Aveleda avalia vindima 2020 e partilha reflexões

A Aveleda acaba de partilhar as suas considerações sobre a vindima de 2020, em relação às várias regiões onde opera: Vinho Verde, Douro, Bairrada e Algarve. À excepção do Douro, em todas as outras a produção terá aumentado. No que toca a qualidade, a Aveleda refere que, apesar de ser cedo para tirar conclusões, “está confiante que irá produzir vinhos de grande qualidade”. Leia o comunicado:

“Em termos de produção, a região do Douro, onde a Aveleda possui a Quinta Vale D. Maria, deverá ter um decréscimo na produção devido às condições meteorológicas. De acordo com o Instituto do Vinho e da Vinha, a variabilidade meteorológica verificada durante o Verão, com o calor excessivo ocorrido no mês de julho e, mais recentemente, em setembro, provocou escaldão em muitas uvas, com consequente perda de produção. No entanto, tudo aponta para uma qualidade superior nos Vinhos do Porto, e os vinhos brancos e tintos, embora em menor quantidade, têm mostos extremamente frutados e intensos. 

Já no Algarve, região onde a Aveleda arrancou com as vindimas, prevê-se uma melhoria das produções, com a colheita de 2020 a expressar muito bem a tipicidade e pureza das castas plantadas nesta propriedade. Na Bairrada, a produção está equiparada aos anos anteriores, devido ao facto da Aveleda recorrer à viticultura de precisão, que permite a produção de cerca de 1,5kg por videira.

Na região dos Vinhos Verdes, berço da Aveleda, as perspectivas de vindima são positivas. As amplitudes térmicas no final da maturação foram elevadas, concedendo uma excelente componente aromática e concentração às castas Loureiro e Alvarinho. Embora 2020 tenha sido um ano atípico, as expectativas de vendas no mercado nacional e internacional seguem uma tendência de crescimento: “O aumento de vendas da empresa, assim como de toda a região dos Vinhos Verdes, vem demonstrar o enorme dinamismo da Região dos Vinhos Verdes. Neste cenário de crescimento consistente de vendas é crucial que a região continue a investir na viticultura como eixo de melhoria e diferenciação dos seus produtos, nunca esquecendo a sustentabilidade da fileira. Neste sentido é urgente que a CVRVV, na figura do seu Conselho Geral, continue a apoiar os viticultores da região com medidas que permitam a estes melhorar os seus rendimentos e, assim, investirem no futuro”, refere António Guedes, CO-CEO da Aveleda”.

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