[vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_column_text]A Niepoort lançou, no mês de Maio, o concurso internacional Nat Cool Art, com o objectivo de encontrar o melhor rótulo para o vinho Nat Cool. Superando as expectativas, o concurso recebeu 420 propostas, de 192 participantes de 22 países diferentes: Alemanha, Áustria, Brasil, Canada, Chile, China, Dinamarca, Eslovénia, Espanha, EUA, França, Itália, Japão, Lituânia, Moçambique, Polónia, Portugal, Rússia, Suécia, Suíça, Ucrânia e Zimbabué .
Como explicou a Niepoort em comunicado, o júri do concurso – composto por Daniel Niepoort (enólogo), Dirk Niepoort (director-geral da Casa Niepoort), Francisco Providência (designer), João Noutel (pintor) e Tiago Dias da Silva (marketeer) – reuniu-se na pequena praia de Vila Chã no dia 11 de Junho, para apurar os resultados do concurso e encontrar um vencedor. A qualidade, quantidade e diversidade das propostas exigiu um ponderado esforço de visualização e reflexão do júri que, para a atribuição do vencedor, assumiu o método da compilação e comparação de 10 obras seleccionadas por cada um dos cinco membros.
Dirk Niepoort ficou bastante contente com o impacto do concurso: “Fico sempre satisfeito quando percebo que há adesão e identificação face aos vinhos que fazemos. Ao ignorar todas as regras, para além da verdade, frescura, aroma e respeito por cada região vinícola, o espírito Nat Cool aproxima-se de uma nova geração junto da qual nós queremos estar”.
O primeiro lugar foi atribuído por unanimidade ao rótulo de Radion Sobolev, de nacionalidade ucraniana. Já o segundo lugar coube ao rótulo de Sérgio Guimas (Portugal). Foram ainda escolhidos quatro rótulos na qualidade de menção honrosa, todos de artistas portugueses.
Veja as obras dos vencedores:
[/vc_column_text][/vc_column][/vc_row][vc_row type=”in_container” full_screen_row_position=”middle” scene_position=”center” text_color=”dark” text_align=”left” overlay_strength=”0.3″ shape_divider_position=”bottom”][vc_column column_padding=”no-extra-padding” column_padding_position=”all” background_color_opacity=”1″ background_hover_color_opacity=”1″ column_shadow=”none” column_border_radius=”none” width=”1/1″ tablet_text_alignment=”default” phone_text_alignment=”default” column_border_width=”none” column_border_style=”solid”][vc_gallery type=”nectarslider_style” images=”45769,45770,45771,45772,45773,45774″ flexible_slider_height=”true” bullet_navigation_style=”see_through” onclick=”link_no” img_size=”full”][/vc_column][/vc_row]