José de Sousa Reserva tinto é o novo vinho da Adega José de Sousa

Da colheita 2017, o José de Sousa Reserva tinto (p.v.p. recomendado €18,99) é a mais recente novidade absoluta da Adega com o mesmo nome, situada em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo. Produzido com as castas Grand Noir, Aragonez e Syrah, este vinho estagia oito meses em barricas novas de carvalho francês e americano. “Acompanha na […]

Da colheita 2017, o José de Sousa Reserva tinto (p.v.p. recomendado €18,99) é a mais recente novidade absoluta da Adega com o mesmo nome, situada em Reguengos de Monsaraz, no Alentejo.

Produzido com as castas Grand Noir, Aragonez e Syrah, este vinho estagia oito meses em barricas novas de carvalho francês e americano. “Acompanha na perfeição pratos de caça e queijos”, aconselha a Adega José de Sousa.

Seis castas portuguesas viajaram para a Croácia

TEXTO Valéria Zeferino E, em simultâneo, seis castas croatas foram plantadas em Portugal. Tudo isto aconteceu no âmbito do acordo entre dois países – Portugal e Croácia – dois municípios – Alenquer e Benkovac – e dois institutos – INIAV e Universidade de Zagreb. Para acompanhar o desenvolvimento do projecto, no passado dia 9 de […]

TEXTO Valéria Zeferino

E, em simultâneo, seis castas croatas foram plantadas em Portugal. Tudo isto aconteceu no âmbito do acordo entre dois países – Portugal e Croácia – dois municípios – Alenquer e Benkovac – e dois institutos – INIAV e Universidade de Zagreb. Para acompanhar o desenvolvimento do projecto, no passado dia 9 de Outubro as entidades envolvidas organizaram uma video-conferência internacional. 

Na primeira fase do projecto, em 2017, foram apresentados vinhos feitos de castas autóctones de cada país. Do lado de Portugal, a casta Vital (típica da zona de Alenquer e injustamente esquecida) deu origem ao vinho “Empatia”, elaborado pela Adega Cooperativa da Labrugeira. Do lado da Croácia, foram feitos dois vinhos monovarietais das castas Maraština (branca) e Svrdlovina (tinta).

Já em 2019, foi realizada uma permuta de castas: seis castas portuguesas (Vital, Arinto, Fernão Pires, Touriga Nacional, Touriga Franca e Vinhão) seguiram para Croácia, e de lá vieram seis castas autóctones (Pošip, Maraština, Vugava, Plavac Mali, Plavina e Svrdlovina), 130 pés de cada, que foram plantadas em Maio deste ano nos Viveiros Pierre Boyer em Penusinhos.

Nesta vinha experimental será efectuada uma avaliação agronómica (estados fenológicos, resistência a doenças, etc.) para perceber a sua capacidade de adaptação às condições da zona de Alenquer, na região de Lisboa. Mais a frente, serão realizadas duas vinificações de cada casta para avaliar o seu potencial enológico. José Eiras Dias, Coordenador da Estação Nacional de Viticultura e Enologia do INIAV, é responsável pela parte científica deste projecto. Por sua vez, as castas portuguesas na Croácia serão submetidas ao mesmo tipo de ensaios. Em função dos resultados, algumas delas poderão ser utilizadas pelos produtores croatas. Desta forma, pretende-se valorização das castas autóctones de dois países, aprendizagem mútua e estabelecimento de relações comerciais.

Foto: Daniel Pavlinovic / Croatia Feeds. Vinha Dingač em Pelješac, Dalmatia.

Fundação Eugénio de Almeida alarga programa de visitas ao seu mosteiro

A abertura ao público do Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, foi um sucesso e ficou marcada por uma grande afluência de visitantes. Por esta razão, a Fundação Eugénio de Almeida decidiu alargar, desde já e durante os próximos meses, o programa de visitas à “Cartuxa”, permitindo a um maior número de pessoas […]

A abertura ao público do Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, em Évora, foi um sucesso e ficou marcada por uma grande afluência de visitantes. Por esta razão, a Fundação Eugénio de Almeida decidiu alargar, desde já e durante os próximos meses, o programa de visitas à “Cartuxa”, permitindo a um maior número de pessoas a oportunidade de conhecer o monumento.

A visita ao mosteiro pode ser livre ou guiada, sempre em horário fixo e gratuita, havendo ainda a possibilidade de organizar visita guiada de grupo, mediante marcação prévia.

Mais informações sobre este programa de visitas ou sobre o Mosteiro da Cartuxa no site da Fundação Eugénio de Almeida.

Kranemann Wine Estates lança Quinta do Convento Reserva branco 2018

Entrou agora no mercado o mais recente vinho Douro da Kranemann Wine Estates, o Quinta do Convento Reserva branco 2018. A origem das suas uvas — Rabigato, Viosinho e Gouveio — é a Quinta do Convento de São Pedro das Águias, em Tabuaço, no Vale do Távora, um lote que fermenta em barricas de carvalho […]

Entrou agora no mercado o mais recente vinho Douro da Kranemann Wine Estates, o Quinta do Convento Reserva branco 2018. A origem das suas uvas — Rabigato, Viosinho e Gouveio — é a Quinta do Convento de São Pedro das Águias, em Tabuaço, no Vale do Távora, um lote que fermenta em barricas de carvalho francês e que nelas estagia durante dez meses.

Diogo Lopes, enólogo consultor, explica este vinho: “Com este Reserva Branco queremos, fundamentalmente, expressar o terroir, exprimir todo esse carácter muito próprio que nos é oferecido pelas vinhas de altitude, em solos de xisto e granito, capazes de nos dar atributos de enorme elegância, frescura e mineralidade. O nosso foco esteve, desde logo, na colheita atempada das melhores uvas, para que a partir daí se impusessem na adega com toda a naturalidade. (…) Acreditamos estar perante mais um grande branco nascido no Douro”.

O Quinta do Convento Reserva branco 2018 tem um p.v.p. recomendado de €18 e originou 2500 garrafas.

Taylor’s lança edição limitada com realizador de “The King’s Man”

A Taylor’s e Matthew Vaughn, realizador do filme da 20th Century Studios “The Kings’s Man”, acabam de anunciar o lançamento do vinho do Porto Taylor’s Very Old Tawny – Kingsman Edition. Este filme tem estreia mundial marcada para 12 de Fevereiro de 2021. Em comunicado, a Taylor’s explica que, na época retratada no filme, o […]

A Taylor’s e Matthew Vaughn, realizador do filme da 20th Century Studios “The Kings’s Man”, acabam de anunciar o lançamento do vinho do Porto Taylor’s Very Old Tawny – Kingsman Edition. Este filme tem estreia mundial marcada para 12 de Fevereiro de 2021.

Em comunicado, a Taylor’s explica que, na época retratada no filme, o vinho do Porto era uma bebida muito importante: “Durante a Grande Guerra, o vinho do Porto tinha-se estabelecido firmemente na sociedade britânica como um dos melhores de todos os vinhos, rodeado de rituais e de um certo grau de reverência. Não era apenas na Grã-Bretanha que o Vinho do Porto era tido em grande estima. Por exemplo, era o vinho preferido do Imperador Nicolau II da Rússia. Como oficial do exército e membro da aristocracia, o Duque de Oxford, personagem do The King’s Man, estaria muito familiarizado com o vinho do Porto. Durante a Grande Guerra, grandes quantidades de vinho do Porto foram enviadas para o exército britânico e francês, estacionados na frente.

Durante o conflito, milhares de caixas de vinho do Porto Taylor’s foram fornecidas às cantinas do exército britânico. O governo britânico considerava o vinho do Porto tão essencial para a moral dos soldados que, por vezes, fazia encomendas e considerava desviá-las para o exército para evitar escassez”.

Taylor’s Kingsman Edition é um muito velho e raro vinho do Porto Tawny, envelhecido durante quase nove décadas em velhos cascos de carvalho. Para criar esta edição exclusiva e limitada, a Taylor’s decidiu libertar alguns vinhos raros e muito valiosos das suas extensas reservas de vinho do Porto que envelhecem em casco. Estas reservas incluem um pequeno tesouro de vinhos sem preço e historicamente importantes, cada um representando um volume muito pequeno. Algumas “jóias raras” desta coleção, utilizadas apenas em circunstâncias excepcionais, foram cuidadosamente seleccionadas para produzir o Kingsman Edition. Com uma idade média de quase 90 anos, este vinho exclusivo alcançou uma grande complexidade durante o seu longo envelhecimento.

Adrian Bridge, director-geral da Taylor’s, refere que “Este Taylor’s edição limitada não apelará apenas aos devotos de Kingsman. É também um vinho do Porto excecional de muita idade que irá fazer as delícias de colecionadores e apreciadores de vinhos raros. Os nossos provadores com a sua perícia e experiência criaram um lote único, envelhecido durante quase nove décadas em velhos cascos de carvalho que exibe uma enorme complexidade, que apenas o Vinho do Porto consegue alcançar”.

Deste Very Old Tawny foram produzidas apenas 700 garrafas, que estarão disponíveis no mercado a partir de Setembro de 2021, com um p.v.p. recomendado de 2900 euros, num packaging de luxo.

Herdade das Servas lança Reserva tinto e branco

Chegaram agora ao mercado os Herdade das Servas branco 2018 e tinto 2016, dois vinhos que o produtor de Estremoz diz serem “de vida e de futuro”, por terem estagiado durante um período generoso de tempo em barricas e em garrafa. O Reserva branco 2018 conjuga três castas — todas com origem na Vinha das […]

Chegaram agora ao mercado os Herdade das Servas branco 2018 e tinto 2016, dois vinhos que o produtor de Estremoz diz serem “de vida e de futuro”, por terem estagiado durante um período generoso de tempo em barricas e em garrafa.

O Reserva branco 2018 conjuga três castas — todas com origem na Vinha das Servas e vindimadas em separado —, Arinto, Alvarinho e Verdelho. A fermentação dá-se em inox e, mais tarde, em brarricas de carvalho francês novas e usadas, onde o branco estagia durante nove meses com bâtonnage.

Já o reserva tinto 2016 é de Alicante Bouschet (50%) e Cabernet Sauvignon (35%) da Vinha do Azinhal, e também Alfrocheiro e Aragonez da Vinha da Judia. Vindimadas e vinificadas em separado, começam a fermentação em lagares de mármore, com pisa durante dois dias, e seguem para cubas de inox onde finalizam a fermentação e fazem maloláctica. O estágio em barricas – de carvalho francês, em que 30% são novas, e americano – é de um ano.

Estojo Herdade das Servas Reserva Branco e Tinto + Copo.

O Herdade das Servas Reserva branco tem um p.v.p de €17 e o Reserva tinto de €19,50. Com embalagens especiais a pensar no Natal, estão disponíveis também dois estojos e quatro caixas:

Estojo ‘Herdade das Servas Reserva’ Branco e Tinto + Copo: €40

Estojo ‘Herdade das Servas Reserva’ Tinto + Decanter: €35

Caixa de Madeira 3 Garrafas ‘Herdade das Servas Reserva branco’: €48,50

Caixa de Madeira 3 Garrafas ‘Herdade das Servas Reserva tinto’: €58

Chef Vítor Sobral cria “vinhos da casa” com Casa de Santa Vitória

TEXTO Luís Francisco “Matar a ideia de que o vinho da casa é a pior opção da carta” foi a ideia que levou um dos mais conceituados chefs portugueses a juntar-se à Casa de Santa Vitória para criar uma oferta personalizada. Os novos vinhos Vítor Sobral, branco e tinto, já estão disponíveis nos espaços Tasca […]

TEXTO Luís Francisco

“Matar a ideia de que o vinho da casa é a pior opção da carta” foi a ideia que levou um dos mais conceituados chefs portugueses a juntar-se à Casa de Santa Vitória para criar uma oferta personalizada. Os novos vinhos Vítor Sobral, branco e tinto, já estão disponíveis nos espaços Tasca da Esquina, Peixaria da Esquina, Padaria da Esquina e Restaurante Dom Roger, todos em Lisboa. “Já há algum tempo que ambicionava este projecto: dar a cara por um vinho”, explica Vítor Sobral, cuja imagem aparece nos rótulos, de braços e sorriso abertos, como quem saúda quem se senta à mesa.

O processo de selecção passou por um trabalho prévio da dupla de enologia da Casa de Santa Vitória, a enóloga residente Patrícia Peixoto e o consultor Bernardo Cabral, que prepararam um leque de “blends” e os apresentaram ao “chef”, durante um almoço, como convém. A vocação gastronómica balizou as escolhas de Vítor Sobral, em duas séries limitadas (596 garrafas de branco e 998 de tinto) que se destinam apenas ao serviço nos restaurantes do “chef”. O branco, da colheita de 2019, é feito com Arinto e Chardonnay; o tinto, de 2018, junta Touriga Nacional, Trincadeira, Syrah e Cabernet Sauvignon. Frescura, equilíbrio e, naturalmente, uma vincada capacidade para se “darem bem” com a interpretação moderna da tradicional gastronomia portuguesa que faz a imagem de marca de Vítor Sobral são o denominador comum a ambas as propostas: “Esta é a minha garantia aos clientes de que o preço que estão a pagar pelo vinho é justificado.”

Vinalda e Icon Key: duas distribuidoras agora fundidas

A Vinalda e a Icon Key anunciaram a sua fusão, juntando-se assim a mais antiga distribuidora nacional de bebidas (sobretudo de vinhos) à empresa líder de mercado em espirituosas e cervejas artesanais portuguesas. Ambas com portefólios fortes que agora se complementam. A Icon Key representa e distribui marcas bem conhecidas como o Sharish Gin do […]

A Vinalda e a Icon Key anunciaram a sua fusão, juntando-se assim a mais antiga distribuidora nacional de bebidas (sobretudo de vinhos) à empresa líder de mercado em espirituosas e cervejas artesanais portuguesas. Ambas com portefólios fortes que agora se complementam.

A Icon Key representa e distribui marcas bem conhecidas como o Sharish Gin do Alentejo, a Ginja d’Óbidos Mariquinhas, o Rum da Madeira William Hinton, o Medronho Alentejano MAD, além da cerveja artesanal Maldita de Aveiro e da Aguardente Vínica da Lourinhã Louriana XO, entre outras. Na sequência da fusão comercial das duas empresas, haverá uma integração das equipas, passando a Vinalda a distribuir todas estas marcas desde já.

José Espírito Santo, Director-Geral da Vinalda, afirma: “Reconhecemos na Icon Key o mesmo ADN, cultura e capacidade, demonstrados pelo excelente trabalho ao longo dos seus seis anos de existência, na criação de marcas líderes nas suas categorias. Esta fusão conduz a Vinalda ao regresso às suas origens, a distribuição de espirituosas e cervejas, desta vez com um cunho marcadamente português (…)”. 

Por sua vez, Daniel Correia, CEO da Icon Key, sublinha que “Esta fusão marca o início de uma nova etapa muito importante na afirmação da nossa estratégia. Vamos entregar a melhor proposta de valor aos nossos atuais e futuros clientes, nacionais e internacionais. É um compromisso que assumimos, assente no nosso ambicioso plano de expansão”. Já o CCO desta empresa, Bruno Amaral, refere que “A fusão da Vinalda e da Icon Key abre a oportunidade de se desenvolver um catálogo completo de vinhos, espirituosas, cervejas e águas, de forma integrada e complementar (…)”.

Quinta do Gradil com imagem totalmente renovada

Com a assinatura “Sete Séculos de Vindimas”, a Quinta do Gradil, produtor da região de Lisboa, mostra agora uma imagem totalmente renovada nos seus novos vinhos, que também atravessa toda a marca e empresa. No início do próximo ano, este rebranding estender-se-á a mais vinhos — com o lançamento das gamas superiores — e também […]

Com a assinatura “Sete Séculos de Vindimas”, a Quinta do Gradil, produtor da região de Lisboa, mostra agora uma imagem totalmente renovada nos seus novos vinhos, que também atravessa toda a marca e empresa. No início do próximo ano, este rebranding estender-se-á a mais vinhos — com o lançamento das gamas superiores — e também a um novo site e campanhas nas redes, televisão e outdoors.

No comunicado de imprensa, o produtor explica: “Este rebranding surge integrado num forte investimento orientado para o futuro da empresa, mas que se iniciou com um rigoroso levantamento histórico, que inspirou todo o processo e protege, para memória futura, a secular ligação ao vinho da Quinta do Gradil. Da mesma forma, desvendou a relação da família dos Marqueses de Pombal com a propriedade, uma vez que até agora pouco mais se sabia do que pedra de armas afixada no frontão da fachada principal, que atestava essa ligação”.

Esta revolução de imagem é só mais um passo num grande investimento feito, que abrange também as obras iniciadas em 2019 pelo administrador Luís Vieira, na casa principal da propriedade, de meados de oitocentos. Também uma nova cave de barricas, no piso térreo do Palácio, está para breve. 

“Sempre disse que o nosso desígnio era maior do que apenas produzir vinhos de qualidade. Há vinte anos, começámos por dar os primeiros passos no terreno, através da recuperação de vinhas antigas e da plantação de novas, bem como da criação de condições para ter uma boa adega e uma equipa profissional e ambiciosa. Hoje sei que foi preciso percorrer este caminho, as bases estavam lançadas, mas a experiência veio com o tempo. E com o tempo tornámo-nos um produtor de excelência que contribui decisivamente para uma imagem renovada dos vinhos da região de Lisboa”, refere Luís Vieira.

Val Moreira: novos vinhos Douro e enoturismo do grupo Vila Galé

TEXTO Luís Francisco O grupo Vila Galé detém, no total, 37 hotéis em Portugal e no Brasil, mas, entre eles, no que ao vinho diz respeito, ganha relevância o Vila Galé Clube de Campo, nas imediações de Beja, onde se situam os 127 hectares de vinha que fornecem a matéria-prima para os vinhos Casa Santa […]

TEXTO Luís Francisco

O grupo Vila Galé detém, no total, 37 hotéis em Portugal e no Brasil, mas, entre eles, no que ao vinho diz respeito, ganha relevância o Vila Galé Clube de Campo, nas imediações de Beja, onde se situam os 127 hectares de vinha que fornecem a matéria-prima para os vinhos Casa Santa Vitória. Mas agora há mais: já abriu o Vila Galé Douro Vineyards, projecto enoturístico que engloba 23 hectares de vinhas, dois de olival e outros tantos de amendoal, suítes e quartos, biblioteca, loja de vinhos, dois restaurantes, duas piscinas e uma série de outros serviços destinados a “mimar” quem por ali queira passar um bom tempo à beira-Douro. A unidade fica situada na quinta de Val Moreira, junto à povoação de Marmelar, na margem direita do rio, entre a Régua e o Pinhão. A apresentação da nova unidade hoteleira do grupo serviu também para dar a conhecer os vinhos da casa, nascidos numa propriedade secular e onde podemos encontrar mesmo dois marcos pombalinos de delimitação da região demarcada do Douro que estão classificados como imóveis de interesse público. As provas de vinhos começam nos 8 euros (com um Porto Extra Dry White e um Ruby) e vão até aos 28 euros por pessoa da prova Premium (5 vinhos), com outras três opções pelo meio.