Novo Hotel do Barrilário do Grupo Terras & Terroir
O Grupo Terras & Terroir ampliou o seu portefólio na área do turismo com a abertura de um novo hotel em Armamar, perto do rio Douro. A nova unidade de luxo está englobada num projeto que englobou também a recuperação da casa principal e da capela da Quinta São José do Barrilário, cuja fundação data […]
O Grupo Terras & Terroir ampliou o seu portefólio na área do turismo com a abertura de um novo hotel em Armamar, perto do rio Douro. A nova unidade de luxo está englobada num projeto que englobou também a recuperação da casa principal e da capela da Quinta São José do Barrilário, cuja fundação data de 1747.
O Douro Wine Hotel & SPA oferece 27 quartos e quatro suites, SPA panorâmico, restaurante, loja de vinhos e área para eventos. A revitalização dos espaços existentes e a edificação do hotel têm a assinatura do arquiteto Henrique Gouveia Pinto, que selecionou, para isso, materiais que refletem a tradição e a ligação da quinta à região do Douro.
Situada a escassos quilómetros da estrada N222, entre a Régua e o Pinhão, no meio das colinas e vinhas do Vale do Douro, a nova unidade hoteleira reforça a capacidade de alojamento do grupo Terras & Terroir na região duriense, que inclui o The Wine House Hotel, da Quinta da Pacheca, o Folgosa Douro Hotel e as Vila Marim Country Houses.
Six Senses Douro Valley inaugura novos quartos, suites e villas
A partir do dia 1 de Julho, no hotel Six Senses Douro Valley, passará a ser possível ficar em villas de um quarto ou de dois, com vista para a vinha, bem como num dos nove quartos e suites Valley, situados no edifício que originalmente era o armazém de vinhos produzidos na propriedade. Na área […]
A partir do dia 1 de Julho, no hotel Six Senses Douro Valley, passará a ser possível ficar em villas de um quarto ou de dois, com vista para a vinha, bem como num dos nove quartos e suites Valley, situados no edifício que originalmente era o armazém de vinhos produzidos na propriedade.
Na área de estar à entrada do edifício, com uma lareira como elemento central, está disponível um pequeno almoço continental para os hóspedes que acordam bem cedo para fazer, por exemplo, actividades desportivas. Mas, depois disso, é servido o pequeno almoço principal na Open Kitchen. Segundo o Six Senses, “durante o resto do dia, esta sala é ideal para tomar um copo de vinho, o qual se pode escolher na Enomatic (dispensadora de vinho a copo) e, ao pôr do sol, um barman estará aqui a preparar cocktails”.
Já os jardins e a piscina — equipada com uma máquina de natação contra-corrente — estendem-se por terraços em diferentes níveis integrados na paisagem de vinhas circundante. Nesta zona encontra-se também o Pool Garden Bar, uma piscina de hidromassagem e um jardim de ervas aromáticas. As duas pérgulas que proporcionam sombra, uma de cada lado da piscina, são o local ideal para descansar durante nas horas mais quentes.
As duas Pool Villas, por sua vez, têm elementos decorativos e arquitectónicos de inspiração portuguesa, valorizados com comodidades modernas. As Villas, com um e dois quartos, têm ambas uma cozinha totalmente equipada, zonas de estar e de refeições separadas, lareira e frigorífico de vinhos. Ambas têm, também, entradas separadas a partir do exterior, piscina aquecida com máquina de natação contra-corrente, e um deck para apanhar sol com vista para as vinhas. É ainda possível desfrutar de uma refeição, preparada por um dos chefs do Six Senses, no conforto e privacidade da Villa.
Durante a estadia, o Six Senses Douro Valley garante ainda “um GEM (Guest Experience Maker), que irá tratar de todas as marcações e fazer sugestões de actividades”.
Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo integra cadeia Relais & Châteaux
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A reconhecida cadeia hoteleira internacional Relais & Châteaux (R&C) está agora no Douro, com a integração da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo Winery House — hotel vínico inaugurado em 2005. Segundo a R&C, “o espírito […]
[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A reconhecida cadeia hoteleira internacional Relais & Châteaux (R&C) está agora no Douro, com a integração da Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo Winery House — hotel vínico inaugurado em 2005. Segundo a R&C, “o espírito da Quinta Nova reflecte perfeitamente os valores da Relais & Châteaux, o espírito de compromisso, partilha, serviço e cultura local”.
Luísa Amorim, CEO da Quinta Nova, refere: “Foi um projeto muito pensado ao longo de mais de 15 anos. Sentimos que esta era a altura certa, em que o Douro atinge uma atractividade enorme como destino mundial e, paralelamente, a nossa equipa alcança um elevado nível de know-how e experiência em torno do enoturismo e da gastronomia, onde hoje nos dedicamos ao movimento slow food e onde somos os primeiros e únicos no Douro. Tivemos o privilégio de dar os primeiros passos nesta área, numa altura em que não havia turistas na região do Douro, e é gratificante perceber que os hóspedes e clientes que nos visitam de todo o mundo se sentem em casa, numa casa duriense, e que esta aliança com a Relais & Châteaux faz todo o sentido.
A Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo Winery House reabre a 5 de Abril, com os seus 11 quartos, um restaurante a receber um novo nome – Terraçu’s – e uma nova carta.[/vc_column_text][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”50874,50875,50876,50877,50873,50872,50871″ bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no”][vc_column_text]Fotos: ©Francisco Nogueira[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][divider line_type=”Full Width Line” line_thickness=”1″ divider_color=”default”][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/2″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]
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GPS: Chegou ao seu destino
O mundo está mais pequeno e as modernas tecnologias aproximam gentes e paragens até ao ponto em que se desconfia que a aventura é um conceito fora de moda. Nada disso! Façamo-nos à estrada e enfrentemos o desafio de procurar o país profundo. Mesmo que isso implique um braço-de ferro com o seu quê de […]
O mundo está mais pequeno e as modernas tecnologias aproximam gentes e paragens até ao ponto em que se desconfia que a aventura é um conceito fora de moda. Nada disso! Façamo-nos à estrada e enfrentemos o desafio de procurar o país profundo. Mesmo que isso implique um braço-de ferro com o seu quê de irritante entre os que os olhos vêem e o que as máquinas nos dizem. O material nem sempre tem razão.
Luís Francisco
Não sei se é uma tendência universal ou apenas mais uma das minhas manias. Considero-me uma pessoa de bom feitio, mas assumo a solene embirração que cultivo com as vozes dos aparelhos de GPS. Todas. De todos os aparelhos. Embirro tanto que evito ao máximo utilizar a tecnologia que – dizem – nos leva a todo o lado sem desnecessárias perdas de tempo, seja a decifrar pistas na desconcertante sinalética das nossas estradas, seja no contacto verbal com os locais que, as mais das vezes, muito falam e nada explicam.
Infelizmente, não nasci com capacidades de navegação nem sentido de orientação apurado que me permitam abdicar sem prejuízo das ajudas à navegação. E, portanto, de vez em quando lá tenho mesmo de escutar as directivas deterministas de quem me aconselha, “por favor”, a “abandonar a rotunda na segunda saída” – leia-se: é para seguir em frente – ou a, “dentro de 600 metros, seguir pela esquerda” na auto-estrada – que é, adivinharam, como quem diz para continuar na mesma via.
Para espiar o pecado capital de ceder à tentação da papinha feita em termos de adivinhar o caminho do ponto “a” ao ponto “b” sem passar pela casa da dúvida, obrigo-me a uma série de penitências. Primeiro, colecciono todas as histórias que me chegam ao conhecimento de gente que se perdeu ou se meteu em sarilhos por seguir cegamente o GPS, sem se dar ao trabalho de abrir os olhos para o que está à sua frente. Acreditem, não são assim tão poucas como isso e algumas com consequências desastrosas. Por outro lado, anoto fervorosamente todos os erros que detecto nas infernais maquinetas. Se a 950 metros de altitude o sistema de navegação indica 976, isso quer dizer que, umas dezenas de quilómetros antes, quando a indicação era de 14 metros de altitude, na verdade estávamos abaixo do nível do mar? Não quero ser alarmista, mas com isto do aquecimento global e da subida dos oceanos, dá para desconfiar…
Mas então, perguntará o leitor que teve a paciência de me acompanhar até este quarto parágrafo, se este tipo abomina assim tanto os sistemas de navegação, por que motivo foi dar o nome “GPS” a estas crónicas? Bom, a explicação é simples. Quando surgiu a ideia de recordar histórias passadas por esse país profundo em busca dos vinhos e dos enoturismos que nos encantam, a primeira história que me veio a cabeça foi a que se passou à chegada à Fundação Eça de Queiroz, ali para as bandas de Baião. Nessa breve, mas intensa, experiência congregaram-se os dois pecados originais da “gpsdependência” humana nos dias que correm: erros da máquina e cérebro humano desligado. Isso e um motorista de autocarro com sonos atrasados. Mas já lá vamos.
Tão perto e tão longe
“Chegou ao seu destino.” A voz do sistema de navegação – não sei se já vos disse que embirro com elas todas… Já? OK, adiante – soou calma, impessoal e autoconfiante como sempre. Mas estava tudo errado. Primeiro, não tínhamos chegado a lado algum. Segundo, aquilo onde estávamos não era um destino. Nem sequer um meio. Parecia mais um fim. Do mundo. A estrada de terra batida desaparecera e a vegetação dava-nos pela altura da janela. Se isto era a Fundação Eça de Queiroz, então o Parque Nacional da Peneda-Gerês seria a Biblioteca Nacional…
Paramos o carro e respiramos fundo. Como é que deixámos esta coisa guiar-nos até ao mato profundo sem desconfiarmos de que algo estava errado? A primeira tentação foi apontar a culpa ao sono desbragado do motorista do autocarro estacionado lá em baixo na estrada nacional, mas convenhamos que nenhum dos dois ocupantes da viatura tinha idade para se agarrar a desculpas infantis… Prometo que não me esquecerei de explicar esta cena do motorista, mas primeiro convém assumir que durante um breve período a evolução da espécie homo sapiens para homo sapiens sapiens se tornou uma falácia quando confrontada com os dois espécimes que ali coçavam a cabeça no meio de uma paisagem belíssima, mas completamente destituída de qualquer sinal de civilização.
“Chegou ao seu destino” em que aspecto? Seria o nosso destino regressar às origens primitivas e tornarmo-nos caçadores-recolectores naquele prado viçoso rodeado de grandes montanhas? A Fundação Eça de Queiroz, afinal, não existia e tínhamos feito centenas de quilómetros atrás de um embuste? Ou – hipótese igualmente válida naquele momento de estupor – não estávamos a ler bem a paisagem e havia mesmo ali uma casa, vinhas e muitas histórias para descobrir? Na dúvida, o melhor era sair do carro e descobrir.
Saímos. E logo percebemos que, à nossa frente, para lá da estrada nacional que de repente voltamos a descobrir, havia um desvio que descia para um vetusto conjunto de edificações em pedra, coberta por heras e rodeada de vinhas e árvores. À nossa frente, mas uns 20 metros abaixo do local onde nos encontrávamos… O erro do GPS tinha sido minúsculo, mas a barreira vertical era intransponível. Há pouco tínhamos passado naquela mesma estrada, lá ao fundo, e falhado o desvio. Seguiu-se uma bem-intencionada tentativa do GPS para nos fazer dar a volta, enviando-nos por uma estrada secundária, primeiro, depois por ruas estreitas numa aldeia deserta e, finalmente, por picadas cada vez mais residuais até ao esquecimento total do mato.
O sono dos justos
Após uma audaz inversão de marcha, regressámos à estrada e entrámos então no desvio para a Casa de Tormes, onde Eça de Queiroz remoeu saudades dos salões de Paris e escreveu algumas das melhores prosas da sua obra imortal. O caminho era óbvio e até estava sinalizado. Como fôra possível falhá-lo na primeira passagem? E então lembrámo-nos do motorista do autocarro.
Menos de 500 metros antes do desvio, à saída de uma curva do caminho, estava um autocarro estacionado na berma, o compartimento das bagagens aberto. De lá saíam as pernas de alguém que ali encontrara uma sombra para repousar. Tudo bem, quem somos nós para recusar a alguém o direito inalienável de passar pelas brasas? O problema é que, com o tronco metido dentro do compartimento, aquela alma sofredora acabara por estender as pernas, que agora invadiam o asfalto. A guinada do nosso carro terá sido silenciosa, ou então o sono era muito pesado, porque quando olhámos pelo retrovisor ele não se mexera, ignorando completamente o facto de que, instantes antes, poderia ter ficado umas dezenas de centímetros mais baixo…
Comentámos o incidente entre o divertido e o alarmado, debatemos brevemente a hipótese de voltarmos para trás para avisar o homem, fizemos piadas sobre a eventual graduação dos vinhos de Tormes. Enfim, distraímo-nos por completo, falhámos o desvio e confiamos cegamente nas indicações do GPS. E lá fomos parar ao fim do mundo. Sem podermos sequer invocar a desculpa de termos passado pelas brasas no processo.
Artigo da edição nº37, Maio 2020
Sábados na Quinta da Aveleda com “Manhãs Saudáveis”
Localizada em Penafiel e com certificação Clean & Safe, a Quinta da Aveleda vai transformar algumas manhãs de sábado, em Julho e Agosto, em “Manhãs Saudáveis”. Tratam-se dos dias 11 e 25 Julho, e 8 e 22 de Agosto, datas em que os oito hectares dos jardins da propriedade serão palco para momentos de bem-estar […]
Localizada em Penafiel e com certificação Clean & Safe, a Quinta da Aveleda vai transformar algumas manhãs de sábado, em Julho e Agosto, em “Manhãs Saudáveis”. Tratam-se dos dias 11 e 25 Julho, e 8 e 22 de Agosto, datas em que os oito hectares dos jardins da propriedade serão palco para momentos de bem-estar que se podem partilhar com família ou amigos.
Entre as 10h e as 13h, os participantes podem seleccionar entre várias aulas: Pilates, Zumba, HIIT, Cross Training, Treino Funcional, Bodyjump, GAP, UST, Localizada ou Step. Serão aulas para adultos e crianças, orientadas pela equipa do ginásio Playlife.
Para quem quiser aprender mais sobre alimentação saudável, haverá também um espaço para diferentes show-cooking, dados por nutricionistas, com propostas de pão, refeições e deliciosas receitas, algumas confeccionadas na cozinha velha da quinta, com fornos de pedra e a presença do queijo Quinta da Aveleda.
É ainda possível completar o programa com as propostas da artdrinks, entre sumos naturais, bebidas detox, snacks e outras surpresas. Para os adultos, toda a experiência custará €10, e para crianças dos 5 aos 12 anos, custará €5 (IVA incluído). As inscrições poderão ser feitas através dos e-mails enoturismo@aveleda.pt ou info@playlife.pt.
Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo reabre a 5 de Junho
Esta e muitas outras quintas de enoturismo, em várias regiões, já começaram a anunciar as datas de reabertura, quase todas para o início de Junho. Na verdade, segundo pesquisa da Grandes Escolhas, muitas das casas de turismo rural/campestre/vínico, em algumas regiões do país, já têm a sua lotação esgotada para o Verão de 2020, com […]
Esta e muitas outras quintas de enoturismo, em várias regiões, já começaram a anunciar as datas de reabertura, quase todas para o início de Junho. Na verdade, segundo pesquisa da Grandes Escolhas, muitas das casas de turismo rural/campestre/vínico, em algumas regiões do país, já têm a sua lotação esgotada para o Verão de 2020, com o público a aperceber-se que esta será uma das melhores opções para manter o isolamento social e a segurança, sem deixar de fazer férias com a sua família.
Posto isto, a Quinta Nova de Nossa Senhora do Carmo, no Douro, reabre a 5 de Junho com espaços renovados e com o selo da certificação Clean & Safe, atribuído pelo Turismo de Portugal. Esta Quinta é uma das mais antigas e emblemáticas da região, contendo uma casa oitocentista com onze quartos, localizada junto à adega datada de 1764. São 120 hectares para relaxar, e também um restaurante aberto ao público diariamente, o Conceitus.
Para celebrar os 15 anos de atividade, a QNNSC lançou um conjunto de programas de visitas de um dia – “Um Dia no Douro Autêntico” – e de estadias de 3 a 5 noites – “Slowliving no Douro” –, que incluem várias atividades, desde caminhadas pelos trilhos da quinta, a piqueniques preparados pelo chef, passeios de barco privado no rio Douro e ainda uma experiência de enólogo por um dia, incluindo criação de lote, engarrafamento, arrolhamento, criação da imagem e rotulagem da garrafa.
COVID-19: “Sector do turismo vai estar na linha da frente na recuperação económica e social do país”, diz presidente da TPNP
A Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), reuniu na passada sexta-feira com associações representativas dos sectores do turismo, hotelaria e restauração, para avaliar o impacto do COVID-19 nestas actividades. No final do encontro, que decorreu no Porto, o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, elucidou: “Quisemos ouvir as preocupações de […]
A Entidade Regional de Turismo do Porto e Norte de Portugal (TPNP), reuniu na passada sexta-feira com associações representativas dos sectores do turismo, hotelaria e restauração, para avaliar o impacto do COVID-19 nestas actividades. No final do encontro, que decorreu no Porto, o presidente da TPNP, Luís Pedro Martins, elucidou: “Quisemos ouvir as preocupações de quem trabalha neste sector para, no âmbito daquilo que nos compete, levá-las à Secretaria de Estado do Turismo e ao senhor ministro da Economia”. E sublinhou, ainda, “a importância de uma actuação articulada, com partilha de informação relevante, envolvendo, nomeadamente, as entidades regionais, o Turismo de Portugal, as associações do sector e os municípios para, em conjunto, serem tomadas as melhores medidas de actuação em duas frentes”. “Por um lado, fazer o que Portugal já está a realizar, ou seja, tentar mitigar o impacto que o COVID-19 está a ter nas empresas do sector do turismo. Por outro, começar a preparar, desde já, o dia seguinte, porque ele vai acontecer”, advertiu.
Mas o presidente da TPNP salientou, a propósito, a convicção de que “vamos vencer esta batalha e, mais uma vez, o sector do turismo vai dar uma resposta em força e vai estar na linha da frente na recuperação económica e social do País”.
Na reunião de sexta-feira passada, além da TPNP, participaram as associações Federação Portuguesa de Turismo Rural; Associação de Hotéis Rurais de Portugal; ALEP – Associação do Alojamento Local em Portugal; Associação Fórum Turismo; Associação de Bares da Zona Histórica do Porto; APECATE – Associação Portuguesa de Empresas de Congressos, Animação Turística e Eventos; PRO.VAR – Promover e Inovar a Restauração Nacional e AETUR – Associação dos Empresários Turísticos do Douro e Trás-os-Montes. A TPNP afirma, também, manter um acompanhamento próximo e diário com a AHRESP – Associação da Hotelaria, Restauração e Similares de Portugal e com a AHPORT – Associação Portuguesa de Hotelaria, Restauração e Turismo.
Já são conhecidos os Prémios Boa Cama Boa Mesa 2020
A cerimónia anual de entrega de prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa decorreu ontem, dia 3 de Março, na sede do Grupo Impresa, em Paço de Arcos. Rui Paula, o chefe responsável pela cozinha do restaurante Casa de Chá da Boa Nova em Matosinhos, foi o vencedor do prémio Chefe do Ano da edição […]
A cerimónia anual de entrega de prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa decorreu ontem, dia 3 de Março, na sede do Grupo Impresa, em Paço de Arcos.
Rui Paula, o chefe responsável pela cozinha do restaurante Casa de Chá da Boa Nova em Matosinhos, foi o vencedor do prémio Chefe do Ano da edição de 2020 do Guia. O restaurante que lidera, localizado no icónico edifício da Casa de Chá da Boa Nova, desenhado pelo arquitecto Siza Vieira, foi também galardoado com o troféu Garfo de Platina. Rui Paula sucede assim a Hans Neuner, chefe executivo do restaurante Ocean, do resort Vila Vita Parc, no Algarve, vencedor em 2019 e que este ano mantém o Garfo de Platina.
O icónico restaurante da Casa de Chá da Boa Nova abriu em 2014 – num edifício primorosamente reconstruído e Monumento Nacional desde 2011 – e em 2017 foi distinguido pelo Guia Michelin com 1 Estrela. Em Novembro de 2019 recebeu a segunda estrela Michelin.
Na cerimónia de entrega de prémios do Guia Boa Cama Boa Mesa 2020 foram ainda anunciados os 62 vencedores, divididos entre as vertentes de Boa Cama e de Boa Mesa. Nos alojamentos, a grande novidade foi a atribuição, pela primeira vez, de uma Chave de Platina ao projecto São Lourenço do Barrocal, em Reguengos de Monsaraz, e a entrega de uma Chave de Ouro para o Savoy Palace, no Funchal. Já nos restaurantes, referência para a subida a Garfo de Platina da Casa de Chá da Boa Nova, em Matosinhos, e do The Yeatman em Vila Nova de Gaia. O restaurante Alma, em Lisboa, subiu nesta edição à categoria de Garfo de Ouro. O Prémio Carreira Boa Cama Boa Mesa 2020 foi atribuído a Jorge Rebelo de Almeida, fundador e presidente do grupo Vila Galé.
A lista completa de premiados do Guia Boa Cama Boa Mesa 2020:
CHAVE DE PLATINA
São Lourenço do Barrocal (Reguengos de Monsaraz)
Ritz Four Seasons Hotel Lisboa (Lisboa)
The Yeatman (Vila Nova de Gaia)
Vila Vita Parc (Lagoa)
CHAVE DE OURO
Carmo’s Boutique Hotel (Ponte de Lima)
Casas do Côro (Meda)
H2otel Congress & Medical Spa (Covilhã)
Herdade da Malhadinha Nova (Beja)
Penha Longa Resort (Sintra)
Rio do Prado (Óbidos)
Savoy Palace (Funchal)
Six Senses Douro Valley (Lamego)
Sublime Comporta (Grândola)
Torre de Palma Wine Hotel (Monforte)
Vidago Palace Hotel (Chaves)
CHAVE DE PRATA
Anantara Vilamoura (Loulé)
Areias do Seixo (Torres Vedras)
Bairro Alto Hotel (Lisboa)
Belmond Reid’s Palace (Funchal)
Casa de São Lourenço – Burel Panorama Hotel (Manteigas)
Dá Licença (Estremoz)
EPIC SANA Algarve (Albufeira)
Grand Hotel Açores Atlântico (Ponta Delgada)
Les Suites at The Cliff Bay (Funchal)
Luz Charming Houses (Ourém)
Martinhal Sagres (Vila do Bispo)
Monumental Palace (Porto)
Quinta da Comporta (Grândola)
Santa Bárbara Eco Beach Resort (Ribeira Grande)
Sapientia Boutique Hotel (Coimbra)
GARFO DE PLATINA
Casa de Chá da Boa Nova (Matosinhos)
Feitoria (Lisboa)
Ocean (Lagoa)
The Yeatman (Vila Nova de Gaia)
GARFO DE OURO
A Cozinha por António Loureiro (Guimarães)
Alma (Lisboa)
Belcanto (Lisboa)
Euskalduna Studio (Porto)
LOCO (Lisboa)
Mesa de Lemos (Viseu)
Rei dos Leitões (Mealhada)
Restaurante G (Bragança)
Vila Joya (Albufeira)
Vista (Portimão)
GARFO DE PRATA
100 Maneiras (Lisboa)
Antiqvvm (Porto)
Bon Bon (Lagoa)
EPUR (Lisboa)
Ferrugem (Vila Nova de Famalicão)
Fifty Seconds by Martín Berasategui (Lisboa)
Fortaleza do Guincho (Cascais)
Il Gallo d’Oro (Funchal)
JNcQUOI (Lisboa)
LAB by Sergi Arola (Sintra)
Largo do Paço (Amarante)
O Paparico (Porto)
Pedro Lemos (Porto)
Pequeno Mundo (Loulé)
Prado (Lisboa)
Restaurante Noélia (Tavira)
Vistas (V. R. de Santo António)
Taberna Ó Balcão (Santarém)