Matriarca, o novo palco vínico e gastronómico da Symington

Symington

Abriu no coração da Invicta e reúne restaurante, wine bar e loja de vinhos num edifício nobre da cidade, onde a partilha de uma experiência vínica é uma constante aliada à cozinha mais sofisticada. A estreia do bar de cocktails e da academia de vinhos está prevista para os próximos meses. A Symington, reconhecida produtora […]

Abriu no coração da Invicta e reúne restaurante, wine bar e loja de vinhos num edifício nobre da cidade, onde a partilha de uma experiência vínica é uma constante aliada à cozinha mais sofisticada. A estreia do bar de cocktails e da academia de vinhos está prevista para os próximos meses.

A Symington, reconhecida produtora de vinhos do Porto e de vinhos tranquilos premium há cinco gerações, apresenta o Matriarca, no nº 14 da rua Actor João Guedes, no Porto. Trata-se de um espaço eclético desenhado em homenagem a Beatriz Leitão Carvalhosa Atkinson, que, no final do século XIX, se casou com Andrew James Symington – o primeiro da família a estabelecer-se em Portugal e a iniciar a produção de vinho do Porto – e era conhecida pela organização de animados repastos.

O piso térreo é o ponto de partida para reinterpretar estas vivências do passado neste espaço inspirado nos tradicionais clubes privados de vinhos característicos da cidade do Porto. É aqui que estão instalados o The Wine Bar, para partilhar petiscos e degustar novas referências, e o The Cellar Shop, desenhado para fomentar a experiência de compras personalizada entre tranquilos e vinhos do Porto produzidos nesta casa, bem como fazer provas de vinhos sem a necessidade de reservar.

No primeiro andar do Matriarca, está o acolhedor e elegante restaurante The Dining Room. Com uma cozinha de autor, assinada pelo chef portuense Pedro Lencastre Monteiro, promete oferecer o melhor da gastronomia portuguesa e britânica. Nas propostas, constam os menus constituídos por entrada e prato principal (50€) ou por entrada, prato principal e sobremesa (60€). Ambos contemplam couvert e água. Para acicatar a curiosidade, fica o registo de algumas das sugestões, com destaque para o Creme de sapateira ou o Tártaro de novilho, caviar e enguia Fumada, o Pregado ao molho champagne e arroz de amêijoa com espargos brancos ou o Bife Wellington servido com cauliflower cheese (couve-flor gratinada com queijo) e o Crepe soufflé com laranja do Douro.

“Este foi um projeto de vários anos e é com um enorme orgulho que abrimos, finalmente, as portas do Matriarca. Inspirados por Beatriz, quisemos que cada espaço desta casa refletisse um ambiente acolhedor e familiar, com aquele sentimento reconfortante de um lar. Queríamos criar espaços únicos que proporcionassem momentos especiais entre amigos e família, sempre acompanhados por uma gastronomia de excelência e, claro, fantásticos vinhos”, esclarece Vicky Symington, membro da 5ª geração da família e gestora de Marketing de Enoturismo da Symington Family Estates.

Todo o requinte passa ainda pelo clube de enófilos, em que os membros possuem condições especiais de compra e têm acesso a eventos exclusivos. Nos próximos meses, a oferta vai estender-se ao The Attic Bar, especializado em cocktails com vinho do Porto, e à Wine Academy, com cursos, masterclasses exclusivas e workshops criativos.

O Matriarca foi projetado pelos designers londrinos do estúdio Thurstan, liderado por James Thurstan Waterworth, antigo diretor de design europeu da Soho House. Na decoração, feita por artistas e artesãos locais, destacam-se móveis e materiais restaurados, numa ode ao passado e a pensar num futuro mais sustentável.

Horário:

The Wine Bar: de segunda-feira a domingo, das 12h00 às 00h00

The Dining Room: de quarta-feira a domingo, das 19h30 às 22h30

The Cellar Shop: de segunda-feira a domingo, das 10h00 às 20h00

Um brinde aos “Melhores do Ano” da região do Tejo

tejo

No passado dia 28 de Junho, o Imóvel de Valências Variadas, em Almeirim, engalanou-se para receber a Gala dos Vinhos do Tejo, promovida pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo e a Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Em destaque esteve a entrega de prémios do 15º Concurso de Vinhos do Tejo. De um total de […]

No passado dia 28 de Junho, o Imóvel de Valências Variadas, em Almeirim, engalanou-se para receber a Gala dos Vinhos do Tejo, promovida pela Comissão Vitivinícola Regional do Tejo e a Confraria Enófila Nossa Senhora do Tejo. Em destaque esteve a entrega de prémios do 15º Concurso de Vinhos do Tejo. De um total de 200 referências avaliadas em prova cega, foram distinguidas 65 em cinco categorias: Excelência, Melhor Fernão Pires, Melhor Castelão, Grande Ouro e Ouro.

As medalhas de Excelência foram atribuídas aos vinhos Casa da Paciência Grande Reserva Alvarinho Vinhas Velhas branco 2024 (Casa Paciência, em Alpiarça) e ao Quinta da Badula Grande Reserva tinto 2017 (Quinta da Badula, em Rio Maior). No alinhamento dos grandes prémios, foram eleitos o Encosta do Sobral Grande Reserva Fernão Pires Vinhas Velhas branco 2023 (Santos & Seixo, em Tomar) e o Bathoreu Castelão tinto 2023 (Agro-Batoreu, em Aveiras de Cima), respectivamente, para o Melhor Fernão Pires e o Melhor Castelão. Ao palco subiram ainda os representantes das 11 referências selecionadas para a categoria Grande Ouro, bem como das 52 laureadas com Ouro.

Dentro do contexto vitivinícola, o galardão Enólogo do Ano ficou nas mãos de Pedro Pinhão, administrador e diretor da equipa de enologia da Quinta da Lagoalva. O Casal da Coelheira e a Fiuza Wines arrecadaram, respectivamente, os troféus Empresa de Excelência e Empresa Dinamismo. Já nos prémios Tejo Anima by Rota dos Vinhos do Tejo foram distinguidos a Quinta da Lagoalva como Melhor Enoturismo, o Mercado Municipal de Santarém como Património e Oferta Cultural e a aldeia de Dornes, em Ferreira do Zêzere, na vertente Natureza.

Outro dos pontos altos da Gala dos Vinhos do Tejo foi a eleição de Jorge Antunes, presidente da Adega do Cartaxo, e de Pedro Ribeiro, presidente da Câmara Municipal de Almeirim, para o Prémio Carreira.

Brut Experience avalia qualidade de espumantes dia 4 de Julho

Brut Experience

A 8ª edição do Concurso Internacional de Espumantes Brut Experience decorre no dia 4 de julho de 2025, no Hotel Holiday Inn Lisboa Continental, em Lisboa, com a presença de mais de 110 espumantes nacionais e internacionais. Este ano houve um reforço da presença espanhola na competição, com as amostras enviadas pelo país vizinho a […]

A 8ª edição do Concurso Internacional de Espumantes Brut Experience decorre no dia 4 de julho de 2025, no Hotel Holiday Inn Lisboa Continental, em Lisboa, com a presença de mais de 110 espumantes nacionais e internacionais.

Este ano houve um reforço da presença espanhola na competição, com as amostras enviadas pelo país vizinho a representarem cerca de 30% das marcas de espumantes (espumosos e cavas) a concurso. Já está confirmada também a presença de espumantes da região italiana de Trento DOC.

No evento, aberto a todos os espumantes Brutos e Brutos Naturais produzidos através dos métodos tradicional, natural e de charmat, engarrafados em todas as regiões do mundo, e certificado pelo Instituto da Vinha e do Vinho, as amostras são avaliadas por um júri composto por jornalistas e críticos da especialidade, escanções, enólogos e proprietários de lojas de vinho e restaurantes.

O resultado final dos espumantes em competição é a média aritmética da pontuação dada pelos juízes, excluindo as notas mais alta e mais baixa. Serve para definir as Medalhas de Prata (85 a 89,9 pontos), Ouro (90 a 94,9 pontos) e os Prémios de Prestígio (Mais de 95 pontos) entre os espumantes concorrentes.

Organizado por José Miguel Dentinho, jornalista, crítico e provador de vinhos em vários concursos nacionais e internacionais com mais de 35 anos de profissão, e Luís Gradíssimo, formador na área da enogastronomia e detentor da marca Enophilo, o Concurso Internacional de Espumantes Brut Experience 2025 pretende distinguir e dar a conhecer, aos consumidores, os melhores espumantes nacionais e internacionais, para estimular a sua produção e contribuir para a expansão da cultura do espumante.

Vinhos Verdes premeiam os melhores de 2025

vinhos verdes

A Casa dos Vinhos Verdes – Palacete Silva Monteiro, no Porto, foi palco da cerimónia de entrega de prémios do Concurso de Vinhos da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, que distinguiu 79 vinhos em 12 categorias, entre as mais de 260 amostras em competição. Destaque para o Alvarinho Deu-la-Deu Reserva 2023, o Quinta das Pirâmides […]

A Casa dos Vinhos Verdes – Palacete Silva Monteiro, no Porto, foi palco da cerimónia de entrega de prémios do Concurso de Vinhos da Região Demarcada dos Vinhos Verdes, que distinguiu 79 vinhos em 12 categorias, entre as mais de 260 amostras em competição.

Destaque para o Alvarinho Deu-la-Deu Reserva 2023, o Quinta das Pirâmides Reserva Alvarinho 2021 e o Dona Paterna Alvarinho Bruto 2021, vinhos galardoados com a Grande Medalha de Ouro da edição 2025.

Promovido anualmente pela Comissão de Viticultura da Região dos Vinhos Verdes (CVRVV), com o apoio da CA Seguros, o Concurso de Vinhos da Região Demarcada dos Vinhos Verdes registou, nesta edição, um incremento de 9% nas inscrições face ao ano anterior, com destaque para o crescimento dos vinhos inscritos nas categorias Grandes Vinhos com Estágio (11%) e Vinhos Espumantes (56%).

“É muito interessante perceber como as categorias de vinhos com estágio e espumantes ganham mais destaque nesta edição do Concurso, mostrando que a Região dos Vinhos Verdes está a apostar em segmentos premium que registam uma afirmação crescente no mercado”, destaca Dora Simões, Presidente da CVRVV. “Em simultâneo, e de ano para ano, o número de agentes económicos inscritos tem vindo também a aumentar, o que confirma uma vontade dos produtores submeterem os seus produtos à avaliação de um júri que junta profissionais de vários mercados estratégicos, enólogos, imprensa e provadores certificados para, em prova cega, escolherem os vinhos que melhor representam cada categoria”, acrescenta.

Em prova cega estiveram 268 amostras, entre as quais o júri destacou três vinhos com a Grande Medalha de Ouro, 15 com Ouro e 61 com Prata.

As amostras a concurso foram avaliadas por um júri constituído por 45 jurados: Catherine Fallis (USA), Jason Heller (USA, Nappa), Kathleen MCNeil (Canadá), Bento Amaral, Ana Faria (IVDP), Paulo Pinto (IVDP), Miguel Martelo (CVR Dão), Luís Pedro (CVR Alentejo), Ana Miquelino (CVR Távora Varosa), Daniela Almeida (CVR Bairrada), Tim Hogg (Universidade Católica), Isabel Afonso (IPVC), Agostinha Marques (Associação Portuguesa de Viticultura e Enologia), João Lourenço (Associação Portuguesa de Escanções), José Augusto Moreira, Ana Isabel Pereira e Manuel Carvalho (Jornal Público), José João Santos e Marc Barros (Revista de Vinhos), Rui Miguel Graça (Correio do Minho), enólogos da Junta de Recurso da CVRVV e enólogos convidados da Região dos Vinhos Verdes, para além da Câmara de Provadores da CVRVV.

Pacheca abre Bistrô na Régua

Pacheca

Espaço com a chancela do Pacheca Group, situado na Régua, o novo Pacheca Bistrô, pretende ser mais do que um wine bar, um local onde o vinho liga amigos, sabores e cultura. O espaço é do Pacheca Group, mas nele podem ser encontradas outras referências vínicas de marcas nacionais ou internacionais. Fica na Régua, coração […]

Espaço com a chancela do Pacheca Group, situado na Régua, o novo Pacheca Bistrô, pretende ser mais do que um wine bar, um local onde o vinho liga amigos, sabores e cultura.

O espaço é do Pacheca Group, mas nele podem ser encontradas outras referências vínicas de marcas nacionais ou internacionais. Fica na Régua, coração urbano do Alto Douro Vinhateiro, num espaço onde haverá música, DJ, petiscos, muitos vinhos e cocktails.

O novo Bistrô, que fica na R. José Vasques Osório, na Loja B4, a curta distância da Quinta da Pacheca, propõe-se, também, ser palco para divulgação da cultura local, colaborando de perto com artistas e criadores emergentes, e parceiro de eventos culturais.

“Alinhado com os valores do Pacheca Group, este espaço traduz a nossa filosofia de hospitalidade sensorial e ligação ao território. O vinho é protagonista de momentos que ficam na memória”, salienta a administração do grupo sobre o novo wine bar.

Rocim a uma só marca depois de 18 anos de história

A partir de 2025, todos os vinhos passam a exibir a marca Rocim de forma unificada, independentemente da sua origem geográfica. Alentejo, Douro, Dão, Lisboa, Açores e Algarve falam agora a mesma linguagem visual e simbólica. O rebranding implementado pela empresa não é apenas gráfico. É estratégico e pretende reforçar a coerência da marca, aproximar […]

A partir de 2025, todos os vinhos passam a exibir a marca Rocim de forma unificada, independentemente da sua origem geográfica. Alentejo, Douro, Dão, Lisboa, Açores e Algarve falam agora a mesma linguagem visual e simbólica.

O rebranding implementado pela empresa não é apenas gráfico. É estratégico e pretende reforçar a coerência da marca, aproximar a comunicação com o novo consumidor e projecta com mais nitidez o posicionamento global da Rocim.
Todos os vinhos passam também a ser engarrafados numa garrafa única, leve e serigrafada com o novo logótipo, pensada para reforçar a identidade e a consistência da marca.

“Esta nova fase traduz a maturidade de um projeto guiado por ideias simples, mas firmes”, que passam pela valorização do território e prática de uma agricultura responsável, preservando métodos tradicionais como a talha e inovando com autenticidade, explica Pedro Ribeiro, CEO da Herdade do Rocim. Para este responsável, “a Rocim mantém a visão clara com que começou e agora, com esta nova imagem, todos os vinhos partilham o mesmo nome e o mesmo espírito”.

Em 2025, a Rocim assinala 18 anos de percurso. O que começou na Vidigueira, com Catarina Vieira e Pedro Ribeiro, transformou-se numa marca portuguesa com presença em mais de 50 mercados. “Demorou 18 anos para nos sentirmos exatamente como somos e é a partir desta certeza que apresentamos a nova imagem Rocim: mais clara, mais coesa, mais próxima daquilo que nos define”, dizem ainda os responsáveis pela marca.

Vinhos de Setúbal com nova identidade

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) está a apresentar a nova identidade dos Vinhos de Setúbal, com uma campanha de rebranding que pretende reforçar a ligação ao território, reposicionar a marca e projectar a região como referência no panorama vitivinícola nacional. A nova identidade nasce depois de um estudo sobre o perfil […]

A Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal (CVRPS) está a apresentar a nova identidade dos Vinhos de Setúbal, com uma campanha de rebranding que pretende reforçar a ligação ao território, reposicionar a marca e projectar a região como referência no panorama vitivinícola nacional.

A nova identidade nasce depois de um estudo sobre o perfil do consumidor nacional de vinho, promovido pela Comissão Vitivinícola Regional da Península de Setúbal e realizado pelo Instituto de Marketing Research (IMR), que evidenciou a necessidade de reposicionar a marca, fortalecer a sua notoriedade e construir uma relação mais próxima com públicos emergentes. A resposta ao desafio foi materializada numa marca com uma linguagem visual e verbal ousada, autêntica, acessível e emocional, que pretende colocar a região no centro do discurso e convidar o consumidor a viver a experiência de Setúbal dentro e fora do copo.

Com uma abordagem assente na provocação inteligente e no jogo de palavras “Se tu bal”, a nova campanha desenvolvida pela agência criativa GBNT, procura despertar a curiosidade e a ligação emocional ao território.

Através de frases desafiantes como “Se tu experimentares, não te vais esquecer” ou “Se tu provares, não vais querer outra coisa”, a campanha apresenta-se com registo pensado para captar a atenção, em particular da geração Z e dos millennials, sem descurar os consumidores fiéis da geração X. Foi desenhada para despertar a curiosidade dos mais jovens, reforçar a confiança de quem está a descobrir os Vinhos de Setúbal e valorizar a escolha dos que já reconhecem a sua qualidade e diversidade.

A assinatura “Bebe Setúbal”, presente em toda a comunicação da nova campanha, é, mais do que um apelo ao consumo de vinho, um convite a mergulhar no espírito da região, e a senti-la por inteiro ao nível cultural, patrimonial, natural e gastronómico.

Esta mudança de identidade não implica a alteração do nome oficial da região, que se mantém como “Península de Setúbal”. No entanto, a comunicação passará a adotar a designação “Vinhos de Setúbal”, reflectindo uma prática já comum entre consumidores, produtores e agentes do sector.

Livro sobre o Tomate Coração de Boi do Douro ganha prémio internacional

Tomate Coração de Boi do Douro – A outra riqueza do vale mágico foi eleito o melhor livro do ano na categoria de livros sobre frutos do concurso Gourmand World Cookbook Awords. O anúncio foi feito durante o Cascais World Food Summit, que decorreu recentemente no Centro de Congressos do Estoril, em Portugal. Promovido pelas […]

Tomate Coração de Boi do Douro – A outra riqueza do vale mágico foi eleito o melhor livro do ano na categoria de livros sobre frutos do concurso Gourmand World Cookbook Awords. O anúncio foi feito durante o Cascais World Food Summit, que decorreu recentemente no Centro de Congressos do Estoril, em Portugal.

Promovido pelas associações de desenvolvimento do Douro (Beira Douro, Douro Histórico e Douro Superior), o livro premiado é uma síntese e um convite a outros olhares sobre o Douro, a partir de um dos seus produtos de excelência, o Tomate Coração de Boi.

“Estamos envolvidos, desde a primeira hora, no projeto de valorização e divulgação do Tomate Coração de Boi do Douro (TCBD) e enche-nos de orgulho o prémio conquistado”, congratula-se Celeste Pereira, diretora geral da Greengrape e grande entusiasta de um fruto que tem características únicas no Douro.

O livro Tomate Coração de Boi do Douro “é uma bela homenagem a uma das jóias escondidas e mais saborosas do vale do Douro”, elogiou Edouard Cointreau, presidente do e fundador dos Prémios Gourmand, recordando a profundidade e significado cultural da obra. “Os vossos esforços de colaboração reforçam os laços comunitários, apoiam os produtores locais e revelam o Douro como uma terra de abundância diversificada – muito para além da vinha”. Ao celebrar o Tomate Coração de Boi, “estão a também a enriquecer a identidade da região como destino de excelência gastronómica e enoturística”, salientou.

Fundado em 1995 por Edouard Cointreau, descendente da família que criou o licor francês Cointreau, o Gourmand World Cookbook Awards é o único concurso internacional dedicado a publicações sobre cultura gastronómica e bebidas. Envolvendo participantes de mais de 200 países, o prémio Gourmand integra, em cada ano, um simpósio mundial num local de relevância gastronómica, reunindo as vozes dos sectores da diplomacia, da culinária, da edição e da cultura.

Organizado pela Greengrape desde 2016, o concurso e a festa Tomate Coração de Boi do Douro vai ter a sua 10ª edição no último fim de semana de agosto, 29 e 30, e, este ano, terá como palco a Quinta da Pacheca, dando continuidade à itinerância deste evento.