Vinhos de Portugal presentes na ProWine de São Paulo

A próxima paragem dos Vinhos de Portugal decorre em S. Paulo, no Brasil, onde irão participar na 4ª edição da ProWine, feira exclusiva para os profissionais do sector vitivinícola que decorre de 1 a 3 de Outubro no Expo Center Norte da cidade. A participação neste evento faz parte do Plano de Promoção 2024 da […]
A próxima paragem dos Vinhos de Portugal decorre em S. Paulo, no Brasil, onde irão participar na 4ª edição da ProWine, feira exclusiva para os profissionais do sector vitivinícola que decorre de 1 a 3 de Outubro no Expo Center Norte da cidade.
A participação neste evento faz parte do Plano de Promoção 2024 da ViniPortugal e tem, como objectivo, identificar novas oportunidades de negócio para os produtores, com e sem distribuição no Brasil.
Nesta edição, os Vinhos de Portugal irão estar presentes com um stand colectivo da marca, de cerca de 186m², que incluirá duas ilhas onde estarão representados 40 produtores.
“A participação da ViniPortugal na ProWine São Paulo reflecte o nosso compromisso em gerar novas oportunidades de negócio para os produtores nacionais e reforçar a marca Vinhos de Portugal num mercado estratégico como é o caso do Brasil,” explica o presidente da ViniPortugal, Frederico Falcão, sobre a presença neste evento, acrescentando que “o Brasil é um dos principais destinos das exportações dos nossos vinhos e, com eventos como este, conseguimos não só promover os produtos de excelência que Portugal tem para oferecer, mas também fortalecer a presença e a notoriedade dos Vinhos de Portugal junto de profissionais e consumidores locais.”
Vinhos do Alentejo estreiam-se no Museu do Tesouro Real

A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) vai revolucionar os eventos vínicos em Portugal, com a estreia do “Tesouros do Alentejo”. A 25 de Outubro, pelas 20h00, o Museu do Tesouro Real (Calçada da Ajuda, 1300-012 Lisboa) vai ser palco de uma noite sem igual, durante a qual 15 grandes vinhos do Alentejo serão harmonizados com […]
A Comissão Vitivinícola Regional Alentejana (CVRA) vai revolucionar os eventos vínicos em Portugal, com a estreia do “Tesouros do Alentejo”.
A 25 de Outubro, pelas 20h00, o Museu do Tesouro Real (Calçada da Ajuda, 1300-012 Lisboa) vai ser palco de uma noite sem igual, durante a qual 15 grandes vinhos do Alentejo serão harmonizados com gastronomia de inspiração alentejana, durante quatro horas de muitas surpresas.
O evento, que se pretende posicionar como disruptivo no sector, vai contar com projecção vídeo e um concerto de Global Club Music com a assinatura de João Barbosa, Branko, DJ, produtor de música e um dos fundadores do Buraka Som Sistema. Vai mostrar como a sua música se funde com a natureza e os vinhos do Alentejo.
No “Tesouros do Alentejo” haverá ainda lugar a uma performance improvável de Cante Alentejano com um evento Fever Original, os emblemáticos concertos Candlelight. Tudo isto acontece num local inusitado, à volta de uma caixa forte dourada, um dos maiores cofres fortes do mundo.
O evento “Tesouros do Alentejo” marca ainda o lançamento de uma nova campanha da CVRA, que pretende destacar a excelência dos vinhos do Alentejo e de toda a região, cruzando a sustentabilidade com a autenticidade e a singularidade. A campanha será conhecida na semana de 21 de Outubro.
Vendas da Região Demarcada de Lisboa batem recorde

As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a comercialização de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo […]
As vendas totais dos Vinhos de Lisboa registaram, até ao passado mês de agosto, um novo recorde absoluto, com a comercialização de cerca de 50 milhões de garrafas durante os primeiros oito meses de 2024, mais dois milhões do que no período homólogo, o que representa um crescimento de 4% face a 2023, alavancado pelo aumento nas vendas dos vinhos brancos, rosés e dos Leve Lisboa.
Portugal é um dos principais mercados de consumo dos Vinhos de Lisboa, representando já quase 20% do total de vendas. A exportação está próxima dos 80%, repartida por cerca de 100 países, liderados pelos Estados Unidos da América, seguidos do Reino Unido, Brasil, Canadá, países escandinavos, Alemanha e Polónia.
Nesta vindima espera-se um aumento significativo da produção do vinho Leve Lisboa, característico por apresentar uma menor graduação alcoólica e boa acidez, que confere frescura. “Este aumento está em linha com as novas tendências de consumo, bem patente no crescimento extraordinário, de cerca de 80%, das vendas do vinho Leve Lisboa nos primeiros oito meses deste ano”, revela Francisco Toscano Rico, presidente da CVR Lisboa.
Quinta da Lagoalva com selo Sustainable Winegrowing Portugal

A Quinta da Lagoalva foi certificada recentemente com o selo Sustainable Winegrowing Portugal, no âmbito do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal. “Atualmente, é necessário ter uma certificação de sustentabilidade para aceder e permanecer em determinados mercados do norte […]
A Quinta da Lagoalva foi certificada recentemente com o selo Sustainable Winegrowing Portugal, no âmbito do Referencial Nacional de Certificação de Sustentabilidade do Sector Vitivinícola, criado pelo Instituto da Vinha e do Vinho (IVV) e promovido pela ViniPortugal.
“Atualmente, é necessário ter uma certificação de sustentabilidade para aceder e permanecer em determinados mercados do norte da Europa, Canadá e Estados Unidos, onde a Quinta da Lagoalva quer estar presente e continuar a crescer”, explica Pedro Pinhão, administrador e diretor de enologia da empresa.
Segundo Inês Campilho Chaves, responsável pela área de sustentabilidade do Grupo Lagoalva, “o processo de certificação foi desafiante”, porque exige um novo foco na contabilização, a definição dos parâmetros verdadeiramente materiais na área de negócio da empresa e capacidade para reformular processos, “para que se tornem mais eficazes e controlados”. “Mas fazemos isto certos de que é o caminho para, durante os próximos anos, afinarmos o nosso processo de sustentabilidade e melhorar sempre”, afirma.
A Quinta da Lagoalva está a entrar numa nova fase de inovação tecnológica, descarbonização e agricultura de precisão, auxiliada e sistematizada pelo investimento feito na sustentabilidade. A sua frota está a ser renovada para carros híbridos e há um reforço do investimento em energias renováveis para autoconsumo e alimentação dos sistemas de rega. Para além disso, a empresa tem também em desenvolvimento uma série de compromissos para o futuro, como a circularidade da água, a digitalização de processos e promoção da biodiversidade.
“O que fazemos tem, como objetivo, deixar algo melhor para gerações futuras”, afirma Inês Campilho Chaves. Através da melhoria contínua do que já foi implementado e da evolução das boas práticas, pretende que o planeamento seja feito, na sua empresa, com a sustentabilidade incorporada nas ações diárias. “Esperamos, assim, conseguir uma maior longevidade da fertilidade dos terrenos, postos de trabalho mais seguros, gastos mais controlados e menos emissões de carbono”, acrescenta a responsável.
2ª edição de Entre Pratos e Vinhos com novidades

A segunda edição da iniciativa Entre Pratos e Vinhos, promovida pela Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), irá decorrer entre os dias 17 de outubro e 30 de novembro de 2024 e traz novidades, já que desafiou, para além dos restaurantes, os hotéis a participarem na iniciativa. Sob o mote Eat, Drink and Stay, a CVA […]
A segunda edição da iniciativa Entre Pratos e Vinhos, promovida pela Comissão Vitivinícola do Algarve (CVA), irá decorrer entre os dias 17 de outubro e 30 de novembro de 2024 e traz novidades, já que desafiou, para além dos restaurantes, os hotéis a participarem na iniciativa. Sob o mote Eat, Drink and Stay, a CVA convida, assim, todos os visitantes a descobrir a região de forma diferente.
A iniciativa tem, como objetivo, valorizar e divulgar a restauração da região demarcada, através da promoção da gastronomia local, aliada ao consumo do vinho da região, numa época do ano em que há menos turistas no Algarve.
Serão mais de 20 restaurantes e hotéis, dispersos por toda a região. Cada estabelecimento aderente deverá apresentar uma sugestão de menu, constituída por um prato e um vinho certificado IG Algarve e/ou DO Lagoa, Lagos, Portimão ou Tavira. Os hotéis poderão ainda indicar uma sugestão de estadia.
A informação sobre o evento estará disponível no site e nas redes sociais da Comissão Vitivinícola do Algarve a partir do início de Outubro, incluindo os restaurantes e hotéis aderentes e todos os pratos e vinhos sugeridos.
Henkell Freixenet compra capital da distribuidora Vinicom

A Henkell Freixenet, líder mundial na produção e comercialização de vinhos espumantes, com um volume de negócios de 1479 milhões de euros em 2023, reforça a sua posição em Portugal após ter comprado a posição do outro sócio da empresa, Francisco Sousa Coutinho. Fica, assim, com a totalidade do capital da Vinicom, empresa distribuidora no […]
A Henkell Freixenet, líder mundial na produção e comercialização de vinhos espumantes, com um volume de negócios de 1479 milhões de euros em 2023, reforça a sua posição em Portugal após ter comprado a posição do outro sócio da empresa, Francisco Sousa Coutinho. Fica, assim, com a totalidade do capital da Vinicom, empresa distribuidora no mercado nacional.
Francisco de Sousa Coutinho e a Henkell Freixenet fundaram a Vinicom em 2004, com a segunda a deter 49,5 % das acções. Desde então, a distribuidora tem sido o parceiro de distribuição das marcas da Henkell Freixenet no mercado português.
Além do portefólio do grupo formado em 2019, quando a alemã Henkell comprou 50% do capital da espanhola Freixenet, que inclui produtos de origens como Espanha, França, Itália, EUA, Argentina e Austrália, a Vinicom distribui, entre outras, marcas portuguesas como Quinta do Vale Meão, Lavradores de Feitoria, Quinta do Côtto, Howard’s Folly e os vinhos do Porto Blackett.
“Vemos grandes oportunidades de desenvolvimento no mercado para as nossas marcas e de parceiros, como a Freixenet e Mionetto, em conjunto com as do excelente portefólio de marcas de vinhos portugueses”, refere Andreas Brokemper, CEO da aliança germano-espanhola Henkell Freixenet, a propósito da tomada de controlo do negócio da Vinicom.
UTAD apura idade do vinho do Porto pelos seus aromas

A intensidade dos diversos aromas do vinho do Porto contribui para se conhecer a idade deste produto único da Região Demarcada do Douro. Segundo um comunicado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a molécula soloton, responsável pelo aroma típico dos Portos envelhecidos, funciona como indicador de idade, já que a sua concentração aumenta […]
A intensidade dos diversos aromas do vinho do Porto contribui para se conhecer a idade deste produto único da Região Demarcada do Douro. Segundo um comunicado da Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro (UTAD), a molécula soloton, responsável pelo aroma típico dos Portos envelhecidos, funciona como indicador de idade, já que a sua concentração aumenta com o tempo nos vinhos do Porto que passam por um envelhecimento oxidativo, como os Brancos e os Tawnies.
A equipa de investigação da UTAD desenvolveu e validou um método para a quantificação específica de sotolon em Vinhos do Porto e também um outro para a determinação precisa e exacta dos outros compostos do aroma dos vinhos do Porto branco e Tawny, ambos publicados na prestigiada revista internacional, Food Chemistry.
“Um vinho jovem tem uma quantidade vestigial de soloton, que não é percetível ao cheirar, enquanto que num vinho do Porto Tawny com indicação de idade de 40 anos, a sua concentração é consideravelmente superior e a sua contribuição para o aroma global do vinho é crucial”, explica a investigadora do Centro de Química da UTAD, Juliana Milheiro. “Dependendo da sua concentração, esta molécula confere, aos vinhos, aromas descritos como caril, amêndoas, nozes, caramelo e açúcar amarelo”, acrescenta.
O perfil aromático dos vinhos do Porto brancos foi estabelecido pela primeira vez neste trabalho e mostrou-se semelhante ao dos vinhos do Porto Tawnies, fornecendo uma base importante para o conhecimento dos compostos responsáveis pelas características aromáticas que definem a sua qualidade. “É essencial para que o setor possa controlar e melhorar a qualidade, permitindo, assim, a definição de parâmetros de qualidade aromática para as diferentes categorias de Vinhos do Porto”, diz ainda a investigadora da UTAD.
Adega de Palmela promove enoturismo em dia de vindima

A Adega de Palmela assinalou a época das vindimas deste ano com “Um dia de vindima na Adega de Palmela”, um programa com visita às vinhas e à adega, que incluiu a participação na vindima e pisa a pé, para além da prova de vinhos, degustação de sabores da região e um almoço na sala […]
A Adega de Palmela assinalou a época das vindimas deste ano com “Um dia de vindima na Adega de Palmela”, um programa com visita às vinhas e à adega, que incluiu a participação na vindima e pisa a pé, para além da prova de vinhos, degustação de sabores da região e um almoço na sala de barricas.
A recepção aos visitantes começou na Adega de Palmela. Seguiram depois para uma das vinhas dos seus associados, onde foram convidados a participar nas vindimas. Após os cestos estarem replectos de cachos de uvas, foi hora de apreciar os novos branco e rosé da marca Cá Calharás, na companhia de vários petiscos típicos da região de Palmela, como compotas, chouriço, queijo de azeitão, uma opção tradicional em visitas de enoturismo desta adega.
Depois, o grupo dirigiu-se às instalações da Adega de Palmela, onde foi apresentado todo o processo de vinificação, desde a recepção das uvas até ao vinho ser engarrafado. Todos os participantes tiveram a oportunidade de participar na tradicional pisa a pé das uvas, que foi seguida de um almoço na cave das barricas, onde o vinho é armazenado nas condições ideais de estágio. Para Teresa Grilo, responsável do Enoturismo da Adega de Palmela, “importam muito experiências como esta, para aprendermos a valorizar mais o que está na base da sustentabilidade do ser humano: a agricultura, neste caso a viticultura”.