Festival do Vinho do Douro Superior entre 24 a 26 de Maio

O Festival do Vinho do Douro Superior regressa ao EXPOCÔA – Centro de Exposições de Vila Nova de Foz Côa, nos dias 24, 25 e 26 de Maio e conta, este ano, com cerca de 100 expositores. O programa da 11ª edição do evento inclui, para além do reconhecido Concurso de Vinhos do Douro Superior, […]
O Festival do Vinho do Douro Superior regressa ao EXPOCÔA – Centro de Exposições de Vila Nova de Foz Côa, nos dias 24, 25 e 26 de Maio e conta, este ano, com cerca de 100 expositores. O programa da 11ª edição do evento inclui, para além do reconhecido Concurso de Vinhos do Douro Superior, provas comentadas de vinhos e azeites, um colóquio e mostras de produtos regionais do Douro, Trás os Montes e Beira Interior.
A abertura do Festival do Vinho do Douro Superior está marcada para as 18h00 de dia 24 de Maio, sexta-feira, com a presença do Presidente da Câmara Municipal de Foz Côa, João Paulo Sousa. Neste primeiro dia, os visitantes poderão assistir à prova comentada dos “Grandes brancos do Douro Superior”, por Luís Lopes, crítico e editor da revista Grandes Escolhas, e ainda ao espetáculo da fadista Sara Correia (22h00).
No sábado, dia 25, o destaque vai para o Concurso de Vinhos do Douro Superior, que reúne, durante a manhã, alguns dos críticos e outros profissionais mundo vínico mais importantes do país e, este ano, pela primeira vez, importadores de Itália, Reino Unido, Dinamarca e Suécia. Todos os anos participam, nesta competição, vinhos de grande qualidade, de grandes, médios e, sobretudo, pequenos produtores, que, de outra forma, poderiam passar despercebidos.
Em simultâneo será discutido o impacto do enoturismo na região, com o colóquio “Enoturismo – uma aposta para o desenvolvimento sustentado do Douro Superior”, que inclui a participação de António Pé-Curto, doutorado pelo ISCTE, Rui Dias, Catedrático da Universidade de Évora e José Reverendo da Conceição, enólogo e diretor geral da Quinta Vale de Aldeia e Hotel Rural de Longroiva.
A feira abre portas para a população em geral pelas 15h00, estando reservadas, para este dia, duas provas comentadas, uma de “Azeites do Douro Superior e Trás-os-Montes”, por Francisco Pavão, Presidente da Associação dos Produtores em Proteção Integrada de Trás-os-Montes e Alto Douro (APPITAD), e outra dedicada aos “Grandes tintos do Douro Superior”, pelo crítico Fernando Melo. António Zambujo fecha a noite, com um concerto às 22h00.
No último dia do evento será possível assistir ao anúncio dos resultados do 11º Concurso de Vinhos do Douro Superior e à última prova comentada, desta vez sobre “Vinho do Porto”, por Valéria Zeferino. A complementar o programa de atividades, os visitantes do festival poderão provar e comprar os diversos vinhos e produtos locais na zona dos expositores, onde também se encontram tasquinhas com diferentes opções gastronómicas.
O Festival do Vinho do Douro Superior é organizado pela Câmara Municipal de Foz Côa e pela revista Grandes Escolhas, com o objectivo apoiar os produtores e mostrar o trabalho desenvolvido na região.
Abegoaria World Wine reúne vinhos de sete regiões nacionais

O Grupo Abegoaria produz essencialmente vinho, mas também azeite, enchidos de porco preto e queijo atabafado de cabra. Durante o mês passado reuniu algumas centenas de pessoas no Abegoaria World Wine, o primeiro evento em que incluiu vinhos de todas as origens onde produz actualmente. Decorreu na Herdade da Abegoaria dos Frades, no Alentejo e […]
O Grupo Abegoaria produz essencialmente vinho, mas também azeite, enchidos de porco preto e queijo atabafado de cabra. Durante o mês passado reuniu algumas centenas de pessoas no Abegoaria World Wine, o primeiro evento em que incluiu vinhos de todas as origens onde produz actualmente. Decorreu na Herdade da Abegoaria dos Frades, no Alentejo e foi “uma forma de mostrar aquilo que é hoje o Grupo Abegoaria em Portugal e no mundo”, explica Manuel Bio, 56 anos, administrador do Grupo Abegoaria.
Hoje o Grupo Abegoaria produz na Região dos Vinhos Verdes, apenas para exportação, e no Alentejo, Tejo, Beiras, Douro, Lisboa, Algarve e Açores. “Em muitas delas temos parcerias com Adegas Cooperativas”, conta Manuel Bio. E salienta que o modelo de negócio do Grupo é simples e passa por criar boas marcas, com escala, volume, e uma boa relação qualidade/preço. Como o grupo que gere é, também, um grupo com carácter social, “é isso que tentamos fazer também para o pequeno viticultor, cooperante das adegas cooperativas com as quais trabalhamos. Se não tiver quem lhe faça a gestão de vendas e marketing não consegue ir lá”, salienta o gestor, acrescentando que este é, para o Grupo Abegoaria um bom negócio. “Como não conseguimos ter vinhas próprias em todas as regiões onde estamos activos, decidimos apoiar os seus pequenos e médios viticultores, que conhecem bem as suas vinhas e tratá-las de forma a darem as melhores uvas”, explica Manuel Bio, acrescentando que o seu grupo, em troca, tem de fazer o seu trabalho, vendendo os seus vinhos e ganhando dimensão para pagar, a todos os viticultores que lhes vendem uva, “o preço justo pelo trabalho deles”.
O Grupo Abegoaria produz e comercializa actualmente 18 milhões de garrafas de vinho e dois milhões de bag in box, que perfazem 30 milhões de litros de vinho. Em 2024 deverá exportar, segundo Manuel Bio, 50% da sua produção para 50 mercados internacionais. J.M.D.
Quinta do Noval declara Porto Vintage 2022

Christian Seely, diretor Geral da Quinta do Noval anunciou recentemente a declaração dos Vinhos do Porto Quinta do Noval Nacional Vintage 2022, Quinta do Noval Vintage 2022 e Quinta do Passadouro Vintage 2022. Segundo o responsável, “2022 foi um ano de extremos, muito quente e muito seco”. A região enfrentou ondas de calor recorrentes no […]
Christian Seely, diretor Geral da Quinta do Noval anunciou recentemente a declaração dos Vinhos do Porto Quinta do Noval Nacional Vintage 2022, Quinta do Noval Vintage 2022 e Quinta do Passadouro Vintage 2022.
Segundo o responsável, “2022 foi um ano de extremos, muito quente e muito seco”. A região enfrentou ondas de calor recorrentes no início de julho e de agosto, com períodos prolongados de temperaturas superiores a 40°C, que chegaram a atingir um pico de 45,5°C em meados de Julho. Foram “condições semelhantes às que originaram as grandes colheitas de 2017 e 1945 e, tal como nesses anos, 2022 evidenciou a notável capacidade de resistência do nosso terroir e das nossas castas durienses”, conta Christian Seely, acrescentando que as videiras se mantiveram saudáveis ao longo do ano, isentas de stress hídrico e com muito pouca incidência de doenças.
O Quinta do Noval Vintage foi, como sempre, produzido com base numa seleção muito rigorosa dos melhores vinhos do ano. “Destaca-se pela sua grande concentração e pureza, sendo profundo, especiado e aromático, uma expressão muito característica do terroir da Noval”, diz Christian Seely. As 2600 caixas produzidas representam apenas 6,6% da produção total de vinho do Porto dos 155 hectares da sua vinha.
O lote que deu origem ao Quinta do Passadouro Vintage 2022 é composto por uvas de três pequenas parcelas no vale do Pinhão, e “o vinho resultante destaca-se pelo seu estilo distinto, sendo puro, floral e aromático, mas com a riqueza característica da colheita de 2022.”
Moscatel de Setúbal é estrela do menu Local Stars da TAP Air Portugal

A Península de Setúbal e o Moscatel de Setúbal são os protagonistas do novo menu Local Stars, elaborado André Cruz, chef executivo do restaurante Feitoria, e servido na Classe Executiva dos voos de longo curso da TAP Air Portugal, com partidas de Lisboa, durante os meses de Maio e Junho. Esta iniciativa, que resulta da […]
A Península de Setúbal e o Moscatel de Setúbal são os protagonistas do novo menu Local Stars, elaborado André Cruz, chef executivo do restaurante Feitoria, e servido na Classe Executiva dos voos de longo curso da TAP Air Portugal, com partidas de Lisboa, durante os meses de Maio e Junho. Esta iniciativa, que resulta da parceria entre o The Art of Tasting Portugal e a companhia aérea nacional, visa valorizar e promover Portugal e as diferentes regiões através da gastronomia, com destaque para produtos icónicos que simbolizem os sabores regionais. A cada dois meses é seleccionada uma região de Portugal e um chef, escolhido pelas suas fortes ligações a esse território, que elege um produto-estrela que simbolize a região em destaque e que serve, também, de inspiração para o menu de autor. Desta vez, foi o Moscatel de Setúbal.
“Ao darmos as boas-vindas, a bordo dos nossos aviões, ao menu criado pelo chef André Cruz, prosseguimos, na TAP, com a nossa missão de servir, aos nossos clientes, o melhor de Portugal. Entre os vários produtos típicos da Península de Setúbal, temos o Moscatel de Setúbal como produto-estrela, incluído no prato de carne e na sobremesa.”, conta Catarina Índio, head of Inflight and Ground Product da área de Customer Engagement da TAP Air Portugal. É na península de Setúbal que se produz este vinho generoso, caracterizado por um aroma intenso a flores de laranjeira e um sabor meloso e cheio enquanto jovem, que evolui, com a idade, para notas de frutos secos, passas e café. Foi com base nele que o chef André Cruz preparou o menu apresentado a bordo dos aviões da TAP. Tem, como entrada, uma Salada de atum, pickle de cebola de Setúbal, tomate e rabanetes. O prato principal é um Ossobuco de vitela, molho de Moscatel de Setúbal, puré de cenoura e legumes Primavera e a sobremesa um Pudim de leite de ovelha, vinagre de Moscatel de Setúbal e bolacha Piedade.
ViniPortugal revela os melhores vinhos de 2024

Os Melhores Vinhos de 2024 já foram revelados na Cerimónia de Entrega de Prémios da 11ª Edição do Concurso Vinhos de Portugal, iniciativa organizada pela ViniPortugal. O Jantar de Gala decorreu no Mosteiro de Alcobaça, onde foram atribuídos os prémios aos melhores vinhos do ano. Foram 383 medalhas, entre as quais 32 medalhas na categoria […]
Os Melhores Vinhos de 2024 já foram revelados na Cerimónia de Entrega de Prémios da 11ª Edição do Concurso Vinhos de Portugal, iniciativa organizada pela ViniPortugal. O Jantar de Gala decorreu no Mosteiro de Alcobaça, onde foram atribuídos os prémios aos melhores vinhos do ano. Foram 383 medalhas, entre as quais 32 medalhas na categoria de Grande Ouro, 95 de Ouro e 256 de Prata.
Ao longo de três dias, 29 e 30 de Abril e 1 de Maio, 132 especialistas de referência do sector, dois quais 108 jurados nacionais e 24 internacionais, avaliaram criteriosamente, durante as sessões técnicas, as mais 1.300 referências a concurso. Posteriormente, o Grande Júri, constituído por Bento Amaral, Dirceu Júnior MW, James Tidwell MS, Luís Lopes e Francisco Antunes, avaliou, nos dias 2 e 3 de Maio, as referências distinguidas com Ouros, atribuindo as distinções de Melhores do Ano e Grandes Ouros. O veredicto concluiu, ainda, que a região mais premiada desta Edição foi a Região Douro e Porto, conquistando 16 medalhas. Os Melhores do Ano foram eleitos por categoria:
Melhor do Ano – Julio B. Bastos- Alicante Bouschet Alentejo 2018
Melhor do Ano Licoroso – Graham’s Single Harvest Porto 1974
Melhor do Ano Varietal Tinto – Julio B. Bastos- Alicante Bouschet Alentejo 2018
Melhor do Ano Varietal Branco – Anselmo Mendes Loureiro Private Vinhos Verdes 2020
Melhor do Ano Vinho Tinto (Blend) – Altas Quintas Reserva Alentejo 2019 – Altas Quintas-Expl Agricola e Vinícola
Melhor do Ano Vinho Branco (Blend) – Quinta do Noval Reserva Douro Branco 2022
Melhor do Ano Espumante – Quinta da Lagoa Velha Cuvée Bairrada 2015
O Concurso Vinhos de Portugal é um evento de referência no sector e, em paralelo, um ponto de encontro entre produtores, especialistas, sommeliers e influenciadores nacionais e internacionais que, durante alguns dias, partilham experiências entre si. A iniciativa reforça a posição de Portugal nos mercados externos enquanto país de excelência na produção de vinho.
Os vinhos distinguidos, no Concurso Vinhos de Portugal, com as medalhas Grande Ouro e Ouro, vão ter a presença garantida pela ViniPortugal em eventos internacionais de referência, ainda este ano.
A lista completa de premiados pode ser consultada no site do Concurso Vinhos de Portugal em: https://concursovinhosdeportugal.pt/.
Sogevinus lança quatro novos vintage da colheita de 2022

O grupo Sogevinus anunciou recentemente o lançamento de quatro novos Vintage 2022. Além dos Single Quinta, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo, também as casas Barros e Cálem declararam vintages do mesmo ano. Os mais recentes lançamentos refletem o longo legado das quatro marcas. De acordo com os registos do Instituto […]
O grupo Sogevinus anunciou recentemente o lançamento de quatro novos Vintage 2022. Além dos Single Quinta, Kopke Quinta de São Luiz e Burmester Quinta do Arnozelo, também as casas Barros e Cálem declararam vintages do mesmo ano.
Os mais recentes lançamentos refletem o longo legado das quatro marcas. De acordo com os registos do Instituto dos Vinhos do Douro e do Porto (IVDP), a Burmester produz vintages desde 1788 e a Kopke desde 1820. Também a Barros, marca histórica assente na portugalidade, e a Cálem, que celebra 165 anos em 2024, contam com vintages declarados ao longo de décadas. As suas primeiras colheitas remontam ao início do século XX.
O quarteto de novos vintages resulta de um ano quente e seco e de uma vindima com uma janela de maturação mais curta, onde o detalhe aplicado a cada parcela e o controlo permanente das uvas foram decisivos para alcançar vinhos com perfis clássicos e intemporais, com grande potencial de guarda. Todos eles envelheceram dois anos nas caves de Gaia antes de serem engarrafados, e são o reflexo do local que lhes dá origem.
Vinhos de precisão e de dedicação, traçados pelo terroir, incluindo a mão do homem, os quatro vintages da Sogevinus apresentam-se na forma de edições limitadas, disponíveis a partir de Setembro. Do Vintage da Kopke foram produzidos 9.500 litros, da Burmester 8.000 litros e, dos outros dois, 4.000 litros.
Eventos da Ordem da Cabidela começam a 11 de maio

Os eventos da Ordem da Cabidela estão de volta e vão percorrer o país de norte a sul. São momentos para celebrar a gastronomia em ambiente descontraído e informal, onde cada chefe anfitrião é desafiado a convidar um conjunto de outros, para preparar um menu onde se incluem, para além da tradicional cabidela, outros pratos […]
Os eventos da Ordem da Cabidela estão de volta e vão percorrer o país de norte a sul. São momentos para celebrar a gastronomia em ambiente descontraído e informal, onde cada chefe anfitrião é desafiado a convidar um conjunto de outros, para preparar um menu onde se incluem, para além da tradicional cabidela, outros pratos inspirados nela, desde as entradas à sobremesa.
Na Quinta do Monte d’Oiro, onde decorre o primeiro jantar, João Simões, do restaurante Casta 85, irá ter, como convidados, Alexandre Silva, do Loco (uma estrela Michelin) e do Fogo, Carlos Gonçalves, do Kampo e do Akua, Manuel Bóia, do Palácio do Chiado, Gastão Reis, do Do it Gastro, Maria Ramos, do Bairro Alto Hotel, Ana Vinagre, do JNcQUOI, Joana Pires, da Casta 85, Miguel Ribeiro, do Kabuki (uma estrela Michelin) e Ricardo Coutinho, do Cão Raposo. Segue-se, no mês seguinte, a 20 de Junho, um jantar no Restaurante Muralhas, em Leiria, do chefe João Cordeiro.
O terceiro e quarto jantares têm lugar no Restaurante Porinhos, em Fafe, do chefe Diogo Novais Pereira, a 18 de Setembro e no Restaurante Numa, em Portimão, do chefe Nuno Martins, a 11 de Outubro.
A 7 de Novembro, Oeiras recebe o penúltimo jantar da iniciativa no Restaurante Zé Varunca. O derradeiro acontece a 9 de Dezembro, na Casa Chef Victor Felisberto, do chefe Victor Felisberto, em Abrantes.
Adega do Ataíde da Symington Family Estates certificada

A Adega do Ataíde da Symington Family Estates foi certificada pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, que é aplicado em mais de 150 países dos cinco continentes. A Adega do Ataíde fica na Região Demarcada do Douro e é a nova […]
A Adega do Ataíde da Symington Family Estates foi certificada pelo Leadership in Energy and Environmental Design (LEED), sistema de avaliação de mérito ambiental de edifícios com maior reconhecimento internacional, que é aplicado em mais de 150 países dos cinco continentes.
A Adega do Ataíde fica na Região Demarcada do Douro e é a nova casa dos vinhos DOC Douro de gama alta da Symington. Além de ser a primeira adega em Portugal a obter a certificação, é também a primeira da Europa a ultrapassar os 60 pontos, e a quarta em todo o mundo com maior pontuação LEED, entre mais de meia centena de adegas já certificadas ou em processo de certificação. Os factores que mais contribuíram para o resultado alcançado foram a sua eficiência hídrica e energética, a inovação e a sustentabilidade do terreno.
Segundo Rupert Symington, CEO da Symington, “a concepção e construcção da Adega do Ataíde materializa e reflecte simultaneamente vários dos grandes objetivos traçados na nossa estratégia Missão 2025”. Entre eles estão “a redução da pegada de carbono, adaptação às alterações climáticas, viticultura, enologia de impacto ambiental reduzido, bem-estar dos colaboradores e o apoio às comunidades locais”, explica o gestor, acrescentando que “é assim, com muito orgulho, que vemos reconhecida, e valorizada, a nossa aposta nesta adega que, para além de cumprir os requisitos do LEED, integra um leque considerável de soluções inovadoras no campo da enologia”.