Campanha vinhos que vão bem com o ambiente está de regresso

“Vinhos que vão bem com o ambiente” tem, como parceiros, os produtores José Maria da Fonseca, Ravasqueira, Lima & Smith e Quinta da Lagoalva e está em vigor até 31 de outubro nas superfícies comerciais aderentes

A José Maria da Fonseca Distribuição promove, pelo terceiro ano consecutivo, em conjunto com vários produtores, a campanha para reciclagem de rolhas que, nos últimos dois anos, deu origem na plantação de mais de 9500 árvores. “Vinhos que vão bem com o ambiente” tem, como parceiros, os produtores José Maria da Fonseca, Ravasqueira, Lima & […]

A José Maria da Fonseca Distribuição promove, pelo terceiro ano consecutivo, em conjunto com vários produtores, a campanha para reciclagem de rolhas que, nos últimos dois anos, deu origem na plantação de mais de 9500 árvores.

Vinhos que vão bem com o ambiente” tem, como parceiros, os produtores José Maria da Fonseca, Ravasqueira, Lima & Smith e Quinta da Lagoalva e está em vigor até 31 de Outubro nas superfícies comerciais aderentes. Tem, como objectivo, contribuir para a reflorestação do território nacional.

Esta campanha está disponível em supermercados e hipermercados, que disponibilizam mini-rolhões para os clientes levarem para casa e deitarem, neles, as rolhas de cortiça usadas. O objectivo é que as entreguem, depois, nas lojas aderentes, entre outros no depósito que fica junto ao espaço das marcas.

“Depois do sucesso dos últimos dois anos, não podíamos deixar de apostar novamente nesta campanha, em conjunto com os nossos parceiros”, diz, a propósito da iniciativa, António Maria Soares Franco, Co-CEO da José Maria da Fonseca, acrescentando que a sua empresa “tem um compromisso muito forte com a sustentabilidade” e “quer continuar a apelar para a necessidade de reciclar rolhas de cortiça e recuperar a floresta”.

À semelhança das edições anteriores, a entrega de rolhas é ilimitada e pode ser realizada diversas vezes até ao término da campanha. Por cada 10 rolhas de cortiça recolhidas será plantada uma árvore.

Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo destacada

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) foi distinguido nos prémios V d’Or 2024, na categoria “Best Joint Initiative”, que o destaca como melhor iniciativa conjunta do setor vitivinícola mundial. A cerimónia de entrega de prémios decorreu em Paris, na “La Nuit des V’Or”, evento que marcou o arranque da Wine Paris & […]

O Programa de Sustentabilidade dos Vinhos do Alentejo (PSVA) foi distinguido nos prémios V d’Or 2024, na categoria “Best Joint Initiative”, que o destaca como melhor iniciativa conjunta do setor vitivinícola mundial. A cerimónia de entrega de prémios decorreu em Paris, na “La Nuit des V’Or”, evento que marcou o arranque da Wine Paris & Vinexpo Paris, uma das principais feiras internacionais de vinhos.

Esta iniciativa celebra a excelência dos agentes do setor em termos de desempenho e desenvolvimento sustentável, destacados em cinco categorias: iniciativa coletiva, iniciativa de transmissão, novas soluções para negócios, experiência de marca e marketing ecologicamente responsável. A organização distinguiu o PSVA “pela atenção aos pormenores, equilíbrio e rigor, bem como pela capacidade de promover a biodiversidade e, ainda, fortalecer a reputação dos Vinhos do Alentejo em todo o globo”.

Impacto ambiental das garrafas de vidro discutido em mesa redonda

garrafas de vidro

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já amanhã, dia 15 de Abril, pelas 16h30, que acontece mais um debate organizado pelo The Porto Protocol, inserido na já conhecida série “Climate Talks”. Climate in a Bottle é o tema desta conversa online, a […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É já amanhã, dia 15 de Abril, pelas 16h30, que acontece mais um debate organizado pelo The Porto Protocol, inserido na já conhecida série “Climate Talks”. Climate in a Bottle é o tema desta conversa online, a que qualquer interessado poderá assistir — registando-se AQUI — e onde vários tópicos serão debatidos por um painel de especialistas internacionais, dentro da temática das garrafas de vidro: Laura Varpasuo, da Finlândia, Directora de Sustentabilidade na ALKO; Charles Bieler, Estados Unidos, da Bieler Wines e co-fundador do Gotham Project; e Jancis Robinson, Master of Wine inglesa. O anfitrião, por sua vez, será Martin R. Reyes, da Reyes Wine Group (Estados Unidos), também Master of Wine.

“Se for um consumidor em Xangai a degustar um Cabernet Sauvignon de Paso Robles, ou um nova-iorquino a apreciar um vinho do Douro, é provável que não imagine que a garrafa que tem à sua frente, elegante, escura e robusta, é de longe o elemento que mais contribui para a pegada de carbono do vinho. Mas é um facto, a garrafa, juntamente com o respetivo transporte, é responsável por cerca de 40% a 50% das emissões de carbono geradas pela cadeia de valor do vinho. E não é o transporte que mais contribui, é mesmo a embalagem”, introduz o The Porto Protocol. Alguns dos tópicos “em cima da mesa”, serão:

Esta será uma discussão aberta a inputs da assistência, que poderá colocar questões durante a mesma. E para quem não terá oportunidade de assistir ao vivo, esta Climate Talk, como todas as outras, ficará disponível no canal de YouTube e Podcast do The Porto Protocol.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/3″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Altano Rewilding é o novo “vinho por uma causa” da Symington

altano rewilding tinto 2018

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É o mais recente lançamento da Symington Family Estates, e é o resultado da parceria feita há um ano entre a empresa e a Rewilding Portugal. O tinto Altano Rewilding surge, como explica a Symington em comunicado, […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]É o mais recente lançamento da Symington Family Estates, e é o resultado da parceria feita há um ano entre a empresa e a Rewilding Portugal. O tinto Altano Rewilding surge, como explica a Symington em comunicado, “com o intuito de apoiar a estratégia de conservação da natureza num território com 120 mil hectares no Grande Vale do Côa, situado entre a serra da Malcata e o vale do Douro”, sendo que o valor das vendas vai contribuir para os esforços da Rewinding Portugal na protecção das paisagens naturais do interior do país.

Apresentando-se em formato garrafa e em bag-in-tube, esta edição do Altano Rewilding é um lote de Touriga Francesa, Tinta Roriz e Tinta Barroca. O bag-in-tube de 2.25l — o equivalente a três garrafas — é uma embalagem em cartão que traz várias vantagens, como a facilidade de reciclagem, a menor pegada de carbono e a boa conservação das propriedades do vinho, óptima para vinhos de consumo imediato (até às seis semanas).

Rob Symington, administrador da Symington Family Estates refere: “Estamos muito entusiasmados com este vinho, um exemplo fantástico de um tinto do Douro que conjuga um inovador formato com uma estória interessante, além de proporcionar uma oportunidade para as pessoas contribuírem para uma causa positiva. A Rewilding surge como uma solução multifacetada para muitos dos problemas ambientais que enfrentamos no século XXI”.

O Altano Rewilding tinto 2018 será distribuído em Portugal pela Portfolio Vinhos, estando brevemente disponível na rede de distribuição habitual da marca, com o p.v.p. recomendado de 5.99 euros para a garrafa de 0,75cl e 14.99 euros para o bag-in-tube. Este último estará, numa fase inicial, em exclusividade nos hipermercados Continente. O vinho Estará também disponível nas lojas das Caves Graham’s e Cockburn’s, localizadas em Vila Nova de Gaia e na Quinta do Bomfim, no Pinhão.[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

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Porto Protocol começa hoje as “Climate Talks” no YouTube

Hoje, dia 7 de Maio, a Porto Protocol – instituição sem fins lucrativos, fundada pela Taylor’s, cujos membros se unem para mitigar as mudanças climáticas – dá início às Climate Talks, um ciclo de conversas no YouTube que promete levantar questões, apresentar boas práticas e impelir à mudança de comportamentos. Às 17h, no canal da […]

Hoje, dia 7 de Maio, a Porto Protocol – instituição sem fins lucrativos, fundada pela Taylor’s, cujos membros se unem para mitigar as mudanças climáticas – dá início às Climate Talks, um ciclo de conversas no YouTube que promete levantar questões, apresentar boas práticas e impelir à mudança de comportamentos. Às 17h, no canal da Porto Protocol, a primeira conversa será sobre a sustentabilidade das garrafas de vinho.

“‘The Elephant in the Room: Sustainable Packaging’ é o tema da primeira conversa e pretende medir o peso deste elefante na sala – a embalagem. A garrafa é o elemento da indústria do vinho que mais contribui para a pegada de carbono do produto. Ainda assim, este é um dos assuntos menos discutidos e onde têm incidido menos medidas por parte das empresas produtoras”, pode ler-se no comunicado de imprensa.

Os oradores de hoje serão Nicolas Quillé, do Crimson Wine Group (E.U.A.); Santiago Navarro, da Garçon Wines (Reino Unido) e Tiago Moreira da Silva, da BA GLASS Iberia (Portugal). A moderação ficará a cargo de Marta Mendonça, da Porto Protocol.

As conversas digitais estão marcadas para os dias 7, 14, 21 e 28 de Maio, mas prevê-se que continuem com uma periodicidade mensal ou bimensal. Os painéis podem ser conhecidos aqui.

Plastic Free Certification chega a Portugal para revolucionar a restauração

Depois do Mirazur (3*), em França, ter sido o primeiro restaurante do mundo a obter a Plastic Free Certification, o tempo é de “espalhar a mensagem” e chegar a outros países. Em Portugal, Espanha e Brasil, a Chefs Agency – empresa de comunicação que acredita “genuinamente que através da gastronomia é possível promover alternativas sustentáveis” […]

Depois do Mirazur (3*), em França, ter sido o primeiro restaurante do mundo a obter a Plastic Free Certification, o tempo é de “espalhar a mensagem” e chegar a outros países. Em Portugal, Espanha e Brasil, a Chefs Agency – empresa de comunicação que acredita “genuinamente que através da gastronomia é possível promover alternativas sustentáveis” – está a desenvolver este projecto para angariar, informar e ajudar seguidores desta tendência mundial, a adoptarem novas medidas sustentáveis, e a impulsionarem esta mudança em cadeia. Para que este efeito venha a ser uma realidade, houve uma grande preocupação em sistematizar um modelo acessível, para que qualquer restaurante ou empresa sensível a esta causa possa accionar o processo de forma simples:

Após uma tomada de consciência por parte da empresa a certificar, o primeiro contacto poderá ser feito facilmente por telefone (211 327 797) ou por email (info@chefsagency.net) ou através do site. De seguida, será enviado um formulário pela Plastic Free Cerification, no qual será solicitada informação sobre a organização, como número de colaboradores, instalações adicionais, entre outras características da empresa para, a partir daí, a avaliação de certificação ser orçamentada de acordo a dimensão e especificidades da organização. Numa fase seguinte, após aprovação do orçamento e assinatura de um acordo de confidencialidade, os responsáveis pela entidade a certificar terão o apoio e acompanhamento do research center da Plastic Free Certification, que poderá facultar informação sobre materiais e linhas gerais de orientação, bem como partilhar boas práticas, com vista a potenciar o melhor nível de certificação possível (classificado de A a E). Como etapa final, é marcada uma inspecção com um auditor independente, certificado pela União Europeia, que irá recolher os dados necessários para um comité interno de avaliação finalizar o processo com a atribuição da classificação, certificando a empresa. Posteriormente, a curto/médio prazo, a organização pode, e deve, definir e pôr em prática um plano de redução de plásticos, para que anualmente possa renovar a sua certificação, e melhorar a sua classificação, repetindo o processo junto da Plastic Free Certification.

A certificação Plastic Free Certification surge da ambição do chef argentino Mauro Colagreco, de reduzir a utilização de plástico no restaurante Mirazur – o seu restaurante em Menton, França – que em 2019 conquistou a terceira estrela Michelin. Nesta procura por uma forma eficaz de reduzir e eliminar plástico na gestão diária do seu restaurante, Colagreco alocou um recurso da sua equipa a esta busca exaustiva – junto de especialistas e ambientalistas – por substitutos do plástico. Assim se deu o início da redução ou eliminação de plásticos, e da implementação de alternativas sustentáveis no Mirazur. Para dar corpo a este projecto, a equipa que o desenvolveu conjugou esforços para tornar real este desejo do chef do Mirazur, e criou uma startup, à qual a Chefs Agency se associa como empresa parceira de comunicação e representação para a certificação Plastic Free Certification em Portugal, Espanha e Brasil.

A ideia, como afirmou a Chefs Agency em comunicado de imprensa, é que cada empresa que dê este passo provoque a mudança à sua volta, nos sectores adjacentes à sua área de actuação, o que poderá fazer uma grande diferença na vida das organizações, na vida das pessoas, e na vida do planeta.

Symington assina parceria ambiental com Rewilding Portugal

A Symington Family Estates acaba de anunciar uma parceria a longo-prazo com a Rewilding Portugal, com o objectivo de contribuir para um futuro mais sustentável na região do Douro. A colaboração com a organização sem fins lucrativos está integrada numa série de iniciativas de conservação da vida selvagem que integra um corredor de 120 mil […]

A Symington Family Estates acaba de anunciar uma parceria a longo-prazo com a Rewilding Portugal, com o objectivo de contribuir para um futuro mais sustentável na região do Douro. A colaboração com a organização sem fins lucrativos está integrada numa série de iniciativas de conservação da vida selvagem que integra um corredor de 120 mil hectares entre a cadeia montanhosa da Malcata e o vale do Douro.

A ligação entre as duas entidades está focada em três áreas distintas. Por um lado, a Symington deverá apoiar a actividade da Rewilding Portugal para o desenvolvimento de negócios e empreendimentos sociais cuja actividade sustenta a conservação do meio ambiente, bem como implementar práticas de reconversão — “renaturalização” — nas suas propriedades. Por outro lado, a Rewilding Portugal deverá criar oportunidades de voluntariado para todos os colaboradores da Symington.

O apoio financeiro ao Rewilding Portugal será sustentado pelo Fundo de Impacto da Symington, anunciado em Janeiro de 2020, e cujo compromisso inicial é de 1 milhão de euros. O fundo destina-se a apoiar causas e organizações a longo prazo nas regiões do Douro, do Porto e do Alto Alentejo, com soluções positivas em questões sociais e ambientais.

Apoiar a regeneração da natureza no vale do Grande Côa, incluindo a recuperação do habitat de espécies fundamentais como lobos, o lince ibérico, veados e aves de rapina, é um dos grandes objectivos desta parceria.

O vinho e o ambiente, manual prático

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text] São cada vez mais os consumidores que se preocupam com a forma como são produzidos os alimentos que levam à sua mesa e a proteção do ambiente tornou-se tema importante em toda a cadeia de produção. […]

[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

São cada vez mais os consumidores que se preocupam com a forma como são produzidos os alimentos que levam à sua mesa e a proteção do ambiente tornou-se tema importante em toda a cadeia de produção. O vinho é, seguramente, um dos produtos mais evoluídos em termos de sustentabilidade ambiental. O objecto deste trabalho é apresentar aos nossos leitores, de forma simples e concisa, os modelos e soluções encontradas para cuidar do ambiente na indústria da vinha e do vinho.

 TEXTO Luís Lopes

Portugal tem feito avanços enormes na vertente da proteção ambiental no setor do vinho. Hoje em dia, a consciência ambiental é transversal a todas as regiões vinícolas portuguesas e uma grande parte dos produtores segue, pelo menos, a denominada “proteção integrada”, que é o primeiro passo no modelo de boas práticas agrícolas e vitícolas. Para além deste, existem outros caminhos que visam a proteção e sustentabilidade ambiental na vinha, sendo os mais comuns a produção integrada, produção biológica e produção biodinâmica.

A proteção integrada é o modelo mais básico de proteção ambiental e consiste na avaliação ponderada de todos os métodos de proteção das culturas disponíveis, utilizando apenas os produtos e as quantidades económica e ecologicamente justificáveis, procurando a menor “perturbação” possível do ecossistema agrícola. É apenas um primeiro passo no longo e árduo caminho da sustentabilidade mas, apesar disso, infelizmente, ainda não generalizado a todos os produtores de vinho.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Já a produção integrada inclui igualmente a proteção integrada, mas vai muito mais além. Em produção integrada, as atividades agrícolas são encaradas como um todo, sendo essencial a preservação e melhoria da fertilidade do solo e da biodiversidade e a observação de critérios éticos e sociais. O planeamento é a base da produção integrada. Cada parcela de vinha tem um plano de exploração próprio, que incide, por exemplo, sobre a conservação do solo, biodiversidade, nutrição das plantas, rega (reduzindo o consumo de água) e proteção contra os inimigos da videira, com tudo isto interligado. São utilizados fertilizantes orgânicos e minerais e no combate às pragas são preferidos insetos “bons” e organismos vivos, só podendo ser utilizados produtos fitofarmacêuticos em “caso de emergência”. E mesmo assim estes só podem ser usados se forem homologados para a prática de produção integrada e nas quantidades máximas estabelecidas por lei.

[/vc_column_text][/vc_column][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][image_with_animation image_url=”40706″ alignment=”” animation=”Fade In” border_radius=”none” box_shadow=”none” max_width=”100%”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

A produção biológica é outro caminho no sentido da proteção ambiental, mas também um mais “arriscado”, pois qualquer desatenção, ou atraso na intervenção, pode levar à perda da colheita por praga ou doença. Regra geral, as intervenções na vinha são igualmente mais frequentes e onerosas, encarecendo o produto final. Tal como a produção integrada, a viticultura biológica permite o uso de produtos fitoquímicos (enxofre e cobre são mais comuns, ainda que não completamente inofensivos para o ambiente…), mas, ao contrário desta, interdita totalmente a aplicação de produtos químicos de síntese nas plantas ou no solo. Para o controlo de ervas infestantes são utilizados sobretudo o corte manual ou mecânico ou ainda ou animais herbívoros, como ovelhas. O fomento da biodiversidade é uma das pedras de toque da viticultura orgânica, promovendo o equilíbrio entre as várias espécies vegetais (plantando ou semeando outras culturas) e animais.

Em qualquer um destes modelos (proteção integrada, produção integrada ou produção biológica), os produtores obrigam-se a seguir regras específicas e são submetidos a um processo de controlo e certificação.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Uma indústria atenta  

No entanto, a preocupação ambiental não se esgota na terra, na componente agrícola do vinho: passa também, e muito, pela forma como esse vinho é produzido, embalado ou distribuído.

[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]

Qualquer instalação de vinificação já tem, por lei, que cumprir um vasto conjunto de medidas de protecção ambiental, sendo a mais evidente a construção de uma ETAR para tratamento de efluentes. Os resíduos do vinho, por sinal, até são bem fáceis de tratar, já que são muito pouco poluentes (nada que se compare com os resíduos do azeite, por exemplo), bastando a correção do pH e o arejamento numa ETAR relativamente simples. A principal “agressão ambiental” do vinho está no elevado consumo de água. Estima-se que para cada litro de vinho sejam gastos 3 a 5 litros de água, sobretudo em lavagens (sem falar na água utilizada na rega da vinha). É possível, porém, reduzir enormemente este desperdício (para 1 litro de água por 1 litro de vinho) e são muitos os produtores que o fazem, quer através da implementação de práticas mais rigorosas (controlando o caudal das mangueiras, a concentração dos produtos de lavagem e o tempo de cada lavagem), quer através da reutilização da água tratada pela ETAR ou do armazenamento de água da chuva.

Outra preocupação passa pelo consumo de energia. Nas adegas modernas investe-se bastante em isolamento térmico, para minimizar o gasto energético no arrefecimento das cubas de fermentação e do espaço de vinificação, envelhecimento e armazenagem de vinhos.

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Esse isolamento/arrefecimento pode ser feito através de materiais específicos, mas também passa pela própria arquitetura da adega, por exemplo ventilação apropriada e coberturas naturais (prado, relva) ou espelhos de água da chuva nos telhados. Tudo isto, é claro, complementado com painéis solares e iluminação de baixo consumo. Práticas mais sofisticadas de sustentabilidade ambiental como a utilização de energia geotérmica ou a captura e armazenamento do CO2 produzido pela fermentação estão já em estudo em algumas adegas nacionais.

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Outra preocupação passa pelo consumo de energia. Nas adegas modernas investe-se bastante em isolamento térmico, para minimizar o gasto energético no arrefecimento das cubas de fermentação e do espaço de vinificação, envelhecimento e armazenagem de vinhos. Esse isolamento/arrefecimento pode ser feito através de materiais específicos, mas também passa pela própria arquitetura da adega, por exemplo ventilação apropriada e coberturas naturais (prado, relva) ou espelhos de água da chuva nos telhados. Tudo isto, é claro, complementado com painéis solares e iluminação de baixo consumo. Práticas mais sofisticadas de sustentabilidade ambiental como a utilização de energia geotérmica ou a captura e armazenamento do CO2 produzido pela fermentação estão já em estudo em algumas adegas nacionais.

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