São vinhos de premium da Adega Cartuxa, já bem conhecidos pelos enófilos. Os novos Scala Coeli branco 2018 e tinto 2017 já estão aí, e representam “o resultado da seleção de castas não autóctones que melhor se adaptaram ao terroir alentejano”, nesses anos. É uma marca da Fundação Eugénio de Almeida, inspirada no Mosteiro de Santa Maria Scala Coeli, conhecido como a Cartuxa de Évora, onde viveram os Monges Cartuxos.
O Scala Coeli tinto 2017 (€79,99) é proveniente de vinhas com mais de 30 anos de idade, produzido com a casta Syrah, que passou por uma “escolha de bagos muito rigorosa”, diz a empresa. Estagiou 15 meses em barricas de carvalho francês, e depois 12 meses em garrafa nas caves do Mosteiro. Por sua vez, o branco 2018 (€35), é de Verdelho, colhido em vinhas com 15 anos de idade, obtido “através das melhores fermentações do ano, pautando-se por uma escolha de bagos criteriosa, sendo seleccionadas unicamente as uvas em perfeito estado de maturação”. A fermentação decorreu em inox e o estágio também, durante 12 meses e sobre borras finas, com bâtonnage.