorada. O vinho do Porto tem um perfil original e interessante que se presta à criatividade e à experimentação, tanto em casa como no bar. Com 19% de volume, o vinho do Porto tem menos teor de álcool do que muitos destilados e encaixa-se na tendência de teores mais reduzidos, especialmente quando combinado com tónicas ou outras bebidas de mistura”.

O lançamento deste Porto Ruby vem na sequência do Blend Nº5 (um Porto branco), apresentado em 2019, e dá assim continuidade à “Blend Series”, “projectada para desafiar as premissas do consumo típico de vinho do Porto e para atrair novos consumidores”. Uma das características desta série de vinhos é a imagem fresca e colorida das garrafas, mas com classe, desenhada à mão pelo ilustrador de moda António Soares.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Six Grapes Porto Reserva tem nova imagem

Six Grapes nova imagem

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]O vinho do Porto Six Grapes Reserva — da casa Graham’s, da Symington Family Estates — acaba de se apresentar de “cara lavada”, com uma nova imagem mais moderna e assertiva. 

A história das seis uvas (six grapes) que continuam presentes na garrafa, já vem do século XIX: “A seguir a cada vindima, os provadores da casa Graham’s marcavam os cascos de vinho do Porto com símbolos gráficos de uvas, numa escala qualitativa ascendente de uma a seis uvas. Seis marcações correspondiam a um vinho complexo, bem estruturado e equilibrado, com potencial para se tornar um vinho do Porto Vintage. Pelo início do século XX, a Graham’s tinha começado a produzir um Porto Reserva selecionado a partir destes lotes. Desde então, o Six Grapes tornou-se o Porto Reserva de referência da marca”, explica a empresa, em comunicado.

Rupert Symington, CEO da Symington Family Estates, refere que “este é um vinho com uma história notável. Temos arquivos nas caves da Graham’s que datam do final do século XIX com pequenos símbolos Six Grapes nas margens, que correspondem aos cascos que contêm a mesma marcação. Queríamos homenagear essas origens através do novo design, ao mesmo tempo que celebramos a posição atual do Six Grapes e a sua atractividade entre as novas gerações de consumidores de vinho do Porto”.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Cockburn’s lança Portonic e desafia portuenses para uma Caça ao Tesouro

Cockburn's Portonic

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A casa de vinho do Porto Cockburn’s, que pertence à Symington Family Estates, junta-se agora ao “movimento” Portonic, lançando um Porto Tónico ready to drink, em lata. Esta novidade da Cockburn’s junta o seu Porto branco a água tónica, limão e hortelã fresca.

Em comunicado, a marca revela alguns dados sobre o mercado deste tipo de bebidas e do seu vinho do Porto branco: “O lançamento do Portonic em lata da Cockburn’s resulta de um contexto de crescimento e da mudança de padrões de consumo, que se tem verificado no sector. Nos últimos cinco anos, o entusiasmo em redor dos cocktails de vinho do Porto Branco com água tónica tem aumentado. As vendas do Porto Branco da Cockburn’s duplicaram em Portugal entre 2015 e 2020, muito acima dos valores globais registados no mercado, já que esta categoria obteve um crescimento na ordem dos 10% entre 2015 e 2019 (tendo abrandado em 2020 devido à pandemia). Ao mesmo tempo, as bebidas prontas a consumir ganharam popularidade. Em 2019, e pelo terceiro ano consecutivo, os produtos prontos a beber representaram a categoria de bebidas alcoólicas com maior crescimento a nível mundial. Já em 2020, este foi o único segmento a registar crescimento expectável”.

Por sua vez, Rob Symington, da quinta geração da família produtora de vinho, refere que “tem sido muito gratificante, ao longo dos últimos anos, testemunhar a adesão de uma nova geração de consumidores de vinho do Porto ao Porto branco, e às possibilidades de o misturar em cocktails para aperitivos. Acreditamos que o Cockburn’s Portonic vai potenciar este interesse e que abrirá novos momentos de consumo”.

A pena da Cockburn’s, elemento gráfico importante na garrafa de Porto Branco da marca, que aí perfaz a forma do Rio Douro, destaca-se também na lata do novo Portonic. Por esse motivo, e para assinalar o lançamento, a empresa vai esconder penas azul-douradas em três locais distintos, nas cidades do Porto e de Londres. Ao longo de uma semana, dia sim, dia não, a Cockburn’s partilhará pistas para que os consumidores as possam encontrar. Os primeiros a completar o desafio irão receber como prémio um fornecimento de latas Portonic, para o Verão deste ano. Os detalhes deste concurso serão disponibilizados nas redes sociais da Cockburn’s, em breve.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Sotheby’s leiloa caixa com vinhos das doze famílias que compõem a Primum Familiae Vini

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[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Primum Familiae Vini (PFV) é a associação internacional de algumas das famílias produtoras de vinhos mais conceituadas da Europa, especificamente de França, Alemanha, Itália, Portugal (Symington Family Estates) e Espanha. Todos os anos, cada família PFV selecciona um dos seus melhores vinhos para compor doze caixas de edição limitada, numeradas individualmente. A Sotheby’s colocou em leilão a caixa nº 1, dessas doze, uma venda online que já está a decorrer, desde 12 de Março, e que terminará no dia 29 de Março. A licitação base foi estabelecida nas 30 mil libras.

Mas não é “só” a Caixa Edição Limitada Número 1 de 2020 que se encontra a leilão. Ao lance vencedor, será também atribuído um raro Passaporte PFV, que lhe permitirá visitar as doze famílias nas suas propriedades, com até mais três familiares ou amigos, e jantar ou almoçar no local. O passaporte não tem termo de caducidade e a experiência que possibilita pode ser vivida a qualquer momento no futuro, quer seja para uma visita privada ao espectacular Grand Chai (grande sala de barricas) no Château Mouton Rothschild em Bordéus, uma das grandes casas de Porto no vale do Douro, uma vinha solarenga na Toscânia, ou às lendárias caves em Champagne. 

Vine | The Primum Familiae Vini & A Classic Cellar of European and New World Icons é a primeira venda de vinhos da Sotheby’s deste ano. A Caixa Edição Limitada Primum Familiae Vini nº 1 de 12 com Passaporte, entra como Lote 1. 

A Caixa contém os seguintes vinhos: 

• Egon Müller Scharzhofberger Auslese Goldkapsel 2018, Weingut Egon Müller
• Cuvee Sir Winston Churchill 2008, Pol Roger Champagne
• Montrachet Marquis de Laguiche 2017, Joseph Drouhin
• Vega Sicilia Unico 2010, Tempos Vega Sicilia
• Solaia 2016, Marchesi Antinori
• Mas de la Rosa 2016, Familia Torres
• Sassicaia 2017, Tenuta San Guido
• Château Haut-Brion 2009, Domaine Clarence Dillon
• Hommage à Jacques Perrin Château de Beaucastel 2009, Famille Perrin
• Château Mouton Rothschild 2015, Baron Philippe de Rothschild
• Graham’s The Stone Terraces 2017 Vintage Port, Symington Family Estates
• Gewurztraminer Selection de Grains Nobles “S” 2010, Famille Hugel [/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom” url=”#” size=”small” open_new_tab=”” button_style=”regular” button_color=”Accent-Color” button_color_2=”Accent-Color” color_override=”” hover_color_override=”” hover_text_color_override=”#ffffff” icon_family=”none” el_class=”” text=”Assine já!” margin_top=”15px” margin_bottom=”25px” css_animation=”” icon_fontawesome=”” icon_iconsmind=”” icon_linecons=”” icon_steadysets=”” margin_right=”” margin_left=””][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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